CURSOS GUIA IOB DE CONTABILIDADE. Chat - Perguntas e Respostas. Fascículo 1
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- Evelyn Castilhos Fialho
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1 CURSOS C GUIA IOB DE CONTABILIDADE Chat - Perguntas e Respostas Fascículo 1
2 CURSOS GUIA IOB DE CONTABILIDADE C Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade BEM-VINDO(A) Iniciamos agora mais um Fórum On-Line. Agradecemos a presença de todos. Obs. 1: Todas as mensagens são analisadas antes de serem publicadas. Obs. 2: Normalmente o volume de perguntas/comentários é grande, o que também pode limitar a publicação das mensagens. (14:55:02) Moderador TODOS Boa tarde a todos. Em breve estaremos iniciando o primeiro chat do Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade, com Ivo de Souza. (14:58:12) Moderador TODOS Boa tarde. Estamos dando início ao primeiro chat do Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade. Podem enviar suas dúvidas. Teremos o maior prazer em respondê-las. (14:44:13) Leandro - Na entrada da nota fiscal, que tipo de produto (diferido, substituição tributária) exclui-se da base de cálculo? (15:03:16) Ivo de Souza TODOS Leandro, com relação às receitas que não integram a base de cálculo das contribuições não cumulativas, o 3 o do art. 1 o da Lei n o /2003 estabelece: Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo as receitas: I - isentas ou não alcançadas pela incidência da contribuição ou sujeitas à alíquota 0 (zero); II - não-operacionais, decorrentes da venda de ativo permanente; III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1 1
3 IV - de venda de álcool para fins carburantes; (Redação dada pela Lei n o , de 2004) V - referentes a: a) vendas canceladas e descontos incondicionais concedidos; e b) reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimentos pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de investimentos avaliados pelo custo de aquisição que tenham sido computados como receita. (14:44:39) Neide - Em relação à questão n o 10, houve erro no cálculo do valor x? Ou houve mudanças na fórmula? (14:46:23) Neide - A questão 08 diz que o imposto s/ importação não abrange a base de cálculo p/ PIS e Cofins, por que ele entra na fórmula da questão 10? (15:04:43) Ivo de Souza TODOS Neide, não detectamos nenhum problema nos cálculos. Sugerimos que você utilize a planilha disponibilizada no site da Secretaria da Receita Federal. (15:06:00) Ivo de Souza TODOS Neide, na questão 10 fornecemos a alíquota do imposto de importação, que deverá ser utilizada para o cálculo das contribuições, conforme a fórmula para o cálculo divulgada anteriormente pelo ADE n o 17/2004 e posteriormente pela IN n o 436/2004, que revogou o referido ADE n o 17/2004. (14:46:20) Leandro - No caso da venda da mercadoria, o que tenho que excluir da base de cálculo? (15:00:52) Sérgio - Existe uma planilha já pronta para calcular a Cofins e o PIS Importação? (15:08:01) Cléber Busch TODOS Sérgio, sugerimos que você utilize a planilha disponibilizada no site da Secretaria da Receita Federal. (15:08:14) Ivo de Souza TODOS Leandro, as receitas a serem utilizadas para o cálculo das contribuições CUMULATIVAS da questão são: Receita com vendas de produtos + Receitas financeiras = R$ ,00 Devem ser subtraídos os valores referentes a: IPI + Vendas canceladas = R$ ,00 Assim, a base de cálculo das contribuições será R$ ,00. As alíquotas aplicáveis são 3% para a Cofins e 0,65% para o PIS-Pasep, portanto as contribuições devidas correspondem a R$ ,00 e R$ 3.243,50, respectivamente. 2 Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1
4 (14:58:58) Leandro - Como será feita a apuração da Cofins na entrada e na saída? (15:10:09) Ivo de Souza TODOS Leandro, a Cofins é apurada sobre o faturamento, portanto, somente nas saídas. Com relação às entradas, a legislação permite a apuração de créditos conforme o disposto no art. 3 o da Lei n o /2003. (15:10:37) Moderador TODOS Pessoal, estamos recebendo um grande volume de perguntas. Favor aguardarem as respostas. (15:00:05) Lilian Nunes - Tenho dúvidas na contabilização da questão n o 15. (15:12:02) Ivo de Souza TODOS Lilian, você poderia ser mais específica em sua pergunta? Em qual(is) lançamento(s) há dúvidas? (15:06:04) Raquel - Como é feito o rateio proporcional e onde podemos encontrar as instruções? (15:05:56) Neide - Como acesso essa planilha no site da Receita? (15:13:12) Ivo de Souza TODOS Raquel, conforme o disposto no 8 o do art. 3 o, nos casos em que os custos, despesas e encargos forem vinculados a receitas submetidas em parte ao regime não cumulativo ou ao regime cumulativo, o crédito será determinado, a critério da pessoa jurídica, pelo método de apropriação direta ou rateio proporcional. (15:13:46) Cléber Busch TODOS Neide, segue o Link para acessar a planilha: br/legislacao/normasexecucao/2004/normaexecoana htm (15:09:53) Neide - Voltando à questão 10, as respostas apresentadas não coincidem com a fórmula apresentada no guia IOB. (15:11:28) Leandro - Em resposta à Neide, disse para utilizar a planilha da Receita Federal. Qual o endereço no site da Receita? (15:16:23) Ivo de Souza TODOS Neide, sugerimos que você observe o exemplo de cálculo das contribuições incidentes sobre a importação de bens estrangeiros constante na parte 17 do Guia IOB de Contabilidade. Lá elaboramos exemplo do cálculo a ser realizado nessa hipótese. Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1 3
5 (15:16:45) Cléber Busch TODOS Leandro, segue o Link para acessar a planilha: br/legislacao/normasexecucao/2004/normaexecoana htm (15:17:53) Ivo de Souza TODOS Raquel, você poderá obter um exemplo da forma como realizar o rateio proporcional na questão 6 do Fascículo 1 do Curso de Atualização Contábil. (15:13:31) Lilian - Estoque. (15:20:57) Ivo de Souza TODOS Lilian, o lançamento n o 1, no valor de R$ ,00, corresponde aos R$ ,00 relativos aos bens adquiridos deduzidos os créditos de ICMS, PIS-Pasep e Cofins. Observe as legendas no lançamento 1. (15:08:39) Leandro - Para a sociedade cooperativa, qual é a data base para tomada de crédito presumido? E se há algum exemplo prático (planilha) para tanto. (15:06:15) Helena - A respeito da Lei , o que ela quer dizer a respeito desses 30%? (15:24:07) Ivo de Souza TODOS Helena, você poderia esclarecer melhor a sua pergunta? Qual é o dispositivo questionado? Lembramos que este chat diz respeito às questões presentes no Fascículo 1 do Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade. (15:25:49) Ivo de Souza TODOS Leandro, o crédito presumido relativo às cooperativas foi instituído pela Lei n o /2004. Na atualização n o 08/2004 você estará recebendo as novidades na legislação. Ressaltamos que o Fascículo 1 foi elaborado antes da publicação da referida Lei. (15:19:22) Raquel - Em qual parte do guia de contabilidade posso encontrar o rateio? (15:28:32) Ivo de Souza TODOS Raquel, você pode encontrar as instruções sobre o rateio proporcional no item 3.3 da Parte 17 (que diz respeito ao PIS-Pasep não cumulativo). Lembramos que o rateio se aplica a ambas as contribuições. (15:21:47) Lilian - Por que eu deduzo PIS e Cofins? (15:35:30) Ivo de Souza TODOS Lilian, o tratamento contábil a ser adotado para as contribuições não cumulativas (PIS-Pasep e Cofins) assemelha-se ao adotado para o ICMS, ou seja, esses valores não serão agregados aos estoques, mas controlados em contas específicas do Ativo Circulante. 4 Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1
6 (15:22:54) Arildo - Como calcular PIS e Cofins não cumulativos se a empresa não tiver controle de custo dos estoques vendidos? (15:39:17) Ivo de Souza TODOS Arildo, a legislação já previu essa dificuldade por parte das empresas e em face disso estabeleceu a apropriação direta e o rateio proporcional para fins de apuração dos créditos de PIS-Pasep e Cofins. No caso das pessoas jurídicas que não têm um controle de custos dos estoques vendidos, entende-se que a forma mais adequada para a apuração dos créditos das contribuições seja o rateio proporcional. (15:24:16) Olaide - Qual o método mais prático de rateio proporcional? (15:39:56) Ivo de Souza TODOS Olaide, você pode encontrar as instruções sobre o rateio proporcional no item 3.3 da Parte 17 (que diz respeito ao PIS-Pasep não cumulativo). Lembramos que o rateio se aplica a ambas as contribuições. (15:29:40) Olaide - Existe uma fórmula p/ resolver os cálculos do PIS e Cofins cumulativos? (15:42:27) Ivo de Souza TODOS Olaide, em face do cálculo das contribuições cumulativas ser bem mais simples do que o das contribuições incidentes sobre a importação (que envolvem fórmulas matemáticas) não existe disponibilizada pela Secretaria da Receita Federal planilha específica para esse fim. Para o cálculo das contribuições cumulativas é só obtermos a base de cálculo (faturamento - as receitas que não integram a base de cálculo) e aplicarmos as alíquotas de 0,65% para o PIS-Pasep e 3% para a Cofins. (Observe o disposto na Lei n o 9.718/1998) n o 4. (15:35:22) Olaide - Estou com dúvidas de como fazer os cálculos da questão (15:43:22) Ivo de Souza TODOS Olaide, as receitas a serem utilizadas para o cálculo das contribuições CUMULATIVAS da questão são: Receita com vendas de produtos + Receitas financeiras = R$ ,00 Devem ser subtraídos os valores referentes a: IPI + Vendas canceladas = R$ ,00 Assim, a base de cálculo das contribuições será R$ ,00. As alíquotas aplicáveis são 3% para a Cofins e 0,65% para o PIS-Pasep, portanto as contribuições devidas correspondem a R$ ,00 e R$ 3.243,50, respectivamente. Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1 5
7 (15:37:47) Flavio Ricetto - No Guia IOB tem algo sobre contabilização de Ativos adquiridos a partir de 01/05/2004 com exemplos de contabilização? Gostaria de como proceder o registro com os Créditos de PIS e Cofins. (15:44:36) Ivo de Souza TODOS Flavio, na atualização 08/2004 do Novo Guia IOB de Contabilidade, incluímos na parte 18 o tópico VII.6, que trata exatamente dos créditos de PIS-Pasep e Cofins sobre a aquisição de bens para o ativo imobilizado. (15:45:20) Ivo de Souza TODOS Flávio, com relação à resposta anterior, o tópico foi incluído na parte 28, ok? (15:36:39) Waleska - Posso fazer lançamento dos impostos retidos nas contas dos impostos a pagar ou devo criar uma conta específica? (15:48:14) Ivo de Souza TODOS Waleska, na parte 28 do Guia IOB de Contabilidade, tópico IV.18, constam as orientações sobre a contabilização das retenções, ok? (15:45:46) Eliane - Estou c/ dúvidas de como fazer o cálculo da q 6. (15:50:20) Ivo de Souza TODOS Eliane, para chegarmos ao valor dos créditos, precisamos inicialmente calcular a proporção das saídas tributadas: Receitas sujeitas ao regime não cumulativo Total das Receitas = 0, Base para o crédito = ,00 x 0, = ,40 PIS (1,65%) = 2.200,00 Cofins (7,6%) = ,33 (15:53:03) Ivo de Souza TODOS Eliane, divida o valor das receitas sujeitas ao regime não cumulativo pelo total das receitas. O número obtido é 0, ao multiplicar esse coeficiente pelo crédito de R$ ,00, obtém-se R$ ,40. Aplicando-se as alíquotas sobre esse valor, chega-se aos valores dos créditos permitidos. (15:56:10) Moderador TODOS Pessoal, este chat refere-se apenas ao Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade. Para que possamos atender ao objetivo deste chat, somente as questões que dizem respeito ao conteúdo do referido curso poderão ser respondidas. Obrigado. (15:36:56) Raquel - Gostaria de maiores informações sobre a pergunta n o 12. (15:58:13) Ivo de Souza TODOS Raquel, conforme o disposto no 13 do art. 3 o da Lei n o /2003, os créditos da Cofins relativos a bens adquiridos para revenda que tenham sido deteriorados deverão 6 Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1
8 ser estornados. Essa disposição aplica-se também para o PIS-Pasep (Lei n o /2003, art. 15, II). O art. 31 da Lei n o /2003 veda o aproveitamento de crédito sobre a depreciação de bens destinados ao ativo imobilizado adquiridos até Não há, portanto, que se falar em estorno de créditos no caso de apuração com base na depreciação destes bens. (15:35:47) Leandro - Na revenda de produtos com substituição tributária, qual o critério que me é sugerido para exclusão da receita da base de cálculo da Cofins? Exemplo: medicamentos veterinários. (16:03:21) Moderador TODOS Pessoal, dentro de 5 minutos encerraremos nosso chat. Mandem suas dúvidas relativas ao curso. (16:05:44) Ivo de Souza TODOS Leandro, observe o disposto no 3 o do art. 1 o da Lei n o /2003, mais precisamente o inciso III. No caso de vacinas de uso veterinário classificadas nos códigos da TIPI, a Lei n o /2004 previa a redução das alíquotas a zero. Essa novidade você estará recebendo na atualização 8/2004 do seu Novo Guia IOB de Contabilidade. (15:38:42) Lilian - Mas, por que calcular o PIS e o Cofins sobre R$ ,00? Como acho este valor? (16:09:29) Ivo de Souza TODOS Lilian, os créditos em questão devem ser calculados com base na proporção de saídas tributadas, razão pela qual foi realizada a proporcionalização da base de cálculo, uma vez que dos R$ ,00 das receitas, R$ ,00 correspondem a saídas isentas das contribuições. (16:04:14) Graziela - Em relação à questão 13, discordo do gabarito apontado como letra c. Acho que a resposta seria a letra a, em virtude do disposto na pág. 12 da parte 17. (16:13:57) Ivo de Souza TODOS Graziela, no enunciado da questão 13, solicitamos a alternativa que NÃO condiz com o que a legislação permite. Observe o uso da palavra EXCETO. (16:16:38) Moderador TODOS Pessoal, nosso tempo acabou. Agradecemos a participação de todos e até o próximo chat sobre o Curso de Atualização Contábil do Novo Guia IOB de Contabilidade. Boa tarde a todos. Curso de Atualização Contábil - Fascículo 1 7
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