Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD Contribuições - Bloco I tratamento para dedução e exclusões da Base de Cálculo da PIS/COFINS - Federal

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1 EFD Contribuições - Bloco I tratamento para dedução e exclusões da Base de Cálculo da PIS/COFINS - Federal 13/03/2015

2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas Apresentadas pelo Cliente Análise da Consultoria EFD Contribuições Bloco I Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de Alterações

3 1. Questão Questão passada pela equipe de Atendimento, é referente a dedução de indenizações de eventos ocorridos e efetivamente pagos, na determinação da base de cálculo da contribuição para o PIS e COFINS, para as operadoras de planos de assistência à saúde, tratadas na EFD-Contribuições. Perguntam, em síntese, se para o bloco I (operações das instituições financeira, seguradoras, entidades de previdências privada, operadoras de planos de assistência à saúde demais documentos e operações e demais pessoas jurídicas referidas nos 6º, 8º e 9º do art. 3º da lei nº 9.718/98) também deve existir algum tratamento específico para dedução destes valores. Está correta a dedução de indenizações de eventos ocorridos e "efetivamente pagos" no PIS/COFINS e, por consequência, no envio do SPED EFD Contribuições? 2. Normas Apresentadas pelo Cliente O cliente entende que podem ser deduzidas no envio do SPED EFD Contribuições - Bloco I, todas os eventos ocorridos e "efetivamente pagos", de acordo com layout da EFD Contribuições, podendo estas deduções serem informadas através do seguinte registro conforme tabela Deduções Específicas (D0603) / Indenizações Efetivamente Pagas - D Baseiam-se no Artigo 17º da IN SRFB nº 635 de 24/03/2006, que trata das exclusões e deduções da base de cálculo das cooperativas de médicos. 3. Análise da Consultoria Na escrituração do Bloco I da EFD-Contribuições, alcançando as instituições financeiras e assemelhadas (bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento, caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades de crédito imobiliário, sociedades corretoras, distribuidoras de títulos e valores mobiliários, empresas de arrendamento mercantil e cooperativas de crédito), estão sujeitas, obrigatoriamente, à sistemática de apuração cumulativa. Neste regime as alíquotas das contribuições para o PIS e a COFINS são aplicadas sobre o faturamento das empresas, não sendo permitida a tomada de créditos nas aquisições, permitida somente para o regime não cumulativo. Uma das particularidades desta modalidade de apuração são as exclusões permitidas da base de cálculo, dentre outros. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica. Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Art. 2º As contribuições para o PIS/PASEP e a COFINS, devidas pelas pessoas jurídicas de direito privado, serão calculadas com base no seu faturamento, observadas a legislação vigente e as alterações introduzidas por esta Lei. (Vide art. 15 da Medida Provisória nº , de 2001) 3

4 Título do documento Até abril de 2009, a base de cálculo da contribuição para o PIS e da COFINS devidos no regime cumulativo era o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pelas pessoas jurídicas sendo irrelevante o tipo de atividade por ela exercida e a classificação adotada para as receitas. Neste conceito se enquadravam, além do faturamento auferido pela pessoa jurídica, as demais receitas auferidas como, por exemplo, receitas financeiras (rendimentos de aplicação financeira, juros recebidos, etc.), receita de aluguel de bens quando a locação não fosse objeto social da PJ, multas recebidas, bonificações em mercadorias, doações em espécie, recuperação de despesas, dentre outras. Contudo, a partir de 28/05/2009, em face da publicação da Lei /2009, art.º 79, XII, que revogou o parág. 1º do art.º 3º da Lei 9.718/1998, a base de cálculo da contribuição do PIS e da COFINS, devidos no regime cumulativo das contribuições, compreende exclusivamente o faturamento das pessoas jurídicas sujeitas a esse regime. O faturamento corresponde à receita bruta da pessoa jurídica e a receita bruta compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria. O preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia, correspondentes à atividade da pessoa jurídica. Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência) 1º Entende-se por receita bruta a totalidade das receitas auferidas pela pessoa jurídica, sendo irrelevantes o tipo de atividade por ela exercida e a classificação contábil adotada para as receitas. (Revogado pela Lei nº , de 2009) LEI Nº 8.981, DE 20 DE JANEIRO DE 1995 Art. 31. A receita bruta das vendas e serviços compreende o produto da venda de bens nas operações de conta própria, o preço dos serviços prestados e o resultado auferido nas operações de conta alheia. Parágrafo único. Na receita bruta, não se incluem as vendas canceladas, os descontos incondicionais concedidos e os impostos não-cumulativos cobrados destacadamente do comprador ou contratante dos quais o vendedor dos bens ou o prestador dos serviços seja mero depositário. LEI Nº , DE 27 DE MAIO DE 2009 Art. 79. Ficam revogados: XII o 1o do art. 3o da Lei no 9.718, de 27 de novembro de 1998; Da receita bruta podem ser excluídos itens específicos para a apuração da base de cálculo da contribuição do PIS e da COFINS, sendo elas: Vendas canceladas, devoluções e glosas; Descontos concedidos incondicionalmente, isto é, desconto concedido independentemente de qualquer condição; 4

5 Bonificações incondicionais concedidas em mercadorias; IPI; ICMS-ST; Reversão de provisões e créditos baixados como perdas; Resultado positivo de equivalência patrimonial e lucros recebidos; Venda de bens do ativo não circulante (antigo ativo fixo); Transferência onerosa de ICMS; Receitas isentas, não incidentes ou sujeitas a alíquota zero; Lei nº 9.718, de 27 de novembro de 1998 Art. 3o O faturamento a que se refere o art. 2o compreende a receita bruta de que trata o art. 12 do Decreto-Lei no 1.598, de 26 de dezembro de (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência) 2º Para fins de determinação da base de cálculo das contribuições a que se refere o art. 2º, excluem-se da receita bruta: I - as vendas canceladas e os descontos incondicionais concedidos; (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência) II - as reversões de provisões e recuperações de créditos baixados como perda, que não representem ingresso de novas receitas, o resultado positivo da avaliação de investimento pelo valor do patrimônio líquido e os lucros e dividendos derivados de participações societárias, que tenham sido computados como receita bruta; (Redação dada pela Lei nº , de 2014) (Vigência) IV - as receitas de que trata o inciso IV do caput do art. 187 da Lei no 6.404, de 15 de dezembro de 1976, decorrentes da venda de bens do ativo não circulante, classificado como investimento, imobilizado ou intangível; e (Redação dada pela Lei nº de 2014) (Vigência) V - a receita decorrente da transferência onerosa a outros contribuintes do ICMS de créditos de ICMS originados de operações de exportação, conforme o disposto no inciso II do 1o do art. 25 da Lei Complementar no 87, de 13 de setembro de (Redação dada pela Lei nº , de 2009). (Produção de efeitos) Além das exclusões já permitidas, o parágrafo 9º do Artigo 3º da Lei nº de 1998, vem reforçar algumas deduções indo ao encontro o que expressa a IN SRFB nº 635/2006 que expomos a seguir: 9o Na determinação da base de cálculo da contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, as operadoras de planos de assistência à saúde poderão deduzir: (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) I - co-responsabilidades cedidas; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) II - a parcela das contraprestações pecuniárias destinada à constituição de provisões técnicas; (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) III - o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos, efetivamente pago, deduzido das importâncias recebidas a título de transferência de responsabilidades. (Incluído pela Medida Provisória nº , de 2001) 9o-A. Para efeito de interpretação, o valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos de que trata o inciso III do 9o entende-se o total dos custos assistenciais decorrentes da utilização 5

6 pelos beneficiários da cobertura oferecida pelos planos de saúde, incluindose neste total os custos de beneficiários da própria operadora e os Título do documento beneficiários de outra operadora atendidos a título de transferência de responsabilidade assumida. (Incluído pela Lei nº , de 2013) 9o-B. Para efeitos de interpretação do caput, não são considerados receita bruta das administradoras de benefícios os valores devidos a outras operadoras de planos de assistência à saúde. (Incluído pela Lei nº , de 2014) Às Sociedade Cooperativas, de acordo com a Instrução Normativa nº 635 de 24 de março de 2006, além das exclusões previstas para o regime cumulativo, quando houver, poderão excluir ou deduzir das receitas, valores de caráter geral, aplicáveis a todos estes tipos de sociedades no caso do cliente cooperativas de médicos conforme o artigo 17º da IN 635/2006: Instrução Normativa SRF nº 635, de 24 de março de 2006 Dispõe sobre a Contribuição para o PIS/Pasep e a Cofins, cumulativas e nãocumulativas, devidas pelas sociedades cooperativas em geral. Das exclusões e deduções da base de cálculo das cooperativas de médicos Art. 17 A base de cálculo da Contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, apurada pelas sociedades cooperativas de médicos que operem plano de assistência à saúde, pode ser ajustada, além do disposto nos arts. 9º e 10, pela: I - exclusão dos valores glosados em faturas emitidas contra planos de saúde; II - dedução dos valores das co-responsabilidades cedidas; III - dedução das contraprestações pecuniárias destinadas à constituição de provisões técnicas; e IV - dedução do valor referente às indenizações correspondentes aos eventos ocorridos, efetivamente pago, deduzido das importâncias recebidas a título de transferência de responsabilidades. 1º As glosas dos valores, de que trata o inciso I do caput, devem ser decorrentes de auditoria médica dos convênios e planos de saúde nas faturas, em razão da prestação de serviços e de fornecimento de materiais aos seus conveniados. 2º As disposições dos incisos II a IV do caput aplicam-se aos fatos geradores ocorridos a partir de 1º de dezembro de EFD Contribuições Bloco I Neste bloco serão informadas pelas pessoas jurídicas referidas, as operações geradoras da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, de conformidade com a legislação específica a elas aplicáveis e com a Instrução Normativa RFB nº 1.285, de

7 A escrituração do Bloco I só é de natureza obrigatória em relação aos fatos geradores a ocorrer a partir de 01 de janeiro de 2014, conforme disposto na IN RFB nº 1.387, de 2013 conforme validações do PVA da versão Como expresso nas normas apresentadas, referentes ao PIS e a COFINS quanto considerar as deduções dos valores para abatimento da Base de Cálculo do PIS/COFINS no Bloco I da EFD-Contribuições, será detalhada nos registros I 200 de acordo com a tabela Deduções e Exclusões: 7

8 Tabela (parte da tabela apenas para ilustração) Título do documento Já o Registro I 300 trata de forma analítica o detalhamento das receitas e das deduções informadas de forma sintética no registro I200, sendo objeto de escrituração obrigatória a partir da apuração de janeiro de 2014 com a versão do PVA 2.06 da EFD Contribuições. Também as deduções de indenizações de eventos ocorridos e efetivamente pagos, serão relacionadas de acordo com a tabela do grupo 600 que trata das operadoras de planos de assistência de saúde: 8

9 4. Conclusão Os valores referentes as deduções na Base de Cálculo do PIS/COFINS devem ser declaradas no Bloco I da EFD-Contribuições, sendo correto ser informadas a dedução de indenizações de eventos ocorridos e "efetivamente pagos" no PIS/COFINS nos respectivos registros I200 e I300 no envio da EFD Contribuições, em observância as deduções permitidas na Lei nº 9.718/1998. Assim, por todo o exposto, deve ser adequado o sistema a fim de que sejam declarados os valores correspondentes as deduções e descontos para o bloco I da EFD-Contribuições e para isto sugiro que seja criado tratamento para que o próprio cliente possa atribuir a classificação que entenda ser a correta para estes valores, segundo os códigos das tabelas a 7.1.4, além de também ser criado tratamento para identificação da CST a ser atribuída a estes valores. 5. Informações Complementares Reproduzimos abaixo um exemplo, considerando que o cliente seja uma operadora de plano de assistência à saúde e interprete que os valores de deduções específicas permitidas de acordo com a Lei nº 9.718/1998: Faturamento bruto: ,00 Deduções gerais: ,00 Deduções específicas: ,00 Total de juros de mora recebidos: 8.000,00 Total de multa de mora recebidos: ,00 9

10 REGISTRO I010: IDENTIFICAÇÃO DA PESSOA JURIDICA/ESTABELECIMENTO Título do documento 01 REG I CNPJ Xxxxxxxxxxxxxx 03 IND_ATIV INFO_COMPL REGISTRO I100: CONSOLIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES DO PERÍODO Nº Campo Conteúdo 01 REG I VL_REC ,00 03 CST_PIS_COFINS VL_TOT_DED_GER ,00 05 VL_TOT_DED_ESP ,00 06 VL_BC_PIS ,00 - O valor deste campo será recuperado no Bloco M, para a demonstração das bases de cálculo do PIS/Pasep (M210, Campo VL_BC_CONT ) 07 ALIQ_PIS 0,65% 08 VL_PIS 377,00 09 VL_BC_COFINS ,00 - O valor deste campo será recuperado no Bloco M, para a demonstração das bases de cálculo da Cofins (M610, Campo VL_BC_CONT ) 10 ALIQ_COFINS 3% 11 VL_COFINS 1.740,00 12 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET R DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET D DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL 10

11 REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO 01 REG I NUM_CAMPO COD_DET D DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL REGISTRO I300: COMPLEMENTO DAS OPERAÇÕES DETALHAMENTO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Obs.: Este só será objeto de escrituração a partir do período de apuração Janeiro de 2014, com a disponibilização da versão 2.06 do PVA da EFD-Contribuições. 01 REG I COD_COMP R DET_VALOR ,00 04 COD_CTA XXXXXXXXXX 05 INFO_COMPL REGISTRO I300: COMPLEMENTO DAS OPERAÇÕES DETALHAMENTO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Obs.: Este só será objeto de escrituração a partir do período de apuração Janeiro de 2014, com a disponibilização da versão 2.06 do PVA da EFD-Contribuições. 01 REG I COD_COMP D DET_VALOR ,00 04 COD_CTA XXXXXXXXXX 05 INFO_COMPL REGISTRO I100: CONSOLIDAÇÃO DAS OPERAÇÕES DO PERÍODO Nº Campo Conteúdo 01 REG I VL_REC ,00 03 CST_PIS_COFINS VL_TOT_DED_GER 05 VL_TOT_DED_ESP 06 VL_BC_PIS 07 ALIQ_PIS 08 VL_PIS 09 VL_BC_COFINS 10 ALIQ_COFINS 11 VL_COFINS 12 INFO_COMPL REGISTRO I200: COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO 01 REG I NUM_CAMPO 02 11

12 03 COD_DET R DET_VALOR ,00 05 COD_CTA XXXXXXXXXXX 06 INFO_COMPL Título do documento REGISTRO I300: COMPLEMENTO DAS OPERAÇÕES DETALHAMENTO DAS RECEITAS, DEDUÇÕES E/OU EXCLUSÕES DO PERÍODO Obs.: Este só será objeto de escrituração a partir do período de apuração Janeiro de 2014, com a disponibilização da versão 2.06 do PVA da EFD-Contribuições. 01 REG I COD_COMP R DET_VALOR ,00 04 COD_CTA XXXXXXXXXX 05 INFO_COMPL 6. Referências Histórico de Alterações ID Data Versão Descrição Chamado AM 13/03/ EFD Contribuições Bloco I tratamento para deduções e exclusões da base de cálculo da PIS/COFINS - Federal TRWCTC 12

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