BOLETIM DO. SUÍNO nº 91 MARÇO
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- Geovane Carmona Clementino
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1 BOLETIM DO SUÍNO nº 91 MARÇO 2018
2 O mercado em março O preço do animal vivo seguiu em queda no mercado independente durante todo o mês de março, em função da maior oferta e da fraca demanda. Vendedores tiveram dificuldades para escoar a carne suína e, consequentemente pressionaram os preços do vivo. Suinocultores, por sua vez, acabaram cedendo, devido à dificuldade de manter os lotes nas granjas em decorrência dos altos patamares de preços dos insumos. Na região SP-5 (Bragança Paulista, Campinas, Piracicaba, São Paulo e Sorocaba), o animal vivo passou de R$ 3,50/kg na média de fevereiro para R$ 3,20/kg em março, desvalorização de 8,4%. Frente a março/17, a desvalorização foi de 28,7%. A maior queda mensal, de 11,4%, foi observada no Norte do Paraná, onde o suíno teve preço médio de R$ 3,07/kg no mês passado. No comparativo anual, o recuo foi de 29,9%. A elevada oferta de animais para abate tem sido sustentada pelo embargo da carne suína brasileira por parte da Rússia, que não adquiriu o produto em janeiro e que vem comprando volumes muito restritos desde fevereiro. Assim, a proteína que iria para o mercado externo acaba sendo ofertada no mercado doméstico, pressionando as cotações. No mercado da carne, o preço médio da carcaça especial suína, teve queda de 4,3% na Grande São Paulo de fevereiro para março e de 24,7% de março/17 para março/18, a R$ 5,23/kg no mês passado. Para a carcaça comum, a desvalorização foi de 1% no comparativo mensal e de 21,6% no anual, com média de R$ 5,13/kg em março. As cotações dos principais cortes pesquisados pelo Cepea também recuaram no Estado de São Paulo no período. Lombo e pernil com osso se desvalorizaram 5,6% e 5,4%, respectivamente, de fevereiro para março, para R$ 8,95/kg e R$ 6,12/kg na média do mês passado. No comparativo anual, o lombo teve queda de 21,8%, e o pernil, de 20,7%. 2
3 Gráfico 1 - Preço médio mensal da carcaça suína comum no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) R$/kg 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Gráfico 2 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor ( a - R$/kg) 5,20 4,90 4,60 4,30 R$/kg 3,70 3,40 3,10 2,80 2,50 01/03/ /03/ /03/ /04/ /04/ /05/ /05/ /06/ /06/ /07/ /07/ /08/ /08/ /09/ /09/ /10/ /10/ /11/ /11/ /12/ /12/ /01/ /01/ /02/ /02/ /03/ /03/2018 MG SP PR SC RS 3
4 Preços e exportações As exportações de carne suína (in natura e industrializada) aumentaram 36% de fevereiro para março, somando 57,2 mil toneladas em fevereiro, os embarques haviam recuado 21,5%. Ainda que tenham sido 7% menores que os de março/17, os envios registrados no mês passado trouxeram alento ao setor, que tem tido dificuldades para gerir os custos das granjas com a sobreoferta de animais no mercado doméstico. Hong Kong e China foram responsáveis pelo bom desempenho das exportações em março, representando mais de 54% do volume total embarcado pelo Brasil. A intensificação das vendas para países africanos, como Angola e África do Sul, também contribuíram para impulsionar os envios do período esses países ocuparam a terceira e a nona posição, respectivamente, no ranking de compradores internacionais da carne brasileira no mês passado. De janeiro a março de 2018, a África do Sul já adquiriu 59% mais carne do que todo o volume comprado no ano passado, quando importou 3,1 mil toneladas. Apenas em março, ainda segundo a Secex, os embarques ao país sul-africano somaram 1,07 mil toneladas, mais que o dobro do registrado no mês anterior e 4,5 vezes acima do observado em janeiro. Para a Angola, os embarques aumentaram de 1,3 mil toneladas em fevereiro para 4,3 mil toneladas em março. No ano passado, os maiores compradores da proteína suína brasileira foram Rússia, Hong Kong e China, que, juntos, representaram 68% de todo o volume embarcado dados da Secex. Neste ano (até março), a Rússia não aparece entre os principais destinos, em decorrência do embargo decretado em novembro do ano passado. Atualmente, o país russo ocupa o 32º lugar no ranking dos destinos. A taxação chinesa sobre a carne proveniente dos Estados Unidos tende a favorecer as exportações brasileiras ao país asiático. No entanto, suinocultores de todo o Brasil estão preocupados com o desempenho do setor diante de custos de produção tão elevados e da baixa liquidez no mercado doméstico. 4
5 Tabela 1 - Indicadores do Suíno Vivo CEPEA/ESALQ - Preços pagos ao produtor - Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Minas Gerais 3,28-15,2% 3,08 3,63 São Paulo 3,18-8,9% 3,06 3,35 Paraná 3,03-2,6% 2,99 3,08 Santa Catarina 2,95-2,6% 2,88 3,06 Rio Grande do Sul 2,97-2,6% 2,90 3,03 Tabela 2 - Médias regionais do preço do suíno vivo - (R$/Kg) Região Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Patos de Minas 3,32-13,8% 3,08 3,65 Belo Horizonte 3,27-16,8% 3,02 3,64 Sul de Minas 3,30-16,6% 3,06 3,80 Ponte Nova 3,32-13,8% 3,08 3,65 São José do Rio Preto 3,17-9,6% 3,05 3,38 Avaré 3,17-10,2% 2,99 3,31 SP-5 3,19-8,4% 3,09 3,36 Arapoti 3,11-16,5% 2,73 3,27 SO Paranaense 3,06-16,6% 3,06 3,80 Oeste Catarinense 2,97-15,6% 2,69 3,18 Braço do Norte 2,85-9,8% 2,67 3,01 Erechim 3,08-9,4% 2,94 3,25 Santa Rosa 3,21-0,2% 3,15 3,26 Serra Gaúcha 3,14-2,7% 2,96 3,30 Tabela 3 - Médias dos preços das carnes - atacado da Grande São Paulo - (R$/kg) Estado Média mensal Variação no mês Mínimo mensal Máximo mensal Carcaça Comum 4,92-7,9% 4,72 5,27 Carcaça Especial 5,17-3,2% 5,05 5,29 Lombo 8,68-5,4% 8,41 9,02 Pernil com osso 6,02-9,1% 5,68 6,18 Costela 8,97 1,2% 8,04 9,50 Carré 6,33-4,9% 6,07 6,42 Paleta sem osso 6,45-5,9% 6,24 6,52 Tabela 4 - Relação de troca de suíno por milho e de suíno por farelo de soja (kg vivo/kg de insumo) média vivo/milho Variação mensal vivo/farelo Variação mensal SP 4,74-23,3% 3,13-15,9% MG 5,82-22,8% 3,26-15,3% 5
6 Gráfico 3 - Preços internos (carcaça - Grande SP) e externo (carne in natura), deflacionados pelo IPCA - R$/kg 10,00 9,00 8,00 R$/kg 7,00 6,00 5,00 3,00 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 Preço Interno Preço Externo Gráfico 4 - Exportações de carne suína in natura entre e, volume e receita 160,00 140,00 120,00 100,00 80,00 60,00 40,00 20,00 - abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/ t US$ milhões 6
7 Relação de troca e insumos Durante o mês de março, a disparada dos preços do milho no mercado interno preocupou bastante o suinocultor brasileiro, que, em fevereiro deste ano, já teve 71% do COE (Custo Operacional Efetivo) da granja comprometido com ração, na média dos custos de produção calculados pelo Cepea. As cotações do cereal vêm subindo desde julho/17, acumulando alta de 57,4% até o encerramento de março. Essa situação dificulta a aquisição do insumo e, consequente, a manutenção dos plantéis de matrizes nas principais regiões produtoras de suínos. Esse cenário traz à tona as preocupações vividas em 2016 e mostra que o setor precisa se organizar para enfrentar mais uma possível crise. De modo geral, o aumento dos custos de produção tende a afetar mais rápida e intensamente produtores menores (com até 500 matrizes). Em março, parte dos agentes consultados pelo Cepea considerou vender suas fêmeas, o que reduziria os gastos com ração no curto prazo e o número de animais disponíveis no médio/longo prazo (caso as matrizes não sejam repostas). Apesar de minimizar as perdas do setor, esta ação acaba sendo paliativa, pois reduz a capacidade reprodutiva e zootécnica dos rebanhos e prejudica o setor no longo prazo. O cenário da suinocultura nacional em março/18 remete à crise pela qual passou o setor em 2016, quando houve a quebra da safra brasileira de milho devido ao clima seco, elevando os preços a patamares recordes. No mês passado, porém, tanto a demanda doméstica quanto a externa estiveram enfraquecidas, ao contrário de Esses fatores tendem, portanto, a dificultar ainda mais a recuperação do setor, que opera atualmente com baixos preços para o suíno. Segundo levantamento da Equipe Grãos/Cepea, a saca de 60kg de milho teve média mensal de R$ 40,48 no mercado de lotes da região de Campinas (SP), e de R$ 38,11 em Chapecó (SC), respectivas altas de 19,2% e de 19,8% frente à média de fevereiro. Já no mercado de farelo de soja, a firme demanda, tanto externa quanto interna, também impulsiona as cotações. Na região de Campinas (SP), a tonelada do farelo teve preço médio mensal de R$ 1.211,72 em março, 8,6% superior ao de fevereiro. Em Chapecó, a alta foi de 4,7% na mesma comparação, a R$ 1.211,60/t. 7
8 Gráfico 5 - Relação de troca (kg de suíno/kg de ração) - MG - a 11,00 10,00 9,00 8,00 7,00 6,00 5,00 3,00 2,00 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 R$/kg out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 Bovina Suína Frango Gráfico 6 - Relação de troca (kg de suíno/kg de milho e kg suíno/kg do farelo de soja - mar/08a 7,50 7,00 6,50 6,00 5,50 5,00 4,50 3,50 3,00 2,50 2,00 mar/08 set/08 mar/09 set/09 mar/10 set/10 mar/11 set/11 mar/12 set/12 mar/13 set/13 mar/14 set/14 mar/15 set/15 mar/16 set/16 8
9 Carnes concorrentes As consecutivas quedas de preço no setor suinícola elevaram a competitividade da carne suína em março. Apesar das desvalorizações da carcaça casada bovina e do frango resfriado, as cotações dos produtos suínos caíram com mais força. Enquanto os negócios seguem desaquecidos no mercado doméstico de boi gordo, as exportações da proteína foram recordes para um mês de março, o que ajudou a escoar a produção nacional e evitou maiores desvalorizações, permitindo, inclusive, a elevação dos preços de alguns produtos. Em março, a carcaça casada bovina teve média de R$ 9,57/kg no atacado da Grande São Paulo, 2,5% menor que a de fevereiro. Já o dianteiro bovino teve média de R$ 7,79/kg, 1,4% maior na mesma comparação. Nesse cenário, a carcaça suína esteve 2,62 reais por quilo mais barata que o dianteiro bovino em março, a maior diferença registrada entre os produtos desde julho/16, quando foi de 2,96 reais por quilo, e 22,2% superior à de fevereiro. No mercado de frango, a demanda doméstica também está enfraquecida e as exportações aumentaram em março. O setor também foi afetado pela Operação Trapaça, deflagrada no início do mês passado e que resultou na interdição das exportações de alguns frigoríficos investigados, o que tende a aumentar a disponibilidade interna da carne e pressionar as cotações. Na Grande São Paulo, região consumidora, o frango resfriado teve preço médio mensal de R$ 3,18/kg em março, desvalorização de 1,1% frente ao mês anterior. Dessa forma, o produto esteve apenas 1,99 reais por quilo mais caro que a carcaça suína, a menor diferença registrada entre as proteínas desde novembro de 2016, quando foi de 1,83 reais por quilo. Gráfico 7 - Preços da carcaça casada bovina, carcaça comum suína e frango inteiro resfriado, no atacado da Grande São Paulo (R$/kg) - a 13,5 12,0 10,5 9,0 7,5 6,0 4,5 3,0 1,5 0,0 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 SP Suíno/Milho MG Suíno/Milho SP Suíno/Farelo MG Suíno/Farelo SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) suicepea@usp.br EXPEDIENTE Coordenador: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros, Ph.D Pesquisador responsável: Prof. Dr. Sergio De Zen Jornalista responsável: Alessandra da Paz - Mtb: O Boletim do Suíno é elaborado mensalmente pelo Cepea - Centro de Revisão: Estudos Avançados em Economia Aplicada Bruna Sampaio - Mtb: ESALQ/USP. Interessados em reproduzir Equipe: Marcos Debatin Iguma, Juliana Nádia Zanirato - Mtb: o conteúdo devem solicitar CEPEA autorização. - CENTRO DE ESTUDOS Ferraz, AVANÇADOS Claudia EM Scarpelin, ECONOMIA APLICADA Luiz Gustavo - ESALQ/USP Flávia Gutierrez - Mtb: Susumu e Maristela de Mello Martins 9
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