Carnes: entressafra, exportações, consumo interno e preços em alta no mercado mundial trazem aumento nas cotações em 2007.

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1 Carnes: entressafra, exportações, consumo interno e preços em alta no mercado mundial trazem aumento nas cotações em Em 2007, devem ser produzidas no Brasil 23,4 milhões de toneladas de carne (boi, aves e suínos), 3,5% a mais que o produzido no ano passado. A disponibilidade interna aumenta 2,6%, mas as exportações devem atingir 5,74 milhões de toneladas, num aumento superior a 6% em O aumento da produção é puxado por aumentos nas produções de carne bovina (aumento de 2%), de aves (5%) e de suínos (3,8%). Já o aumento das exportações está sendo puxado pelas exportações de bovinos, que devem subir 4%, e de aves, que devem atingir neste ano 2,98 milhões de toneladas, volume 10% superior ao exportado em Brasil: Comparativo de Balanço de Oferta e Demanda de Carnes Item Total Bovinos Var. % Var. % Produção , ,7 3, , ,2 2,0 Disp. Interna , ,5 2, , ,3 1,4 Importação 27,9 25,9-7,1 27,2 25,2-7,3 Exportação 5.416, ,1 6, , ,1 4,0 Disp. per capita 92,0 92,7 0,8 44,1 43,9-0,4 Item Aves Suínos Var. % Var. % Produção 9.353, ,3 5, , ,1 3,8 Disp. Interna 6.640, ,1 3, , ,1 5,8 Importação 0,0 0,0 0,0 0,7 0,7 0,0 Exportação 2.713, ,3 10,0 525,0 498,8-5,0 Disp. per capita 35,4 35,8 1,1 12,5 13,0 3,7 Fonte: Conab. Elaboração: Deser. Em mil toneladas. Em relação ao mercado interno, tem havido com isto uma tendência de aumento nos preços aos agricultores desses três tipos de carne. Em relação à carne bovina, à estas variáveis deve ser adicionada a chegada da entressafra na Região Centro-Sul do Brasil, época que coincide com a intensificação do inverno. Este fato, aliado a baixos preços registrados no Centro-Sul desde 2005, quando houve a descoberta de aftosa no Paraná, o que trouxe o abate de matrizes, potencializa a queda no volume de animais para abate, repercutindo em menor oferta. Com isto, atualmente os preços recebidos pelos agricultores no Paraná estão acima daqueles registrados no ano de Em julho, a Seab/Deral registrou o preço médio aos agricultores de R$ 57,25/arroba, valor quase 18% acima dos R$ 44,60/arroba recebidos em julho do ano passado. O início de agosto confirma a continuidade de elevados preços, com os agricultores recebendo, na média estadual, valores superiores a R$ 60,30/arroba. Para o restante do ano, a tendência é da continuidade de preços mais elevados. Num primeiro momento não há muitas perspectivas de recuperação da oferta

2 enquanto durar o inverno. A partir do início da primavera, entretanto, deve-se lembrar que 1) há uma tendência de, com a chegada das festas de final de ano, ao aumento no consumo de carne; 2) o país passa por um bom momento de aumento da atividade industrial, que neste ano deve trazer um número maior de empregos, portanto de maior demanda; 3) há no momento o anúncio de que a Rússia definitivamente deixa de impor barreiras às exportações de carne com origem no Brasil; 4) a ocorrência de febre aftosa na Inglaterra, o que beneficia as exportações com origem no Brasil e 5) as negociações com o México significam a possibilidade da abertura de mais um mercado para a carne produzida no país. Com isto, a tendência é de um segundo semestre do ano com preços ainda mais interessantes aos agricultores. Carne Bovina: Preços mensais aos agricultores (2005, 2006 e 2007) jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez R$/arroba Carne Suína também apresenta aumento de preços O aumento nos preços da carne bovina têm efeitos positivos sobre as cotações de seus substitutos, as carnes de frango e suína. No caso desta última, o mercado interno também vem permitindo a obtenção de preços maiores para os agricultores. Segundo a Seab/Deral, atualmente o agricultor no Paraná recebe até R$ 1,60/kg vivo, valor que é mais de 22% superior ao recebido pelos agricultores há um ano. 1,60 Suínos: Preços mensais aos agricultores no Paraná (2005, 2006 e 2007) R$/kg vivo 1,50 1,40 1,30 1,20 1,10 1,00 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez

3 Como já demonstrado anteriormente, há uma tendência de aumento da produção neste ano, mas de apenas 3,8%. Da mesma forma, do lado das exportações os problemas ainda pendentes com a Rússia, mesmo que solucionadas, dificilmente o será em tempo hábil para um aumento das exportações deste ano em relação ao ano passado. Com isto, as vendas externas devem ficar em 498 mil toneladas, até 5% inferior ao volume exportado em Do lado da demanda, entretanto, há também a tendência de aumento da disponibilidade interna, que é um bom indicador de consumo, uma vez que a produção de carne até pode ser armazenada, mas não convém pelo elevado custo de refrigeração. Assim, se as empresas processadoras produzem um volume maior, mesmo estimando um recuo nas exportações, é porque vislumbram o aumento do consumo no mercado interno. Assim, a disponibilidade interna per capta deve aumentar quase 4%, passando de 12,5 para 13 quilos de carne suína. Em relação às exportações, contudo, tem havido até meados do ano uma tendência de forte recuperação dos mercados externos. Até julho deste ano, saíram do Brasil para o mercado mundial 328,4 mil toneladas de carne suína, volume quase 31% superior ao volume exportado em igual período de 2006, quando foram exportadas 251,16 mil toneladas. Com o anúncio da retomada das exportações para a Rússia, que agora têm restrições para as exportações com base no Brasil para apenas 2 frigoríficos, e da abertura do mercado mexicano para a carne brasileira, a tendência é de um segundo semestre com grandes possibilidades de intensificação destas exportações, o que podem ajudar em muito a segurar os preços nos níveis que agora se encontram. Carne Suína: Exportações com origem no Brasil Mês Var. % Janeiro , ,0 5,0 Fevereiro , ,0-2,2 Março , ,0 71,7 Abril , ,0 113,6 Maio , ,0 8,6 Junho , ,0 24,9 Julho , ,0 30,8 Agosto ,0 - - Setembro ,0 - - Outubro ,0 - - Novembro ,0 - - Dezembro ,0 - - Jan/julho , ,0 30,8 Fonte: Abipecs/Mdic/Secex. Elaboração: Deser. Em toneladas. Entretanto, a grande questão para os agricultores produtores de carne suína é a obtenção de renda. Em certa medida sendo definida pelo preço do milho, verificase que na realidade o aumento recente nos preços do suíno apenas recuperam o nível dos preços do início de Como se pode perceber no gráfico abaixo, os preços ao preço atual da carne suína, esta adquire menos de 7 quilos de milho com a venda de um quilo de carne. Além de este preço estar abaixo do nível considerado bom pela Embrapa Aves e Suínos, que é de 7 quilos de milho para cada quilo de suíno, verifica-se que desde o início de 2005 em nenhum momento os preços do suíno pagaram 7 quilos de milho. Ou seja, nestes últimos 2 anos os agricultores estão

4 trabalhando com margens pequenas e ou com prejuízos, havendo ainda a necessidade de novos aumentos nos preços da carne para que se consiga uma reversão mais significativa na situação de rentabilidade. kg Quantidade de milho (kg) adquirido com a venda do mesmo volume de suíno 7,0 6,5 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 jan/05 mar/05 Frango: oferta interna ainda elevada segura preços mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 O mercado do frango vem operando neste ano e, desde abril com níveis de preços superiores aos de Segundo a Seab/Deral, os agricultores no Paraná recebem atualmente R$ 1,43/kg vivo, valor mais de 27% superior ao recebido por estes agricultores no início de agosto do ano passado. R$/kg vivo 2,8 2,6 2,4 2,2 2,0 1,8 1,6 1,4 1,2 1,0 Frango: Preços mensais aos agricultores em 2005, 2006 e 2007 jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Estes níveis, entretanto, ainda estão bem abaixo daqueles observados no mesmo período de No caso do mercado de frango, apesar de ocorrer também um aumento no consumo interno, diagnosticado pelo aumento de 3% na disponibilidade interna, há um comportamento mais específico da produção e das exportações. Neste caso, esta última evolui significativamente, mas isto é compensado por uma evolução significativa da produção. Segundo a Abef/APA, as exportações de frango com origem no Brasil aumentaram significativamente neste ano em relação a Até julho, as vendas

5 totais chegaram a 2,17 milhões de toneladas, praticamente 60% acima do volume de 1,36 milhão de toneladas de carne de frango vendida entre janeiro e julho de Frango: Exportações mensais a partir do Brasil Mês Var. % Janeiro , ,6 14,2 Fevereiro , ,5 36,5 Março , ,5 70,9 Abril , ,2 65,9 Maio , ,7 94,2 Junho , ,8 92,6 Julho , ,0 45,5 Agosto ,1 0,0 - Setembro ,5 0,0 - Outubro ,2 0,0 - Novembro ,3 0,0 - Dezembro ,1 0,0 - Jan/julho , ,3 59,6 Fonte: Abef/APA/Mdic/Secex. Elaboração: Deser. Em toneladas. Se de um lado estas vendas significam um considerável enxugamento no mercado interno, por outro lado entre janeiro e junho houve um aumento de 14% na produção de pintos de corte. Com isto, a produção até maio deste ano foi de 4,11milhões de toneladas de carne de frango, que significou um aumento de 7% na oferta do produto no mercado interno em relação ao período de janeiro a maio do ano passado. Brasil: Produção de carne de frango Mês Var. % Janeiro , ,0-3,2 Fevereiro , ,0-0,7 Março , ,0 3,5 Abril , ,0 17,9 Maio , ,0 21,6 Junho ,0 - Julho ,0 - Agosto ,0 - Setembro ,0 - Outubro ,0 - Novembro ,0 - Dezembro ,0 - Jan/maio , ,0 7,1 Fonte: APA. Elaboração: Deser. Em mil toneladas. Por conta destes números, verifica-se que há necessidade de um maior planejamento da produção e uma recuperação ainda maior das exportações para uma efetiva melhora nos preços, para que atinjam o nível igual ao de agosto de 2005, de mais de R$ 2,00/kg vivo. Há até a perspectiva de aumento das exportações, mas o alojamento de pintos de corte coloca a possibilidade de continuidade dos elevados

6 níveis de produção nos próximos meses, o que fatalmente dificultará a obtenção deste nível de preços. Este aumento nos preços aos agricultores, entretanto, não significam uma recuperação em sua renda, principalmente em virtude do aumento dos preços do milho. Isto porque se no início de 2005 os preços do frango era de R$ 2,51/kg vivo e do milho de R$ 0,21/kg, o que permitia a aquisição de 11,5 kg de milho com a venda de um quilo de frango, atualmente a venda de um quilo de frango permite a aquisição de apenas 5,8 quilos de milho. Ou seja, houve um recuo de 49% no poder de troca do frango com este importante insumo. kg 12,0 11,0 10,0 9,0 8,0 7,0 6,0 5,0 jan/05 mar/05 Quantidade de milho (kg) adquirido com a venda do mesmo volume de frango mai/05 jul/05 set/05 nov/05 jan/06 mar/06 mai/06 jul/06 set/06 nov/06 jan/07 mar/07 mai/07 jul/07 Como a evolução do preço do milho deve ser positiva neste segundo semestre do ano, somada a dificuldades para a recuperação dos preços do frango, verifica-se que a rentabilidade da avicultura não tende a se alterar muito, pelo menos no curto prazo.

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