Não Cumulatividade da contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS para as empresas prestadoras de serviços
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1 Não Cumulatividade da contribuição ao PIS/PASEP e da COFINS para as empresas prestadoras de serviços Betina Treiger Grupenmacher Doutora PUC/SP, Pós-doutora Universidade de Lisboa - Portugal e Professora UFPR
2 SISTEMA DE ABATIMENTO PRÓPRIO- DISTINTO DO ICMS NÃO CUMULATIVIDADE DA CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP E DA COFINS PREVISTO NA CF. E CRIADO POR LEI
3 PRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS PRESTADORAS DE SERVIÇO EX: TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO-DE-OBRA SUJEITA AO RECOLHIMENTO DO IRPJ PELO LUCRO REAL OBRIGADA AO RECOLHIMENTO (PIS/PASP E COFINS) PELO REGIME NÃO CUMULATIVO
4 PRESTADORAS DE SERVPRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINSIÇO- PIS/PASEP E COFINS TEMA DE ÍNDOLE CONCEITUAL CONTEÚDO E ALCANCE DO PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE DO PIS/PASEP E DA CONFINS ADEQUAÇÃO DA ATIVIDADE LEGISLATIVA- CONSTITUCIONALIDADE
5 PRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS Artigo 195, I, b, da CF, com redação alterada pela Emenda Constitucional nº 20/1998. Art A seguridade social será financiada por toda a sociedade, de forma direta e indireta, nos termos da lei, mediante recursos provenientes dos orçamentos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e das seguintes contribuições sociais: I - do empregador, da empresa e da entidade a ela equiparada na forma da lei, incidentes sobre: (...) b) a receita ou o faturamento;
6 PRESTADORPRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS PRINCÍPIO DA NÃO CUMULATIVIDADE EC Nº 42/2003, QUE AGREGOU O 12º AO ART. 195 A LEI definirá os setores de atividade econômica para os quais as contribuições incidentes na forma dos incisos I, B; e IV do caput, serão não-cumulativas. ATRIBUIU AO LEGISLADOR A FUNÇÃO DE INDICAR OS SETORES DA ATIVIDADE ECONÔMICA ALCANÇADOS PELA NÃO CUMULATIVIDADE
7 SETORES DA ECONOMIA CIÊNCIAS ECONÔMICAS PRIMÁRIO- MATÉRIA PRIMA SECUNDÁRIO- INDUSTRIAL TERCIÁRIO- SERVIÇOS
8 PRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS NÃO CUMULATIVIDADE DA CONTRIBUIÇÃO PIS/PASEP E DA COFINS Art. 3º das Leis n.º /2002 e /2003: Art. 3º Do valor apurado na forma do art. 2 o a pessoa jurídica poderá descontar créditos calculados em relação a: I - bens adquiridos para revenda, exceto em relação às mercadorias e aos produtos referidos: a) no inciso III do 3 o do art. 1º desta Lei; e b) nos 1º e 1º-A do art. 2º desta Lei; II - bens e serviços, utilizados como INSUMO na prestação de serviços e na produção ou fabricação de bens ou produtos destinados à venda, inclusive combustíveis e lubrificantes, exceto em relação ao pagamento de que trata o art. 2º da Lei no , de 3 de julho de 2002, devido pelo fabricante ou importador, ao concessionário, pela intermediação ou entrega dos veículos classificados nas posições e da TIPI;
9 PRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS O crédito, via de regra, é apurado a partir da aplicação do percentual de 9,25% sobre valor dos insumos empregados no processo produtivo e na prestação de serviços, além das demais despesas previstas no artigo 3º das Leis nº /2002 e /2003
10 PRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS IN nº 247/2002 e a I N nº 404/2004 Admitem como insumos para fins de aproveitamento de crédito apenas bens e serviços CONSUMIDOS na produção ou fabricação de produto destinado à venda e na prestação de serviços Equiparação- IPI
11 ALÍQUOTAS - MAIS DO QUE DOBRADAS 0,65%(PIS- CUMULATIVO) 1,65%(NÃO CUMULATIV0) 3,0% (COFINS- CUMULATIVO) 7,6% (NÃO CUMULATIVO)
12 MODELO DE NÃO CUMULATIVIDADE ENQUARAMENTO - RECOLHIMENTO DO IRPJ E CSSL- REAL OU PRESUMIDO ABATIMENTO DE PERCENTUAL SOBRE O VALOR DE INSUMOS NECESSÁRIOS À PRODUÇÃO DE BENS E PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS ALÍQUOTAS APLICÁVEIS REGIME CUMULATIVO- 0,65 E 3% REGIME NÃO CUMULATIVO- 1,65 E 7,6%
13 NÃO CUMULATIVIDADE XI CONGRESSO NACIONAL DE ESTUDOS TRIBUTÁRIOS PRINCÍPIO CONSTITUCIONAL VEICULADOR DE VALORES E GARANTIAS FUNDAMENTAIS O QUE O CONSTITUINTE DÁ COM UMA MÃO O LEGISLADOR NAO PODE TIRAR COM A OUTRA - INCONSTITUCIONALIDADE
14 NÃO CUMULATIVIDADE ICMS PIS/PASEP E COFINS DESONENAR O PREÇO- ABATIMENTO DO IMPOSTO PAGO NA OPERAÇÃO ANTERIOR PRESERVAÇÃO DA CAPACIDADE CONTRIBUTIVA DESONERAR O FATURAMENTO- ABATIMENTO DE PIS/PASEP E COFINS INCIDENTES SOBRE OS INSUMOS PRESERVAR A CAPACIDADE CONTRIBUTIVA
15 Lei nº , de 29 de dezembro de 2003 Art. 10. Permanecem sujeitas às normas da legislação da COFINS, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1º a 8º: ( Vide Medida Provisória nº 252, de 15/06/2005 ). XIX as receitas decorrentes de prestação de serviços das empresas de call center, telemarketing, tele cobrança e de tele atendimento em geral; (Incluído pela Lei nº , de 2004) Lei nº de 30 de dezembro de 2002 Art. 8º Permanecem sujeitas às normas da legislação da contribuição para o PIS/PASEP, vigentes anteriormente a esta Lei, não se lhes aplicando as disposições dos arts. 1º a 6º: VIII - as receitas decorrentes de prestação de serviços de telecomunicações.
16 NÃO TÊM INSUMOS DEDUTÍVEIS COMPROMETE A NÃO CUMULATIVIDADE MANUTENÇÃO NO REGIME CUMULATIVO, MESMO PAGANDO O IRPJ PELO LUCRO REAL SETOR TERCIÁRIO- ALGUMAS CATEGORIAS- CALLL CENTER, TELE MARKETING ALÍQUOTAS REDUZIDAS
17 CONSEQUÊNCIA AUMENTO DE QUASE 100% DA TRIBUTAÇÃO NÃO POSSUEM INSUMOS ALÍQUOTAS (ELEVADAS) 1.65 E 7.6%
18 INCONSTISTÊNCIAS INCONSTITUCIONALIDADE LACUNA ELEMENTO DE DISCRIMEN- IRPJ ISONOMIA- TRATAMENTO DISTINTO/ COM MESMA C.C- PROBLEMAS CONCORRENCIAIS ELEIÇÃO ALGUMAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS NÃO DISPÕEM DE INSUMOS CONPENSÁVEIS COLMATAÇÃO- REDUÇÃO TELEOLÓGICA- ANALOGIA E COSTUMES
19 TRIBUTÁRIO. PIS. COFINS. REGIME NÃO-CUMULATIVO. PRESTADORA DE SERVIÇOS. REGIME DE TRIBUTAÇÃO DO IMPOSTO DE RENDA PELO LUCRO REAL. LACUNA DE REGULAMENTAÇÃO. REDUÇÃO TELEOLÓGICA. 1. As Leis ns /02 e /03 criaram as hipóteses não-cumulativas do PIS e da COFINS. No regime cumulativo, as alíquotas dessas contribuições são de 0,65% e 3 %. No regime não-cumulativo, subiram para 1,65% e 7,6%, mas essa elevação seria compensada com a possibilidade de o contribuinte deduzir, do tributo devido, seus créditos de PIS e COFINS embutidos no valor de bens e serviços adquiridos em suas atividades empresariais. 2. Em função da manutenção dos dois regimes de tributação, o cumulativo e o não-cumulativo, foi imposta ao legislador a necessidade de adotar um critério razoável de discrimen para determinar quais empresas passariam para o regime não-cumulativo, quais permaneceriam no cumulativo..
20 A coerência lógica do sistema, conjugada com a observância do princípio da isonomia, implicava que, para o regime nãocumulativo, fossem enquadradas as empresas que acumulariam significativo volume de créditos em virtude das mercadorias e serviços adquiridos no processo produtivo, remanescendo no cumulativo as que, por sua natureza, não teriam como realizar tais créditos. 3. O legislador deixou de equalizar o tratamento tributário das empresas cujos produtos ou serviços são onerados pela incidência do PIS e/ou da COFINS, e daquelas que não sofrem tais ônus. Assim, em vista do casuísmo da regulamentação, evidencia-se lacuna, cabendo ao julgador integrá-la, no caso concreto, de acordo com a analogia, os costumes e os princípios gerais de direito.
21 4. A regra inserta no inciso II do art. 8º da Lei /02, e do inciso II do art.10 da Lei nº /03, deve ser interpretada de modo a enquadrar as empresas, tributadas pelo imposto de renda pelo lucro presumido ou arbitrado, no regime cumulativo. Dela, nada se extrai quanto às tributadas pelo lucro real, cujo tratamento, no que diz respeito à exigência do PIS e da COFINS, dependerá de outras regras. 5. O regime de tributação do imposto de renda pelo lucro real ou lucro presumido não constitui critério adequado que justifique a sujeição da impetrante a regime tributário mais rigoroso que o imposto a empresas em situação análoga, estabelecendo uma situação de violação ao princípio da isonomia. 6. Caso em que não se trata de inconstitucionalidade em tese das leis que estabeleceram os regimes não-cumulativos do PIS e da COFINS, mas de interpretação e integração do sistema normativo aplicável, que apresenta lacuna de regulamentação, preenchível pela via da redução teleológica. 7. Reconhecido o direito de a impetrante permanecer recolhendo as contribuições pelo regime cumulativo relativamente às suas receitas provindas da prestação de serviços e de compensar os valores pagos a maior, respeitada a prescrição quinquenal. (TRF4, AC , Primeira Turma, Relatora Maria de Fátima Freitas Labarrère, juntado aos autos em 17/12/2013)
22 PRESTADORAS DE SERVIÇO- PIS/PASEP E COFINS TRIBUTÁRIO. ARTIGOS VIOLADOS NÃO PREQUESTIONADOS. SÚMULAS 282/STF E 356/STF. LUCRO REAL E NÃO CUMULATIVIDADE. LUCRO PRESUMIDO E CUMULATIVIDADE. MESCLA DE REGIMES. INVIABILIDADE. PRECEDENTES. SÚMULA 83/STJ. RECURSO ESPECIAL NÃO CONHECIDO. (REsp /RS, Rel. Ministro HUMBERTO MARTINS, SEGUNDA TURMA, julgado em 30/04/2014, DJe 12/05/2014)
23 OBRIGADA!!!!! FACEBOOK- BETINA TREIGER GRUPENMACHER
NÃO CUMULATIVIDADE DA CONTRIBUIÇÃO AO PIS/PASEP E DA COFINS PARA AS EMPRESAS PRESTADORAS DE SERVIÇOS BETINA TREIGER GRUPENMACHER ADVOGADA.
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