CONJUNTURA ECONÔMICA

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1 CONJUNTURA ECONÔMICA O principal índice de inflação da economia brasileira, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor- Amplo (IPCA) foi -0,23% em junho, taxa muito inferior ao mês de maio e inferior também ao mesmo período de 2016 quando a taxa havia sido de 0,35%. No acumulado do ano o IPCA registra alta de 1,18% e nos últimos doze meses alta de 3%, portanto dentro da meta. Dentre os itens que compõem o IPCA os que tiveram maiores altas no primeiro semestre deste ano foram educação, alta de 6,53% e saúde e cuidado pessoais, alta de 4,04%, juntos, esses itens representam apenas 15,46% na composição geral do índice. O maior peso na composição do índice é a alimentação, 23,12%. Os índices calculados pela FGV também registraram deflação no mês de junho, o IGP-M retraiu 0,67%, no igual período de 2016 houve alta de 1,69%. O IGP-DI ficou negativo em 0,96% em junho deste ano enquanto que em igual período do ano passado registrou alta de 1,63%. No acumulado de janeiro a junho de 2017 o IGP-DI, índice que mede a inflação no atacado recuou 1,97%. No acumulado de janeiro a julho de 2017 o dólar norte-americano recuou 2,66%, cotado a R$ 3,18 no fechamento de 17/Jul. No acumulado dos últimos doze meses o dólar depreciou 2,37%, tais números indicam uma estabilização na variação entre R$ 3,15 e R$3,25. Mato Grosso do Sul registrou saldo positivo na geração de empregos nos primeiros seis meses de Foram criados postos de trabalho. O setor de serviços foi o que mais contribuiu para este processo, gerando novas vagas. A agropecuária aparece em segundo lugar com Dentre os setores que desempregaram no primeiro semestre de 2017 o destaque é a construção civil com 306 postos de trabalhos fechados. O agronegócio sul-mato-grossense foi responsável por 94,8% das exportações de MS no primeiro semestre de O complexo soja foi o responsável por 45,7% da receita total com as exportações. Em segundo lugar aparecem os produtos florestais com 22,1% e em terceiro lugar as carnes (bovinos, suínos e aves) com 19,6% das receitas geradas com as exportações.

2 Gráfico 01 Principais índices de inflação, em variação %. 2 1,5 IPCA IGP-M IGP-DI 1 0,5 0-0,5-1 -0,23-0,67-0,96-1,5 Fonte: FGV; IBGE; ANBIMA Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 02 - IPCA Brasil, em variação acumulada (1º Semestre 2017) - %. COMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO DESPESAS PESSOAIS SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS TRANSPORTE VESTUÁRIO ARTIGOS DE RESIDÊNCIA HABITAÇÃO ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS ÍNDICE GERAL -0,85-0,78-0,03 1,39 1,95 1,05 1,83 1,18 4,04 6, Fonte: IBGE Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

3 10/11/15 25/11/15 10/12/15 25/12/15 09/01/16 24/01/16 08/02/16 23/02/16 09/03/16 24/03/16 08/04/16 23/04/16 08/05/16 23/05/16 07/06/16 22/06/16 07/07/16 22/07/16 06/08/16 21/08/16 05/09/16 20/09/16 05/10/16 20/10/16 04/11/16 19/11/16 04/12/16 19/12/16 03/01/17 18/01/17 02/02/17 17/02/17 04/03/17 19/03/17 03/04/17 18/04/17 03/05/17 18/05/17 02/06/17 17/06/17 02/07/17 17/07/17 Gráfico 03 - IPCA Campo Grande, em variação acumulada (1º Semestre 2017) - %. COMUNICAÇÃO EDUCAÇÃO DESPESAS PESSOAIS SAÚDE E CUIDADOS PESSOAIS TRANSPORTE VESTUÁRIO ARTIGOS DE RESIDÊNCIA HABITAÇÃO ALIMENTAÇÃO E BEBIDAS ÍNDICE GERAL -1,07-1,26-0,49 0,77 1,1 0,83 1,75 2,26 2,95 6, Fonte: IBGE Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 04 Taxa de câmbio comercial, em R$/US$. 4,40 4,20 4,00 3,80 3,60 3,40 3,20 3,00 2,80 Fonte: BANCO CENTRAL DO BRASIL (Bacen) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Gráfico 05 - Número de empregos gerados em MS por setor 1º Semestre de TOTAL AGROPECUÁRIA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA SERVIÇOS COMÉRCIO CONSTRUÇÃO CIVIL SERV INDUST DE UTIL PÚBLICA INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO EXTRATIVA MINERAL Fonte: MTE-CAGED Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

4 Balança Comercial Gráfico 06 - Participação do Agronegócio nas exportações de MS 1º Semestre de Demais Setores; 5,20% Participação Agronegócio MS; 94,80% Fonte: Agrostat/MAPA; Secex/MDIC Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. Gráfico 07 - Principais produtos exportados pelo agronegócio de MS 1º Semestre de Milho; 0,46% Couros; 2,06% Produtos Florestais; 22,15% Carnes; 19,61% C. Sucroenergético; 9,19% Complexo soja; 45,71% Fonte: Agrostat/MAPA Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL BOVINOCULTURA DE CORTE Mercado Interno No primeiro semestre de 2017, os preços da arroba em Mato Grosso do Sul estiveram abaixo dos valores praticados em igual período de No último mês do semestre, junho/2017, a cotação média à vista para o boi foi R$ 120,53/@, retração de 13,89% quando comparado aos R$ 139,97 de igual período de A arroba da vaca cotada a R$ 111,12, sofreu queda de 16,2% frente aos R$ 132,60 de junho/2016.

5 1-jun 3-jun 5-jun 7-jun 9-jun 11-jun 13-jun 15-jun 17-jun 19-jun 21-jun 23-jun 25-jun 27-jun 29-jun 1-jul 3-jul 5-jul 7-jul 9-jul 11-jul 13-jul 15-jul 17-jul R$/kg* Para início do segundo semestre a pressão de baixa se mantém. No intervalo de 03 a 17/07 a cotação média para arroba do boi foi R$ 118,10 e da vaca R$ 109,31, ambas à vista e sem descontar FUNRURAL. Para o ano de 2017 a previsão já era de preços mais baixos que em 2016 em razão da proximidade de virada de ciclo da pecuária, entrada do ciclo de baixa, no entanto acontecimentos alheios às condições normais de mercado tais como: operação carne fraca, delação da JBS e até a suspensão dos EUA na importação da carne brasileira foram variáveis que contribuíram para intensificar a pressão de baixa nos preços da arroba. Interromper essa tendência baixista, torna-se cada vez mais difícil à medida que o consumo não demonstra sinais de recuperação para aquecer a demanda por carne e estimular à ponta compradora na compra por mais matéria-prima. Gráfico 08 Preço médio à vista da arroba do boi, em Mato Grosso do Sul, jun-jul/ ,00 140,00 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 105, Fonte e Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal

6 1-jun 3-jun 5-jun 7-jun 9-jun 11-jun 13-jun 15-jun 17-jun 19-jun 21-jun 23-jun 25-jun 27-jun 29-jun 1-jul 3-jul 5-jul 7-jul 9-jul 11-jul 13-jul 15-jul 17-jul R$/kg* Gráfico 09 - Preço médio à vista da arroba da vaca, em Mato Grosso do Sul, jun-jul/ ,00 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 105,00 100, Fonte e Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal Gráfico 10 - Comparativo preço médio à vista da arroba da vaca e do boi em Mato Grosso do Sul (R$/@*). 150,00 145,00 140,00 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 Boi Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez 140,00 135,00 130,00 125,00 120,00 115,00 110,00 105,00 100,00 95,00 90,00 Vaca Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte e Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal Gráfico 11 - Comparativo preço médio à vista da arroba da vaca e do boi em Mato Grosso do Sul (R$/@) Deflacionado IGP-DI (base=dez/2013). Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez B V Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte e Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL.

7 Atacado As cotações dos cortes bovinos no atacado paulista, em junho, registraram queda na maioria deles quando comparadas ao mês de janeiro/2017. O traseiro com osso retraiu 12,1%, a ponta de agulha, 2,31%, a carcaça casada do boi sofreu queda de 6,13% e da vaca 10,56%. Esse comportamento de queda foi exceção para o dianteiro com osso, que valorizou 4,72%. No comparativo entre o primeiro semestre de 2017 e de 2016, observa-se que o preço médio de quatro dos cinco cortes pesquisados foram menor em Apenas a ponta de agulha registrou preço médio superior. Gráfico 12 Comportamento dos preços médios dos cortes bovinos no atacado de São Paulo (R$/Kg*). Boi - Traseiro c/ osso Boi - Dianteiro c/ osso 13,00 12,00 11,00 12,70 11,17 10,00 9,00 8,00 7,71 8,07 10,00 7,00 9,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun 6,00 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Boi - Ponta de agulha Boi - Carcaça casada 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 6,50 6,00 8,71 8,51 Jan Fev Mar Abr Mai Jun 10,50 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 10,25 9,62 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: CEPEA. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal

8 R$/kg* 10,00 9,50 9,00 8,50 8,00 7,50 7,00 Vaca - Carcaça casada 9,88 8,83 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Fonte: CEPEA. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal Varejo No mês de junho de 2017, os preços da carne bovina no varejo de Campo Grande foram menores que os preços de janeiro em 71% dos cortes pesquisados. O maior índice de queda foi registrado na picanha (22,1%) seguida pelo músculo e alcatra com 19% de retração. As valorizações ocorreram na costela ripa, com maior índice (12,5%), fígado, filé mignon e paleta. O preço médio do primeiro semestre de 2017 foi superior ao mesmo período de 2016 em dez dos quatorze itens pesquisados. Gráfico 13 Preços médios dos cortes bovinos no varejo de Campo Grande - MS, junho/ ,00 40,00 39,75 35,00 32,29 30,00 25,00 20,00 15,00 13,81 21,91 21,93 12,26 19,72 18,62 11,52 19,32 14,17 16,34 19,84 16,67 10,00 5,00 Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal

9 R$/kg* Gráfico 14 Variação nos preços médios dos cortes bovinos no varejo de Campo Grande - MS, 1º sem/ ,00% 12,58% 10,00% 5,00% 2,86% 4,19% 4,34% 0,00% -5,00% -10,00% -5,41% -8,01% -6,24% -2,03% -2,31% -7,34% -15,00% -13,24% -20,00% -25,00% -19,71% -19,99% -22,17% Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. 45,00 40,00 35,00 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 Gráfico 15 Preços médios dos cortes bovinos no varejo de Campo Grande - MS, 1º sem 2017/ ,00 Acém Agulha Alcatra Contra - Filé Costela Ripa Coxão Mole Cupim Fígado Filé Lagarto Músculo Paleta Patinho Peito Picanha Mignon Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. Abate Os abates de bovinos no Mato Grosso do Sul, nos primeiros seis meses de 2017, registraram queda quando comparados ao mesmo período de O total de 1,5 milhão

10 Mil Cabeças de cabeças foi 5% menor que 1,6 milhão do ano de A produção em 2017 foi 393,7 mil toneladas, 5,2% menor que as 415,3 mil registradas o ano passado. Gráfico 16 Abates em Mato Grosso do Sul. mil cabeças Toneladas º sem º sem º sem º sem º sem º sem 2017 Cabeças Peso carcaça Fonte: SIPOA/SFA-MS. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL 180 Gráfico 17 - Número de machos abatidos em Mato Grosso do Sul Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: SIPOA/SFA-MS. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL

11 Mil Cabeças Gráfico 18 - Número de fêmeas abatidas em Mato Grosso do Sul. Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Fonte: SIPOA/SFA-MS. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL Mercado Futuro As cotações na BM&FBovespa tem refletido as incertezas quanto ao futuro da pecuária. Os valores da arroba do boi gordo encerraram o mês de junho em queda, quando comparado ao início do mês. Os primeiros dias de julho registram valorização. No período de 03 a 17/07, o contrato de setembro/2017 apresentou valorização de 2,73% com a arroba cotada a R$ 127,90, no fechamento de 17/07. Os vencimentos de outubro e novembro/2017 foram cotados a R$ 128,80 e 128,72, respectivamente, representando valorização de 2,55% e 1,92% em relação ao dia 03/07. No mercado físico o comportamento foi inverso. O Indicador Esalq/BM&F para o boi gordo foi cotado a R$124,20/@ no dia 17/07, queda de 1,72% em relação aos R$ 126,37/@ de 03/07/2017.

12 04/jan 14/jan 24/jan 03/fev 13/fev 23/fev 04/mar 14/mar 24/mar 03/abr 13/abr 23/abr 03/mai 13/mai 23/mai 02/jun 12/jun 22/jun 02/jul 12/jul 22/jul 01/ago 11/ago 21/ago 31/ago 10/set 20/set 30/set 10/out 20/out 30/out 09/nov 19/nov 29/nov 09/dez 19/dez 29/dez 01/jun 02/jun 05/jun 06/jun 07/jun 08/jun 09/jun 12/jun 13/jun 14/jun 16/jun 19/jun 20/jun 21/jun 22/jun 23/jun 26/jun 27/jun 28/jun 29/jun 30/jun 03/jul 04/jul 05/jul 06/jul 07/jul 10/jul 11/jul 12/jul 13/jul 14/jul 17/jul Gráfico 19 - Preço médio dos contratos futuros do boi gordo, em R$/@*. Jun-jul/ ,00 133,00 131,00 129,00 127,00 125,00 123,00 121,00 119,00 117,00 115,00 junho/2017 julho/2017 setembro/2017 outubro/2017 novembro/2017 Fonte: BM&F; Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal Gráfico 20 Valor do Indicador Esalq/BM&F para o boi gordo Fonte: Cepea/Esalq; Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal

13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Indicadores de gestão No acompanhamento e atualização dos custos de produção da atividade pecuária no Mato Grosso do Sul, considerando os sistemas de produção cria, cria-recria, recria-engorda e cria-recria-engorda, o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (CEPEA/USP) apresenta que no primeiro semestre de 2017 a receita da atividade sofreu retração de 8,43%, o Custo Operacional Efetivo (COE) retraiu 5,6% e o Custo Operacional Total com queda de 0,63%, todos em termos reais. Entre os principais insumos que compõem os custos da pecuária em Mato Grosso do Sul a maior participação é da compra de animais (51,05%). Item significativamente superior à mão-de-obra que representa 15,14% e insumos pecuários com 14,32%. Gráfico 21 Valores médios ponderados do COE, COT e receita na bovinocultura de Mato Grosso do Sul (R$/@) Deflacionado IGP-DI (base=dez/2013). 190,00 180,00 170,00 160,00 150,00 140,00 130,00 120,00 110,00 100,00 90,00 80,00 70,00 60,00 50,00 40,00 30,00 20,00 COE COT Receita Fonte: CEPEA/ESALQ. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL.

14 Gráfico 22 Ponderação média dos insumos no COE no Mato Grosso do Sul (jan-jun 2017). 56,00% 51,00% 51,05% 46,00% 41,00% 36,00% 31,00% 26,00% 21,00% 16,00% 11,00% 14,32% 15,14% 8,49% 6,00% 1,00% 3,25% 2,58% 2,59% 2,58% Fonte: CEPEA/ESALQ. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. Relação de troca: Boi gordo X Bezerro No primeiro semestre de 2017 a relação de troca para o pecuarista sul-mato-grossense esteve melhor que em igual período de Nos primeiros seis meses de 2016 o preço médio do bezerro foi R$ 1.348,25, agora para 2017 ficou em R$ 1.147,08, queda de 14,9%. Considerando essa retração do preço do bezerro, a relação de troca entre boi gordo e bezerro passou de 1,75 para 1,92 bezerros, alta de 9,76%.

15 02/01/15 17/01/15 01/02/15 16/02/15 03/03/15 18/03/15 02/04/15 17/04/15 02/05/15 17/05/15 01/06/15 16/06/15 01/07/15 16/07/15 31/07/15 15/08/15 30/08/15 14/09/15 29/09/15 14/10/15 29/10/15 13/11/15 28/11/15 13/12/15 28/12/15 12/01/16 27/01/16 11/02/16 26/02/16 12/03/16 27/03/16 11/04/16 26/04/16 11/05/16 26/05/16 10/06/16 25/06/16 10/07/16 25/07/16 09/08/16 24/08/16 08/09/16 23/09/16 08/10/16 23/10/16 07/11/16 22/11/16 07/12/16 22/12/16 06/01/17 21/01/17 05/02/17 20/02/17 07/03/17 22/03/17 06/04/17 21/04/17 06/05/17 21/05/17 05/06/17 20/06/17 05/07/17 Gráfico 23 Preço do bezerro e relação de troca entre bezerro e boi gordo. R$/bezerro* 1.600, , , , , , ,00 900,00 Unidade bezerro 2,25 2,00 1,75 1,50 1,25 800,00 1,00 Preço bezerro Relação de troca Fonte: Cepea/Esalq. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. * Valor nominal Mercado Externo As exportações de carne bovina in natura do Mato Grosso do Sul totalizaram 56,4 mil toneladas no primeiro semestre de 2017, faturando US$ 237,8 milhões. Comparando com iguais períodos de anos anteriores observa aumento no volume exportado em relação aos anos de 2015 e 2016, 11,2% e 3,9%, respectivamente. No entanto, em relação a 2014 houve queda de 26,7%. O principal destino da carne sul-mato-grossense é Hong Kong com 19,2% e mais de 10 mil toneladas. O Chile em segundo lugar com 8,2 mil toneladas. Os Estados Unidos ocupou a sexta posição com 5,1 mil toneladas. Número que poderia ser ainda melhor senão fosse a decisão de suspender a importação de carne bovina in natura do Brasil. O embargo provocou queda de 67,4% no volume enviado aos EUA no mês de junho em relação a maio. O escoamento do produto ocorre em maior quantidade pelo porto São Francisco do Sul SC, 20,1 mil toneladas que corresponde a 35,6%. O porto de Paranaguá PR, é responsável pelo embarque de 27,4% doo total exportado.

16 Gráfico 24 Exportações de carne bovina in natura por Mato Grosso do Sul. Toneladas Mil US$ º sem º sem º sem º sem º sem º sem Volume (ton) Receita (mil US$) Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. Principais Importadores Quadro 1 - Principais países importadores de carne bovina in natura sul-mato-grossense, jan-jun/ País US$ FOB Peso Líquido (Kg) Preço Médio (US$/Kg) Hong Kong ,14 Chile ,55 Rússia ,26 Irã ,81 Arábia Saudita ,16 Estados Unidos ,20 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL.

17 Gráfico 25 Os principais destinos da carne bovina in natura de MS no comparativo entre 1º sem 2017/ ,00% 18,00% 16,00% 14,00% 12,00% 10,00% 8,00% 6,00% 4,00% 2,00% 19,29% 18,62% 18,07% 14,65% 12,49% 12,42% 10,23% 9,77% 9,14% 9,13% 6,00% Hong Kong Chile Rússia Irã Arábia Saudita Estados Unidos 1º sem º sem 2016 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. Principais Portos Quadro 2 Exportações carne bovina in natura sul-mato-grossense por porto em jan-jun/17. Porto US$ FOB Peso Líquido (kg) % do Total São Francisco do Sul - SC ,60 Paranaguá - PR ,46 Santos - SP ,91 São Borja - RS ,95 Dionisio Cerqueira - SC ,69 Itajaí - SC ,29 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. SUINOCULTURA Mercado Interno O preço médio do suíno vivo no Mato Grosso do Sul, em junho de 2017, foi R$ 3,74/kg, valor 3,86% inferior aos R$ 3,89 registrados em maio/2017 e igual ao preço do mesmo período No semestre a retração foi 7,2%, já que em janeiro o valor do quilograma do suíno vivo foi R$ 4,03. A carcaça suína registrou preço de R$ 7,17/kg no mês de junho/2017, retração de 2,05% em relação a maio e 4,4% quando comparada a junho de Entre janeiro e junho a queda foi 4,91%, sendo o preço médio de janeiro R$ 7,54/kg.

18 jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 R$/kg jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 R$/kg 4,65 4,50 4,35 4,20 4,05 3,90 3,75 3,60 3,45 3,30 3,15 3,00 2,85 2,70 2,55 2,40 2,25 2,10 1,95 1,80 1,65 Gráfico 26 Preço médio do suíno vivo ao produtor no Mato Grosso do Sul. Peso Vivo (ao produtor) Peso Vivo (deflacionado) Fonte: CEASA/MS; Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. IGP-DI base= jan/2012 Gráfico 27 Preço médio da carcaça do suíno no atacado de Mato Grosso do Sul. 8,35 8,15 7,95 7,75 7,55 7,35 7,15 6,95 6,75 6,55 6,35 6,15 5,95 5,75 5,55 5,35 5,15 4,95 4,75 4,55 Carcaça (no atacado) Carcaça (deflacionado) Fonte: CEASA/MS; Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. IGP-DI base= jan/2012

19 R$/kg* Varejo Nas cotações de junho no varejo, em Campo Grande, foi registrado queda nos preços dos cortes suínos costeleta e pernil, 0,60% e 20,72%, respectivamente, em relação aos valores de maio. A bisteca apresentou valorização de 21,81%. No comparativo com igual período de 2016 o comportamento foi de valorização nos três cortes pesquisados. Entre os meses de janeiro e junho as altas foram 16,9% na bisteca, 6,37% na costeleta e 1,31% no pernil. Gráfico 28 Comportamento do preço médio dos cortes suíno no varejo de Campo Grande MS. 18,50 17,00 15,50 14,00 12,50 11,00 9,50 8,00 6,50 Bísteca (kg) Costeleta (kg) Pernil (kg) Fonte: NEPES-ANHANGUERA. Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. * Valor nominal Abate Mato Grosso do Sul abateu 761,9 mil cabeças de suínos no primeiro semestre de 2017, produzindo 70 mil toneladas. Houve crescimento 4,9% no rebanho abatido e 5,2% na produção em relação ao mesmo período de 2016 em que foram abatidos 725,7 mil cabeças com total de 66,6 mil toneladas.

20 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 MIl Cabeças Toneladas Gráfico 29 Abates de suínos no Mato Grosso do Sul Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Peso morto (2017) Fonte: SIPOA/SFA. Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Relação de troca: suínos X milho A relação de troca entre o preço do suíno e do milho segue favorável ao produtor. No mês de junho/2017 a relação de troca indicou um quilograma de suíno para adquirir 12,29 quilogramas de milho, alta de 146,66% considerando que em junho/16 foi possível adquirir, 4,98 quilos. Nesse período o preço do milho registrou queda real de 53,6%. Gráfico 30 Preço dos suínos e relação de troca entre suínos e milho. R$/kg 4,80 4,30 3,80 3,30 2,80 2,30 kg milho 15,50 14,00 12,50 11,00 9,50 8,00 6,50 5,00 1,80 3,50 Preço suíno ( deflacionado) Relação de troca Fonte: Ceasa/Granos Corretora; Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. IGP-DI base= jan/2014

21 Mercado Externo No acumulado de janeiro a junho de 2017, Mato Grosso do Sul vendeu ao mercado internacional 3,2 mil toneladas de carne suína in natura, faturando aproximadamente de US$ 5,7 milhões, esses números representaram alta de 4,2% no volume e de 14,1% na receita quando comparados ao mesmo período de 2016 em que foram vendidos ao exterior 3,1 mil toneladas gerando receita superior US$ 5 milhões. O mercado externo da carne suína sul-mato-grossense é concentrado, o principal importador é Hong Kong, corresponde a 64,6% do total destinado ao exterior. O segundo destino é Angola com 17% das compras. A principal porta de saída da carne suína de Mato Grosso do Sul é o porto São Francisco do Sul SC, 53,8% do volume embarcado. Gráfico 31 Acumulado de volume e receita com as exportações de carne suína in natura de Mato Grosso do Sul. Toneladas º sem º sem º sem º sem º sem º sem 2017 Volume (toneladas) Receita (mil US$) Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Mil US$ Quadro 3 - Principais países importadores de carne suína in natura sul-mato-grossense, jan-jun/ País US$ FOB Peso Líquido(Kg) Preço Médio (US$/Kg) Hong Kong ,34 Angola ,00 Haiti ,47 Costa do Marfim ,52 Geórgia ,51 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

22 Gráfico 32 Os principais destinos da carne suína in natura de MS no comparativo entre 1º sem 2017/ ,50% 71,50% 66,50% 61,50% 56,50% 51,50% 46,50% 41,50% 36,50% 31,50% 26,50% 21,50% 16,50% 11,50% 6,50% 1,50% 74,69% 64,59% 17,06% 13,25% 2,49% 3,61% 3,31% 2,47% 4,39% 2,53% Hong Kong Angola Haiti Costa do Marfim Geórgia 1º sem º sem 2016 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Principais Portos Quadro 4 Exportações carne suína in natura sul-mato-grossense por porto de jan-jun/2017. Porto US$ FOB Peso Líquido (kg) % do Total São Francisco do Sul - SC ,88 Itajaí - SC ,58 Paranaguá - PR ,54 Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL AVICULTURA Mercado Interno No mês de junho, o preço médio nominal do frango abatido no atacado de Mato Grosso do Sul foi cotado ao valor de R$ 4,67/kg, retração de 2,1% em relação a maio e discreta valorização de 0,65% em relação ao mesmo período de 2016, em que a cotação média foi R$ 4,64/kg. No período de janeiro a junho/2017 o comportamento foi de queda. O preço praticado em junho foi 13,9% menor que os R$ 5,43 registrados em janeiro.

23 R$/kg* jan/12 fev/12 mar/12 abr/12 mai/12 jun/12 jul/12 ago/12 set/12 out/12 nov/12 dez/12 jan/13 fev/13 mar/13 abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 R$/kg 5,90 5,65 5,40 5,15 4,90 4,65 4,40 4,15 3,90 3,65 3,40 3,15 Gráfico 33 Preços médios para aves abatidas no atacado em Mato Grosso do Sul. Preço nominal Preço Deflacionado Fonte: CEASA/MS; Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. IGP-DI base= jan/2012 Varejo Os valores médios registrados para os cortes de frango, no varejo de Campo Grande, no mês de junho foram de retração para cinco dos nove cortes pesquisados, quando comparado ao mês de janeiro/2017. O coração de frango desvalorizou 13,7% e o segundo maior índice de queda ficou com coxa/sobre coxa, 12,1%. O frango abatido, peito sem osso e o peito decresceram 7,8%, 0,65% e 0,25%, respectivamente. Gráfico 34 Preços médios dos cortes de frango no varejo de Campo Grande - MS, junho/ ,00 16,00 14,00 12,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,00 7,09 15,98 8,95 9,57 11,97 12,21 10,49 16,49 8,54 Fonte: NEPES/ANHANGUERA. Elaboração: DECON/ SISTEMA FAMASUL. *Valor nominal

24 Mil Cabeças Mil toneladas Gráfico 35 Variação nos preços médios da carne de frango no varejo de Campo Grande - MS, 1º sem/ ,00% 20,00% 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% -5,00% -10,00% -15,00% -20,00% -7,80% 23,02% 0,06% -12,13% 17,87% -0,65% -0,25% -13,74% 5,82% Fonte: NEPES-ANHANGUERA. Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. Abate Os abates em Mato Grosso do Sul no 1º semestre de 2017 totalizaram 86,9 milhões de cabeças de frango produzindo 211 mil toneladas de carne. Números superiores ao igual período de 2016, com alta de 3,3%, quando foram produzidas 204,2 mil toneladas de carne. Gráfico 36 Abate de frango no Mato Grosso do Sul Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Peso morto (2017) Fonte: SIPOA/SFA. Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

25 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14 ago/14 set/14 out/14 nov/14 dez/14 jan/15 fev/15 mar/15 abr/15 mai/15 jun/15 jul/15 ago/15 set/15 out/15 nov/15 dez/15 jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 Relação de troca: aves X milho No mês de junho/2017 a relação de troca média foi um quilo de frango abatido para 15,35 quilos de milho, demonstrando ganho de 117%, considerando que em junho/2016 a mesma unidade do frango permitia a compra de 7,07 quilos de milho. Gráfico 37 Preço das aves e relação de troca entre aves e milho. R$/kg kg milho 4,80 17,00 15,50 4,30 14,00 3,80 12,50 11,00 3,30 9,50 2,80 8,00 6,50 2,30 5,00 1,80 3,50 Preço ave ( deflacionado) Relação de troca Fonte: Ceasa/Granos Corretora; Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. IGP-DI base= jan/2014 Mercado Externo As exportações da carne de frango in natura por Mato Grosso do Sul, no primeiro semestre de 2017, totalizaram 82,8 mil toneladas gerando receita de US$ 157,4 milhões. O volume exportado foi 4,4% inferior às 86,7 mil toneladas registradas em igual período de 2016 e a receita apresentou alta de 16,7% frente aos US$ 134,8 milhões. O mercado internacional da carne de frango sul-mato-grossense apresenta relativa homogeneidade entre os principais destinos. Em primeiro lugar está a Arábia Saudita com 22,5% do volume total. Em segundo está o Japão com 14,3%. No comparativo com o mesmo período de 2016, os mesmos países compõem a lista dos cinco mais. O principal porto de saída da carne sul-mato-grossense é Paranaguá PR, com 74% do volume embarcado.

26 Gráfico 38 Acumulado de volume e receita com as exportações de carne de frango in natura de Mato Grosso do Sul. Volume (ton) Receita (mil US$) º sem º sem º sem º sem º sem º sem 2017 Volume (toneladas) Receita (mil US$) Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL Principais Importadores Quadro 5 - Principais países importadores de carne de frango in natura sul-mato-grossense, jan-jun/2017. País US$ FOB Peso Líquido (Kg) Preço Médio (US$/Kg) Arábia Saudita ,96 Japão ,07 Hong Kong ,68 Emirados Árabes ,01 China ,20 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

27 Gráfico 39 Os principais destinos da carne de frango in natura de MS no comparativo entre 1º sem 2017/ ,00% 23,00% 22,59% 23,54% 20,00% 17,00% 14,00% 11,00% 8,00% 14,31% 15,26% 11,39% 10,68% 6,99% 9,02% 9,89% 12,86% 5,00% 2,00% Arábia Saudita Japão Hong Kong Emirados Árabes Unidos China Fonte: SECEX (MDIC) Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL. Principais Portos Quadro 6 - Exportações carne de frango in natura sul-mato-grossense por porto de jan-jun /2017. Porto US$ FOB Peso Líquido (kg) % do Total Paranaguá - PR ,00 Itajaí - SC ,68 São Francisco do Sul - SC ,77 Dionisio Cerqueira - SC ,39 Santos - SP ,13 São Borja - RS ,03 Fonte: SECEX (MDIC). Elaboração: DECON/SISTEMA FAMASUL

28 Departamento de Análise Econômica Adriana Mascarenhas Economista Gestora do Departamento Eliamar Oliveira Economista Analista Técnica Luiz Eliezer Economista Analista Técnico Diagramação Rodrigo Scalabrini Unidade de Comunicação, Marketing e Eventos Sistema Famasul Federação da Agricultura e Pecuária de MS Endereço: Rua Marcino dos Santos, 401. Bairro Cachoeirinha II, Campo Grande-MS. Fone: (067) ou (67) EXPEDIENTE Presidente:Mauricio Koji Saito Vice-Presidente: Nilton Pickler Diretor Executivo: Lucas Galvan 1º Secretário: Terezinha de Souza Candido Silva 2º Secretário: Diogo Peixoto da Luz 3º Secretário: André Ribeiro Bartocci 1º Tesoureiro: Luis Alberto Moraes Novaes 2º Tesoureiro: Thaís Carbonaro Faleiros 3º Tesoureiro: Rogério de Menezes Realização

Figura 1 Principais índices de inflação, em variação % jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14 mai/14 jun/14 jul/14

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