ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016

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1 ANO XXVII ª SEMANA DE SETEMBRO DE 2016 BOLETIM INFORMARE Nº 37/2016 TRIBUTOS FEDERAIS BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO... Pág. 241 ICMS - RS ICMS NA IMPORTAÇÃO E NA ARREMATAÇÃO DE MERCADORIA IMPORTADA... Pág. 242 LEGISLAÇÃO - RS INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 48, de (DOE de ) - Instrução Normativa Drp Nº 45/1998 Alteração... Pág. 243 INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 49, de (DOE de ) - Instrução Normativa Drp Nº 45/1998 Alteração... Pág. 244 PORTARIA RE Nº 83, de (DOE de ) - Programa De Cidadania Fiscal Sorteio... Pág. 244

2 TRIBUTOS FEDERAIS Sumário 1. Introdução 2. Definição Da Base De Cálculo 3. Exclusões Da Base De Cálculo Do PIS/COFINS 4. Considerações Do ICMS, ICMS-ST e o IPI 1. INTRODUÇÃO BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS NÃO CUMULATIVO Esta matéria demonstra ao leitor alguns situações básica de analise sobre a base de cálculo do PIS/Pasep e a COFINS, dentro da modalidade não cumulativa, alguns requisitos como: o que deverá integrar a base de cálculo do PIS/COFINS, quais são as exclusões, e o que deve considerar sobre ICMS, ICMS-ST e o IPI para cálculo do PIS/COFINS. 2. DEFINIÇÃO DA BASE DE CÁLCULO A base de cálculo da PIS/Pasep e o COFINS, é o valor do faturamento mensal da empresa, que seria o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. Conforme é previsto nas Leis nº /2002 e /2003, compreende-se com total das receitas, a receita bruta da venda de bens e serviços nas operações em conta própria ou alheia e todas as demais receitas auferidas pela pessoa jurídica. Sendo assim, além das receitas próprias da atividade da pessoa jurídica, que no caso é o faturamento, deverão ainda ser adicionadas à base de cálculo as demais receitas auferidas, como por exemplo, receitas oriundas do aluguel de imóveis pertencentes ao contribuinte. Vale ressaltar que a receita deve ser tomada sem o IPI e o ICMS-ST, mas com o ICMS destacado, que integra a receita bruta. Isso se justifica uma vez que o IPI e o ICMS-ST é calculado por fora, enquanto que o ICMS é calculado por dentro, ou seja, está dentro do valor correspondente à receita. 3. EXCLUSÕES DA BASE DE CÁLCULO DO PIS/COFINS Não integram a base de cálculo, ou seja, poderão ser excluídas na apuração das contribuições, as receitas: - isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); - não operacionais, decorrentes da venda de ativo permanente; - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; - vendas canceladas e aos descontos incondicionais concedidos; - reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem - ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do - patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de - aquisição que tenham sido computados como receita. - correspondentes ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação (ICMS), quando destacado em nota fiscal e cobrado pelo vendedor dos bens ou prestador dos serviços na condição de substituto tributário; - da parcela do ICMS recolhida antecipadamente, nos termos do parágrafo único da Cláusula Primeira do Protocolo ICMS nº 46/2000, por ocasião da importação do exterior ou da aquisição de Estado não signatário do aludido Protocolo, a título de substituição tributária, de trigo em grão, farinha de trigo e mistura de farinha de trigo. IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL SETEMBRO - 37/

3 4. CONSIDERAÇÕES DO ICMS, ICMS-ST E O IPI Considera receita aquilo que faz parte do preço. Nesse sentido o ICMS, que é um imposto calculado por dentro, faz parte do preço, e portanto é receita. Já o IPI e o ICMS-ST não faz parte do preço, pois é calculado por fora do preço, e portanto, não é receita. Mesmo assim, existe discussões judiciais sobre a exclusão do ICMS da base de cálculo das contribuições. ICMS - RS Sumário ICMS NA IMPORTAÇÃO E NA ARREMATAÇÃO DE MERCADORIA IMPORTADA 1. Introdução 2. Unidade Da Federação À Qual O ICMS É Devido 2.1. Importação de Bem ou Mercadoria 2.2. Aquisição em Licitação Pública 3. Base De Cálculo 3.1. Importação de Bem ou Mercadoria 3.2. Aquisição em Licitação Pública 4. Inclusão Do Icms Em Sua Própria Base De Cálculo 1. INTRODUÇÃO De acordo com os incisos IX e XI do art. 12 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, considera-se ocorrido o fato gerador do imposto no momento do desembaraço aduaneiro de mercadorias ou bens importados do exterior e da aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados. Na presente matéria, serão abordadas as regras atinentes ao ICMS devido em virtude da ocorrência desses dois fatos jurídicos. 2. UNIDADE DA FEDERAÇÃO À QUAL O ICMS É DEVIDO De acordo com o art. 11 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, o local da operação, para os efeitos da cobrança do imposto e definição do estabelecimento responsável, é: 2.1. Importação de Bem ou Mercadoria Tratando-se de mercadoria ou bem importado do exterior, o do estabelecimento importador ou o do domicílio do adquirente, quando não estabelecido, independentemente do local onde ocorrer o desembaraço aduaneiro Aquisição em Licitação Pública No caso de arrematação de mercadoria ou bem importados do exterior e apreendidos ou abandonados, o ICMS é devido à Unidade da Federação onde seja realizada a licitação. 3. BASE DE CÁLCULO Em conformidade com o art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, a base de cálculo do imposto é: 3.1. Importação de Bem ou Mercadoria No desembaraço aduaneiro de mercadorias e bens importados do exterior, a soma das seguintes parcelas: a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o disposto no art. 14 da mesma Lei Complementar; b) imposto de importação; c) imposto sobre produtos industrializados; IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL SETEMBRO - 37/

4 d) imposto sobre operações de câmbio; e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras Aquisição em Licitação Pública Na aquisição em licitação pública de mercadorias ou bens importados do exterior e apreendidos ou abandonados, o valor da operação acrescido do valor dos impostos de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou debitadas ao adquirente. 4. INCLUSÃO DO ICMS EM SUA PRÓPRIA BASE DE CÁLCULO De acordo com o inciso I do 1º do art. 13 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, o montante do próprio imposto integra sua base de cálculo. 5. CONVERSÃO EM MOEDA NACIONAL De acordo com o caput do art. 14 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, o preço de importação expresso em moeda estrangeira será convertido em moeda nacional pela mesma taxa de câmbio utilizada no cálculo do imposto de importação, sem qualquer acréscimo ou devolução posterior se houver variação da taxa de câmbio até o pagamento efetivo do preço. 6. ARBITRAMENTO DE VALOR De acordo com o parágrafo único do art. 14 da Lei Complementar nº 87, de 13 de setembro de 1996, o valor fixado pela autoridade aduaneira para base de cálculo do imposto de importação, nos termos da lei aplicável, substituirá o preço declarado. LEGISLAÇÃO - RS INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/1998 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 48, de (DOE de ) Introduz alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de , introduz as seguintes alterações na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de (DOE ): 1. No Capítulo IV do Título I, é dada nova redação à alínea "a" do subitem e fica acrescentado o subitem 1.1.3, conforme segue: "a) instalações elétricas de poços de captação de água de uso comum para atender zona rural que não esteja atendida pela Companhia Riograndense de Saneamento ou por qualquer rede pública de abastecimento de água, quando destinada à associação hídrica rural, inscrita no CNPJ, que seja formada por no mínimo 80% (oitenta por cento) de estabelecimentos inscritos no CGC/TE como produtores, desde que não haja comercialização da água;" " Para fins do disposto na alínea "a" do subitem 1.1.1, a associação hídrica rural em condições de receber energia elétrica com alíquota de 12% deverá apresentar, à unidade da Receita Estadual a qual se vincula: a) a relação de todos os beneficiários que serão atendidos, onde conste, quais são os estabelecimentos inscritos no CGC/TE como produtores; b) comprovante de inscrição da associação no CNPJ; c) o documento de Outorga de Direito de Uso da Água fornecido pela Secretaria do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; d) a última Nota Fiscal Conta de Energia Elétrica (NF/CEE) emitida em nome da associação Após análise, se o pedido for procedente, o Auditor-Fiscal da Receita Estadual fará a inclusão da informação no sistema da SEFAZ/RS e fornecerá a declaração de atendimento de condições para recebimento de energia elétrica com alíquota de 12%, conforme modelo anexo (Anexo A-29), em 2 (duas) vias, que terão a seguinte destinação: a) a 1ª via, que deverá ser entregue pelo requerente, juntamente com o pedido, à empresa fornecedora de energia elétrica; b) a 2ª via, para o requerente juntamente com os documentos de que trata o subitem que deverão ser mantidos pela associação até a renovação prevista no subitem IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL SETEMBRO - 37/

5 Qualquer alteração nas condições previstas no subitem deverá ser comunicada à Receita Estadual e à empresa fornecedora de energia elétrica, no prazo de 30 dias contados da data da alteração A declaração de atendimento de condições para recebimento de energia elétrica com alíquota de 12%, fornecida pelo Auditor-Fiscal da Receita Estadual, deverá ser renovada a cada 2 (dois) anos com atualização da documentação apresentada." 2. Fica acrescentado o Anexo A-29 conforme modelo apenso a esta Instrução Normativa. 3. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de outubro de ANEXO A-29 ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL SECRETARIA DA FAZENDA RECEITA ESTADUAL DECLARAÇÃO Nº Mario Luis Wunderlich Dos Santos Subsecretário da Receita Estadual Declaro, com base nos documentos apresentados, em conformidade com o disposto no Título I, Capítulo IV, 1.1.3, da Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de , que, inscrito no CNPJ sob o nº, localizado na, em, atende as condições exigidas para receber energia elétrica com alíquota de 12%, de que trata o RICMS, Livro I, art. 27, V, e Apêndice I, Seção II, item XXVI, relativamente à instalação de energia elétrica nº. Este documento deverá ser renovado a cada 2 (dois) anos a contar desta data., de de 20. (carimbo e assinatura do Auditor-Fiscal da Receita Estadual) INSTRUÇÃO NORMATIVA DRP Nº 45/1998 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO NORMATIVA RE Nº 49, de (DOE de ) Introduz alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, no uso de atribuição que lhe confere o artigo 6º, VI, da Lei Complementar nº , de , introduz a seguinte alteração na Instrução Normativa DRP nº 45/1998, de (DOE ): 1. No Capítulo III do Título II, fica acrescentada a Seção 6.0 com a seguinte redação: "6.0 - CANCELAMENTO DE CRÉDITO TRIBUTÁRIO DE IPVA É competente para decidir sobre o cancelamento de crédito tributário de IPVA o Auditor-Fiscal da Receita Estadual, com fundamento nos arts. 2º, VII, e 18, III, "d", da Lei Complementar nº , de , e nos termos do art. 149, VIII, da Lei nº 5.172, de Código Tributário Nacional." 2. Esta Instrução Normativa entra em vigor na data de sua publicação. Mario Luis Wunderlich Dos Santos Subsecretário da Receita Estadual PROGRAMA DE CIDADANIA FISCAL SORTEIO PORTARIA RE Nº 83, de (DOE de ) Torna públicas informações relativas a Sorteio do Programa de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Gaúcha. O SUBSECRETÁRIO DA RECEITA ESTADUAL, nos termos do disposto no artigo 6º da Lei de 25 de julho de 2012, torna públicas as seguintes informações relativas ao Sorteio nº 030 do Programa de Cidadania Fiscal - Nota Fiscal Gaúcha: 1. Data da realização: 15 de Setembro de Extração Indicação Premiada - 04/2009 A 10/2009: a) Prêmios: 5 (Cinco) Bicicletas Sport Star IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL SETEMBRO - 37/

6 b) Número de bilhetes gerados:7712 c) Código hash do arquivo público de bilhetes: 4c22918cd018e6a8c9a93231a67df35 d) Código hash do arquivo privado de bilhetes: 825b b7bc0449a7e2f2366fb5 3. Chave aleatória para o Sorteio: Números dos cinco primeiros bilhetes sorteados da Extração da Loteria Federal do dia 14 de setembro de Versão do aplicativo de sorteio a ser utilizada: Código hash do aplicativo de sorteio: d6bbc73a e04b634969c9b03 Porto Alegre, 12 de setembro de Mario Luis Wunderlich Dos Santos Subsecretário da Receita Estadual IPI ICMS E OUTROS TRIBUTOS RIO GRANDE DO SUL SETEMBRO - 37/

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