MINISTÉRIO DA FAZENDA SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL

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1 SRRF/9ª RF/DISIT Fls SECRETARIA MINISTÉRIO DA FAZENDA DA RECEITA FEDERAL SUPERINTENDÊNCIA REGIONAL DA RECEITA FEDERAL 9ª REGIÃO FISCAL INTERESSADO **** PROCESSO Nº **** SOLUÇÃO DE CONSULTA SRRF/9ª RF/DISIT Nº 9, de 22 de janeiro de 2007 CNPJ/CPF **** DOMICÍLIO FISCAL **** Assunto: Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins Ementa: MOTOCICLETAS. ALÍQUOTA ZERO. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. MONOFÁSICOS. A substituição tributária da Cofins, prevista na Medida Provisória nº , de 2001, para os veículos classificados na posição da Tipi Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, é aplicável apenas nas vendas de fabricante ou importador diretamente a comerciante varejista, caso em que nenhum outro recolhimento será devido ao título quando se concretizar a venda por este último; Nas vendas de fabricante ou importador a comerciante atacadista, a incidência de Cofins se dá em cada uma das sucessivas operações de venda, não sendo aplicável a substituição tributária, caso em que o comerciante varejista apurará os valores devidos à Cofins conforme se submeta à sistemática cumulativa ou não-cumulativa dessa contribuição. Em relação aos produtos constantes dos anexos I e II da Lei nº , de 2002, e os classificados nas posições e da Tipi, incide Cofins à alíquota zero, independentemente da opção do sujeito passivo quanto à forma de apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ, se pelo Lucro Real ou Presumido. Dispositivos Legais: CRFB/88, art. 149, 2º; EC nº 32, de 2001, art. 2º; Lei nº , de 2002, art. 1º, art. 3º, 2º, I, art. 5º e art. 6º; Lei nº , de 2002,

2 art. 1º, caput e 3º, III e IV, art. 2º, caput e 1º, III, IV e V, art. 3º, I e II, e art. 8º, II e VII; Lei nº , de 2004, arts. 21 e 36; MP nº , de 2001, art. 43; Decreto nº 4.524, de 2002, art. 5º, 2º, e art. 58, VIII; Decreto nº 6.006, de Assunto: Contribuição para o PIS/Pasep Ementa: MOTOCICLETAS. ALÍQUOTA ZERO. SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA. MONOFÁSICOS. A substituição tributária da Contribuição ao PIS/Pasep, prevista na Medida Provisória nº , de 2001, para os veículos classificados na posição da Tipi Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, é aplicável apenas nas vendas de fabricante ou importador diretamente a comerciante varejista, caso em que nenhum outro recolhimento será devido ao título quando se concretizar a venda por este último; Nas vendas de fabricante ou importador a comerciante atacadista, a incidência de Contribuição ao PIS/Pasep se dá em cada uma das sucessivas operações de venda, não sendo aplicável a substituição tributária, caso em que o comerciante varejista apurará os valores devidos ao PIS/Pasep conforme se submeta à sistemática cumulativa ou não-cumulativa dessa contribuição. Em relação aos produtos constantes dos anexos I e II da Lei nº , de 2002, e os classificados nas posições e da Tipi, incide a Contribuição ao PIS/Pasep à alíquota zero, independentemente da opção do sujeito passivo quanto à forma de apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ, se pelo Lucro Real ou Presumido. Dispositivos Legais: CRFB/88, art. 149, 2º; EC nº 32, de 2001, art. 2º; Lei nº , de 2002, art. 1º, art. 3º, 2º, I, art. 5º e art. 6º; Lei nº , de 2002, art. 1º, caput e 3º, III e IV, art. 2º, caput e 1º, III, IV e V, art. 3º, I e II, e art. 10, II e VII; Lei nº , de 2004, arts. 36 e 37; MP nº , de 2001, art. 43; Decreto nº 4.524, de 2002, art. 5º, 2º, e art. 58, VIII; Decreto nº 6.006, de RELATÓRIO 2

3 SRRF/9ª RF/DISIT Fls. 22 A interessada, acima identificada, pessoa jurídica cujo objeto social, consoante se extrai de seu Contrato Social às fls. 07 dos autos, é a exploração do ramo de: Comércio Varejista de motos e motonetas; Comércio Varejista de peças e acessórios para motos e motonetas; Manutenção e reparação de motos e motonetas, dirige-se a esta Superintendência para formular CONSULTA sobre a legislação tributária aplicável às receitas de vendas dos produtos ditos monofásicos e sujeitos à substituição tributária, relativamente à incidência da contribuição ao PIS/Pasep e da Cofins. 2. Informa ter optado pela tributação para o Imposto sobre a Renda com base no Lucro Presumido e, por conseguinte, estar excluída da sistemática não-cumulativa das contribuições ao PIS/Pasep e Cofins, conforme art. 8º, II, da Lei nº , de 30 de dezembro de 2002, e art. 10, II, da Lei nº , de 29 de dezembro de Entretanto, segundo informa, é comerciante varejista de motocicletas novas e usadas, classificadas no código 8711 da TIPI vigente, bem como suas peças e acessórios. 3.1 Defende que o art. 3 o, 2 o, I, da Lei nº , de 3 de julho de 2002, na nova redação que lhe foi dada pela Lei nº , de 30 de abril de 2004, lhe possibilita excluir da base de cálculo das referidas contribuições sociais as receitas auferidas pelas vendas dos produtos acima mencionados. 3.2 Afirma que tal entendimento é ratificado pelo art. 58, VIII, do Decreto nº 4.524, de 17 de dezembro de 2002, e é também externado pelas Soluções de Consulta nº 60, de 18 de fevereiro de 2005, e nº 60, de 30 de novembro de 2004, expedidas por esta 9 a Região Fiscal. 4. Finalizando, indaga se é possível a exclusão da Base de Cálculo os produtos de Incidência Monofásica e Substituição Tributária, no caso Motocicletas, Pneus, Peças e Lubrificantes? FUNDAMENTOS LEGAIS 5. De início, convém estabelecer as diferenças entre os conceitos de incidência monofásica e de substituição tributária, eis que a consulta os abrange indistintamente. 5.1 A substituição tributária é uma técnica de atribuição de responsabilidade tributária, pela qual a lei elege um terceiro para responsabilizar-se pelo tributo ou contribuição devido por quem seria o contribuinte natural; Dessa forma, quando surge a obrigação tributária, ela já tem seu pólo passivo ocupado por um substituto legal. 5.2 Já a tributação concentrada ou monofásica, consoante aludem diversos diplomas legais, diferencia-se da substituição tributária pela não existência de sujeito passivo responsável por fato gerador que venha a ocorrer futuramente Caracteriza-se, sim, a tributação monofásica pela ocorrência da tributação uma única vez (CF, art. 149, 4º) dentro de um ciclo de comercialização de um produto (geralmente no produtor ou no importador), oportunidade em que incide com alíquota concentrada.

4 5.2.2 Nos demais elos do ciclo de comercialização (atacadistas e varejistas, por exemplo), a tributação ocorre com alíquota zero, ou seja, toda a tributação, de fato, ocorre no contribuinte produtor ou importador, sem que sejam substituídos os atacadistas e varejistas, e para os demais contribuintes não ocorre a tributação. 6. Fixadas tais distinções, é possível verificar-se as formas de incidência da Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/Pasep e da Cofins Contribuição para Financiamento da Seguridade Social aplicadas ao longo do tempo sobre os produtos que a consulente diz revender. 6.1 A Medida Provisória nº , de 24 de agosto de 2001, ainda vigente por força do art. 2 o da Emenda Constitucional nº 32, de 11 de setembro de 2001, estabelece: Art. 43. As pessoas jurídicas fabricantes e os importadores dos veículos classificados nas posições 8432, 8433, 8701, 8702, 8703 e 8711, e nas subposições e , da TIPI, relativamente às vendas que fizerem, ficam obrigadas a cobrar e a recolher, na condição de contribuintes substitutos, a contribuição para o PIS/PASEP e COFINS, devidas pelos comerciantes varejistas. (sem os destaques no original) Parágrafo único. Na hipótese de que trata este artigo, as contribuições serão calculadas sobre o preço de venda da pessoa jurídica fabricante Portanto, essa Medida Provisória estabeleceu para as motocicletas classificadas na posição da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados Tipi, aprovada pelo Decreto nº 6.006, de 28 de dezembro de 2006, das quais a consulente afirma ser comerciante varejista, uma sistemática de substituição tributária, pela qual os fabricantes e importadores recolhem a Cofins e a contribuição ao PIS/Pasep que seriam devidas pelos varejistas em operações subseqüentes. 6.2 Posteriormente, a Lei nº , de 2002, em sua redação original, assim estabeleceu: Art. 1º As pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras dos produtos classificados nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (TIPI), aprovada pelo Decreto nº 4.070, de 28 de dezembro de 2001, relativamente à receita bruta decorrente da venda desses produtos, ficam sujeitas ao pagamento das contribuições para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público (PIS/Pasep) e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins) às alíquotas de 1,47% (um inteiro e quarenta e sete centésimos por cento) e 6,79% (seis inteiros e setenta e nove centésimos por cento), respectivamente. Art. 3º Fica reduzida a 0% (zero por cento) a alíquota das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins relativamente à receita bruta da venda: I - dos produtos relacionados nos Anexos I e II desta Lei; II - dos produtos referidos no art. 1 o, auferida por comerciantes atacadistas e varejistas, exceto as pessoas jurídicas a que se refere o art. 17, 5º, da Medida Provisória nº , de 23 de agosto de Parágrafo único. Fica o Poder Executivo autorizado, mediante decreto, a alterar a relação de produtos discriminados nesta Lei, em decorrência de modificações na codificação da TIPI. Art. 5 o As pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras dos produtos classificados nas posições (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), da TIPI, relativamente às vendas que fizerem, ficam sujeitas ao pagamento das contribuições para o 4

5 PIS/Pasep e da Cofins às alíquotas de 1,43% (um inteiro e quarenta e três centésimos por cento) e 6,6% (seis inteiros e seis décimos por cento), respectivamente. Parágrafo único. Fica reduzida a 0% (zero por cento) a alíquota das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, relativamente à receita bruta da venda dos produtos referidos no caput, auferida por comerciantes atacadistas e varejistas. (sem os destaques no original) Dessas disposições legais extraem-se as seguintes constatações: - A Lei instituiu para vários produtos, entre eles alguns que eram citados no art. 43 da MP nº , de 2001, uma sistemática de tributação dita monofásica, concentrando nos fabricantes e importadores (art. 1 o e art. 5 o, caput) a incidência de PIS/Pasep e Cofins, e desonerando a receita de venda dos mesmos produtos, auferida por comerciantes atacadistas e varejistas (art. 3 o, II, e art. 5 o, parágrafo único) pela adoção de alíquota zero; - Entre esses produtos, não se encontram as motocicletas da posição da Tipi, que permaneceram na sistemática de substituição tributária instituída pela MP nº , de 2001; - A Lei desonerou da Cofins e da Contribuição ao PIS/Pasep (art. 3 o, I), mediante a aplicação de alíquota zero, as receitas de vendas de vários produtos, relacionados nos anexos I e II daquele diploma legal, independentemente da condição do sujeito passivo, sejam fabricantes, importadores ou comerciantes; 6.3 Esse era o panorama legislativo, até que a Medida Provisória nº 66, de 29 de agosto de 2002, convertida na Lei nº , de 2002, instituiu a sistemática de nãocumulatividade para a Contribuição ao PIS/Pasep, sem entretanto alterar a incidência dessa contribuição para os produtos referidos acima, conforme se vê a seguir (redação original da Lei nº , de 2002): Art. 1º A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 3º Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas: III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV de venda dos produtos de que tratam as Leis nº , de 3 de julho de 2002, ou quaisquer outras submetidas à incidência monofásica da contribuição; Art. 2 o Para determinação do valor da contribuição para o PIS/Pasep aplicar-se-á, sobre a base de cálculo apurada conforme o disposto no art. 1 o, a alíquota de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento). Art. 8º Permanecem sujeitas às normas da legislação da contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1º a 6º: II - as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado; VII - as receitas decorrentes das operações: a) referidas no inciso IV do 3º do art. 1º; b) sujeitas à substituição tributária da contribuição para o PIS/Pasep; (sem os destaques no original) 5

6 6.4 Idênticos dispositivos constaram da Lei nº , de 2003, relativamente à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins na sistemática nãocumulativa, preservando a forma de incidência dessa contribuição para os produtos acima analisados. 6.5 Entretanto, essas disposições sofreram profundas modificações com o advento da Lei nº , de 2004, cujos artigos 21, 36 e 37 alteraram as redações de artigos das Leis acima referidas, que passaram a vigorar da seguinte forma: Lei nº , de 2002: Art. 1º A contribuição para o PIS/Pasep tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 3º Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas: III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV de venda de álcool para fins carburantes; (redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 2º Para determinação do valor da contribuição para o PIS/Pasep aplicar-se-á, sobre a base de cálculo apurada conforme o disposto no art. 1º, a alíquota de 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento). 1º Excetua-se do disposto no caput deste artigo a receita bruta auferida pelos produtores ou importadores, que devem aplicar as alíquotas previstas: (incluído pela Lei nº , de 2004) III no art. 1º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, e alterações posteriores, no caso de venda de máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da TIPI; (incluído pela Lei nº , de 2004) IV no inciso II do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, no caso de vendas, para comerciante atacadista ou varejista ou para consumidores, das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da mesma Lei; (incluído pela Lei nº , de 2004) V no caput do art. 5º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, e alterações posteriores, no caso de venda dos produtos classificados nas posições (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), da TIPI; (incluído pela Lei nº , de 2004) Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: I bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: (Redação dada pela Lei nº , de 2004) a) nos incisos III e IV do 3º do art. 1º desta Lei; e (incluído pela Lei nº , de 2004) b) no 1º do art. 2º desta Lei; (incluído pela Lei nº , de 2004) II - bens e serviços utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 8º Permanecem sujeitas às normas da legislação da contribuição para o PIS/Pasep, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1º a 6º: II - as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado; 6

7 VII - as receitas decorrentes das operações: a) referidas no inciso IV do 3º do art. 1º; b) sujeitas à substituição tributária da contribuição para o PIS/Pasep; (sem os destaques no original) Lei nº , de 2003: Art. 1º A contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins, com a incidência não-cumulativa, tem como fato gerador o faturamento mensal, assim entendido o total das receitas auferidas pela pessoa jurídica, independentemente de sua denominação ou classificação contábil. 3º Não integram a base de cálculo a que se refere este artigo, as receitas: III - auferidas pela pessoa jurídica revendedora, na revenda de mercadorias em relação às quais a contribuição seja exigida da empresa vendedora, na condição de substituta tributária; IV de venda de álcool para fins carburantes; (redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 2º Para determinação do valor da COFINS aplicar-se-á, sobre a base de cálculo apurada conforme o disposto no art. 1º, a alíquota de 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento). 1º Excetua-se do disposto no caput deste artigo a receita bruta auferida pelos produtores ou importadores, que devem aplicar as alíquotas previstas: (incluído pela Lei nº , de 2004) III no art. 1º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, e alterações posteriores, no caso de venda de máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da TIPI; (incluído pela Lei nº , de 2004) IV no inciso II do art. 3º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, no caso de vendas, para comerciante atacadista ou varejista ou para consumidores, das autopeças relacionadas nos Anexos I e II da mesma Lei; (incluído pela Lei nº , de 2004) V no caput do art. 5º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, e alterações posteriores, no caso de venda dos produtos classificados nas posições (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), da TIPI; (incluído pela Lei nº , de 2004) Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2º a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: I bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: (Redação dada pela Lei nº , de 2004) a) nos incisos III e IV do 3º do art. 1º desta Lei; e (incluído pela Lei nº , de 2004) b) no 1º do art. 2º desta Lei; (incluído pela Lei nº , de 2004) II - bens e serviços, utilizados como insumo na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei nº , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI; (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 10. Permanecem sujeitas às normas da legislação da COFINS, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1º a 8º: II - as pessoas jurídicas tributadas pelo imposto de renda com base no lucro presumido ou arbitrado; VII - as receitas decorrentes das operações: a) referidas no inciso IV do 3º do art. 1º; b) sujeitas à substituição tributária da COFINS; 7

8 (sem os destaques no original) Lei nº , de 2002: Art. 1º As pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras de máquinas e veículos classificados nos códigos 84.29, , , , , , , 87.01, 87.02, 87.03, 87.04, e 87.06, da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados - TIPI, aprovada pelo Decreto no 4.070, de 28 de dezembro de 2001, relativamente à receita bruta decorrente da venda desses produtos, ficam sujeitas ao pagamento da contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - COFINS, às alíquotas de 2% (dois por cento) e 9,6% (nove inteiros e seis décimos por cento), respectivamente. (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 3º As pessoas jurídicas fabricantes e os importadores, relativamente às vendas dos produtos relacionados nos Anexos I e II desta Lei, ficam sujeitos à incidência da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS às alíquotas de: (Redação dada pela Lei nº , de 2004) I - 1,65% (um inteiro e sessenta e cinco centésimos por cento) e 7,6% (sete inteiros e seis décimos por cento), respectivamente, nas vendas para fabricante: (Incluído pela Lei nº , de 2004) a) de veículos e máquinas relacionados no art. 1º desta Lei; ou (Incluído pela Lei nº , de 2004) b) de autopeças constantes dos Anexos I e II desta Lei, quando destinadas à fabricação de produtos neles relacionados; (Incluído pela Lei nº , de 2004) II - 2,3% (dois inteiros e três décimos por cento) e 10,8% (dez inteiros e oito décimos por cento), respectivamente, nas vendas para comerciante atacadista ou varejista ou para consumidores.(redação dada pela Lei nº , de 2004) 1 o Fica o Poder Executivo autorizado, mediante decreto, a alterar a relação de produtos discriminados nesta Lei, inclusive em decorrência de modificações na codificação da TIPI. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº , de 2004) 2 o Ficam reduzidas a 0% (zero por cento) as alíquotas da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS, relativamente à receita bruta auferida por comerciante atacadista ou varejista, com a venda dos produtos de que trata: (Incluído pela Lei nº , de 2004) I - o caput deste artigo; e (Incluído pela Lei nº , de 2004) II - o caput do art. 1 o desta Lei, exceto quando auferida pelas pessoas jurídicas a que se refere o art. 17, 5 o, da Medida Provisória no , de 23 de agosto de (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Art. 5 o As pessoas jurídicas fabricantes e as importadoras dos produtos classificados nas posições (pneus novos de borracha) e (câmaras-de-ar de borracha), da TIPI, relativamente às vendas que fizerem, ficam sujeitas ao pagamento da contribuição para o PIS/PASEP e da COFINS às alíquotas de 2% (dois por cento) e 9,5% (nove inteiros e cinco décimos por cento), respectivamente. (Redação dada pela Lei nº , de 2004) Parágrafo único. Fica reduzida a 0% (zero por cento) a alíquota das contribuições para o PIS/Pasep e da Cofins, relativamente à receita bruta da venda dos produtos referidos no caput, auferida por comerciantes atacadistas e varejistas. (sem os destaques no original) 6.6 Vê-se, portanto, que tais alterações, a um só tempo, incluíram as receitas decorrentes da venda dos produtos em questão na sistemática não-cumulativa da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, e alteraram as alíquotas anteriormente previstas para tais receitas. 8

9 6.6.1 Contudo, não alteraram a forma de incidência das contribuições para esses produtos: as motocicletas da posição da Tipi permaneceram sujeitas à sistemática de substituição tributária; as autopeças dos anexos I e II da Lei nº , de 2002, os pneus novos de borracha da posição da Tipi e as câmaras-de-ar de borracha da posição da Tipi continuaram a ter a tributação concentrada nos fabricantes e importadores. 7. Portanto, as motocicletas da posição da Tipi, em relação às receitas de vendas auferidas pelos comerciantes varejistas, como é o caso da consulente, já são objeto de cobrança e recolhimento da contribuição ao PIS/Pasep e da Cofins pelo fabricante ou importador, nada mais sendo devido pelo comerciante varejista, desde que tenham adquirido tais produtos diretamente do fabricante ou importador. 7.1 Se o produto foi adquirido de um comerciante atacadista, não ocorreu a substituição tributária aludida, conforme se evidencia no Decreto nº 4.524, de 2002, citado pela consulente: Art. 5º Os fabricantes e os importadores dos veículos classificados nos códigos 84.32, 84.33, 87.01, 87.02, e 87.11, e nas subposições e , da Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados (Tipi), aprovada pelo Decreto nº 4.070, de 28 de dezembro de 2001, são responsáveis, na condição de substitutos, pelo recolhimento das contribuições devidas pelos comerciantes varejistas, nos termos do art. 48 deste Decreto (Medida Provisória nº , de 2001, art. 43, e Medida Provisória nº 75, de 24 de outubro de 2002, art. 18). 2º A substituição prevista neste artigo não se aplica às vendas efetuadas a comerciantes atacadistas de veículos, hipótese em que as contribuições são devidas em cada uma das sucessivas operações de venda do produto. Sem os destaques no original Dessa forma, a incidência de PIS/Pasep ou de Cofins sobre as receitas de venda do comerciante varejista dos veículos da posição da Tipi, quando adquiridos estes de comerciante atacadista, dar-se-á às alíquotas ditas normais dessas contribuições, ou seja, no caso da consulente, optante pelo Lucro Presumido, 0,65% para o PIS/Pasep e 3% para a Cofins, sem direito a desconto de créditos. 7.2 Por oportuno, recomenda-se à consulente o uso de cautela na análise do Decreto nº 4.524, de 2002, pelo fato de que muitas de suas disposições foram modificadas pela legislação superveniente a ele É o caso, por exemplo, do art. 58, VIII, desse Decreto, citado pela consulente em apoio às suas argumentações: esse dispositivo se baseava na redação original do art. 3º, I, da Lei nº , de 2002, o qual foi, posteriormente à edição do Decreto, modificado pela Lei nº , de Quanto aos produtos relacionados nos anexos I e II da Lei nº , de 2002, e os classificados nas posições e da Tipi, com referência às receitas auferidas pelos comerciantes varejistas, têm incidência de alíquota zero, independentemente da opção do sujeito passivo quanto à forma de apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ, se pelo Lucro Real ou Presumido. 8. Finalmente, haja vista a consulente informar ser comerciante varejista de motocicletas novas e usadas, classificadas no código 8711 da TIPI vigente (fls. 01), esclarece-se que o regime previsto pela Lei nº , de 2002, não se aplica a produtos usados, consoante expressamente dispõe o seu art. 6º: 9

10 Art. 6 o O disposto nesta Lei não se aplica a produtos usados. CONCLUSÃO 8. À vista do exposto, conclui-se que a substituição tributária da contribuição para o PIS/Pasep e da Cofins, prevista na Medida Provisória nº , de 2001, para os veículos classificados na posição da Tipi Tabela de Incidência do Imposto sobre Produtos Industrializados, é aplicável apenas nas vendas de fabricante ou importador diretamente a comerciante varejista, caso em que nenhum outro recolhimento será devido ao título quando se concretizar a venda por este último; Nas vendas de fabricante ou importador a comerciante atacadista, a incidência de PIS/Pasep e Cofins se dá em cada uma das sucessivas operações de venda, não sendo aplicável a substituição tributária, caso em que o comerciante varejista apurará os valores devidos ao PIS/Pasep e à Cofins conforme se submeta à sistemática cumulativa ou não-cumulativa dessas contribuições. 8.1 Ainda, em relação aos produtos relacionados nos anexos I e II da Lei nº , de 2002, e os classificados nas posições e da Tipi, incidem o PIS/Pasep e a Cofins à alíquota zero, independentemente da opção do sujeito passivo quanto à forma de apuração do Imposto de Renda da Pessoa Jurídica IRPJ, se pelo Lucro Real ou Presumido. 9. Desta forma, soluciono a consulta apresentada por TRAIANO MOTOS LTDA, com base na Constituição da República Federativa do Brasil, art. 149, 2º; na Emenda Constitucional nº 32, de 2001, art. 2º; na Lei nº , de 2002, art. 1º, art. 3º, 2º, I, e art. 5º; na Lei nº , de 2002, art. 1º, caput e 3º, III e IV, art. 2º, caput e 1º, III, IV e V, art. 3º, I e II, e art. 8º, II e VII; na Lei nº , de 2003, art. 1º, caput e 3º, III e IV, art. 2º, caput e 1º, III, IV e V, art. 3º, I, II, e art. 10, II e VII; na Lei nº , de 2004, arts. 21, 36 e 37; na Medida Provisória nº , de 2001, art. 43; no Decreto nº 4.524, de 2002, art. 5º, 2º, e art. 58, VIII; no Decreto nº 6.006, de 2006; e na fundamentação acima que passa a fazer parte integrante deste dispositivo. ORDEM DE INTIMAÇÃO 10. Encaminhe-se à ****, para ciência da interessada. Marco Antônio Ferreira Possetti Chefe da Divisão de Tributação SRRF 9ª RF - Matr Competência delegada pela Portaria SRRF nº 59, de 3/3/1997 (DOU de 11/3/1997) 10

11 Parecerista: Arlei Roberto Mota 11

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