Mercado de RAIZ de mandioca Mandioca: Oferta diminuiu e preços

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1 BOLETIM DA MANDIOCA Análise Econômica Mensal sobre o Setor de Mandioca e Derivados no Brasil PROJETO DESENVOLVIDO PELO CEPEA EM PARCERIA COM A ABAM ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA LUIZ DE QUEIROZ ESALQ/USP MAIO 216

2 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 Mercado de RAIZ de mandioca Mandioca: Oferta diminuiu e preços seguiram em queda Agricultores continuaram interessados em comercializar mandioca em maio, devido a necessidade de liberação de áreas de arrendamentos e capitalização para o cultivo da safra 216/17. Mas, por conta das chuvas, os trabalhos de colheita chegaram a ser interrompidos em alguns períodos, resultando em queda no volume de mandioca processada nas indústrias. De acordo com a Figura 1, a quantidade de mandioca processada pela indústria de fécula em maio foi de 224,1 mil, 13,3% menor que a de abril, e 11,4% inferior a de igual período de 215, de acordo com levantamentos do Cepea. O rendimento médio de amido, considerando a balança hidrostática de 5 kg, foi de 573,7 gramas em maio, ligeira alta de,6% em comparação com abril, mas 2,7% menor que o de maio do ano passado, também de acordo com a Figura 1. Apesar da oferta ter sido menor em maio, a demanda industrial recuou por conta da baixa liquidez nos mercados de produtos acabados, principalmente no caso da farinha. Com isso, houve menor disputa pela matériaprima e os preços seguiram em queda ao longo do período. O valor médio nominal a prazo para a tonelada de mandioca posta fecularia foi de R$ 3,26 (R$,5221 por grama de amido), queda de 13% frente à média de abril. Em comparação com o preço médio de maio de 215, a valorização foi de 67% em termos reais (deflacionamento pelo IGPDI de maio/16), conforme se apresenta na Figura 2. O Paraná registrou a baixa mais significativa do mês, de 15,2%, média de R$ 313,97/t (R$,546/grama de amido). O preço médio de Mato Grosso do Sul foi de R$ 274,79/t (R$,4779/grama), queda de 12% no mês. A média de Assis, da região paulista, caiu 5%, a R$ 271,2/t (R$,4713/grama) (Figura 3). Regionalmente, a maior média de maio foi de R$ 323,52/t (R$,5626/grama de amido) no extremooeste do Paraná, mas, apesar disso, caiu 9% em relação ao mês passado. O noroeste e centrooeste do estado, tiveram desvalorizações de 15% em cada região, com média de R$ 311,29/t (R$,5413/grama de amido) e R$ 314,6/t (R$,5461/grama de amido), respectivamente. No extremosul de Mato Grosso do Sul, a média ficou em R$ 282,76/t (R$,4917/grama), baixa de 1%. No sudeste do estado, a desvalorização foi de 13%, média a prazo de R$ 27,4/t (R$,472 por grama). As médias regionais entre abril e maio são mostradas na Figura 4. Fécula: Médias de maio têm queda A produção de fécula caiu 14% em maio devido à menor liquidez do produto e à dificuldade de manter o abastecimento de matériaprima. No entanto, por conta da baixa liquidez, os estoques aumentaram pressionando as cotações do derivado. A indústria de fécula fechou o mês com 14,9 mil, superando em 1% o total da última semana de abril. mil Figura 1 Quantidade processada e rendimento de amido entre maio de 215 e maio de , , , , , R$ por tonelada Figura 3 Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca nos estados acompanhados pelo Cepea em abril e maio/ , , , Processamento 217, , , , , , Rendimento de amido 193, , , , ,72893 PR MS SP Média 224, , gramas de amido As vendas ao segmento atacadista e frigorífico continuaram em maio. Mas, segundo vendedores, os negócios efetivos foram menores que em períodos passados. Mesmo com os preços mais elevados do amido de milho, não foi minimizada a pressão sobre os valores da fécula, que cedeu ao movimento baixista. R$/t Figura 2 Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca entre maio de 215 e maio de , , , , , R$/t Figura 4 Preços médios mensais a prazo da raiz de mandioca por regiões em abril e maio/ ,88 331, ,97 323, , ,14 314, , LSC AIC EOP COP NOP ESM SOM ASS 366,45 216, , , ,46 233, , ,33 324, , , ,21 3, ,

3 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 Mercado de FÉCULA de mandioca N o mês, o valor médio nominal a prazo da tonelada de fécula de mandioca (FOB fecularia) ficou em R$ 1.921,83 (R$ 48,4 por saca de 25 kg), queda de 9% frente à média de abril. Na comparação com o valor médio de maio de 215, houve valorização de 54% em termos reais. Ainda com produto em falta no estoque, o preço médio da fécula caiu 6% entre maio e abril em Santa Catarina, chegando a R$ 1.978,77 por tonelada (R$ 49,46 por saca de 25 kg). O preço médio da região de Assis foi de R$ 1.943,38/t (R$ 48,58/saca de 25 kg), recuo de 1% no mês. O Paraná registrou a maior queda, de 1,8% e a média ficou em R$ 1.98,19/t (R$ 47,7/ saca de 25 kg). Em Mato Grosso do Sul, a queda foi de 9%, média de R$ 1.897,27/t (R$ 47,43/saca de 25 kg). De acordo com a Figura 5, a baixa mais relevante entre abril e maio foi do centrooeste R$ por tonelada Figura 5 Preços médios mensais a prazo da fécula de mandioca nos estados acompanhados pelo Cepea em abril e maio/ , , , , , , , , SC PR MS SP Média 2112, , do Paraná, com 12% e preço médio de R$ 1.964,4/t (R$ 49,11/saca de 25 kg). No extremooeste paranaense, a desvalorização foi de 7,2%, com preço médio de R$ 1.922,1/t (R$ 48,5/ saca de 25 kg). No noroeste do estado, a média caiu 1,6% a R$ 1.888,48/t (R$ 47,21/saca de 25 kg). Para o Alto Vale do Itajaí catarinense, a cotação média cedeu 3% em maio, indo à R$ 1.978,4/t (R$ 49,45 por saca de 25 kg). No litoralsul do estado, a média ficou em R$ 1981,3/t (R$ 49,53/saca de 25 kg), queda de 6%. No mesmo período, o preço médio mensal a prazo para a fécula no extremo sul de Mato Grosso do Sul ficou em R$ 1.937,84/t (R$ 47,/saca de 25 kg), baixa de 8,5%. Na região sudeste do estado, queda de 9,5%, com o produto comercializado a R$ 1.96,18/t (R$ 47,65/saca de 25 kg). As médias regionais de abril e maio são apresentadas na Figura 6. R$/t Figura 6 Preços médios mensais a prazo da fécula de mandioca por regiões em abril e maio/ , , , , ,9 1922, ,7 1964, , , , 196, ,38 LSC AIC EOP COP NOP ESM SOM ASS 188, , ,84464 Mercado de FARINHA de mandioca R$/sc de 5 kg Figura 7 Preços médios regionais da farinha de mandioca fina branca/crua tipo 1, em abril e maio/ ,11 85,54 9,98 74,79 92,21 77,14 13,8 89,2 LSC COP NOP CAM ASS 14,41 85,26 Farinha: Mercado fica pouco movimentado Como em abril, no mês de maio, o mercado de farinha apresentou forte lentidão por causa da ausência de compradores do Norte e do Nordeste, principalmente. Com a diferença de demanda em relação a oferta, os valores permaneceram pressionados e, com isso, apresentaram queda. A produção de farinha e o interesse em estoque caíram nas regiões acompanhadas pelo Cepea. Diante disso, os preços da farinha tiveram queda. No noroeste do Paraná, a farinha de mandioca branca fina tipo 1 (FOB farinheira) teve média de R$ 77,14/saca de 5 kg em maio, queda de 16,4% comparado ao mês de abril. Farinheiras do estado de São Paulo tiveram poucas negociações com o Nordeste, que voltou ao mercado paulista na última quinzena do mês. A farinha de mandioca branca grossa tipo 1 foi negociada na região de Assis (SP) a R$ 68,25/saca de 4 kg (FOB farinheira), baixa de 18,5% (Figura 7). O processamento de farinha em Santa Catarina foi fraco e as negociações caíram em maio. Com isso, as cotações também foram influenciadas por outros estados. No litoral sul do estado, a farinha de mandioca branca fina tipo 1 caiu 5,1%, sendo negociada a R$ 85,54/saca de 5 kg. O preço médio a prazo da farinha de mandioca fina branca crua/tipo 1 foi de R$ 82,75 por saca de 5 kg, desvalorização de 14,2% em maio, quando comparado a média do mês anterior. No mesmo período, o valor médio a prazo da farinha de mandioca grossa tipo 1 teve queda de 14%, sendo cotada a R$ 66,38 por saca de 4 kg (Figura 8). Assim como em abril, o ritmo de processamento diminuiu em maio, devido às quedas nas vendas para varejo, mas o estoque não teve aumento. Com precipitações em algumas semanas de maio, farinheiras interromperam a produção no período. Dessa forma, o preço médio a prazo da tonelada de mandioca posta farinheira ficou em R$ 298,68 por tonelada (R$,5149 por grama), queda de 12,3% frente à média de abril. Figura 8 Preços médios regionais da farinha de mandioca grossa branca/crua tipo 1, em abril e maio/216 Regiões: LSC (Litoral Sulcatarinense: região de Capivari de Baixo), AIC (Alto Vale do Itajaí: região de Rio do Sul), EOP (Extremo Oeste Paranaense: região de Marechal Cândido Rondon inclui região de Realeza), COP (CentroOeste Paranaense: região de Araruna), NOP (Noroeste Paranaense: região de Paranavaí), ESM (Extremo Sul Sulmatogrossense: região de Naviraí); SOM (Sudeste Sulmatogrossense: região de Ivinhema), ASS (Assis SP: região de Assis) e CAM (Região de Campinas SP: envolve as microrregiões de Santa Maria da Serra, Piracicaba e Araras. R$/sc de 4 kg ,79 68,81 72,13 59,11 73,93 61,11 82,38 71,87 LSC COP NOP CAM ASS 83,78 68,25 4 5

4 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 Anexo 1 Preços médios regionais a prazo* da raiz e fécula de mandioca e relações entre os preços maio/216). maio/16 Regiões 2 a 6 9 a a 2 23 a 27 Média Mensal Variação Mensal LSC s.n. s.n. s.n. 331,34 331,34 2,5% AIC s.n. s.n. s.n. s.n. n.d. n.d. EOP 348,15 338,55 39,2 298,35 323,52 8,6% COP 34,21 325,76 296,58 293,69 314,6 15,2% Raiz NOP 337,3 315,77 298,81 276,44 311,29 15,1% ESM 32,8 284,72 274,8 268,73 282,76 9,8% SOM 291,51 273,98 259,78 256,34 27,4 13,1% ASS 275,5 267,94 266,89 263,74 268,52 5,9% Média 32,79 35,78 29,8 284,4 3,26 12,5% LSC 2., , , , ,3 5,6% AIC 2.23,1 2., , , ,4 3,5% EOP 2.14, , , , ,1 7,2% COP 2.133, , , , ,4 11,6% Fécula NOP 1.982, , , , ,48 1,6% ESM 1.998, , , , ,18 8,1% SOM 1.955, , , ,3 1.88,15 8,5% ASS 2.28, , , , ,84 9,5% Média 2.13, , , , ,83 9,% LSC n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. AIC n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. n.d. EOP 5,79 5,6 6,1 6,44 5,96 1,8% Relação COP 6,27 6,3 6,46 6,28 6,26 4,2% Preços da NOP 5,88 6,2 6,23 6,17 6,7 5,3% Fécula e Raiz ESM 6,6 6,62 6,94 6,83 6,75 2,% SOM 6,71 6,84 7,1 7,21 6,96 5,5% ASS 7,36 7,18 7,18 7,14 7,22 3,9% Média 6,15 6,17 6,39 6,15 6,22 3,% *Mandioca (prazo médio de 5 dias) e fécula (prazo médio de 3 dias). Fonte: CepeaEsalq/USP (fevereiro/216). FÉCULA de mandioca Fécula: Embarques seguiram expressivos em maio O volume de fécula de mandioca exportado pelo Brasil em maio foi de 1,4 mil, queda de 5,3% na comparação com o de abril e 217,7% acima daquele que foi embarcado em maio de 215, conforme se apresenta na Figura 1. Também de acordo com a Figura 1, o valor médio de exportação da fécula de mandioca no período foi de US$ 566,61 por tonelada (FOB porto brasileiro), baixa de 2,5% frente à média de abril, mas alta de 7% em comparação ao mesmo período do ano passado. Em maio de 216, a taxa média de câmbio foi de R$ 3,537 por dólar,,4% abaixo da de abril. As exportações de fécula continuaram concentradas para os Estados Unidos. Em maio, o país foi destino de 57,% do total. Os embarques no período também foram para: Colômbia (26,6%), Alemanha (3,7%), Bolíbia (3,2%), Espanha (2,7%), Portugal (2,5%), Reino Unido (1,9%) e México (1,3%). Somados, outros destinos representaram 1,%, dados que podem ser observados na Figura 2. O Brasil importou 877,5 de fécula de mandioca em maio, expressiva queda de 3,8% frente ao total de abril. Destacase ainda que em maio do ano passado houve importações do produto (Figura 3). O que chama a atenção é que Nos primeiros cinco meses do ano, as importações totalizaram 3,9 mil, alta de 29% frente as mil de igual período de 215. As importações de fécula de maio foram realizadas ao valor médio (FOB porto de origem) de US$ 337,47 por tonelada, forte alta de 19% frente à média de abril, de acordo com dados da Secex (Figura 3). Do total exportado, 98,2% teve origem no Paraguai e, 1,8% nos Estados Unidos. Figura 2 Destinos das exportações brasileiras de fécula de mandioca em maio/216 Anexo 2 Preços médios regionais a prazo** 3 dias para pagamento da farinha de mandioca branca/crua tipo 1 (R$/sc de 5 kg), da farinha de mandioca grossa branca crua tipo 1 (R$/sc de 4 kg) e mandioca para farinheiras em maio/216. maio/16 Regiões 1 a 5 8 a a a 26 Média Variação Mensal Farinha de mandioca fina branca /crua tipo 1 Farinha de mandioca grossa branca /crua tipo 1 Raiz de mandioca para farinheiras LSC 85,12 86,14 84,98 85,9 85,54 5,1% COP 77,92 76,26 72,41 72,56 74,79 17,8% NOP 81,98 77,59 71,32 77,65 77,14 16,4% CAM 91,4 87,64 86,75 91,37 89,2 13,5% ASS 89,99 87,24 81,2 82,6 85,26 18,3% Média 86,52 84,36 79,17 8,96 82,75 14,2% LSC 68,9 7,68 67,72 68,73 68,81 4,2% COP 61,37 59,98 57,93 57,18 59,11 18,% NOP 65,58 62,8 57,79 58,99 61,11 17,3% CAM 72,83 72,14 69,4 73,9 71,87 12,8% ASS 71,86 69,96 65,11 66,8 68,25 18,5% Média 69,18 68,38 63,69 64,25 66,38 14,% LSC 332,2 335,27 328,76 317,69 328,48 6,2% COP 334,6 32,77 297,73 288,47 31,39 16,% NOP 338,53 317,66 294,23 3,28 312,68 15,1% CAM 245,96 243,42 242,65 229,84 24,47 6,4% ASS 275,12 271,27 269,8 265,17 27,34 9,3% Média 316,75 33,77 288,21 286, 298,68 8% **Mandioca (prazo médio de 5 dias) e farinha (prazo médio de 3 dias). Fonte: CepeaEsalq/USP (fevereiro/216). Figura 1 Volume e preço médio de exportação de fécula de mandioca entre ,27 392,279 26, ,66 344,52 296,528 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). 3219, ,984 Quantidade 1594, ,982 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). 2385,656 Preço 1487, , US$/tonelada R$ por tonelada Figura 3 Volume e preço médio de importação de fécula de mandioca entre , , , , Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). 285, , ,72893 PR MS SP Média 3,

5 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 Balança e saldo comercial de modificados Em maio, a balança comercial de dextrina e outros amidos e fécula modificados teve superávit de 2,6 mil, melhora de 9,4% frente ao resultado de abril e de 51% na comparação com o de maio do ano passado, conforme é mostrado na Figura 14. Ainda de acordo com a Figura 14, o saldo comercial de maio somou US$ 1,7 milhão, aumento de 5,2% frente à abril e de 13,2% na comparação com o de maio do ano passado. Figura 4 Balança comercial fécula de mandioca entre ,21 392, , ,74 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Figura 6 Preços de exportação de fécula na Tailândia entre Fonte: Thai Tapioca Starch Association (216) 3.41, , ,3 777, , ,86 873,66 218,83 53,58 Figura 5 Saldo comercial da fécula de mandioca entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). Preço de exportação tem leve aumento na Tailândia A fécula de mandioca tailandesa para a exportação teve preço médio de US$ 381, por tonelada (FOB Bancoc) em fevereiro, valorização de ligeiro,3% em relação a janeiro, mas queda de 8,2% na comparação com igual período do ano passado, de acordo com o Thai Tapioca Starch Association (TTSA), de acordo com a Figura 6. Dados mais recentes disponibilizados pelo TTSA apontaram que, em janeiro, a Tailândia exportou 275,4 mil, crescimento de 1,8% frente a dezembro/15. Ante a janeiro do ano passado, o avanço foi de 4,6% (Figura 7) US$/t , 445, 449, 45, 433,75 418,75 4, 379, 38, 38, 387,5 39, 395, US$ mil Figura 7 Evolução das exportações tailandesas entre abril/15 e abril/ , , 252, , 218, , 149, , 173, Fonte: Thai Tapioca Starch Association (216) , 184, , 218, , 254, , 72.51, 264, , 263, , 343, , 346, , 236,82 Dextrina e outros amidos e fécula modificados O Brasil exportou em maio 2,96 mil de dextrina e outros amidos e fécula modificados, aumento de 6,7% frente a abril e de 22,9% na comparação com maio do ano passado, de acordo com dados da Secex. Nos cinco primeiros meses do ano, a quantidade exportada foi de 15,3 mil, 32% acima do apurado no mesmo período do ano passado (Figura 8). As exportações destes produtos em maio foram realizadas ao preço médio de US$ 842,79 por tonelada (FOB porto brasileiro), baixa de 2,8% frente à média de abril e de 27,3% frente à maio do ano passado (Figura 9). De acordo com a Figura 1, o principal destino dos amidos modificados exportados pelo Brasil foi a Argentina, representando 44,4% do total em maio. Outros destinos foram: Chile (15,5%) do total), Estados Unidos (15,2%), Japão (6,2%), Uruguai (4,2%), Holanda (2,7%). Para outros países exportou se os 11,8% restantes. Figura 8 Exportações brasileiras de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre , , , , , , , , , , , , ,54 Figura 9 Valor médio das exportações brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados entre Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216) Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216) Figura 1 Destinos das importações brasileiras dextrina e outros amidos e féculas modificados fevereiro/16 Japão 6,2% Holanda 2,7% Uruguai 4,2% Estados Unidos 15,2% Outros 11,8% Chile 15,5% US$/tonelada Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216) , ,2 1.29,5 1.98,84 1.1,48 922,97 Argentina 44,4% 976, , 885,4 876,65 857,7 867,21 842,79 8 9

6 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 BOLETIM DA MANDIOCA MAIO/216 De acordo com a Figura 11, as importações brasileiras de dextrina e outros amidos modificados somaram 35,2 em maio, queda de 9% frente ao total de abril e de 48,4% na comparação com maio do ano passado. Entre janeiro e maio, o volume de amidos modificados importado pelo Brasil somou 1,86 mil, com queda de 17% frente ao mesmo período do ano passado. As importações destes produtos tiveram preço médio de US$ 2.27,/t (FOB porto de origem) em maio, aumento de 11,7% frente à média de abril e de 19,5% na comparação com o mesmo período do ano passado (Figura 12). Em maio, os amidos modificados importados pelo Brasil foram provenientes, principalmente, dos Estados Unidos (81,% do total). Outras origens no período foram: Holanda (7,%), Alemanha (3,%), Áustria (3,%), Índia (2,%). O percentual restante, de 4,% veio de outros países, conforme é apresentado na Figura 13. Balança comercial de modificados Em maio, a balança comercial de dextrina e outros amidos e fécula modificados teve superávit de 2,6 mil, melhora de 9,4% frente ao resultado de abril e de 51% na comparação com o de maio do ano passado, conforme é mostrado na Figura 14. Ainda de acordo com a Figura 14, o saldo comercial de maio somou US$ 1,7 milhão, aumento de 5,2% frente à abril e de 13,2% na comparação com o de maio do ano passado. Quantidades (t) Figura 14 Balança comercial e saldo comercial de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre Volume US$ Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). 3, 2,75 2,5 2,25 2, 1,75 1,5 1,25 1,,75,5,25, US$ (milhões) Figura 11 Importações brasileiras de dextrina e outros amidos e féculas modificados entre Figura 12 Valor médio das importações brasileiras de dextrina e outros amidos e fécula modificados entre ,24 562,94 428,3 434,46 47,58 499,6 266,91 573,26 372,7 434,13 32,87 388,36 35,2 US$/tonelada , , ,6 2.51, , , , , , , , ,3 2.27, 1 25 Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216) Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216) Figura 13 Origens das importações brasileiras dextrina e outros amidos e féculas modificados fevereiro/16 Países baixos (Holanda) 7% Alemanha 3% Áustria Índia 3% 2% Outros 4% Estados Unidos 81% Fonte: Secretaria de Comércio Exterior Secex (216). SEJA UM COLABORADOR DO CEPEA! CONTATO: (19) / 8851 mancepea@usp.br Estudos Avançados em Economia Aplicada 1 11 EXPEDIENTE O Boletim da Mandioca é elaborado mensalmente pelo Cepea Centro de COORDENADOR: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros EQUIPE TÉCNICA CEPEA: Lucilio R. Ap. Alves, Fábio Isaias Felipe, Jéssica Caroline Pereira e Carlos Estevão Leite Cardoso (Embrapa Mandioca e Fruticultura Tropical ESALQ/USP. Interessados em reproduzir o JORNALISTA RESPONSÁVEL: Alessandra da Paz Mbt: conteúdo devem solicitar autorização. MAIS INFORMAÇÃO:

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