BOLETIM DO. SUÍNO nº 81 MAIO

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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 81 MAIO 2017

2 O mercado em maio Omercado suinícola foi marcado por dois movimentos distintos em maio. Na primeira quinzena do mês os preços apresentavam alta, refletindo a maior demanda de compradores de carne e de animais para abate devido ao Dia das Mães (14). A data costuma ser a segunda mais movimentada do ano, atrás somente do Natal. No início da segunda quinzena, os preços da carne continuavam subindo, por conta da procura para o reabastecimento de estoques. Até a terceira semana de maio, a carcaça especial suína se valorizou 3,6% no atacado da Grande São Paulo, negociada a R$ 6,55/kg na sexta-feira, 19. O preço da carcaça comum teve aumento de 2,5% no período, a R$ 6,09/kg no dia 19. Quanto ao suíno vivo, o preço médio subiu 2,4% no Sul de Minas nas três primeiras semanas do mês, passando para R$ 4,06/kg no dia 19. Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), houve valorização de 1,7% no período, para R$ 4,13/kg. Na região Sul, o preço do vivo subiu 2,8% no Norte do Paraná e 1,9% no Oeste Catarinense, onde o quilo do animal passou a ser comercializado a R$ 3,94 e R$ 3,83, respectivamente. Na Serra Gaúcha, as cotações aumentaram 1,7% nas três primeiras semanas do mês, para R$ 3,86/kg no dia 19. Já na última semana de maio, a demanda perdeu força e as cotações passaram a recuar na maioria das regiões pesquisadas pelo Cepea. No atacado da Grande São Paulo, a carcaça especial suína se desvalorizou 3,1% entre 19 e 31 de maio, encerrando o mês na média de R$ 6,34/kg. O preço da carcaça comum teve recuo de 2% no período, a R$ 5,97/kg. Quanto ao suíno vivo, de 19 a 31 de maio, o preço médio caiu 3,1% na região SP-5, encerrando o mês a R$ /kg. No Sul de Minas, as cotações permaneceram em R$ 4,06/kg. No Sul do País, os preços caíram 2,5% no Norte do Paraná, a R$ 3,84/kg, e 6,7% no Oeste Catarinense, a R$ 3,57/kg. Na Serra Gaúcha, o suíno se desvalorizou 2,9% no período, para R$ 3,74/kg. Gráfico 1 - Preço médio da carcaça suína comum no atacado da Grande São Paulo () Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ ESALQ - Preços pagos ao produtor (julho/16 a maio/17 ) 8,00 7,50 6,50 5,50 4,50 3,50 2,50 2,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez ,50 5,20 4,90 4,60 4,30 3,70 3,40 3,10 2,80 2,50 01/07/ /07/ /07/ /08/ /08/ /08/ /09/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /05/2017 MG SP PR SC RS 2

3 Preços e exportações Omercado internacional foi um dos fatores que pressionaram as cotações internas a partir da segunda quinzena de maio. Segundo dados da Secex, no mês passado, o Brasil exportou 47,8 mil toneladas de carne suína, o menor volume desde janeiro de 2016 e queda de 4,5% frente a abril. Na comparação com maio de 2016, a baixa é de fortes 22,9%. O recuo das exportações contrariou as expectativas do setor, uma vez que a média diária de embarques do produto in natura estava firme no início do mês, diminuindo apenas na segunda quinzena. Até 12 de maio, a média diária de embarques era de 2,4 mil tone- Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - maio/17 Estado Média no mês Mínimo Máximo Minas Gerais 1,3% 3,95 4,05 São Paulo 4,02-1,7% 3,94 4,06 Paraná 3,66-4,1% 3,53 3,72 Santa Catarina 3,54-3,9% 3,45 3,61 Rio Grande do Sul 3,54-2,2% 3,48 3,59 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - maio/17 () Região Média Mínimo Máximo no mês Patos de Minas 3,95 1,0% 3,92 3,99 Belo Horizonte 0,6% 3,97 4,04 Sul de Minas 4,04 2,3% 3,95 4,17 Ponte Nova 4,07 2,0% 3,97 4,17 São José do Rio Preto 3,97 0,3% 3,94 4,01 Avaré 3,93-5,1% 3,77 3,98 SP-5 4,08-1,4% 4,13 Arapoti 3,82-0,7% 3,77 3,87 SO Paranaense 3,91-2,9% 3,74 4,02 Oeste Catarinense 3,77-4,9% 3,57 3,83 Braço do Norte 3,44-1,9% 3,39 3,51 Erechim 3,77-9,0% 3,57 3,93 Santa Rosa 3,78-2,8% 3,70 3,81 Serra Gaúcha 3,78-1,3% 3,74 3,86 ladas, mas no balanço do mês, foi de 1,9 mil t/dia. O país que mais reduziu as importações da carne suína brasileira em maio foi a Rússia, em 19%, ou 4,4 mil toneladas, conforme dados do AliceWeb (Secex). A Rússia ainda é o principal comprador dos produtos suínos brasileiros, representando 39,5% das exportações do Brasil em maio, com 18,8 mil toneladas. Apesar da retração russa, o aumento nos embarques ao Uruguai amenizou a queda das exportações. Em maio, o volume de carne suína vendido ao país sul-americano foi o maior para um mês de maio e o segundo maior da série histórica do Secex, com 3,1 mil toneladas. O aumento dos embarques ao Uruguai de abril para maio foi de 81,6%, ou 1,4 mil toneladas. Com a queda no volume exportado, pela primeira vez no ano a receita em Real também ficou abaixo da registrada no mesmo período de 2016, com variação negativa de 8,4% e totalizando R$ 393,1 milhões. Em relação a abril, o recuo foi de 3,6%. O que amenizou a queda no montante arrecadado em maio foi o maior preço médio em Real dos produtos exportados (incluindo carne, embutidos e industrializados), de R$ 8,22/kg, aumentos de 1% no mês e de 18,7% em um ano. Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - maio/17 () Estado Média no mês Mínimo Máximo Carcaça Comum 5,96-1,1% 5,87 6,15 Carcaça Especial 6,48 0,4% 6,34 6,57 Lombo 10,93-3,9% 10,82 11,27 Pernil com osso 7,24-4,1% 6,96 7,50 Costela 11,72-2,2% 10,72 12,32 Carré 7,37-0,8% 7,28 7,43 Paleta sem osso 7,82-7,2% 7,60 8,23 3

4 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça -Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - 12,00 11,00 10,00 9,00 8,00 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 Preço Interno Preço Externo Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre jullho/16 e maio/17 180,00 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20, t US$ milhões 4

5 Carnes Concorrentes Após o movimento de alta e posterior recuo das cotações, no encerramento de maio, o preço da carcaça especial fechou a R$ 6,34/ kg no atacado da Grande São Paulo, valor 0,4% superior ao observado no final de abril. Enquanto isso, a carcaça casada bovina e o frango inteiro resfriado se desvalorizaram 2,5% e 5,2%, respectivamente, no período. Nesse cenário, a competitividade da carne suína frente às concorrentes diminuiu. De modo geral, as vendas para o Dia das Mães aumentaram, mas colaboradores do Cepea comentam que o movimento acabou sendo mais baixo que em anos anteriores. O único mercado que manteve boa liquidez após a data foi o de produtos para feijoada, favorecido pelas temperaturas mais baixas. Analisando-se a série histórica do Cepea, esperava-se um aumento nas cotações de alguns produtos, como costela, pé e rabo, entre maio e junho. Porém, com os desdobramentos da Operação Carne Fraca, agentes do setor não esperavam altas significativas no consumo de embutidos e industrializados, como de costume. No entanto, as valorizações surpreenderam o setor. No atacado do estado de São Paulo, o preço do couro salgado foi o que mais subiu no acumulado de maio, expressivos 32%, passando para a média de R$ 3,85/kg no dia 31. O valor do pé suíno in natura teve aumento de 30,7% no período, a R$ /kg. Quanto ao pé salgado, se valorizou 26,5%, para R$ 7,93/kg. A costela salgada encerrou o mês comercializada a R$ 12,56/ kg, e a barriga defumada, a R$ 10,65/kg, altas de 16,1% e de 9,4%, respectivamente, no mês. Gráfico 5 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça comum suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo () - junho/16 a maio/17 11,00 10,00 9,00 8,00 2,00 jun/16 Bovina Suína Frango 5

6 Relação de Troca e Insumos Apesar das quedas durante o mês, os preços médios recordes do suíno vivo para um mês de maio e os patamares mais baixos do milho, impulsionaram o poder de compra do suinocultor ao seu maior nível para este período do ano. Em maio/17, com a venda de um quilo do animal vivo, o produtor de suínos da região de SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba) conseguiu comprar 8,97 quilos de milho, quantidade 2,3 vezes maior frente à do mesmo mês de Quanto ao suinocultor catarinense, o poder de compra cresceu ainda mais, sendo possível a aquisição de 8,28 quilos do cereal com a venda de um quilo de suíno vivo, 2,5 vezes mais milho que há um ano. Em relação a abril, o poder de compra do produtor paulista aumentou 4,1%, mas para o catarinense, caiu 2,3%. Segundo a Equipe de Grãos/Cepea, o mercado de milho seguiu pressionado em maio, refletindo expectativas de segunda safra recorde. A liquidez no mercado interno, no entanto, foi baixa, visto que vendedores se retraíram, especialmente na tentativa de elevar os preços no período de entressafra. Em maio, a saca de 60 quilos do milho foi negociada a R$ 27,32 em Campinas (SP), em média, recuo de 46,4% frente a maio/16, e de 2,2% frente a abril. Em Chapecó (SC), a desvalorização do cereal foi de 49,3% em um ano; Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média maio/17 vivo/milho vivo/ farelo SP 8,62 4,1% 4,36-5,2% MG 9,42 6,3% 4,48-13,6% no comparativo, no entanto, as cotações subiram 3,2%, indo para R$ 27,29/sc em maio. A relação com o farelo de soja também melhorou durante o ano. Em maio/17, o produtor de SP-5 conseguiu adquirir 4,14 quilos do derivado para cada quilo de suíno vendido. O suinocultor do oeste de Santa Catarina, por sua vez, pôde comprar até 3,76 quilos de farelo no mês passado, aumentos de 60,6% e de 63,3%, respectivamente, no poder de compra de maio/16 para maio/17. Em relação a abril, porém, houve queda de 5,2% e de 5,6% no poder de compra do suinocultor das regiões paulista e catarinense, já que o derivado se valorizou nas últimas semanas de maio/17. O preço do farelo de soja em maio deste ano esteve menor que o observado no mesmo mês do ano passado, segundo pesquisa da equipe de Grãos do Cepea. Em Campinas e em Chapecó, o derivado foi vendido a R$ 987,29/t e a R$ 1.000,79/t, respectivamente, em maio/17, quedas de 22,5% e de 21% em um ano. Porém, em relação a abril/17, o cenário foi de alta, de 7,5% e 6,8%, respectivamente. As altas no preço do farelo em maio/17 refletem as firmes demandas doméstica e internacional. A demanda externa, especificamente, foi favorecida pela taxa cambial e pelo atraso na colheita de soja na Argentina, que elevou a procura pelo produto brasileiro. 6

7 Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/kg de ração) - MG - jun/07 a 7,50 6,50 5,50 4,50 3,50 2,50 2,00 jun/07 nov/07 abr/08 set/08 fev/09 jul/09 dez/09 mai/10 out/10 mar/11 ago/11 jan/12 jun/12 nov/12 abr/13 set/13 fev/14 jul/14 dez/14 mai/15 out/15 mar/16 Gráfico 7 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg) 12,0 10,5 9,0 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 jun/16 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Coordenador: Prof. Dr. Sergio De Zen Pesquisadora: Camila Brito Ortelan, M.a Equipe: Regina Mazzini R. Biscalchin, Marcos D. Iguma, Pedro Silvestre de Lima, Fernando Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: O Boletim do Suíno é elaborado Revisão: mente pelo Cepea - Centro de Bruna Sampaio - Mtb: Estudos Avançados em Economia Aplicada Crevelário, Beatriz Uemura Souza, Claudia Nádia Zanirato - Mtb: ESALQ/USP. Interessados CEPEA em reproduzir - CENTRO o DE Scarpelin, ESTUDOS AVANÇADOS Luiz Gustavo EM S. ECONOMIA Tutui, Priscila APLICADA M. de - ESALQ/USP Flávia Gutierrez - Mtb: conteúdo devem solicitar autorização. Moura, Renato Prodoximo e Paula O. Rodrigues 7

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