BOLETIM DO. SUÍNO nº 93 MAIO

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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 93 MAIO 2018

2 O mercado em maio Em maio, a suinocultura foi um dos setores do agronegócio brasileiro que mais enfrentou dificuldades. Além das vendas abaixo do esperado no Dia das Mães, a cadeia sofreu fortemente os impactos da greve dos caminhoneiros no País na segunda quinzena do mês. Vale lembrar que a suinocultura nacional já vinha se deparando com a retração de compradores internacionais e a valorização dos principais insumos utilizados na atividade desde meados de Apesar de o Dia das Mães ser, historicamente, uma das melhores datas para a comercialização de produtos suinícolas, o que eleva os preços médios do animal vivo e da carne, neste ano, as vendas não decolaram e as cotações continuaram enfraquecidas no mercado brasileiro. A fraca demanda, tanto doméstica quanto internacional, que se estendeu por todo o mês, dificultou o escoamento da mercadoria, afetando o desempenho do setor. A partir do dia 21, a paralisação dos caminhoneiros em protesto às consecutivas altas nos preços dos combustíveis impactou toda a cadeia, visto que a interrupção dos transportes praticamente travou o mercado em todas as regiões acompanhadas pelo Cepea. Pesquisadores do Cepea indicam que os impactos da greve devem ainda ser sentidos no médio prazo, reduzindo a produção e, consequentemente, a oferta de carne suína. Na indústria, frigoríficos tiveram dificuldades para escoar a carne ao setor varejista. Com isso, muitas plantas acabaram dando férias coletivas e/ou limitando o volume de abates. Nas granjas, suinocultores não conseguiram enviar os animais para abate. Sem receber ração, a alimentação dos suínos teve de ser racionada, resultando em menor ganho de peso. Suinocultores também estão receosos quanto aos impactos da má/falta de alimentação na produtividade da granja, uma vez que as matrizes podem gerar animais subnutridos, ter colostro pobre em nutrientes, redução na taxa de prenhez, de escore corporal e do tamanho das leitegadas. Em condições mais severas, a falta de nutrientes pode levar à morte do suíno. A paralisação dos transportes pela greve também diminuiu o número de negócios entre os agentes da cadeia nas últimas semanas do mês, com relato apenas de efetivações pontuais e a preços mais elevados. Alguns produtores localizados perto de frigoríficos e de centros de consumo conseguiram escoar os animais por vias municipais, recebendo um valor mais alto pelos lotes. A maior parte dos agentes, porém, não teve condições de entregar os suínos aos frigoríficos, ou as carnes aos mercados, o que impactou drasticamente na receita do setor. Na primeira quinzena de maio/18, o preço da carcaça especial suína negociada na Grande São Paulo teve média de R$ 4,89/kg, desvalorização de 25% em relação ao mesmo período do ano anterior, quando o produto era negociado a R$ 6,49/kg. Quanto ao animal vivo, também comercializado na Grande São Paulo, a média dos primeiros 15 dias do mês passado foi de R$ 3,03/kg, enquanto no mesmo período de 2017 foi de R$ 4,08/kg, queda de 26%. 2

3 Gráfico 1 - Preço médio mensal da carcaça suína especial no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) R$/kg 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor ( a - R$/kg) 4,90 4,60 4,30 R$/kg 3,70 3,40 3,10 2,80 2,50 03/04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/ /06/ /07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/ /04/ /04/2018 MG SP PR SC RS 3

4 Preços e exportações As exportações brasileiras de carne suína in natura seguem inferiores às de Em maio, o Brasil embarcou 41,05 mil toneladas do produto, volume 1,6% menor que o exportado no mesmo período do ano passado, quando somou 41,74 mil toneladas. Mesmo assim, o desempenho das vendas ao mercado externo em maio foi melhor que o observado em abril/18, tanto em termos de volume quanto de receita. Comparando os dois últimos meses, o volume exportado aumentou 18,4% e a receita, 22%, passando de R$ 248,88 milhões em abril para R$ 303,59 milhões em maio. O aumento da receita obtida com os embarques está atrelado à alta do dólar. No acumulado de maio/18, o valor da moeda norte-americana subiu 6,7%, fechando a R$ 3,74 no dia 30 e com média de R$ 3,64 no mês. O preço médio da carne suína in natura exportada, por sua vez, recuou 3,5% de abril para maio, com média de US$ 2.033,10/ tonelada no mês passado em abril/18, a média foi de US$ 2.106,81/tonelada. Recentemente, agentes do mercado suinícola se animaram com o início das vendas da carne à Coreia do Sul e com a possível retomada das compras por parte da Rússia, o que contribuiria para amenizar as perdas ocasionadas pelo menor volume exportado nos últimos meses. No entanto, a greve dos caminhoneiros na segunda quinzena do mês afetou o cenário previsto, já que interrompeu o transporte de cargas aos portos brasileiros, limitando os embarques. Mesmo assim, as exportações em maio registraram melhor desempenho que em abril/18. 4

5 Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - maio/18 Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Minas Gerais 3,08 6,3% 3,00 3,20 São Paulo 3,00 2,7% 2,96 3,04 Paraná 2,79-5,2% 2,72 2,85 Santa Catarina 2,79-2,4% 2,73 2,89 Rio Grande do Sul 2,85-0,4% 2,82 2,88 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - maio/18 (R$/Kg) Região Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Patos de Minas 3,01 6,0% 2,72 3,14 Belo Horizonte 3,09 7,5% 2,98 3,29 Sul de Minas 3,13 2,2% 3,06 3,29 Ponte Nova 3,13 8,7% 2,97 3,27 São José do Rio Preto 2,94 0,6% 2,90 2,97 Avaré 2,95 1,7% 2,92 2,97 SP-5 3,05 3,7% 3,00 3,11 Arapoti 2,93-1,1% 2,79 2,98 SO Paranaense 2,79-3,6% 2,73 2,85 Oeste Catarinense 2,76 1,8% 2,67 2,83 Braço do Norte 2,63-1,3% 2,62 2,72 Erechim 2,86 5,7% 2,79 3,11 Santa Rosa 2,96-0,6% 2,78 2,97 Serra Gaúcha 2,92-1,0% 2,90 2,97 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - maio/18 (R$/kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Carcaça Comum 4,62 0,5% 4,58 4,65 Carcaça Especial 4,84-1,9% 4,76 4,94 Lombo 8,87 9,7% 8,29 9,31 Pernil com osso 5,57 4,0% 5,36 5,74 Costela 9,59 5,5% 9,26 9,84 Carré 6,25 5,3% 6,00 6,49 Paleta sem osso 6,16-2,2% 5,84 6,28 Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média maio/18 vivo/milho Variação mensal vivo/farelo Variação mensal SP 4,35-5,1% 2,18-6,1% MG 5,16-3,3% 2,21-6,0% 5

6 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça - Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - R$/kg 10,00 9,00 8,00 R$/kg 7,00 6,00 5,00 3,00 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 Preço Interno Preço Externo Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre maio/17 e maio/18, volume e receita 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/ t US$ milhões 6

7 Relação de troca e insumos Os preços dos principais insumos utilizados na suinocultura, milho e farelo de soja, e também os do suíno vivo subiram em maio na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Para os insumos, porém, as valorizações foram mais intensas, principalmente devido à greve na segunda quinzena do mês, o que reduziu o poder de compra do suinocultor. No mercado de milho, o valor da saca de 60 quilos teve média de R$ 42,05 no mês passado em Campinas (SP), 7,1% maior que a de abril. Em Chapecó (SC), a alta foi de 3,3% na mesma comparação, com a saca a R$ 40,43 em maio. Segundo levantamentos da Equipe de Grãos/Cepea, o impulso veio do maior interesse de compradores. Produtores, por sua vez, estavam limitando as vendas de milho, atentos ao clima seco, que pode prejudicar a segunda safra do cereal conforme colaboradores do Cepea, no Paraná, em Mato Grosso do Sul, Goiás e em partes de Mato Grosso não choveu como o esperado no mês passado. O farelo de soja, outro importante insumo utilizado na suinocultura, também se valorizou de abril para maio na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea. Em Campinas, o produto teve média de R$ 1.396,71/t no mês passado, aumento de 8% frente à média de abril. Na região de Chapecó, a alta foi ainda mais expressiva: de 10,3% na mesma comparação, atingindo R$ 1.414,04/t. Dessa forma, em maio, o produtor paulista conseguiu adquirir 4,35 quilos de milho com a venda de um quilo de suíno vivo em maio, quantidade 5,1% menor que a de abril e 51,5% inferior à de maio de Quanto ao farelo de soja, a venda de um quilo do animal vivo em maio valia 2,18 quilos do insumo no mês passado, quantidade 6,1% menor que a do mês anterior e 47,3% inferior à de maio/17. Nesse cenário, o poder de compra do suinocultor frente ao derivado da soja em maio foi o menor desde setembro de Em Chapecó, o poder de compra do produtor diminuiu 2,2% frente ao milho e 8,4% frente ao farelo em maio, com um quilo do animal valendo 4,09 quilos do cereal ou 1,95 quilos do derivado da soja. Na comparação com maio de 2017, as quedas foram de 50,5% frente ao milho e de 48,2% frente ao farelo. 7

8 Gráfico 5 - Relação de troca (kg de suíno/kg de ração) - MG - maio/17 a maio/18 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 mai/08 nov/08 mai/09 nov/09 mai/10 nov/10 mai/11 nov/11 mai/12 nov/12 mai/13 nov/13 mai/14 nov/14 mai/15 nov/15 mai/16 nov/16 Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg suíno/kg do farelo de soja - maio/08 a maio/18 13,5 12,0 10,5 9,0 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo 8

9 Carnes concorrentes As valorizações das carnes bovina e de frango no final de maio elevaram a competitividade da proteína suína no mercado doméstico no período. O fim da greve dos caminhoneiros e a retomada dos transportes e entregas de mercadorias aumentara a demanda por animais e pela carne, impulsionando as cotações. No mercado avícola, especificamente, os preços já vinham subindo desde o início de maio, refletindo a redução no alojamento, uma tentativa do setor de equilibrar a oferta de animais e a demanda por carne. No fim do mês, porém, a falta de ração, cujo transporte foi interrompido pelos protestos, levou à perda de lotes inteiros, tanto pela insuficiência de alimentos quanto por questões sanitárias. Assim, com o menor volume de aves disponível e a indústria voltando a operar, os preços do frango subiram fortemente. Na Grande São Paulo o frango inteiro resfriado se valorizou expressivos 29% entre 30 de abril e 30 de maio, com média de R$ 3,53/kg no último dia útil do mês passado. Quanto à carne bovina, o preço da carcaça registrou alta de 6% no período, fechando a R$ 10,09/kg no dia 30. Já os preços da carcaça especial suína mantiveram-se em baixos patamares, apesar do fim da paralisação, com o quilo comercializado a R$ 4,83 no dia 30 de maio, queda de 2% frente ao preço médio em 30 de abril. Gráfico 7 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça especial suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) - maio/17 a maio/18 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 3,00 2,00 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 dez/17 R$/kg jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 Série1 Série2 Série3 SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Coordenador: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D Pesquisador responsável: Prof. Dr. Sergio De Zen O Boletim do Suíno é elaborado mensalmente pelo Cepea - Centro de Revisão: Estudos Avançados em Economia Aplicada Bruna Sampaio - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir Equipe: Juliana Ferraz, Maristela de Mello Nádia Zanirato - Mtb: o conteúdo devem solicitar CEPEA autorização. - CENTRO DE ESTUDOS Martins, AVANÇADOS Claudia Scarpelin, EM ECONOMIA Luiz Gustavo APLICADA Susumu, - ESALQ/USP Flávia Gutierrez - Mtb: Jaqueline Massolla Gonçalves, Ana Flávia Borin Vitório Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb:

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