ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014

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1 ANO XXV ª SEMANA DE JULHO DE 2014 BOLETIM INFORMARE Nº 27/2014 IPI SAÍDA DE ATIVO FIXO - ASPECTOS TRIBUTÁRIOS QUANTO AO IPI... Pág. 496 ICMS DF/GO/TO ICMS NA IMPORTAÇÃO - BASE DE CÁLCULO E CÁLCULO DO IMPOSTO... Pág. 497 LEGISLAÇÃO - DF DECRETO Nº , de (DODF de ) - Decreto Nº / Lei Nº 4.996/2012 Alteração... Pág. 499 ICMS - GO LEILÃO DE GADO... Pág. 499

2 IPI SAÍDA DE ATIVO FIXO Aspectos tributários quanto ao IPI Sumário 1. Introdução 2. Venda Ativo com Mais de 5 (Cinco) Anos - Não-Incidência Ativo com Menos de 5 (Cinco) Anos - Tributação do IPI 3. Transferência 4. Nota Fiscal 5. CFOP 1. INTRODUÇÃO Nesta matéria serão abordados os aspectos atinentes ao IPI nas saídas de ativos imobilizado promovidas por estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial. 2. VENDA Ativo Com Mais de 5 (Cinco) Anos - Não-Incidência Não constitui fato gerador do IPI, ou seja, não será tributada pelo imposto a saída de produtos incorporados ao ativo permanente, após 5 (cinco) anos de sua incorporação, pelo estabelecimento industrial, ou equiparado a industrial, que os tenha industrializado ou importado (Art. 38, III, do RIPI/2010). Também, não estarão sujeitas ao IPI as vendas de bens do ativo imobilizado efetuadas por empresas industriais ou equiparadas, desde que esses bens tenham sido adquiridos de terceiros Ativo Com Menos de 5 (Cinco) Anos - Tributação do IPI A venda de bens do ativo imobilizado industrializados ou importados pelo industrial ou importador estará sujeita ao imposto federal se os mesmos forem vendidos antes de completar o quinquênio de sua incorporação. 3. TRANSFERÊNCIA Poderão sair com suspensão do imposto os bens do ativo imobilizado destinados a outro estabelecimento da mesma firma (localizado na mesma ou em outra unidade da Federação), para serem utilizados no processo industrial do recebedor. Como a suspensão do imposto nesse caso é opcional, o contribuinte, não se valendo desta prerrogativa, terá que atentar para os limites mínimos aplicáveis à base de cálculo do imposto, previstos nos arts. 195 e 196 do RIPI/2010, os quais são transcritos a seguir: Art O valor tributável não poderá ser inferior: I - ao preço corrente no mercado atacadista da praça do remetente: a) quando o produto for destinado a outro estabelecimento do próprio remetente ou a estabelecimento de firma com a qual mantenha relação de interdependência (Lei nº 4.502, de 1964, art. 15, inciso I, e Decreto-lei nº 34, de 1966, art. 2º, alteração 5ª); II - a noventa por cento do preço de venda aos consumidores, não inferior ao previsto no inciso anterior, quando o produto for remetido a outro estabelecimento da mesma empresa, desde que o destinatário opere exclusivamente na venda a varejo (Lei nº 4.502, de 1964, art. 15, inciso II, e Lei nº 9.532, de 1997, art. 37, inciso III); (...) 1º - No caso do inciso II, sempre que o estabelecimento varejista vender o produto por preço superior ao que haja servido à determinação do valor tributável, será este reajustado com base no preço real de venda, o qual, acompanhado da respectiva demonstração, será comunicado ao remetente, até o último dia do período de IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

3 apuração subsequente ao da ocorrência do fato, para efeito de lançamento e recolhimento do imposto sobre a diferença verificada. (...) Art Para efeito de aplicação do disposto nos incisos I, II e IV do artigo anterior, será considerada a média ponderada dos preços de cada produto, vigorantes no mês precedente ao da saída do estabelecimento remetente, ou, na sua falta, a correspondente ao mês imediatamente anterior àquele. Parágrafo único - Inexistindo o preço corrente no mercado atacadista, para aplicação do disposto neste artigo, tomar-se-á por base de cálculo: I - no caso de produto importado, o valor que serviu de base ao Imposto de Importação, acrescido desse tributo e demais elementos componentes do custo do produto, inclusive a margem de lucro normal; II - no caso de produto nacional, o custo de fabricação, acrescido dos custos financeiros e dos de venda, administração e publicidade, bem assim do seu lucro normal e das demais parcelas que devam ser adicionadas ao preço da operação, ainda que os produtos hajam sido recebidos de outro estabelecimento da mesma firma que os tenha industrializado. 4. NOTA FISCAL Na Nota Fiscal que acobertar a saída, dentre outras indicações regulamentares exigidas, o contribuinte fará constar no campo Informações Complementares as expressões, conforme o caso: a) Venda: Não-incidência do IPI nos termos do art. 38, inciso III, do RIPI/2010 (desincorporação há mais de 5 (cinco) anos) ; ou b) Transferência: Suspensão do IPI nos termos do art. 43, inciso XII, do RIPI/ CFOP Venda de Ativo Imobilizado: 5.551, ou (operações internas, interestaduais e exportações, respectivamente). Transferência de Ativo Imobilizado ou (operações internas e interestaduais, respectivamente). Fundamentos Legais: Os citados no texto. ICMS DF/GO/TO Sumário 1. Introdução 2. Base de Cálculo 3. Tributação 4. Exemplo do Cálculo do ICMS Por Dentro 1. INTRODUÇÃO ICMS NA IMPORTAÇÃO Base De Cálculo e Cálculo do Imposto O presente trabalho visa demonstrar de forma prática o cálculo do ICMS decorrente de importação de mercadoria. Para tanto, será abordada a formação da base de cálculo, a tributação do ICMS incidente na operação e, por fim uma demonstração do cálculo do ICMS por dentro. 2. BASE DE CÁLCULO IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

4 A base de cálculo conforme dispões a LC 87/1996, art. 13, será composta pela a soma das seguintes parcelas: Valor aduaneiro; Imposto de importação; Imposto sobre produtos industrializados; Imposto sobre operações de câmbio; Quaisquer outros impostos, taxas e contribuições e despesas aduaneiras; O valor do próprio ICMS. Destarte, integra a base de cálculo do ICMS, inclusive na importação do exterior de mercadoria ou bem, o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para fins de controle. Despesas aduaneiras Entende-se por despesas aduaneiras aquelas efetivamente pagas à repartição alfandegária até o momento do desembaraço da mercadoria ou bem, tais como diferenças de peso, classificação fiscal e multas por infrações. O preço de importação O preço de importação será expresso em moeda estrangeira e convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, ou a que seria utilizada para tanto, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior, se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. O valor fixado pela autoridade aduaneira para fins de base de cálculo do imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado, exceto quando o Imposto de Importação não for devido, utilizar-se-á a taxa de câmbio empregada para cálculo do Imposto de Importação no dia do início do despacho aduaneiro. 3. TRIBUTAÇÃO Nas operações de importações de bens ou mercadorias serão aplicadas as mesmas alíquotas e benefícios fiscais (quando indicados a sua aplicabilidade nas operações internas), conforme dispostos nas legislações de cada unidade da Federação. 4. EXEMPLO DO CÁLCULO DO ICMS POR DENTRO Dados: Mercadoria R$ ,00 Imposto de Importação: R$ 1.000,00 IPI: R$ 1.100,00 IOF: R$ 100,00 Taxas: R$ 200,00 Contribuições: (Pis/Cofins):R$1.500,00 Despesas aduaneiras: R$2.000,00 Alíquota: 12% Base de cálculo: Mercadoria + II+IPI+IOF+taxas+contr.+desp.ad.+ICMS Base de cálculo: R$ ,00 (sem icms) Para incluir o valor do ICMS deve-se dividir esse valor por ( 1-( alíquota/100)), ou seja: Base de cálculo: R$ ,00 / (1-(12/100)) Base de cálculo do ICMS: R$ ,18 Fundamentos Legais: os citados no texto. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

5 LEGISLAÇÃO - DF DECRETO Nº / LEI Nº 4.996/2012 ALTERAÇÃO DECRETO Nº , de (DODF de ) Altera o Decreto nº , de 13 de março de 2013, que regulamenta a Lei nº 4.996, de 19 de dezembro de 2012, que dispõe sobre a regularização fundiária no Distrito Federal, no que tange ao interesse social, e dá outras providências. O GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos VII e XXVI do artigo 100 da Lei Orgânica do Distrito Federal, DECRETA: Art. 1º O 5º, do artigo 18, do Decreto nº , de 13 de março de 2013, passa a vigorar com a seguinte redação: "Art. 18 (...) (...) 5º O projeto de regularização fundiária, após aprovação do GRUPAR e do Conselho do Meio Ambiente do Distrito Federal - CONAM, deverá ser submetido à aprovação final do Governador do Distrito Federal mediante decreto".(nr) Art. 2º O artigo 18, do Decreto nº , de 13 de março de 2013, passa a vigorar acrescido do 6º, com a seguinte redação: "Art. 18 (...) (...) 6º Nos casos de alteração dos índices previstos no PDOT, far-se-á necessária a aprovação do projeto de regularização fundiária pelo Conselho de Planejamento Territorial Urbano do Distrito Federal - CONPLAN."(AC) Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação. Art. 4º Revogam-se as disposições em contrário. Brasília, 1º de julho de 2014, 126º da República e 55º de Brasília. Agnelo Queiroz ICMS - GO Sumário 1. Introdução 2. Leiloeiro 3. Remessa de gado para o leilão 4. Remessa ao arrematante 5. Gado não comercializado 6. Remessa de gado a outro leiloeiro ou locais 1. INTRODUÇÃO LEILÃO DE GADO A presente matéria disponibilizará sobre a operação com gado realizada por intermédio de leiloeiro, principalmente em relação a emissão de documentos fiscais correspondentes à circulação de gado com destino à comercialização em pregão, por intermédio de leiloeiro. 2. LEILOEIRO O leiloeiro deve ser domiciliado no Estado de Goiás e inscrito no Cadastro de Contribuintes do Estado de Goiás - CCE - na forma prevista na legislação tributária. A inscrição referida é única e deve ser mantida no município em que for domiciliado o leiloeiro. O leiloeiro fica obrigado a manter e escriturar os seguintes livros fiscais: IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

6 Registro de Entradas, modelo 1-A; Registro de Saídas, modelo 2-A; Registro de Utilização de Documentos Fiscais e Termos de Ocorrências, modelo 6; Registro de Apuração do ICMS, modelo 9; Os leilões podem ser realizados em estabelecimento próprio do leiloeiro ou em estabelecimento arrendado junto a terceiros. 3. REMESSA DE GADO PARA O LEILÃO Na remessa interna de gado para venda em leilão, o produtor agropecuário deve emitir: Nota Fiscal Eletrônica - NF-e -, tratando-se de remessa de gado bovino ou bufalino; Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, tratando-se de remessa das demais espécies de gado. Os documentos fiscais emitidos para remessa interna de gado para venda em leilão devem conter, além das indicações previstas na legislação tributária, as seguintes: Como natureza da operação: Remessa para leilão ; Como destinatário o leiloeiro designado por seu nome, endereço, inscrição no CCE e no CNPJ; O valor da operação; A indicação do dispositivo legal que contemple a não-incidência ou o benefício fiscal relacionado à operação; (Não incidência do ICMS, conforme art. 79, I, s, 3 do RCTE ) O endereço do local de realização do leilão. Fica autorizado o uso de NF-e, emitida pelo leiloeiro credenciado a emitir a sua própria NF-e, para acobertar o trânsito de gado para venda em leilão, hipótese em que fica dispensada a emissão de nota fiscal pelo produtor agropecuário. A Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A ou o Documento Auxiliar da Nota Fiscal Eletrônica - DANFE - devem ser utilizados para acobertar o trânsito do gado com destino ao leiloeiro. 4. REMESSA AO ARREMATANTE Na saída do gado comercializado em leilão, com destino ao arrematante, o leiloeiro deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, sem destaque do ICMS, para acobertar o trânsito do gado com destino ao arrematante, as quais devem conter além das indicações previstas na legislação tributária, as seguintes: Como natureza da operação: Remessa por conta e ordem de terceiros - mercadoria arrematada em leilão ; Como destinatário o arrematante designado por seu nome, endereço, inscrição estadual e CNPJ ou CPF; O valor da operação que deve ser o preço de arrematação do gado; Número e data da nota fiscal correspondente à remessa do gado para leilão. Na hipótese mencionada acima: O leiloeiro, no ato da saída da mercadoria, deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, de devolução simbólica com destino ao produtor agropecuário remetente, que contenha, além das indicações previstas na legislação tributária, as seguintes: a) como natureza da operação: Retorno simbólico de mercadoria arrematada em leilão ; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

7 b) como destinatário o produtor agropecuário remetente, designado por seu nome, endereço, inscrição estadual e CNPJ ou CPF; c) o valor da operação que deve ser o mesmo valor atribuído ao gado por ocasião da remessa; d) o destaque do ICMS, caso o gado tenha sido recebido em operação tributada pelo referido imposto, hipótese em que este deve ser calculado por meio da utilização da alíquota e base de cálculo utilizadas na operação de remessa do gado; e) número e data da nota fiscal correspondente à remessa do gado para leilão e o preço de arrematação do gado. O produtor agropecuário remetente, estabelecido no Estado de Goiás, deve emitir, com destino ao arrematante: a) Nota Fiscal Eletrônica - NF-e -, tratando-se de remessa de gado bovino ou bufalino; b) Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, tratando-se de remessa das demais espécies de gado. Os documentos fiscais previstos artigo devem conter, além das indicações previstas na legislação tributária: Como natureza da operação: Transmissão de propriedade de mercadoria arrematada em leilão ; Como destinatário o arrematante, designado por seu nome, endereço, inscrição estadual e CNPJ ou CPF; O valor da operação que deve ser o preço de arrematação do gado; O destaque do ICMS, se for o caso, ou a referência ao dispositivo legal que contemple a não-incidência ou o benefício fiscal relacionado à operação; Número e data da nota fiscal correspondente à remessa do gado para leilão, bem como da nota fiscal de transmissão de propriedade de mercadoria arrematada em leilão; Fica dispensada a emissão pelo leiloeiro da nota fiscal de devolução simbólica prevista, quanto o remetente do gado para venda em leilão for produtor agropecuário estabelecido no Estado de Goiás não credenciado para emissão de sua própria nota fiscal. Nas operações destinadas a arrematante estabelecido no Estado de Goiás, a emissão da nota fiscal de transmissão de propriedade pode ocorrer até o dia: 25 (vinte e cinco) do mesmo mês, para vendas correspondentes a leilão realizado na primeira quinzena do mês; 10 (dez) do mês subseqüente, para vendas correspondentes a leilão realizado na segunda quinzena do mês. Na transmissão de propriedade de gado adquirido em leilão, cujo remetente seja produtor agropecuário estabelecido em outra unidade da Federação, cabe a este a emissão da correspondente nota fiscal. 5. GADO NÃO COMERCIALIZADO Na hipótese de não haver a comercialização total ou parcial do gado remetido para leilão, o leiloeiro, no ato da saída da mercadoria, deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, de devolução para acobertar o trânsito do gado com destino ao produtor agropecuário remetente, a qual deve conter, além das indicações previstas na legislação tributária, as seguintes: a) como a natureza da operação: Retorno de mercadorias recebidas para leilão ; b) como destinatário o produtor agropecuário remetente, designado por seu nome, endereço, inscrição estadual e CNPJ ou CPF; c) o valor da operação que deve ser o mesmo valor atribuído ao gado por ocasião da remessa; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

8 d) o destaque do ICMS, caso o gado tenha sido recebido em operação tributada pelo referido imposto, hipótese em que este deve ser calculado por meio da utilização da alíquota e base de cálculo utilizada na operação de remessa do gado; e) a referência ao dispositivo legal que contemple a não-incidência ou o benefício fiscal relacionado à operação, se for o caso; f) número e data da nota fiscal correspondente à remessa do gado para leilão. 6. REMESSA DE GADO A OUTRO LEILOEIRO OU LOCAIS Fica permitido ao leiloeiro realizar a remessa interna de gado a outro leiloeiro ou entre diferentes locais de realização de leilões localizados no território goiano, hipóteses em que deve ser emitida Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que contenha, além das indicações previstas na legislação tributária, as seguintes: Como natureza da operação: Remessa para leilão ; Como destinatário o leiloeiro designado por seu nome, endereço, inscrição no CCE e no CNPJ; O valor da operação; Dispositivo legal que contemple a não-incidência ou o benefício fiscal relacionado à operação; (não incidência do ICMS, conforme art. 79, I, s, 3 do RCTE ) O endereço do local de realização do leilão; Os números e a datas de emissão das notas fiscais correspondentes à remessa para venda em leilão. Na saída do gado comercializado ou no retorno ao produtor rural do gado não comercializado, devem ser adotados os procedimentos previstos no item 5. A movimentação de gado entre locais de realização de leilão ou entre leiloeiros não interrompe a contagem do prazo de retorno da mercadoria remetida para leilão, hipótese em que a data da primeira remessa é o termo inicial de contagem do referido prazo. Na remessa interna de gado entre leiloeiros ou entre diferentes locais de realização de leilões deve ser observado o seguinte: Fica dispensada a emissão; a) pelo produtor agropecuário, da nota fiscal de remessa para venda em leilão, a cada remessa para novo leiloeiro ou novo local de leilão; b) pelo leiloeiro, da nota fiscal de devolução simbólica; Por ocasião da venda ou do retorno do gado, devem ser adotados os procedimentos previstos no item 5. Fundamento Legal: INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 926/08-GSF. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS DF/GO/TO JULHO - 27/

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