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1 Boletimj Manual de Procedimentos a Federal IPI/Sped - EFD - NF-e - CST/IPI SUMÁRIO 1. Introdução 2. NF-e 3. Tabela de CST/IPI 1. Introdução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste Sinief n o 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST), tendo em vista o disposto na Instrução Os contribuintes do IPI obrigados à Escrituração Fiscal Digital (EFD), na forma do Ajuste Sinief n o 2/2009, e à emissão de Nota Fiscal Eletrônica (NF-e), nos termos do Ajuste Sinief n o 7/2005, deverão informar, nos campos próprios, o Código de Situação Tributária (CST) Normativa RFB n o 1.009/ Anexo Único - Tabela I, conforme tabela reproduzida no item 3 adiante. (RIPI/2010, arts. 453 a 455; Ajuste Sinief n o 7/2005; Ajuste Sinief n o 2/2009; Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010) 2. NF-e O preenchimento dos diversos campos da NF-e é feito em consonância com as orientações do Manual de Integração - Contribuinte, das quais enfatizamos as constantes em seu Anexo I, que trata do leiaute desse documento fiscal, em especial no que se refere ao IPI, conforme o quadro a seguir reproduzido: O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação Grupo do IPI Informar apenas quando o item 246 O01 IPI CG M for sujeito ao IPI 247 O02 clenq 248 O03 CNPJProd 249 O04 cselo Classe de enquadramento do IPI para cigarros e bebidas E O01 C CNPJ do produtor da mercadoria, quando diferente do emitente. Somente para os casos de exportação direta ou indireta Código do selo de controle IPI E O01 C E O01 C O05 qselo Quantidade de selo de controle E O01 N Código de enquadramento legal 251 O06 cenq do IPI E O01 C O07 IPITrib 253 O09 CST Grupo do CST 00, 49, 50 e 99 Código da situação tributária do IPI CG O E O07 C Preencher conforme atos normativos editados pela Receita Federal Informar os zeros não significativos Preencher conforme atos normativos editados pela Receita Federal Tabela a ser criada pela RFB; informar 999 enquanto a tabela não for criada Informar apenas um dos grupos O07 ou O08 com base no valor atribuído ao campo O09 - CST do IPI 00 - Entrada com recuperação de crédito 49 - Outras entradas 50 - Saída tributada 99 - Outras saídas Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 1

2 O - Imposto sobre Produtos Industrializados # ID Campo Descrição ELE PAI Tipo Ocorrência Tamanho DEC Observação 254 O10 vbc Valor da BC do IPI CE O07 N Informar os campos O10 e O13, 255 O11 qunid Quantidade total na unidade padrão para tributação (somente alíquota, ou os campos O11 e caso o cálculo do IPI seja por CE O07 N para os produtos tributados por O12, caso o cálculo do IPI seja unidade) por valor da unidade 256 O12 vunid Valor por unidade tributável CE O07 N O13 pipi Alíquota do IPI CE O07 N O14 vipi Valor do IPI E O07 N O08 IPINT Grupo do CST 01, 02, 03, 04, 51, CG 52, 53, 54 e 55 O O09 CST Código da situação tributária do IPI E O08 C Entrada tributada com alíquota zero 02 - Entrada isenta 03 - Entrada não tributada 04 - Entrada imune 05 - Entrada com suspensão 51 - Saída tributada com alíquota zero 52 - Saída isenta 53 - Saída não tributada 54 - Saída imune 55 - Saída com suspensão 3. Tabela de CST/IPI Veja, a seguir, a transcrição da Tabela I de CST/IPI, conforme Anexo Único da Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010: Código 00 Entrada com Recuperação de Crédito 01 Entrada Tributável com Alíquota Zero 02 Entrada Isenta 03 Entrada Não Tributada 04 Entrada Imune 05 Entrada com Suspensão 49 Outras Entradas 50 Saída Tributada 51 Saída Tributável com Alíquota Zero 52 Saída Isenta 53 Saída Não Tributada 54 Saída Imune 55 Saída com Suspensão 99 Outras Saídas Descrição (Instrução Normativa RFB n o 1.009/2010, Anexo Único, Tabela I) N 2 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

3 a Estadual ICMS - Substituição tributária nas operações com telha, cumeeira, caixa d água e sua tampa SUMÁRIO 1. Introdução 2. Conceito 3. Produtos sujeitos à substituição tributária 4. Não aplicabilidade do regime 5. Aplicação nas remessas para a Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio 6. Base de cálculo 7. Alíquota 8. Concessão de regime especial 9. Benefícios fiscais 10. Momentos da retenção, da apuração e do pagamento do imposto 11. Emissão de documento fiscal 12. Escrituração dos livros fiscais pelo substituto tributário 13. Escrituração dos livros fiscais pelo contribuinte substituído 14. Obrigações acessórias 15. Exemplos 16. Penalidades 17. Jurisprudência 1. Introdução A responsabilidade pelo pagamento do ICMS, no que se refere às operações ou prestações, em regra, é daquele que pratica o fato gerador. No entanto, em algumas situações, a legislação estadual, fundamentada nas disposições da Lei Complementar n o 87/1996, atribui expressamente a terceiros não vinculados ao fato gerador a condição de sujeito passivo por substituição. Veremos, neste procedimento, o regime da substituição tributária estabelecido para as operações com telha, cumeeira, caixa d água e sua tampa, de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro. 2. Conceito Por imposição legal, o regime de substituição tributária pela operação posterior - retenção na fonte - consiste na retenção, na apuração e no pagamento do imposto devido por operação interna subsequente, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas, se for o caso. Em Goiás, aplica-se o regime de substituição tributária à operação realizada com as mercadorias discriminadas no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, observadas, ainda, as disposições específicas. O referido Apêndice II relaciona as mercadorias e os respectivos Índices de Valor Agregado (IVA), cujo regime é estabelecido por força de convênios ou protocolos firmados pelas Unidades da Federação, aplicável a contribuinte estabelecido neste Estado ou em outra Unidade da Federação. Dentre as mercadorias relacionadas nesse Apêndice, encontram-se telha, cumeeira, caixa d água e sua tampa, de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro, introduzidos em decorrência da assinatura do Protocolo ICMS n o 39/1993, que estendeu ao Estado de Goiás as disposições do Protocolo ICMS n o 32/1992. Dessa forma, são substitutos tributários, assumindo a responsabilidade pelo pagamento do imposto devido pelas operações internas subsequentes, bem como pelo diferencial de alíquotas, se for o caso, o industrial fabricante ou o importador, estabelecido neste Estado ou nos Estados do Acre, Amapá, Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio de Janeiro, Roraima, Sergipe e Tocantins ou, ainda, no Distrito Federal, na remessa dos mencionados produtos, destinada ao Estado de Goiás. Da mesma forma, assume a condição de substituto tributário, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas, se for o caso: a) o contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federação que promover saída de mercadoria com imposto já retido, com destino a contribuinte do ICMS estabelecido no Estado de Goiás; b) o contribuinte estabelecido no Estado de Goiás que: b.1) adquirir mercadoria de contribuinte que tenha obtido medida judicial liminar suspendendo a aplicação do regime de substituição tributária; b.2) adquirir mercadoria de contribuinte estabelecido em Unidade da Federação que tenha feito a denúncia de convênio ou Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 3

4 protocolo, suspendendo a aplicação do regime de substituição tributária; b.3) remeter mercadoria aos Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo e a Áreas de Livre Comércio; b.4) promover saída de mercadoria com imposto já retido a contribuinte do ICMS estabelecido em outra Unidade da Federação, hipótese em que se devem observar as normas da legislação tributária da Unidade Federação de destino da mercadoria. Fica solidariamente obrigado ao pagamento do imposto devido por substituição tributária o contribuinte estabelecido neste Estado que adquirir mercadoria cujo imposto não tenha sido retido, hipótese em que o adquirente obriga-se, ainda, ao pagamento da multa devida pelo mesmo, dos juros e demais acréscimos legais, calculados desde a data em que deveria ter sido efetuada a retenção. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 34, II, e, parágrafo único, II, a e b, e art. 35) 3. Produtos sujeitos à substituição tributária Estão sujeitos ao regime de substituição tributária os seguintes produtos, conforme tabela retirada do Apêndice II do Anexo VIII do RCTE-GO/1997: Produtos sujeitos à substituição tributária NCM Produtos Telha, cumeeira e caixa d água, inclusive sua tampa, 6811 de fibrocimento, cimento-celulose Telha e cumeeira, de plástico ou fibra de vidro Caixa d água, inclusive sua tampa, de plástico ou fibra de vidro Outras telhas, cumeeira e caixa d água, inclusive sua tampa, de plástico ou fibra de vidro Para estes produtos, o IVA deve ser aplicado da seguinte forma: a) em operação interna: 30%; b) em operação com destino a contribuinte estabelecido no Estado de Goiás realizada por remetente estabelecido: b.1) nas Regiões Sul e Sudeste, exceto Espírito Santo: 45,66%; b.2) nas Regiões Norte, Nordeste e Centro- -Oeste, inclusive Espírito Santo: 37,83 %. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II) 4. Não aplicabilidade do regime O regime de substituição tributária em questão não se aplica a: a) operação com telha, cumeeira, caixa d água e sua tampa, de cimento, amianto, fibrocimento, polietileno e fibra de vidro, quando destinados ao Estado de São Paulo; b) operação que destine mercadoria sujeita à retenção na fonte a estabelecimento que irá utilizá-la em processo de produção ou industrialização, inclusive de manipulação; c) entrada do produto já elaborado, destinado à comercialização, do qual o adquirente seja fabricante, assumindo este a responsabilidade pela apuração e pelo pagamento do imposto por operação interna subsequente; d) operação que destine mercadoria a contribuinte que seja sujeito passivo por substituição, definido como tal no convênio ou protocolo que trata do regime de substituição tributária aplicável à mercadoria, em relação à mesma; e) transferência de mercadoria inserida no regime da substituição tributária por convênio, protocolo ou ato da administração tributária estadual para outro estabelecimento, não varejista do sujeito passivo por substituição definido com tal em convênio, protocolo ou norma estadual aplicável à mercadoria, recaindo, nesta hipótese, a responsabilidade pela retenção e pagamento do imposto sobre o estabelecimento que realizar a saída da mercadoria com destino a contribuinte diverso; f) saída de mercadoria que deva retornar ao estabelecimento remetente. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 32, 6 o ) 5. Aplicação nas remessas para a Zona Franca de Manaus e Áreas de Livre Comércio A substituição tributária relativa às mercadorias constantes do RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, aplica-se, também, à remessa para os Municípios de Manaus, Rio Preto da Eva e Presidente Figueiredo e às Áreas de Livre Comércio de Macapá e Santana, no Estado do Amapá, Bonfim e 4 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

5 Pacaraima, no Estado de Roraima, Guajará-Mirim, no Estado de Rondônia, Tabatinga, no Estado do Amazonas, e Cruzeiro do Sul e Brasileia, com extensão para o Município de Epitaciolândia, no Estado do Acre, com observação das condições contidas na legislação tributária das Unidades da Federação de destino da mercadoria. Nota Embora constem na redação do RCTE-GO/1997, Anexo IX, os Municípios de Bonfim e Pacaraima, por força da redação dada pelo Convênio ICMS n o 8/2008, no Estado de Roraima, leia-se Bonfim e Boa Vista. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 32, 3 o ) 6. Base de cálculo A base de cálculo, para fim de substituição tributária, obedecida a ordem, é formada: a) pelo preço final a consumidor, único ou máximo, estabelecido por órgão público competente, acrescido do valor do frete, quando não incluído naquele preço; b) pelo preço final a consumidor, sugerido pelo fabricante ou importador, acrescido do valor do frete, quando não incluído naquele preço; c) pelo preço efetivamente praticado na operação, incluídas as parcelas relativas ao IPI e ao frete, se for o caso, em relação à mercadoria destinada ao Ativo Imobilizado, uso ou consumo do adquirente. Na falta do preço final a consumidor, a base de cálculo do imposto a ser retido em relação à mercadoria constante no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, é obtida pelo somatório das parcelas correspondentes: a) ao valor da operação própria realizada pelo substituto tributário ou pelo substituído intermediário; b) ao montante dos valores de seguro, frete, embalagem ou acondicionamento, IPI e demais tributos, custo de financiamento e outros encargos cobrados ou transferíveis ao adquirente da mercadoria; c) a margem de valor agregado, inclusive lucro, relativa à operação subsequente, assim considerada como o valor encontrado através da aplicação do IVA, por espécie de mercadoria, previsto no supramencionado Apêndice II, sobre a soma das parcelas previstas nas letras anteriores. Para efeito de determinação da base de cálculo do imposto retido: a) os benefícios fiscais previstos no RCTE- -GO/1997 devem ser observados, atendidas às condições ali estabelecidas; b) a Diretoria da Receita Estadual (DRE) deve informar periodicamente às repartições fazendárias do Estado a cotação da mercadoria no mercado atacadista goiano, contendo o seu preço e os valores correspondentes às parcelas de frete e de outros acréscimos que integram a base de cálculo do imposto; c) o estabelecimento industrial deve manter tabela informativa do preço da mercadoria, da despesa com transporte, do seguro e dos demais encargos cobráveis do destinatário. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, arts. 39 a 43) 7. Alíquota A alíquota a ser aplicada sobre a base de cálculo para efeito de retenção na fonte é a vigente, no Estado de Goiás, para a operação interna com a mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária. A alíquota do ICMS aplicada nas operações internas com os produtos em questão é de 17%, em Goiás. (RCTE-GO/1997, art. 20, I) 8. Concessão de regime especial O contribuinte estabelecido em outra Unidade da Federação que assumir a condição de substituto tributário relativamente às mercadorias relacionadas no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice II, pode, também, requerer a concessão de regime especial para apurar e pagar o imposto, por período, em substituição ao pagamento a cada operação. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 36, 1 o ) 9. Benefícios fiscais Muito embora não seja este o enfoque do procedimento em questão, mas por tratar-se de benefício fiscal relacionado ao tema, informamos que o Estado de Goiás concedeu redução de base de cálculo do ICMS nas seguintes hipóteses: Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 5

6 a) a base de cálculo do ICMS é reduzida de tal forma que resulte aplicação sobre o valor da operação do percentual equivalente a 7%, na saída interna de telha, tijolo, tijoleira e tapa- -viga cerâmicos, não esmaltados nem vitrificados; b) a base de cálculo do ICMS é reduzida por prazo determinado até , de tal forma que resulte a aplicação sobre o valor da operação do equivalente ao percentual de 12,85%, na saída interna dos seguintes produtos classificados nos respectivos códigos da Nomenclatura Brasileira de Mercadorias - Sistema Harmonizado (NBM/SH): b.1) tijolo cerâmico, não esmaltado nem vitrificado, ; b.2) tijoleira (peça oca para teto e pavimento) e tapa-viga (complemento da tijoleira) de cerâmica não esmaltada nem vitrificada, ; b.3) telha cerâmica, não esmaltada nem vitrificada, (RCTE-GO/1997, Anexo IX, art. 8 o, XXVIII, art. 9 o, V e 1 o, VI, c ) 10. Momentos da retenção, da apuração e do pagamento do imposto O valor do imposto retido é o resultante da aplicação da alíquota vigente para a operação interna com a mercadoria sujeita ao regime de substituição tributária sobre o valor tomado como base de cálculo para efeito de retenção, deduzido o valor do imposto normal devido e destacado no documento fiscal, relativo à operação que estiver sendo praticada pelo substituto tributário ou à prestação de serviço de transporte a ela vinculada. Na situação em que o contribuinte substituído for obrigado a apurar e pagar o imposto relativo ao frete, a embalagem e a outra mercadoria comercializada de forma associada a uma mercadoria sujeita à retenção na fonte, fica-lhe assegurado o direito ao crédito do imposto normal devido e destacado no documento fiscal relativo à utilização do serviço de transporte e à aquisição da embalagem ou acondicionamento e da outra mercadoria. O substituto tributário estabelecido em outra Unidade da Federação deve fazer a retenção do imposto no momento em que promover a saída da mercadoria para o território goiano, efetuando a apuração e o seu pagamento nos períodos e prazos previstos na legislação tributária, mediante a utilização da Guia Nacional de Recolhimento de Tributos Estaduais (GNRE). Se não for concedida a inscrição cadastral ao substituto tributário ou se este não tiver providenciado a sua inscrição no Cadastro de Contribuintes do Estado (CCE), o mesmo deve, em relação a cada operação, efetuar o pagamento do imposto devido ao Estado de Goiás, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de GNRE distinta para cada um dos destinatários, devendo: a) anexar uma via desta à nota fiscal para acompanhar o transporte da mercadoria; b) apor, no campo Informações Complementares, o número da nota fiscal a que se refere o respectivo recolhimento. Quando constatado o não pagamento do ICMS por parte do sujeito passivo por substituição, a Receita Estadual, por meio de ato do seu diretor, pode suspender a aplicação do regime quanto a períodos de apuração e prazos para pagamento do imposto retido, em relação ao inadimplente, enquanto perdurar a situação, hipótese em que este deve pagar o imposto devido a título de substituição tributária no momento da saída da mercadoria de seu estabelecimento, mediante a utilização de GNRE, devendo a mercadoria ser acompanhada da 3 a via deste documento de arrecadação. O substituto tributário localizado neste Estado deve apurar o imposto e efetuar o seu pagamento nos períodos e prazos previstos na legislação tributária, mediante Documento de Arrecadação de Receitas Estaduais (Dare), em separado, do qual deve constar, no campo Informações Complementares, a expressão ICMS retido nos termos do Anexo VIII do RCTE. O pagamento do imposto será realizado por intermédio dos órgãos integrantes do Sistema de Arrecadação de Receitas Estaduais (Sare), podendo ser efetuado até o 15 o dia, contado do 1 o dia subsequente ao do encerramento do respectivo período de apuração, para o substituto tributário pelas operações posteriores com as mercadorias citadas neste procedimento fiscal. 6 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

7 Na hipótese de o vencimento do prazo para pagamento do imposto ocorrer em dia que não houver expediente normal nos órgãos do Sare, o mesmo será prorrogado para o 1 o dia útil subsequente ao do vencimento. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, arts. 51, 52 e 53; Instrução Normativa GSF n o 155/1994, art. 2 o, IV, e, art. 5 o ) 11. Emissão de documento fiscal 11.1 Contribuinte substituto Na operação com mercadoria sujeita à retenção na fonte, o substituto tributário deve emitir Nota Fiscal, modelo 1 ou 1-A, que contenha, além das exigências da legislação específica, as seguintes informações: a) a base de cálculo para efeito de retenção; b) o valor do ICMS retido; c) o número da inscrição no CCE de Goiás, quando se tratar de substituto tributário estabelecido em outra Unidade da Federação. A inobservância da referida disposição implica a exigência do imposto nos termos da legislação tributária. O contribuinte que utilizar a mesma nota fiscal para documentar operação interestadual com produtos tributados e não tributados, na operação em que tenha efetuado a retenção do imposto por substituição tributária, deve indicar, no campo Informações Complementares, em relação aos produtos tributados e não tributados, separadamente, os valores do imposto retido por substituição. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 55) 11.2 Contribuinte substituído O contribuinte substituído, na operação que realizar, relativamente à mercadoria recebida com imposto retido, deve emitir nota fiscal sem destaque do imposto, contendo, além dos demais requisitos, a seguinte declaração: Imposto retido nos termos do Anexo VIII do RCTE. Ao contribuinte substituído é facultado efetuar o destaque do ICMS retido, para fins de transferência do respectivo ônus financeiro ao adquirente, mediante aplicação da alíquota interna, quando da emissão da nota fiscal relativa à saída de mercadoria do seu estabelecimento, tomando-se como base de cálculo uma das seguintes alternativas: a) a diferença a maior entre o valor que serviu de base de cálculo para efeito de retenção na operação anterior e o valor da operação que realizar; b) o valor resultante da aplicação de 50% do IVA correspondente sobre o valor da operação que realizar. O imposto destacado não constitui débito para o remetente nem crédito para o adquirente, devendo a nota fiscal respectiva ser registrada sem menção de valor nos livros Registro de Saídas e Registro de Entradas, respectivamente, e com a expressão Emitida para efeito de transferência de ônus financeiro do imposto retido, no campo Observações. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 56) 12. Escrituração dos livros fiscais pelo substituto tributário O substituto tributário é obrigado a escriturar os seguintes livros fiscais, observados os procedimentos correspondentes: a) Registro de Saídas; b) Registro de Apuração do ICMS Livro Registro de Saídas O substituto tributário deve registrar no livro Registro de Saídas, no espaço destinado a Observações, em que devem ser abertas, sob o título Substituição Tributária, 2 colunas com os subtítulos Base de Cálculo e Imposto Retido, nas quais devem ser registrados, em cada linha, respectivamente, os valores relativos à base de cálculo para a retenção e ao imposto retido a ser pago. Encerrado o período e obtidas as somas dos valores por coluna, o montante relativo à coluna Imposto Retido deve ser lançado em documento de arrecadação distinto, observada a hipótese de eventuais ressarcimentos de imposto. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 57, I) 12.2 livro Registro de Apuração do ICMS O substituto tributário deve escriturar, no livro Registro de Apuração do ICMS, o valor correspondente ao imposto retido no período no campo Obser- Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 7

8 vações, com a expressão: Imposto retido sobre o preço de venda a varejo: base de cálculo... Imposto retido.... (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 57, II) 13. Escrituração dos livros fiscais pelo contribuinte substituído O contribuinte substituído, em operação com mercadoria sujeita à retenção na fonte, é obrigado a escriturar os seguintes livros fiscais, observados os procedimentos correspondentes: a) Registro de Entradas, no qual deve ser escriturado o documento fiscal de aquisição nas colunas Valor Contábil e Outras, de Operações sem crédito do imposto, inclusive o relativo à prestação de serviço de transporte correspondente; b) Registro de Saídas, no qual deve ser escriturada a nota fiscal emitida por ocasião da saída da mercadoria nas colunas Valor Contábil e Outras, de Operações sem débito do imposto. É facultada ao contribuinte substituído a utilização de livros Registro de Entradas e Registro de Saídas adicionais, para atendimento ao supradisposto. Para a escrituração, no livro Registro de Entradas, de nota fiscal que acoberte operação interestadual com produtos tributados e não tributados, em que tenha havido a retenção do imposto por substituição tributária, o valor do imposto retido dos produtos tributados e não tributados deve ser registrado separadamente na coluna Observações. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 58; Ajuste Sinief n o 4/1993, cláusula sexta, 2 o ; Ajuste Sinief n o 1/1996, cláusula quarta) 14. Obrigações acessórias 14.1 Arquivo magnético O substituto tributário estabelecido em outra Unidade da Federação deve remeter à Secretaria da Fazenda do Estado de Goiás, até 15 dias após a data prevista para o encerramento do mês de ocorrência das operações, arquivo magnético com registro fiscal das operações interestaduais, inclusive daquelas não alcançadas pelo regime de substituição tributária, em conformidade com o Manual de Orientação para Armazenamento de Registro em Meio Magnético, disciplinado no RCTE-GO/1997, Anexo X, Título II. A remessa do arquivo magnético deve ser destinada à Superintendência de Gestão da Ação Fiscal (SGAF), podendo, opcionalmente, ser feita por teleprocessamento. O arquivo magnético substitui o exigido pelo RCTE-GO/1997, Anexo X, desde que inclua todas as operações, mesmo que não realizadas sob o regime de substituição tributária. Ainda que inexistam operações no período, o substituto tributário deve remeter o arquivo com os registros totalizadores zerados. No arquivo magnético não pode ser utilizado sistema de codificação diverso ao da NBM/SH. A operação em que tenha ocorrido o desfazimento do negócio pode ser objeto de arquivo magnético em separado, assim como a operação em que a mercadoria informada em arquivo, por qualquer motivo, não tenha sido entregue ao destinatário, hipótese em deve ser feita a geração de arquivo esclarecendo o fato, observado o disposto no RCTE-GO/1997, Anexo X, art. 7 o, 1 o. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 38) 14.2 GIA-ST O sujeito passivo por substituição tributária estabelecido em outra Unidade da Federação deve, também, remeter à Secretaria da Fazenda de Goiás, por teleprocessamento, por meio do endereço eletrônico até o dia 10 do mês subsequente ao da apuração do imposto retido, a Guia Nacional de Informação e Apuração do ICMS - Substituição Tributária (GIA-ST), segundo modelo constante no RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice IX. A GIA-ST deve ser remetida pelo sujeito passivo por substituição tributária, ainda que no período não tenham ocorrido operações sujeitas à substituição tributária, hipótese em que deve ser assinalada, no seu Campo 1, a expressão: GIA-ST sem movimento. (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 38, 9 o ; Ajuste Sinief n o 4/1993, cláusula décima, 4 o ) 8 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

9 Modelo GUIA NACIONAL DE INFORMAÇÃO E APURAÇÃO DO ICMS SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA (GIA-ST) (Art. 38, 9 o ) (RCTE-GO/1997, Anexo VIII, Apêndice IX) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 9

10 15. Exemplos 15.1 Contribuinte substituto Veja modelo de emissão de nota fiscal de venda pelo contribuinte substituto. NOTA FISCAL DE VENDA EMITIDA PELO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO EMITENTE NOTA FISCAL Nº NOME Indústria ABC Ltda. UF GO x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO Rua das Flores nº 200 CEP BAIRRO/DISTRITO Centro 1ª VIA DESTINATÁRIO/ CNPJ REMETENTE / NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda de produção do estabelecimento em operação com produto sujeito a ST CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO INSCRIÇÃO ESTADUAL DATA-LIMITE PARA EMISSÃO DESTINATÁRIO/REMETENTE NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Loja Vende Tudo Ltda / ENDEREÇO Rua do Bosque nº 300 BAIRRO/DISTRITO Centro CEP DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA Goiânia GO h FATURA DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR TOTAL ALÍQUOTAS ICMS IPI VALOR DO IPI Caixa d'água plastíca Unid ,00 300,00 17% 0% 0,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS 360,00 61,20 VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO 50,00 10,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS 468,00 18,36 300,00 OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 378,36 NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES a) Preço praticado pelo fabricante:...r$ 300,00 b) IPI: 0%...R$ 0,00 c) Frete + seguro...r$ 60,00 c) Subtotal: (a + b + c)...r$ 360,00 d) Margem de lucro 30% s/ subtotal:...r$ 108,00 e) Total (c + d) = Base de cálculo ICMS-ST:...R$ 468,00 f) ICMS devido na operação própria (17%)...R$ 61,20 g) ICMS substituição (e x 17% - f)...r$ 18,36 (Cálculo do ICMS-ST: R$ 468,00 X 17% = 79,56-61,20 = R$ 18,36) DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RESERVADO AO FISCO Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº Veja modelo de escrituração do livro Registro de Saídas, tomando-se por base a nota fiscal emitida na forma descrita neste item. REGISTRO DE SAÍDAS REGISTRO DOCUMENTO FISCAL ICMS - VALORES Data CODIFICAÇÃO VALOR Operações com débito do imposto Série e 2011 Espécie Números CONTÁBIL subsérie Base Alí- Imposto Dia Mês Contábil Fiscal de cálculo quota debitado NF % DE SAÍDAS FISCAIS Operações sem débito do imposto Isentas ou não Outras Tributadas IPI - VALORES FISCAIS Operações com débito do Operações sem débito do imposto imposto OBSERVAÇÕES Base de Imposto Isentas ou não Outras cálculo debitado Tributadas Substituição tributária BC-ST = 468,00 ICMS retido = 18,36 Nota Todos os dados e valores dos documentos fiscais apresentados são meramente ilustrativos, devendo o contribuinte preenchê-los de acordo com a legislação em vigor aplicada ao seu caso específico. 10 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

11 15.2 Contribuinte substituído Veja modelo de emissão de nota fiscal de venda pelo contribuinte substituído. NOTA FISCAL DE VENDA PELO CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO EMITENTE NOME Loja Tem de Tudo Ltda. UF GO NOTA FISCAL Nº x SAÍDA ENTRADA LOGOTIPO ENDEREÇO Rua do Bosque nº 300 CEP BAIRRO/DISTRITO Centro 1ª VIA NATUREZA DA OPERAÇÃO Venda DESTINATÁRIO/REMETENTE CFOP INSC. ESTADUAL DO SUBSTITUTO TRIBUTÁRIO CNPJ / INSCRIÇÃO ESTADUAL DESTINATÁRIO/ REMETENTE DATA-LIMITE PARA EMISSÃO NOME/RAZÃO SOCIAL CNPJ/CPF DATA DA EMISSÃO Gilson de Oliveira ENDEREÇO AV Centenário, nº BAIRRO/DISTRITO CEP Centro DATA DA SAÍDA/ENTRADA MUNICÍPIO FONE/FAX UF INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA DA SAÍDA Goiânia FATURA GO 15h DADOS DO PRODUTO CÓDIGO PRODUTO DESCRIÇÃO DOS PRODUTOS CLASSIFICAÇÃO FISCAL SITUAÇÃO TRIBUTÁRIA UNIDADE QUANTIDADE VALOR UNITÁRIO VALOR ALÍQUOTAS TOTAL ICMS IPI VALOR DO IPI Caixa d'água plastíca Unid ,00 468,00 CÁLCULO DO IMPOSTO BASE DE CÁLCULO DO ICMS VALOR DO ICMS BASE DE CÁLCULO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR DO ICMS SUBSTITUIÇÃO VALOR TOTAL DOS PRODUTOS VALOR DO FRETE VALOR DO SEGURO OUTRAS DESPESAS ACESSÓRIAS VALOR TOTAL DO IPI VALOR TOTAL DA NOTA 468,00 TRANSPORTADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS NOME/RAZÃO SOCIAL FRETE POR CONTA PLACA DO VEÍCULO UF CNPJ/CPF 1. EMITENTE 2. DESTINATÁRIO ENDEREÇO MUNICÍPIO UF INSCRIÇÃO ESTADUAL 468,00 QUANTIDADE ESPÉCIE MARCA NÚMERO PESO BRUTO PESO LÍQUIDO DADOS ADICIONAIS INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES Imposto retido nos termos do Anexo VIII do RCTE-GO/1997 RESERVADO AO FISCO Nº DE CONTROLE DO FORMULÁRIO DADOS DA AIDF E DO IMPRESSOR RECEBEMOS DE (RAZÃO SOCIAL DO EMITENTE) OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL INDICADA AO LADO NOTA FISCAL DATA DO RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO E ASSINATURA DO RECEBEDOR Nº Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 11

12 Veja modelo de escrituração do livro Registro de Entradas, tomando-se por base a nota fiscal emitida na forma descrita no item anterior. DATA DA ENTRADA 2011 Dia Mês REGISTRO DE ENTRADAS - CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO Esp écie Série e Subsérie Número Dia Data 2011 Mês DOCUMENTO FISCAL Emitente Estadual Número de inscrição CNPJ PROCE- DÊNCIA Unidade da Federação REGISTRO DE VALOR CONTÁBIL CODIFICAÇÃO NF Ind. ABC Ltda / GO Contábil Fiscal ENTRADAS ICMS - VALORES FISCAIS Operações com crédito do imposto Operações sem crédito do imposto OBSERVAÇÕES Base de cálculo Alíquota Imposto creditado Isentas ou não tributadas Outras ICMS retido: R$ 18,36 Veja modelo de escrituração do livro Registro de Saídas, tomando-se por base a nota fiscal emitida na forma descrita neste item. Espécie REGISTRO DE SAÍDAS - CONTRIBUINTE SUBSTITUÍDO Série e subsérie DOCUMENTO FISCAL Números Dia Data 2011 Mês VALOR CONTÁBIL REGISTRO CODIFICAÇÃO Contábil NF Fiscal DE SAÍDAS Operações com débito do imposto Base de cálculo Alíquota ICMS - VALORES FISCAIS Imposto debitado Operações sem débito do imposto Isentas ou Outras não tributadas OBSERVAÇÕES 16. Penalidades Ao infrator da legislação tributária do ICMS são cominadas as seguintes penalidades (Lei n o /1991, art. 70): a) multa; b) proibição de transacionar com os órgãos da administração pública estadual; 12 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

13 c) sujeição a sistemas ou regimes especiais de controle, fiscalização e pagamento do imposto. Dentre as penalidades cabíveis, destacamos a aplicação das seguintes multas: a) de 80% do valor do imposto regularmente registrado e apurado em livro próprio, em se tratando de omissão praticada por substituto tributário; b) de 120% valor do imposto relativo à substituição tributária, não pago em decorrência da falta de entrega, entrega fora do prazo legal ou com informação incompleta ou incorreta de demonstrativo, relatório, relação ou outro documento de informação exigido pela legislação tributária; c) de 15% do valor da diferença entre o valor da base de cálculo do imposto que deveria ter sido utilizada e o valor da base de cálculo efetivamente utilizada na operação ou prestação. Vale observar também que: a) o sujeito passivo por substituição que, por 2 meses consecutivos ou alternados, não remeter o arquivo magnético ou deixar de remeter a GIA-ST a que se refere o RCTE-GO/1997, Anexo VIII, art. 38, 9 o, pode ter sua inscrição no CCE suspensa até a regularização da remessa; b) quando constatado o não pagamento do ICMS por parte do sujeito passivo por substituição, por meio de ato do diretor da Receita Estadual pode ser suspensa a aplicação do regime quanto a períodos de apuração e prazos para pagamento do imposto retido, em relação ao inadimplente, enquanto perdurar a situação, hipótese em que este deve pagar o imposto devido a título de substituição tributária no momento da saída da mercadoria de seu estabelecimento, mediante a utilização de GNRE, devendo a mercadoria ser acompanhada da 3 a via deste documento de arrecadação. (RCTE-GO/1997, arts. 370, 371, II, III, g, VIII, a, e Anexo VIII, arts. 38, VI, e 52, 3 o ) 17. Jurisprudência Transcrevemos, a seguir, ementas de acórdãos relacionados ao tema, extraídos do site da Secretaria da Fazenda de Goiás, cuja utilização pelo contribuinte não dispensa a pesquisa do texto original publicado em Diário Oficial /11 ICMS. Obrigação principal. Omissão de pagamento do ICMS substituição tributária pelas operações posteriores. Procedência. Decisão unânime. I - Aplica-se o regime de substituição tributária à operação realizada com as mercadorias discriminadas nos Apêndices I, II e X deste anexo, observadas, ainda, as disposições específicas do Capítulo II (RCTE, Anexo VIII, art. 32, 1 o ). II - Assume a condição de Substituto tributário, inclusive quanto ao diferencial de alíquotas, se for o caso, em relação à mercadoria constante do Apêndice II, o contribuinte estabelecido em outra unidade da Federação que promover saída de mercadoria com imposto já retido, com destino a contribuinte do ICMS estabelecido no Estado de Goiás (RCTE, Anexo VIII, art. 34, Par. Único, II, a ). III - Comprovado que o sujeito passivo praticou a irregularidade constante da acusação fiscal, o auto de infração deve ser julgado procedente 01619/11 ICMS. Deixou de se inscrever no CCE, na condição de Substituto tributário e realizou saída de mercadoria com destino ao Estado de Goiás, sem efetuar o pagamento antecipado do ICMS, substituição tributária. Improcedente. Decisão unânime. Deve ser considerado improcedente o auto de infração quando a tarefa diligencial apontar que o polo passivo não afrontou a legislação, tida por ofendida, conforme exposto na inicial /11 ICMS. Obrigação Principal. ICMS. Omissão de recolhimento de ICMS substituição tributária. Procedência parcial. Decisão unânime. 1. O Substituto tributário não inscrito no Cadastro de Contribuintes deste Estado que promover a saída de mercadoria para o território goiano deve, em relação a cada operação, efetuar o pagamento do imposto retido devido ao Estado de Goiás, por ocasião da saída da mercadoria de seu estabelecimento, por meio de GNRE distinta para cada um dos destinatários (Decreto n o 4.852/07, Anexo VIII, art. 52, 1 o ); 2. Estando comprovado nos autos que no momento da entrada do território goiano as mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária estavam desacompanhadas da GNRE correspondente ao pagamento do imposto devido ao Estado de Goiás, deve ser declarado procedente o lançamento; 3. O pagamento efetuado pela empresa autuada após a lavratura do auto de infração, ainda que não obedecida a exigência de GNRE distinta para cada um dos destinatários, porém, identificado pelo fisco como correspondente às operações objeto da autuação, deve ser considerado para efeito de extinção do crédito tributário; 4. Parcial procedência com observância do pagamento do ICMS pago sem os acréscimos legais, porém, efetuado após a ciência do lançamento, para efeito de extinção do crédito tributário /11 ICMS. Obrigação principal. Utilização indevida de benefício fiscal. Débito inscrito em Dívida Ativa. Procedência. Decisão não unânime. I - Quando o benefício fiscal for concedido sob condição e esta não for atendida, o contribuinte perde o direito ao benefício e fica obrigado ao pagamento do imposto acrescido das cominações legais cabíveis, desde a data da ocorrência do fato gerador em que tenha havido a utilização do benefício, ressalvada a disposição em contrário (Art. 86, do Regulamento do Código Tributário Estadual). II - Nos termos do art. 1 o, 1 o e 2 o, do Anexo IX do RCTE, a utilização dos benefícios fiscais, decorrentes de leis estaduais que, sob condições, autorizem suas concessões, é condicionada a que o contribuinte e o Substituto tributário estejam em dia com suas obrigações tributárias, assim entendido, a inexistência de crédito tributário inscrito em dívida ativa ou, existindo, esteja com sua exigibilidade suspensa, inclusive em razão de parcelamento. O impedimento de utilização do benefício fiscal fica excluído, automaticamente, a partir do período de apuração ou mês seguinte em que o sujeito passivo sanar a irregularidade /11 ICMS. Obrigação principal. Exigência do ICMS substituição tributária pelas operações posteriores quando da entrada no território goiano em relação a produto do qual o destinatário é Substituto tributário. Improcedência. Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 13

14 Decisão unânime. I - O regime de substituição tributária não se aplica à entrada do produto já elaborado, destinado à comercialização, do qual o adquirente seja fabricante, assumindo este a responsabilidade pela apuração e pagamento do imposto por operação interna subseqüente (RCTE, Anexo VIII, art. 32, 6 o, II). II - É improcedente o lançamento do crédito tributário quando ficar caracterizada a inexigibilidade do tributo reclamado pelo Fisco /10 ICMS. Obrigação principal. Aquisição interestadual de mercadorias sujeitas a substituição tributária pelas operações posteriores. Falta de recolhimento do respectivo ICMS-ST. Procedência parcial. Decisão unânime. Declara-se procedente em parte o auto de infração quando satisfeita espontaneamente uma parcela do imposto nele reclamado /10 ICMS. Obrigação acessória. Omissão de registro de saída. Auditoria do Movimento Financeiro. Mercadoria sujeita a substituição tributária por operação posterior. Procedência. Decisão unânime. A aplicação de penalidade pecuniária alcança a omissão de vendas apurada em Auditoria do Movimento Financeiro ainda que referente a saída de mercadoria sujeita a substituição tributária por operação posterior. N a IOB Entende federal ICMS - Crédito fiscal - Apropriação - Aplicação do princípio da não cumulatividade O princípio da não cumulatividade está expresso na Constituição Federal/1988, nos termos do art. 155, 2 o, I, o qual estabelece que o ICMS é não cumulativo, compensando-se o que for devido em cada operação relativa à circulação de mercadoria ou de prestação de serviços com o montante cobrado nas operações ou prestações anteriores pelo mesmo ou por outro Estado ou pelo Distrito Federal. Nota-se que esse dispositivo é autoaplicável, isto é, não depende de norma infraconstitucional para que produza os efeitos jurídicos a ele pertinentes. Trata-se, portanto, de mandamento com plena eficácia, assegurando ao sujeito passivo da obrigação tributária o direito à apropriação do crédito fiscal relativo às respectivas aquisições, para efeito de abatimento dos débitos supervenientes. Contudo, devem ser observadas algumas restrições contidas no próprio texto constitucional no sentido de que, salvo disposição em contrário da legislação (manutenção do crédito), a isenção ou a não incidência não implicará crédito para a compensação com o montante devido nas operações ou prestações seguintes e também acarretará a anulação do crédito relativo às operações anteriores. Vê-se que o princípio que norteia a não cumulatividade não é de caráter facultativo; pelo contrário, é ordenamento que não admite qualquer excepcionalidade, não podendo, desta forma, ser desconsiderado ou até mesmo restringido por norma hierarquicamente inferior. 14 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

15 A expressão cobrado nas operações ou prestações anteriores não significa que o tributo tenha sido efetivamente recolhido aos cofres públicos. Essa expressão, a nosso ver, tem o sentido de exigido, uma vez que, ao praticar o fato gerador do ICMS, o contribuinte passa a ser devedor do tributo, que, exigido pelos Estados ou pelo Distrito Federal, será recolhido na forma, no prazo e nas condições definidos em cada legislação específica dos entes tributantes. Desse modo, toda e qualquer entrada, observadas as exceções já delineadas, ainda que determinado contribuinte não tenha recolhido o tributo relativo à operação por ele praticada, gera para o adquirente o respectivo crédito fiscal, que poderá ser utilizado na compensação de débitos correspondentes a operações ou prestações subsequentes que realizar. Portanto, entendemos que o não recolhimento do imposto relativo a operações ou prestações anteriores não é óbice para a apropriação do crédito fiscal pelo destinatário, bastando apenas que a documentação a elas correspondente seja idônea e revestida das formalidades legalmente exigidas, inclusive o destaque do imposto no campo próprio, para que o crédito seja legítimo. (Constituição Federal/1988, art. 155, 2 o, I e II) N a IOB Perguntas e Respostas IPI/Alíquota - Redução - Refrigerantes 1) Como deve proceder o contribuinte que aguardava decisão da Receita Federal do Brasil (RFB) quanto ao reconhecimento da redução de alíquota para refrigerantes que contenham guaraná em sua composição? Deverão ser arquivados os processos de reconhecimento do direito à redução do IPI incidente sobre refrigerantes, refrescos e extratos concentrados para elaboração de refrigerantes que contenham suco de fruta ou extrato de sementes de guaraná em sua composição que estivessem pendentes de análise pela RFB em (data de publicação da Instrução Normativa RFB n o 1.185/2011). No entanto, o fabricante do produto registrado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) deverá solicitar documento que comprove o atendimento ao requisito de quantidade mínima de Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 15

16 suco de fruta ou de extrato de guaraná determinada no respectivo padrão de identidade e qualidade, bem como, se for o caso, em sua complementação de padrão. Além disso, o estabelecimento deverá manter o referido documento à disposição da RFB e do Mapa. (Instrução Normativa RFB 1.185/2011, arts. 2 o, 3 o e 5 o ) IPI/Penalidades - Conluio - Conceito 2) Para fins da aplicação das penalidades previstas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o conceito de conluio? Conluio é o ajuste doloso entre duas ou mais pessoas, naturais ou jurídicas, visando a qualquer dos efeitos referidos nos arts. 561 e 562 do RIPI, ou seja, a sonegação e a fraude. (RIPI/2010, art. 563) IPI/Penalidades - Reincidência específica - Caracterização 3) Para fins da aplicação das penalidades previstas para as infrações inerentes ao IPI, qual é o conceito de reincidência específica? A reincidência específica é a prática de nova infração de um mesmo dispositivo, ou de disposição idêntica, da legislação do IPI, ou de normas contidas em um mesmo capítulo do Regulamento do IPI, pela mesma pessoa ou pelo sucessor referido no art. 132 da Lei n o 5.172/ Código Tributário Nacional, dentro de 5 anos da data em que houver passado em julgado, administrativamente, a decisão condenatória referente à infração anterior. O art. 132 do Código Tributário Nacional determina que a pessoa jurídica de direito privado que resultar de fusão, transformação ou incorporação de outra, ou em outra, é responsável pelos tributos devidos até a data do ato pelas pessoas jurídicas de direito privado fusionadas, transformadas ou incorporadas, bem como nos casos de extinção de pessoas jurídicas de direito privado, quando a exploração da respectiva atividade seja continuada por qualquer sócio remanescente, ou seu espólio, sob a mesma ou outra razão social, ou sob firma individual. (Lei n o 5.172/1966, art. 132; RIPI/2010, art. 560) IPI/Livros fiscais - Livro Registro de Controle da Produção e do Estoque - Controle alternativo 4) O estabelecimento industrial, o equiparado a industrial e o comercial atacadista, obrigados à escrituração do livro Registro de Controle da Produção e do Estoque, que possuam controle do estoque permanente poderão substituir o referido livro por esse controle? Sim. Os estabelecimentos obrigados a escriturar o livro Registro de Controle da Produção e do Estoque poderão optar por utilizar controle quantitativo de produtos que permita a perfeita apuração do estoque permanente, em substituição ao mencionado livro, observado o seguinte: a) o estabelecimento fica obrigado a apresentar, quando solicitado, aos Fiscos federal e estadual, o controle substitutivo; b) para a obtenção de dados destinados ao preenchimento do documento de prestação de informações, o estabelecimento industrial, ou a ele equiparado, poderá adaptar, aos seus modelos, colunas para indicação do valor do produto e do imposto, tanto na entrada quanto na saída; e c) o formulário adotado fica dispensado de prévia autenticação. (RIPI/2010, art. 466) IPI/Veículos - Redução de alíquotas - Conteúdo regional 5) A redução de alíquotas do IPI para veículos fabricados no País, prevista no Decreto n o 7.567/2011, é aplicável quando as peças utilizadas na fabricação forem importadas? A redução de alíquotas do IPI na fabricação dos veículos abrangidos pelo benefício, referidos no Anexo I do Decreto n o 7.567/2011, está condicionada, entre outros requisitos, à utilização de, no mínimo, 65% de conteúdo regional médio para cada empresa, de acordo com definição e fórmula para cálculo apresentados no Anexo II do mesmo ato. As autopeças originárias dos países-membros do Mercosul serão consideradas produzidas no País para efeito de apuração do percentual de conteúdo regional. (Medida Provisória n o 540/2011, art. 5 o ; Decreto n o 7.567/2011, art. 2 o, 1 o, III, a, 4 o ) GO/ICMS - Dispensa de inscrições estadual e federal - CTRC - Transporte internacional 6) É necessária a indicação das inscrições estadual e federal do destinatário no Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC) relativo às prestações de serviço de transporte internacional? Não. Na prestação de serviço de transporte internacional, deverá ser dispensada a indicação relativa a inscrições estadual e federal do destinatário ou consignatário. Nesta situação, o documento fiscal pode ser redigido em língua estrangeira, bem como os valores 16 GO Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 - Boletim IOB

17 serem expressos em moeda estrangeira, segundo acordos internacionais. (RCTE-GO/1997, art. 256) GO/ICMS - CTRC - Providência no retorno de mercadoria não entregue ao destinatário 7) Qual é a providência a ser tomada no retorno de mercadoria não entregue ao destinatário relativa ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC)? No retorno de mercadoria ou bem, por qualquer motivo, não entregue ao destinatário, o conhecimento de transporte original serve para acobertar a devolução ao remetente, desde que feita observação do motivo no seu verso. (RCTE-GO/1997, art. 257) GO/ICMS - CTRC - Carga retirada de local diverso do endereço do remetente 8) Qual providência relativa ao Conhecimento de Transporte Rodoviário de Cargas (CTRC) deverá ser tomada na retirada de carga do local diverso do endereço do remetente? Quando a carga for retirada de local diverso do endereço do remetente, tal circunstância deve ser mencionada no campo Observações do CTRC, devendo ser ainda indicados os dados identificativos do estabelecimento ou da pessoa, como nome, números de inscrições nos cadastros estadual e federal ou CPF, e endereço do local de retirada. (RCTE-GO/1997, art. 258) Boletim IOB - Manual de Procedimentos - Out/ Fascículo 43 GO 17

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