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1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI/Sped - EFD - NF-e - CST/IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. NF-e 3. Tabela de CST/IPI 1. Introdução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste Sinief n o 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST), tendo em vista o disposto na Instrução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste Sinief n o 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST) Normativa RFB n o 1.009/ Anexo Único - Tabela I, conforme tabela reproduzida no item 3 adiante. (RIPI/2010, arts. 453 a 455; Ajuste Sinief n o 7/2005; Ajuste Sinief n o 2/2009; Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010) 2. NF-e O preenchimento dos diversos campos da NF-e é feito em consonância com as orientações do Manual de Integração - Contribuinte, das quais enfatizamos as constantes em seu Anexo I, que trata do leiaute desse documento fiscal, em especial no que se refere ao IPI, conforme o quadro a seguir reproduzido: O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação Grupo do IPI Informar apenas quando o item 246 O01 IPI CG M for sujeito ao IPI 247 O02 clenq 248 O03 CNPJProd 249 O04 cselo Classe de enquadramento do IPI para cigarros e bebidas E O01 C CNPJ do produtor da mercadoria, quando diferente do emitente. Somente para os casos de exportação direta ou indireta Código do selo de controle IPI E O01 C E O01 C O05 qselo Quantidade de selo de controle E O01 N Código de enquadramento legal 251 O06 cenq do IPI E O01 C O07 IPITrib 253 O09 CST Grupo do CST 00, 49, 50 e 99 Código da situação tributária do IPI CG O E O07 C Preencher conforme atos normativos editados pela Receita Federal Informar os zeros não significativos Preencher conforme atos normativos editados pela Receita Federal Tabela a ser criada pela RFB; informar 999 enquanto a tabela não for criada Informar apenas um dos grupos O07 ou O08 com base no valor atribuído ao campo O09 - CST do IPI 00 - Entrada com recuperação de crédito 49 - Outras entradas 50 - Saída tributada 99 - Outras saídas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 TO 1

2 O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação 254 O10 vbc Valor da BC do IPI CE O07 N Informar os campos O10 e O13, 255 O11 qunid Quantidade total na unidade padrão para tributação (somente alíquota, ou os campos O11 e caso o cálculo do IPI seja por CE O07 N para os produtos tributados por O12, caso o cálculo do IPI seja unidade) por valor da unidade 256 O12 vunid Valor por unidade tributável CE O07 N O13 pipi Alíquota do IPI CE O07 N O14 vipi Valor do IPI E O07 N O08 IPINT Grupo do CST 01, 02, 03, 04, 51, CG 52, 53, 54 e 55 O O09 CST Código da situação tributária do IPI E O08 C Entrada tributada com alíquota zero 02 - Entrada isenta 03 - Entrada não tributada 04 - Entrada imune 05 - Entrada com suspensão 51 - Saída tributada com alíquota zero 52 - Saída isenta 53 - Saída não tributada 54 - Saída imune 55 - Saída com suspensão 3. Tabela de CST/IPI Veja, a seguir, a transcrição da Tabela I de CST/IPI, conforme Anexo Único da Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010: Código 00 Entrada com Recuperação de Crédito 01 Entrada Tributável com Alíquota Zero 02 Entrada Isenta 03 Entrada Não Tributada 04 Entrada Imune 05 Entrada com Suspensão 49 Outras Entradas 50 Saída Tributada 51 Saída Tributável com Alíquota Zero 52 Saída Isenta 53 Saída Não Tributada 54 Saída Imune 55 Saída com Suspensão 99 Outras Saídas Descrição (Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) N 2 TO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

3 a Estadual ICMS - Procedimento fiscal aplicado nas operações de conserto de bens SUMÁRIO 1. Introdução 2. Distinção de competências 3. Incidência do ISS 4. Incidência do ICMS 5. Procedimentos fiscais na remessa 6. Tratamento fiscal no retorno 7. Exemplos 8. Penalidades 1. Introdução As operações de conserto de bens, embora comuns no dia a dia das empresas, geram dúvidas quanto à tributação, ou seja, se serão tributadas pelo ICMS ou ISS. Nessas operações, temos a incidência dos dois tributos, cada qual sobre uma parte do conserto. Neste texto, abordaremos a incidência do ICMS e do ISS, bem como o respectivo campo de incidência de cada um deles. 2. Distinção de competências Inicialmente, cabe esclarecer que um mesmo fato gerador não pode sofrer a incidência do mesmo tributo, conforme as regras de limitações da competência dos entes tributantes (União, Estados, Municípios e Distrito Federal), previstas no CTN/1966, arts. 9 o a 11. Algumas operações, como, por exemplo, a de conserto, geram dúvidas quanto a sua tributação, pois o fato gerador, em princípio, enquadra-se tanto no campo de incidência do ICMS como no do ISS. O conserto é uma prestação de serviço que se encontra relacionada na lista de serviços e em que, ao mesmo tempo, se empregam peças ou partes cuja circulação é fato gerador do tributo estadual. Nessas situações, devemos sempre analisar a lista de serviços anexa à Lei Complementar n o 116/2003, que contém a relação dos serviços sujeitos à tributação do ISS. O próprio item da lista identificará se a operação será tributada exclusivamente pelo ISS ou se será dividida e cada parte sofrerá a incidência de um tributo. A título exemplificativo reproduzimos o subitem da referida lista de serviços, para analisarmos a operação de conserto: Lubrificação, limpeza, lustração, revisão, carga e recarga, conserto, restauração, blindagem, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos, equipamentos, motores, elevadores ou de qualquer objeto (exceto peças e partes empregadas, que ficam sujeitas ao ICMS). Nesse caso, as peças e as partes constam como exceção, portanto tributadas pelo ICMS. Sendo assim, a mão de obra aplicada no conserto será tributada pelo ISS e as partes e as peças empregadas no conserto pelo ICMS. (Lei Complementar n o 116/2003, subitem da lista de serviços) 3. Incidência do ISS Conforme o item 2, as operações de lubrificação, limpeza, lustração, revisão, manutenção e conservação de máquinas, veículos, aparelhos e equipamentos, conserto e restauração de qualquer objeto, bem como as de recondicionamento de motores, estão descritas na lista de serviços, nos subitens e Assim, a tributação do ISS incidirá apenas sobre o valor da mão de obra, enquanto as peças e as partes aplicadas estarão sujeitas ao ICMS. Cabe enfatizar que o contribuinte que realizar essas operações deverá verificar, na legislação do município onde está sendo realizado o serviço, a alíquota aplicável, bem como a verificação do sujeito passivo, ou seja, o responsável pelo pagamento do ISS e a existência de retenção do imposto por parte do tomador (contratante) do serviço. (Lei Complementar n o 116/2003, subitem da lista de serviços) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 TO 3

4 4. Incidência do ICMS O Código Tributário do Estado do Tocantins, Lei n o 1.287/2001, estabelece no art. 3 o, I, que o tributo estadual incidirá sobre as operações relativas à circulação de mercadorias, inclusive sobre o fornecimento de alimentação e bebidas em bares, restaurantes, hotéis e estabelecimentos similares, desde que não compreendido na competência tributária dos municípios. Assim, conforme disposto nos itens anteriores, na operação de conserto o ICMS incidirá somente sobre as peças e as partes aplicadas na prestação do conserto. (Lei n o 1.287/2001, art. 3 o, IV) 5. Procedimentos fiscais na remessa Neste item abordaremos os procedimentos aplicáveis na remessa de mercadorias para conserto, realizada por contribuinte e não contribuinte do ICMS, segundo as normas deste Estado. 5.1 Remessa por contribuinte O pagamento do imposto na saída promovida por estabelecimento de contribuinte em operações internas ou interestaduais, para conserto ou industrialização, é suspenso sob a condição de retorno real ou simbólico ao estabelecimento remetente, no prazo de até 180 dias contados da data da saída, prorrogáveis por mais 180 dias a critério do Fisco, admitindo- -se, excepcionalmente, uma 2 a prorrogação, por igual prazo, se a remessa for efetuada para outra Unidade da Federação e, por prazo de 60 dias, quando se tratar de remessa para o território do próprio Estado, exceto remessas interestaduais de sucata e de produtos primários de origem animal, vegetal ou mineral. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 6 o, II) 5.2 Nota fiscal O contribuinte deverá emitir nota fiscal para acompanhar a remessa dos bens, a qual deverá conter, além dos demais requisitos regulamentares, a expressão: Suspensão do ICMS conforme RICMS-TO/2006, art. 6 o, II. Como natureza da operação, o contribuinte deverá consignar o seguinte Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP): CFOP (operações internas) (operações interestaduais) Descrição Remessa de mercadorias ou bens para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas de mercadorias ou bens para consertos ou reparo. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 545 e Anexo XXVI) 5.3 Remessa por não contribuinte Quando a remessa for promovida por produtor ou pessoa natural ou jurídica não obrigada à emissão de documentos fiscais, cumprirá ao estabelecimento que receber os bens para conserto emitir nota fiscal para acobertar a entrada respectiva. Como natureza da operação, o estabelecimento deverá consignar o seguinte Código Fiscal de Operação e Prestação: CFOP (operações internas) (operações interestaduais) Descrição Entrada de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as entradas de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 157, I, 545 e Anexo XXVI) 5.4 Escrituração fiscal pelo remetente A nota fiscal emitida pelo remetente contribuinte do imposto (subitem 5.2) será escriturada no livro Registro de Saídas, na coluna ICMS - Valores fiscais - Operações sem débito do imposto - Outras. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 248, 3 o, VII, b ) 5.5 Escrituração fiscal pelo destinatário A nota fiscal emitida pelo remetente contribuinte do imposto (subitem 3.2) ou a nota fiscal de entrada emitida pelo estabelecimento que receber os bens de não contribuinte do imposto (subitem 3.3) será escriturada pelo destinatário no livro Registro de Entradas, na coluna ICMS 4 TO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

5 - Valores fiscais - Operações sem crédito do imposto - Outras. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 247, 3 o, VII, b ) 6. Tratamento fiscal no retorno Os procedimentos fiscais aplicáveis à remessa, respeitado o prazo fixado na legislação, também são aplicados ao retorno, ou seja, este é beneficiado pela suspensão do ICMS, exceto as peças e as partes aplicadas que sofrerão tributação estadual. Assim, as peças aplicadas pelo prestador de serviço deverão ser tributadas pelo ICMS, independentemente de a operação ser a título oneroso (em que há cobrança do valor das peças e das partes) ou realizada gratuitamente, por força de garantia assumida pelo vendedor. legislação da localidade em que o contribuinte estiver domiciliado. Ressalta-se que caso o contribuinte utilize nota fiscal conjugada, este emitirá apenas uma nota fiscal, a qual será utilizada tanto para o retorno da mercadoria recebida para conserto e das peças e das partes empregadas (tributadas pelo ICMS) como para tributar o ISS incidente. Na utilização de nota fiscal conjugada, o Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP) a ser utilizado será: CFOP (operações internas) (operações interestaduais) Descrição Prestação de serviço tributado pelo ISSQN Classificam-se neste código as prestações de serviço de competencia municipal, desde que infomadas em Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, Anexo XXVI) 6.1 Nota fiscal prevista na legislação do ICMS O estabelecimento que promover o retorno deverá emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, com todos os requisitos regulamentares exigidos e, em especial, a expressão Suspensão do ICMS - RICMS-TO/2006, art. 6 o, II. Como natureza da operação, o estabelecimento deverá consignar o seguinte Código Fiscal de Operação e Prestação (CFOP): CFOP (operações internas) (operações interestaduais) Descrição Retorno de mercadoria ou bem recebido para conserto ou reparo Classificam-se neste código as remessas em devolução de mercadorias ou bens recebidos para conserto ou reparo. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, arts. 6 o, II, 139, 545 e Anexo XXVI) 6.2 Nota fiscal prevista na legislação do ISS O estabelecimento prestador do serviço deverá emitir nota fiscal exigida pela legislação do ISS para lançamento do tributo e cobrança do valor relativo ao serviço prestado, observando- -se as disposições específicas previstas na 6.3 Base de cálculo do ICMS Conforme salientamos, o fornecimento de partes e de peças pelo estabelecimento prestador do serviço fica sujeito à incidência do ICMS. Nessa hipótese, a base de cálculo será o valor da mercadoria aplicada. (Lei n o 1.287/2001, art. 22, IV, b ) 6.4 Base de cálculo do ISS A base de cálculo do ISS corresponde ao preço do serviço. (Lei Complementar n o 116/2003, art. 7 o ) 7. Exemplos Ilustramos, a seguir, a operação de conserto com modelos das notas fiscais de remessa e de retorno. 7.1 Nota fiscal de remessa para conserto Neste item, exemplificamos a nota fiscal de remessa para conserto emitida por contribuinte do ICMS. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 TO 5

6 REMESSA PARA CONSERTO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE), OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NATUREZA DA OPERAÇÃO INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCR. ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT CNPJ DESTINATÁRIO / REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO MUNICÍPIO FATURA / DUPLICATA CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLC ULO DO ICMS DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS ST DO I.C.M.S. SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS DO FRETE DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS 0158 Torno Industrial (ativo do estabelecimento) CÁLCULO DO ISSQN INSCRIÇÃO MUNICIPAL TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO DO ISSQN DO ISSQN DADOS ADICIONAIS Suspensão do ICMS, conforme RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 6º, II. LOGOTIPO Remessa para conserto Retífica Novo Horizonte Rua Brusque, 200 Palmas CÓD. PROD. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS / SERVIÇOS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Identificação do emitente (Nome ou Razão Social, Endereço, bairro, município, UF, Telefonia/Fax e CEP FRETE POR CONTA 0 - EMITENTE 1 - DESTINATÁRIO FONE / FAX NCM/SH CST CFOP UNID. QUANT. DANFE DOCUMENTO AUXILIAR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA 0 - ENTRADA SAÍDA Nº SÉRIE FOLHA CNPJ / CPF / BAIRRO / DISTRITO CEP Industrial UF INSCRIÇÃO ESTADUAL TO CONTROLE DO FISCO CHAVE DE ACESSO Nº: 219 SÉRIE: NF-e Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e ou no site da Sefaz Autorizadora PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DATA DA EMISSÃO 10/10/2011 DATA DA ENTRADA / SAÍDA 11/10/2011 HORA DA SAÍDA 10: 5.000,00 CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF UNITÁRIO TOTAL , ,00 RESERVADO AO FISCO B. CALC. ICMS BASE CALC. ICMS SUBST. TRIB. ICMS 5.000,00 IPI ALÍQUOTAS ICMS IPI 7.2 Nota fiscal de retorno O modelo a seguir reflete o retorno do conserto, com a tributação referente ao ICMS. O modelo de nota fiscal municipal, para cobrança da mão de obra aplicada, não consta neste trabalho, pois varia de município para município. 6 TO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

7 RETORNO DE CONSERTO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE), OS PRODUTOS E/OU SERVIÇOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL ELETRÔNICA INDICADA AO LADO. DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR NATUREZA DA OPERAÇÃO INSCRIÇÃO ESTADUAL INSCR. ESTADUAL DO SUBST. TRIBUT CNPJ DESTINATÁRIO / REMETENTE NOME / RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO MUNICÍPIO FATURA / DUPLICATA CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLC ULO DO ICMS 200,00 TRANSPORTADOR / VOLUMES TRANSPORTADOS NOME / RAZÃO SOCIAL ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS DOS PRODUTOS / SERVIÇOS ICMS 158 Torno Industrial , ,00 Eixo do mandril ,00 200,00 200,00 34,00 17% CÁLCULO DO ISSQN DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Suspensão do ICMS, conforme RICMS-TO/2006, art. 6º, II. LOGOTIPO Retorno de Conserto/Venda ABC Indústria Ltda. AV. Industrial, 500 Palmas Identificação do emitente (Nome ou Razão Social, Endereço, bairro, município, UF, Telefonia/Fax e CEP FONE / FAX DANFE DOCUMENTO AUXILIAR DE NOTA FISCAL ELETRÔNICA 0 - ENTRADA SAÍDA Nº SÉRIE FOLHA CNPJ / CPF / BAIRRO / DISTRITO CEP Centro UF INSCRIÇÃO ESTADUAL TO CONTROLE DO FISCO CHAVE DE ACESSO Nº: 525 SÉRIE: NF-e Consulta de autenticidade no portal nacional da NF-e ou no site da Sefaz Autorizadora PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO DE USO DATA DA EMISSÃO 13/10/2011 DATA DA ENTRADA / SAÍDA 14/10/2011 HORA DA SAÍDA 10h DO ICMS 34,00 BASE DE CÁLCULO ICMS ST DO I.C.M.S. SUBSTITUIÇÃO TOTAL DOS PRODUTOS DO FRETE DO SEGURO DESCONTO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS TOTAL DO IPI TOTAL DA NOTA CÓD. PROD. DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS / SERVIÇOS FRETE POR CONTA 0 - EMITENTE 1 - DESTINATÁRIO NCM/SH CST CFOP UNID. QUANT. CÓDIGO ANTT PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ / CPF UNITÁRIO TOTAL B. CALC. ICMS BASE CALC. ICMS SUBST. TRIB. INSCRIÇÃO MUNICIPAL TOTAL DOS SERVIÇOS BASE DE CÁLCULO DO ISSQN DO ISSQN Retorno da NF nº 219, de RESERVADO AO FISCO ICMS IPI ALÍQUOTAS IPI 8. Penalidades Constitui infração toda ação ou omissão do contribuinte, responsável ou intermediário de negócios que importe em inobservância de normas tributárias, especialmente das contidas nos arts. 44 e 45 do Código Tributário Estadual do Estado do Tocantins. Aquele que, de qualquer modo, concorrer para a infração por esta se responsabilizará, na medida da sua participação. A responsabilidade por infração às normas do ICMS independe da intenção do contribuinte, respon- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 TO 7

8 sável ou intermediário de negócios, e da efetividade, natureza e extensão dos efeitos da ação ou omissão. A responsabilidade pelo pagamento de multa será excluída pela denúncia espontânea da infração, acompanhada, se for o caso, do pagamento do imposto devido ou do depósito da importância arbitrada pelo Secretário da Fazenda, quando o montante do tributo depender de apuração. Ao infrator da legislação do ICMS será aplicada a multa de 100%, quando a falta de recolhimento do imposto decorrer da: a) omissão de registro, ou registro a menor, de operações ou prestações de saídas, no livro próprio; b) omissão de operação ou prestação realizada por contribuinte dispensado de escrituração fiscal; c) falta de retorno ao estabelecimento de origem de mercadorias destinadas a terceiros, decorrido o prazo, quando pactuada a devolução. (Lei n o 1.287/2001, arts. 46, 48, III, a a c e 128) N a IOB Entende federal ICMS - Crédito fiscal - Apropriação - Aplicação do princípio da não cumulatividade O princípio da não cumulatividade está expresso na Constituição Federal/1988, nos termos do art. 155, 2 o, I, o qual estabelece que o ICMS é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadoria ou de prestação de serviços com o montante cobrado nas operações ou prestações anteriores pelo mesmo ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal. Nota-se que esse dispositivo é autoaplicável, isto é, não depende de norma infraconstitucional para que produza os efeitos jurídicos a ele pertinentes. Trata-se, portanto, de mandamento com plena eficácia, assegurando ao sujeito passivo da obrigação tributária o direito à apropriação do crédito fiscal relativo às respectivas aquisições, para efeito de abatimento dos débitos supervenientes. Contudo, devem ser observadas algumas restrições contidas no próprio texto constitucional no sentido de que, salvo disposição em contrário da legislação (manutenção do crédito), a isenção ou a não incidência não implicará crédito para a compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes e também acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores. Vê-se que o princípio que norteia a não cumulatividade não é de caráter facultativo; pelo contrário, é ordenamento que não admite qualquer excepcionalidade, não podendo, desta forma, ser desconsiderado ou até mesmo restringido por norma hierarquicamente inferior. A expressão cobrado nas operações ou prestações anteriores não significa que o tributo tenha sido efetivamente recolhido aos cofres públicos. Essa expressão, a nosso ver, tem o sentido de exigido, uma vez que, ao praticar o fato gerador do ICMS, o contribuinte passa a ser devedor do tributo, que, exigido pelos Estados ou pelo Distrito Federal, será recolhido na forma, no prazo e nas condições definidos em cada legislação específica dos entes tributantes. Desse modo, toda e qualquer entrada, observadas as exceções já delineadas, ainda que determinado contribuinte não tenha recolhido o tributo relativo à operação por ele praticada, gera para o adquirente o respectivo crédito fiscal, que poderá ser utilizado na compensação de débitos correspondentes a operações ou prestações subsequentes que realizar. Portanto, entendemos que o não recolhimento do imposto relativo a operações ou prestações anteriores não é óbice para a apropriação do crédito fiscal pelo destinatário, bastando apenas que a documentação a elas correspondente seja idônea e revestida das formalidades legalmente exigidas, inclusive o destaque do imposto no campo próprio, para que o crédito seja legítimo. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, I e II) N 8 TO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

9 a IOB Perguntas e Respostas IPI/Alíquota - Redução - Refrigerantes 1) Como deve proceder o contribuinte que aguardava decisão da Receita Federal do Brasil (RFB) quanto ao reconhecimento da redução de alíquota para refrigerantes que contenham guaraná em sua composição? Deverão ser arquivados os processos de reconhecimento do direito à redução do IPI incidente sobre refrigerantes, refrescos e extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná em sua composição que estivessem pendentes de análise pela RFB em (data de publicação da Instrução Normativa RFB n o 1.185/2011). No entanto, o fabricante do produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deverá solicitar documento que comprove o atendimento ao requisito de quantidade mínima de suco de fruta ou de extrato de guaraná determinada no respectivo padrão de identidade e qualidade, bem como, se for o caso, em sua complementação de padrão. Além disso, o estabelecimento deverá manter o referido documento à disposição da RFB e do Mapa. (Instrução Normativa RFB 1.185/2011, arts. 2 o, 3 o e 5 o ) IPI/Penalidades - Conluio - Conceito 2) Para fins da aplicação das penalidades previstas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o conceito de conluio? Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas, naturais ou jurídicas, visando a qualquer dos efeitos referidos nos arts. 561 e 562 do RIPI, ou seja, a sonegação e a fraude. (RIPI/2010, art. 563) IPI/Penalidades - Reincidência específica - Caracterização 3) Para fins da aplicação das penalidades previstas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o conceito de reincidência específica? A reincidência específica é a prática de nova infração de um mesmo dispositivo, ou de disposição idêntica, da legislação do IPI, ou de normas contidas em um mesmo capítulo do Regulamento do IPI, pela mesma pessoa ou pelo sucessor referido no art. 132 da Lei n o 5.172/ Código Tributário Nacional, dentro de 5 anos da data em que houver passado em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior. O art. 132 do Código Tributário Nacional determina que a pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra, ou em outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, bem como nos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual. (Lei n o 5.172/1966, art. 132; RIPI/2010, art. 560) IPI/Livros fiscais - Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - Controle alternativo 4) O estabelecimento industrial, o equiparado a industrial e o comercial atacadista, obrigados à escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, que possuam controle do estoque permanente poderão substituir o referido livro por esse controle? Sim. Os estabelecimentos obrigados a escriturar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão optar por utilizar controle quantitativo de produtos que permita a perfeita apuração do estoque permanente, em substituição ao mencionado livro, observado o seguinte: a) o estabelecimento fica obrigado a apresentar, quando solicitado, aos Fiscos federal e estadual, o controle substitutivo; b) para a obtenção de dados destinados ao preenchimento do documento de prestação de informações, o estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, poderá adaptar, aos seus modelos, colunas para indicação do valor do produto e do imposto, tanto na entrada quanto na saída; e c) o formulário adotado fica dispensado de prévia autenticação. (RIPI/2010, art. 466) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 TO 9

10 IPI/Veículos - Redução de alíquotas - Conteúdo regional 5) A redução de alíquotas do IPI para veículos fabricados no País, prevista no Decreto n o 7.567/2011, é aplicável quando as peças utilizadas na fabricação forem importadas? A redução de alíquotas do IPI na fabricação dos veículos abrangidos pelo benefício, referidos no Anexo I do Decreto n o 7.567/2011, está condicionada, entre outros requisitos, à utilização de, no mínimo, 65% de conteúdo regional médio para cada empresa, de acordo com definição e fórmula para cálculo apresentados no Anexo II do mesmo ato. As autopeças originárias dos países-membros do Mercosul serão consideradas produzidas no País para efeito de apuração do percentual de conteúdo regional. (Medida Provisória n o 540/2011, art. 5 o ; Decreto n o 7.567/2011, art. 2 o, 1 o, III, a, 4 o ) TO/ICMS - Exportação - Memorando de exportação 6) O remetente de mercadorias, com fim específico de exportação, deverá emitir documento Memorando de Exportação? Sim. Relativamente às operações com fim específico de exportação, o estabelecimento destinatário, além dos procedimentos a que estiver sujeito conforme a legislação de seu Estado, deverá emitir o documento denominado Memorando - Exportação, em 2 vias. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 490) TO/ICMS - Exportação - Não efetivação - Recolhimento do imposto 7) Ocorrendo a não efetivação da exportação, o estabelecimento remetente ficará obrigado ao recolhimento do imposto devido? Sim. O estabelecimento remetente ficará obrigado ao recolhimento do imposto devido, inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte, quando for o caso, monetariamente atualizado, sujeitando-se aos acréscimos legais, inclusive multa, nos termos da legislação tributária estadual, em qualquer dos seguintes casos em que não se efetivar a exportação: a) depois de decorrido o prazo de 180 dias, contados da data da saída da mercadoria do seu estabelecimento; b) em razão de perda, furto, roubo, incêndio, calamidade, perecimento, sinistro da mercadoria, ou qualquer outra causa; c) em virtude de reintrodução da mercadoria no mercado interno; d) em razão de descaracterização da mercadoria remetida, seja por beneficiamento, rebeneficiamento ou industrialização, observada a legislação estadual de cada Unidade da Federação. (RICMS-TO/2006, Anexo Único, art. 491, I ao V) TO/ICMS - MEI - Emissão de Nota Fiscal Avulsa 8) O microempreendedor individual (MEI) deve solicitar a emissão de Nota Fiscal Avulsa em quais operações? O MEI deve solicitar a emissão de Nota Fiscal Avulsa em uma das agências de atendimento da Secretaria da Fazenda, nas seguintes hipóteses: a) na devolução de mercadorias; b) na operação interestadual; c) na prestação de serviço de transporte; d) na transferência de bens do ativo. (Portaria Sefaz n o 1.004/2010, art. 6 o, I a IV) TO/ICMS - Recebedor do cartão-moradia - Forma de apropriação 9) Qual é a forma de apropriação pelo recebedor do cartão-moradia? O estabelecimento recebedor do cartão-moradia, em transferência, para apropriar-se do crédito ICMS, deve: a) registrar, mensalmente, no livro Registro de Apuração do ICMS, no campo Outros Créditos, os números e o valor total dos cheques- -moradia recebidos no período; b) arquivar os cartões-moradia, bem como o respectivo Termo de Transferência de Cartão-Moradia, para exibição ao Fisco, pelo prazo decadencial do imposto. (Portaria Sefaz n o 1.823/2007, art. 5 o ) 10 TO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

11 Informativo Eletrônico IOB IOB Atualiza Federal Tributos federais Incentivos fiscais - Copa das Confederações Fifa de 2013 e Copa do Mundo Fifa de Regulamentação Foram regulamentadas as medidas tributárias para a realização da Copa das Confederações Fifa de 2013 e da Copa do Mundo Fifa de 2014, as quais produzirão efeitos no período entre 1 o e , destacando-se, entre os benefícios fiscais concedidos, as isenções do Imposto de Importação, do IOF e do IPI, condicionadas aos requisitos legalmente previstos, tal como a habilitação do beneficiário à fruição dos respectivos incentivos. (Decreto n o 7.578/ DOU 1 de ) Para visualizar a íntegra do(s) ato(s) citado(s), acesse o conteúdo da Biblioteca Legislativa IOB, pelo link disponível no Site do Cliente. Expediente IOB - Informações Objetivas Publicações Jurídicas Ltda. Presidente: Gilberto Fischel Diretor Editorial e de Produtos: Elton José Donato Diretora Editorial: Maria Liliana C. Vieira Polido Diretor de Vendas: Leonardo Gomes da Silva Diretor Administrativo e Financeiro: Luis Antonio P. Bagni Diretora de Relacionamento: Otávia Fischel Gerente Editorial: Cleber Marcel Busch Gerente da Consultoria: Eliane Beltramini Conselho Técnico Área Imposto de Renda/Contábil/Societária: Edino Garcia e Valdir Amorim. Área ICMS/IPI e Outros: Cristina Almeida, Elza Lucki, Ivo Luiz Kersting, Karin Botelho, Paulo Lauriano, Raphael Werneck e Ricardo Santana. Área Trabalhista/Previdenciária: Glauco Marchezin, Mariza Machado, Milena Sanches, Paulo Pirolla e Sonia Aguiar. Equipe de Redação Coordenadores da Redação: Edino Garcia, Elza Lucki, Ivo Luiz Kersting e Milena Sanches. Áreas Imposto de Renda/Contábil/Societária: Aldenir Rodrigues, Cleber Busch, David Soares, Luiza Moreira e William Toda. Área ICMS/IPI e Outros: Adeilde Antunes, Carla Souza Campos, Carolina Oliveira, Clarice Queiroz, Daniel Alves, Denise dos Santos Chagas, Eloi Dantas, Inacio Coca Jr., Karin Botelho, Luciana Lima dos Santos Yoshida, Mariza Ueda Colado, Paulo Lauriano, Paulo Roberto Salgado Caputo, Rafael Gonzalez Piccoli, Raphael Werneck, Renato Cesar de Carvalho, Ricardo Santana, Stenor Santos e Tiago Andrade. Área Trabalhista/Previdenciária: Paulo Pirolla (Especialista), Clarice Saito, Mariza Machado, Rosangela Oliveira, Roseli Amaral e Sonia Aguiar. Coordenadores da Consultoria: Antonio Teixeira, Meire Rustiguer, Rinaldo Tonello e Ydileuse Martins. Site do Cliente: Aldenir Rodrigues Equipe de Editoração e Revisão Área de Editoração: Marli S. Monson (Coordenadora), André Rodrigues de Carvalho, Camila Provenzi, Flávia Klovan, Guilherme Miranda da Silva, Jane Batista Silveira, Kamila Souza Neves, Nathalia Del Valle e Reginaldo Santana Ferreira. Área de Revisão: Marli S. Monson (Coordenadora), Anália Caminha (Supervisora), Aline Zacouteguy Martins, Bruna Silvestrin, Heloísa O. de Souza, Isis Rangel, Janice Ribeiro de Souza, Jéssica Silva Mesquita, Juliana Thiesen Fuchs, Kátia Michelle Lopes Aires, Letícia Machado, Liane Ferreira Kuamoto, Luciane Alves Branco Martins, Marcela de Cássia R. Machado, Michelle Santos Jeffman, Patrícia Lombard Pilla e Tamires Prestes de Matos. Consultoria São Paulo: (11) Belo Horizonte, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre: Outras Localidades: acesse o site ( Telefones Úteis IOB São Paulo Outras Localidades Atendimento ao Cliente: (11) Vendas: (11) Renovação: (11) Cobrança: (11) Cursos Presenciais: (11) Livraria: (11) Consulte nosso site Proibida a reprodução parcial ou total de qualquer matéria sem prévia autorização. Registro na Vara dos Registros Públicos e no 1 o Cartório de Títulos e Documentos de São Paulo - Nome e Marca Registrados no INPI. Informativo - Out/ N o 43 TO 1

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