Processamento Digital de Sinal Aula 9 4.º Ano 2.º Semestre

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Processamento Digital de Sinal Aula 9 4.º Ano 2.º Semestre"

Transcrição

1 Intituto Supeio Politénio de Vieu Eola Supeio de enologia de Vieu Cuo de Engenhaia de Sitema e Infomátia Poeamento Digital de Sinal Aula 9 4.º Ano.º Semete, Eng.º 1 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Pogama: 1. Intodução ao Poeamento Digital de Sinal. Repeentação e Análie de Sinai 3. Etutua e Pojeto de Filto FIR e IIR 4. Poeamento de Imagem 5. Poeadoe Digitai de Sinal

2 Bibliogafia: Poeamento Digital de Sinal: Sanjit K. Mita, Digital Signal Poeing A ompute baed appoah, MGaw Hill, 1998 Cota: MI DIG Roman Ku, Intodution to Digital Signal Poeing, MGaw Hill, Cota: KUC IN Johnny R. Johnon, Intodution to Digital Signal Poeing, Pentie-Hall, Cota: JOH IN G. Poaki, G. Manolaki, Digital Signal Poeing Piniple, Algoithm Appliation, 3ª Ed, P-Hall, Cota: PRO DIG Jame V. Candy, Signal Poeing he moden Appoah, MGaw-Hill, 1988 Cota: CAN SIG Mak J.., Ruel M., Intodution to DSP A ompute Laboatoy etbook, John Wiley & Son, 199. Cota: SMI IN Jame H. MClellan e outo, Compute-Baed Eeie - Signal Po. Uing Matlab 5, Pentie-Hall, Cota: MCC COM Poeamento Digital de Imagem: Rafael C. Gonzalez & Rihad E. Wood, Digital Image Poeing, Pentie Hall, ª Ed., 00. Cota: GON DIG. I. Pitta H. MClellan e outo, Digital Image Poeing Algoithm and Appliation, John Wiley & Son, 000. Cota: PI. William K. Patt, Digital image poeing, John Wiley, ª Ed, Cota: PRA DIG Bend Jãhne, Digital image poeing : onept, algoithm, and ientifi appliation, Spinge, Cota: JAH 3 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Avaliação: A avaliação é ompota pela omponente teóia e omponente pátia pondeada da eguinte foma: Claifiação Final = 80% * Fequênia ou Eame + 0% * Pátia O aeo ao eame não etá ondiionado emboa não tenha função de melhoia, ou eja, e o aluno entega a pova de eame, eá ea a laifiação a utiliza no álulo da média final independentemente da nota da pova de fequênia obtida. A avaliação pátia é ontituída po tabalho laboatoiai a eeuta em MALAB. 4

3 Repeentação e Análie de Sinai Amotagem de Sinai Contínuo no empo - Sumáio Amotagem peiódia Repeentação da Amotagem no Domínio Fequênia Reontução de inai limitado em fequênia Poeamento Dieto de Sinai Contínuo Mudança da taa de amotagem uando Poeamento Dieto Poeamento Multitaa Poeamento Digital de Sinai Analógio 5 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Amotagem Peiódia [ n], Conveo Contínuo/Dieto n n (t) C/D [n] : Peíodo de amotagem [] 1 f Fequênia de amotagem [Hz] Fequênia de amotagem [ad/] 6

4 Amotagem de Sinai Contínuo Amotagem Peiódia A implementação de um onveo C/D é um onveo A/D Ideal. -Peião infinita Númeo Infinito de bit -Quantização em pao lineae -Sem efeito eundáio devido ao iuito de ample&hold -Sem limitaçõe quanto à taa de amotagem A opeação de amotagem ideal é ieveível: Poi, váio inai ontínuo podem da oigem a um memo inal amotado. 7 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Amotagem Peiódia Repeentação matemátia da onveão A/D: [n] Sinal Dieto (t) inal ontínuo 8

5 Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia em de impulo: n ( t n ) Sinal amotado atavé dum tem de impulo n ( t) n ( t n ) ( n ) ( t n ) 9 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Popiedade da anfomada de Fouie ontínua anfomada dum tem de impulo é também um tem de impulo:... F ( t n ) S( ) ( k ) n Onde: (t) t[] - - k S() [ad/] 10

6 Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia F eoema da onvolução:. y( t) 1 X ( )* Y ( ) aim: Logo: Onde: ( t) X ( ) 1 X ( )* ( k ) k 1 X ( ) X ( k ) k 11 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Sinal (t) limitado na fequênia Nota-e que e: N Não haveá obepoição de epeto. N N Cao: Ditoção devido à obepoição de epeto -> Efeito de Aliaing. N 1

7 Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Reontução pefeita, uando um filto paabaio ideal 13 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Amotagem dum inal inuoidal oeno 14

8 Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia eoema de Nyquit(198), eoema de Shannon(1949) ou eoema da Amotagem Paa um inal (t) limitado em fequênia tal que X ()=0 paa > N, ete é deteminado uniamente atavé da ua amota (n), n=0,1,, e: N 15 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Relação ente X() e X(). Sabendo que, n ( n ). ( t n ) e apliando a anfomada de Fouie, obtemo X ( ) Dado que, [ n] ( n ) n ( n ). e j. n e abendo que a DF é obtemo: X X ( ) ( ) X ( ) n [ n]. e j. n 16

9 Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Na aula anteioe vimo, 1 X ( ) X ( k ) k 1 X k pelo que k X ( ) Pode-e intepeta omo uma nomalização na fequênia onde = nomalizada em = Ete efeito etá elaionado dietamente, om a nomalização no domínio do tempo, onde o peíodo é nomalizado paa 1 amota. é 17 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Repeentação no Domínio da Fequênia Eemplo: o(4000t ) Amotado a f =6kHz. =1/6000 =1000 A fequênia analógia 0 =4000 ad/ ou f 0 =khz amotada a f =6kHz, é equivalente à fequênia digital: ad / amota

10 Amotagem de Sinai Contínuo Reontução de inai limitado em fequênia A pati de [n] podemo obte (t), um inal ontituído po um tem de impulo ontínuo modelado pela amplitude de [n], n [ n] ( t n ) Se apliamo ete inal à entada de um filto Paa-Baio ontínuo e ideal H (), om epota impulional h (t), teemo então : h n n * n [ n] h [ n] h [ n] ( t n ) * ( t n ) ( t n ) 19 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Reontução de inai limitado em fequênia Filto de Reontução H (): Lagua de Banda ente N e ( - N ) Ganho Se o inal foi amotado em aliaing, paa qualque inal de entada bata: A epota impulional h (t) eá: in t/ Note-e que: h (0) 1 h ( n ) 0, h () t t/ n 1,, 3,... 0

11 Amotagem de Sinai Contínuo Reontução de inai limitado em fequênia 1 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Reontução de inai limitado em fequênia Podemo alula: n [ n] h ( t n ) n in t n / [ n] t n / Aim: e [n]= (n) e (m)= (m) então um númeo inteio m de ponto de amotagem é pefeitamente eontuído.

12 Amotagem de Sinai Contínuo Reontução de inai limitado em fequênia Se obevamo o gáfio de: n in t n / [ n] t n / Vemo que o filto paa-baio ideal, intepola o impulo do inal (t) de foma a obte-e o inal ontínuo (t). Como vimo, (m)= (m), e não houve aliaing: (t)= (t), omo e pode ve a pati da análie epetal. 3 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Reontução de inai limitado em fequênia Um onveo Dieto/Contínuo ideal pode e equematizado da eguinte foma: A pati de n [ n] h ( t n ) obtém-e: Logo: X X n ( ) [ n]. H ( ). e n ( ) H ( ). [ n]. e X ( ) H ( ). X jn jn 4

13 Amotagem de Sinai Contínuo Poeamento de Sinai Contínuo (t) C/D [n] Sinal (t) limitado em fequênia [ n] ( n ) y Sitema Dieto y[n] D/C X k y (t) k F X ( ) n Y ( ) H Não neeaiamente iguai in y[ n] t ( ). Y ( ) / t n / n 1 F. Y ( ) 0 outo, 5 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Poeamento de Sinai Contínuo Sitema Dieto LI emo a epota em fequênia efetiva do itema total dado po: H eff H ( ) ( ) 0,, Condiçõe: Sitema dieto LI Sinal de entada limitado em fequênia Obedeendo ao eoema da Amotagem 6

14 Amotagem de Sinai Contínuo Poeamento de Sinai Contínuo Invaiânia ao Impulo (t) (t) A/D h (t) H () h[n] H() [n] Sitema invaiante ao impulo: h[ n]. h H ( ) H ( n ) y[n] y (t) D/A, y (t)= y (t) 7 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Mudança da taa de amotagem uando Poeamento Dieto endo: Muita veze peiamo: Modo: ' [ n] [ n] ( n ) ( n ') CD/MD: 44.1kHz DA: 48kHz Boadat: 3kHz eontui (t) e e-amota a egundo Poblema: A/D, D/A, filto Poea [n] dietamente 8

15 Amotagem de Sinai Contínuo Redução da taa de amotagem po um fato inteio Compeo da taa de amotagem d [ n] [ nm ] ( nm [n] M ) d [n]=[nm] Peíodo de amotagem A edução da taa de amotagem: downampling Peíodo de amotagem =M 9 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Redução da taa de amotagem po um fato inteio Análie do epeto 30

16 Amotagem de Sinai Contínuo Redução da taa de amotagem po um fato inteio Análie do epeto om aliaing e filto 31 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Redução da taa de amotagem po um fato inteio Deimado: itema que eduz a taa de amotagem dum fato M Deimação: Poeo de filtagem Paa Baio, om fequênia de ote /M, eguida de um ompeo O epeto epande-e dum fato M. 3

17 Amotagem de Sinai Contínuo Aumento da taa de amotagem po um fato inteio Epano : [ n] [ n / L] ( n / L) n 0, L, L,... i Aumento da taa de amotagem: upampling [ n / L], n 0, L, L,... e [ n] 0, outo [n] k [ n] [ k]. [ n kl] e [n] Peíodo de amotagem L e [n] e[n] Peíodo de amotagem =/L SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Aumento da taa de amotagem po um fato inteio Análie do epeto 34

18 Amotagem de Sinai Contínuo Aumento da taa de amotagem po um fato inteio Intepolado: itema que aumenta a taa de amotagem dum fato L Intepolação: Poeo de epanão, eguido de filtagem Paa-Baio om fequênia ote /L O epeto eplia-e na fequênia /L. Efetuando a filtagem Paa-Baio, apena o epeto entado em k é equivalente a intepola a amota em falta. 35 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Amotagem de Sinai Contínuo Mudando a taa de amotagem po um fato não inteio. 36

19 Poeamento Multi taa. Quem tive inteee nete aunto, podeá efetua alguma invetigação (ugetão: pequia na Intenet) e tenta entende, e e neeáio oliita o apoio do doente. Apliação: Codifiação em Sub-banda (MP3) análie po bano de filto, et. Bae paa tanfomada wavelet. 37 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Sitema Real Até agoa, analiámo itema ideai: Sinai limitado em fequênia Conveoe C/D,D/C Filto Paa Baio ideai Sitema Real 38

20 Poeamento Digital de Sinai Analógio Filto Anti- Aliaing Nomalmente, poua-e ua uma taa de amotagem ujo valo eja o meno poível, de foma a minimiza o equiito paa do poeado digital. Ete fato, implia que o inal de entada eja limitado em fequênia. Eemplo 1: Voz inteligível, até 4kHz. Poém temo fequênia 0kHz. Eemplo : Sinal limitado + Ruído de alta fequênia. Paa evita o efeito de aliaing é neeáio limita a lagua de banda do inal de entada. 39 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Filto Anti- Aliaing Filto anti-aliaing ideal: Filto Paa Baio ideal de fequênia f/ Filto analógio eai O ote do filto não oe de foma abupta, pelo que peiam de omeça a atenua fequênia menoe que f /. O filto em que o ote é mai abupto, ão mai ompleo, neeitam dum maio númeo de omponente, e po io ão mai ao. Em geal, apeentam uma epota em fae etemamente não-linea (e.g. Chebyhev e Caue), pinipalmente póimo na banda de paagem, junto da fequênia de ote. Soluçõe poívei Utilização dum filto ativo imple, eguido de um filto ondenadoe omutado de odem elevada. Amotagem om oveampling eguida de filtagem digital 40

21 Poeamento Digital de Sinai Analógio Filto Anti- Aliaing Amotagem om oveampling eguida de filtagem digital 41 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Filto Anti- Aliaing Sinal limitado + Ruído em alta fequênia. Filto analógio imple Amotagem em /M Filtagem digital Deimação M 4

22 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital C/D: Peião infinita A/D: Dipoitivo que onvete tenão ou oente elétia num ódigo bináio. A onveão tem peião finita e não é intantânea: Neeita ample&hold 43 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital Quantização 44

23 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital 45 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital Análie do Eo de Quantização Intevalo de quantização: Gama otal de Eala: X m Númeo de Bit: B+1 X m X B 1 Eo de quantização: e[ n] n] [ n] ˆ[ m B Segue que: / e[ n] / Eo de quantização, vito omo uído aditivo: 46

24 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital Análie do Eo de Quantização Paa a ontução do modelo etatítio do eo aume-e que: A equênia de eo e[n] é uma amotagem de um poeo aleatóio etaionáio (a aateítia etatítia não vaiam om o tempo); O eo e[n] não etá oelaionado om o inal [n]; A vaiávei aleatóia do poeo de eo não etão oelaionada (o eo é um poeo de uído bano); A função ditibuição de pobabilidade de eo é unifome obe a gama do eo de quantização; Em geal ontituem boa apoimaçõe paa inai [n] natuai (e.g. voz, múia, vídeo, et...), e pequeno intevalo de quantização. 47 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL E.: Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital [ n] 0.99 o( n /10) 3 bit (B=) e[n] /p 3 bit e[n] /p 8 bit 48

25 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital Análie do Eo de Quantização Paa pequeno podemo modela a pobabilidade do Sinal de eo, omo: Vaiânia: / 1 e e de / 1 Paa B+1 bit e gama total da eala X m temo: B X 1 m e 49 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Analógio-Digital Relação Sinal-Ruído SNR 10log 10 e 10log SNR 6.0B log 10 1 X X m Logo, a SNR aumenta 6.0 db paa ada bit 10 B m é o devio padão ou o valo RMS de [n] Aim eta equação não é válida e o inal [n] atua o quantizado, ito é [n] >X m. Se a amplitude do inal [n] tem uma ditibuição gauiana, apena % da amota teão amplitude > 4. Fazendo: =X m /4 onegue-e SNR6.B-1.5. Quanto bit ão neeáio p/ 90dB? Qualidade de CD. 50

26 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Digital - Analógio DA DA n n X m.ˆ B ˆ[ n]. h [ n]. h 0 0 ( t n ) [ n] e[ n] ( t n ) 51 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Digital - Analógio Logo: n 0 [ n]. h0 ( t n ) n e 0 e[ n]. h0 ( t n ) DA 0( t) e0 Análie em fequênia, fazendo a DF de 0 (t): X X 0 0 ( ) [ n]. H ( ) n X ( ) 0 ( ). e. H 0 ( ) jn 5

27 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Digital - Analógio Onde: H. in( / ) 0 ( ). e j / Paa eontui o inal peiamo de filta o inal X 0 () om um filto PB ideal ompenado: 53 SISEMAS DE PROCESSAMENO DIGIAL Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Digital - Analógio Voltando a analia um itema onde, a aída do filto de antialiaing e de eontução ão limitada em f / O itema é LI, então podemo eeve que a aída eá: yˆ y e Onde: Y a ~ ( ) H ( ). H 0( ). H ( ). H ( ). X ( ) aa a a Conideando que o uído de quantização geado pelo A/D é um uído bano de vaiânia /1 demonta-e: Pe a ~ e ( ) H ( ). H 0 ( ). H ( ). e Epeto de potênia do Ruído. 54

28 Poeamento Digital de Sinai Analógio Conveão Digital - Analógio Aim, a epota em fequênia efetiva do itema é: H eff ~ ( ) H ( ). H 0( ). H ( ). H ( ) aa Ob. 1: A ompenaçõe podem e embutida no poeamento digital do inal, H(). Ob. : O itema H() pode inei também uído de quantização; Ruído inteno ao itema digital. 55

Processamento Digital de Sinal Aula 9 4.º Ano 2.º Semestre

Processamento Digital de Sinal Aula 9 4.º Ano 2.º Semestre Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de ecnologia de Viseu Curso de Engenharia de Sistemas e Informática Processamento Digital de Sinal Aula 9 4.º Ano 2.º Semestre, Eng.º 1 Programa:

Leia mais

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS

CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS CONTROLE POR REALIMENTAÇÃO DOS ESTADOS SISTEMAS SERVOS. Moivaçõe Como vio o Regulado de Eado maném o iema em uma deeminada condição de egime pemanene, ou eja, ena mane o eado em uma dada condição eacionáia.

Leia mais

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES

CAPÍTULO 4 4.1 GENERALIDADES CAPÍTULO 4 PRIMEIRA LEI DA TERMODINÂMICA Nota de aula pepaada a pati do livo FUNDAMENTALS OF ENGINEERING THERMODINAMICS Michael J. MORAN & HOWARD N. SHAPIRO. 4. GENERALIDADES Enegia é um conceito fundamental

Leia mais

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo

Rotor bobinado: estrutura semelhante ao enrolamento de estator. Rotor em gaiola de esquilo Coente altenada é fonecida ao etato dietamente; Coente altenada cicula no cicuito de oto po indução, ou ação tanfomado; A coente de etato (que poui uma etutua n-fáica) poduzem um campo giante no entefeo;!"

Leia mais

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA

ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA Departamento Informática Curso Engenharia de Sistemas e Informática Ano 4º Semestre 2º Ano Lectivo 2005/2006 Grupo Teóricas Carga horária semanal Práticas Teórico Práticas Seminários Estágios Docente Responsável

Leia mais

Campo Gravítico da Terra

Campo Gravítico da Terra Campo Gavítico da ea 1. Condiçõe de medição eodéica O intumento com que ão efectuada a mediçõe eodéica, obe a upefície da ea, etão ujeito à foça da avidade. Paa pode intepeta coectamente o eultado da mediçõe,

Leia mais

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação)

Suporte à Execução. Compiladores. Procedimentos. Árvores de Ativação. Exemplo: o Quicksort. Procedimentos em ação (ativação) Supote à Execução Compiladoe Ambiente de upote à execução O Compilado gea código executável. Ma nem tudo etá conhecido ante que o pogama eja executado! Valoe de paâmeto e funçõe, Memóia dinamicamente alocada,

Leia mais

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA

EXPERIÊNCIA 5 - RESPOSTA EM FREQUENCIA EM UM CIRCUITO RLC - RESSONÂNCIA UM/AET Eng. Elética sem 0 - ab. icuitos Eléticos I Pof. Athemio A.P.Feaa/Wilson Yamaguti(edição) EPEIÊNIA 5 - ESPOSTA EM FEQUENIA EM UM IUITO - ESSONÂNIA INTODUÇÃO. icuito séie onsideando o cicuito da

Leia mais

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2

Matemática / Física. Figura 1. Figura 2 Matemática / Fíica SÃO PAULO: CAPITAL DA VELOCIDADE Diveo título foam endo atibuído à cidade de São Paulo duante eu mai de 00 ano de fundação, como, po exemplo, A cidade que não pode paa, A capital da

Leia mais

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS

ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS ARITMÉTICA DE PONTO FLUTUANTE/ERROS EM OPERAÇÕES NUMÉRICAS. Intodução O conjunto dos númeos epesentáveis em uma máquina (computadoes, calculadoas,...) é finito, e potanto disceto, ou seja não é possível

Leia mais

Amostragem de Sinais

Amostragem de Sinais UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Amotragem de Sinai Prof. Juan Moie Mauricio Villanueva jmauricio@cear.ufpb.br 1 Amotragem (Sampling) Para um inal em tempo

Leia mais

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade

consumidores por hora. Uma média de três clientes por hora chegam solicitando serviço. A capacidade D i i l i n a : P e u i a O e r a i o n a l C u r o : E e i a l i z a ç ã o e m M é t o d o Q u a n t i t a t i v o : E t a t í t i a e M a t e m á t i a A l i a d a i t a d o i d e e x e r í i o o b r

Leia mais

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada.

Compensadores. Controle 1 - DAELN - UTFPR. Os compensadores são utilizados para alterar alguma característica do sistema em malha fechada. Compenadore 0.1 Introdução Controle 1 - DAELN - UTFPR Prof. Paulo Roberto Brero de Campo O compenadore ão utilizado para alterar alguma caracterítica do itema em malha fechada. 1. Avanço de fae (lead):

Leia mais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais

Módulo 5: Conteúdo programático Eq da continuidade em Regime Permanente. Escoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Módulo 5: Conteúdo pogamático Eq da continuidade em egime Pemanente Bibliogafia: Bunetti, F. Mecânica dos Fluidos, São Paulo, Pentice Hall, 7. Eoamento dos Fluidos - Equações Fundamentais Popiedades Intensivas:

Leia mais

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET

ELETRÔNICA II. Engenharia Elétrica Campus Pelotas. Revisão Modelo CA dos transistores BJT e MOSFET ELETRÔNICA II Engenaia Elética Campus Pelotas Revisão Modelo CA dos tansistoes BJT e MOSFET Pof. Mácio Bende Macado, Adaptado do mateial desenvolvido pelos pofessoes Eduado Costa da Motta e Andeson da

Leia mais

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante

Torque Eletromagnético de Máquinas CA. com Entreferro Constante 1. Intodução Apotila 4 Diciplina de Coneão de Enegia B Toque Eletoagnético de Máquina CA co Entefeo Contante Neta apotila ão abodado o pincipai apecto elacionado co a podução de toque e áquina de coente

Leia mais

CINEMÁTICA INVERSA. Rodrigo Morante Blanco

CINEMÁTICA INVERSA. Rodrigo Morante Blanco CINEMÁICA INVERSA Rodigo Moante Blano Objetivo Cinemátia dieta Intodução Repeentação de Denavit-Hatenbeg (D-H Cinemátia invea Intodução Cálulo do jaobiano Invea genealizada anpota do jaobiano Cinemátia

Leia mais

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA

Experimento #4. Filtros analógicos ativos LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA UNIVESIDADE FEDEAL DE CAMPINA GANDE CENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA E INFOMÁTICA DEPATAMENTO DE ENGENHAIA ELÉTICA LABOATÓIO DE ELETÔNICA Experimento #4 Filtro analógico ativo EXPEIMENTO #4 Objetivo Gerai Eta

Leia mais

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica

Antenas. Antena = transição entre propagação guiada (circuitos) e propagação não-guiada (espaço). Antena Isotrópica Antenas Antena tansição ente popagação guiada (cicuitos) e popagação não-guiada (espaço). Antena tansmissoa: Antena eceptoa: tansfoma elétons em fótons; tansfoma fótons em elétons. Antena sotópica Fonte

Leia mais

Formatação de fonte. Teorema da amostragem

Formatação de fonte. Teorema da amostragem Formatação de ote 1 Teorema da amotragem Do aalógico para o digital A amotragem (itatâea) de um ial ou orma de oda aalógica é o proceo pelo qual o ial paa a er repreetado por um cojuto dicreto de úmero.

Leia mais

NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL

NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL NOTAS DE AULA ÁLGEBRA VETORIAL E GEOMETRIA ANALÍTICA RETAS E PLANOS ERON E ISABEL SALVADOR BA 7 EQUAÇÃO VETORIAL DA RETA EQUAÇÕES DA RETA DEF: Qualque eto não nulo paalelo a uma eta chama-e eto dieto dea

Leia mais

Filtros Analógicos Ativos

Filtros Analógicos Ativos Filtro Analógico Ativo Topologia Sallen-Key FPB Prof. láudio A. Fleury onteúdo. Introdução. Filtro Paa-Baixa de a. Ordem 3. Mudança de Ecala 4. Filtro Paa-Alta de a. Ordem 5. Filtro Paa-Faixa e ejeita-faixa

Leia mais

Quantas equações existem?

Quantas equações existem? www2.jatai.ufg.br/oj/index.php/matematica Quanta equaçõe exitem? Rogério Céar do Santo Profeor da UnB - FUP profeorrogeriocear@gmail.com Reumo O trabalho conite em denir a altura de uma equação polinomial

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte II - Máquina de Indução. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletotécnica Módulo III Pate II - Máquina de Indução Pof. Máquina de Indução ou Máquina Aíncona Tipo de máquina elética otativa mai utilizado Tipo de máquina com contução mai obuta (oto em gaiola quiel

Leia mais

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio

Equações Básicas na Forma Integral - I. Prof. M. Sc. Lúcio P. Patrocínio Fenômenos de Tanspote Equações Básicas na Foma Integal - I Pof. M. Sc. Lúcio P. Patocínio Objetivos Entende a utilidade do teoema de Tanspote de Reynolds. Aplica a equação de consevação da massa paa balancea

Leia mais

UNIDADE I Aula 6 Taxas de Transmissão Máxima em um Canal: Teorema de Nyquist e Teorema de Shannon. Fonte: Rodrigo Semente

UNIDADE I Aula 6 Taxas de Transmissão Máxima em um Canal: Teorema de Nyquist e Teorema de Shannon. Fonte: Rodrigo Semente UNIDADE I Aula 6 Taxas de Transmissão Máxima em um Canal: Teorema de Nyquist e Teorema de Shannon Fonte: Rodrigo Semente Sabemos que, quanto maior a banda passante de um meio físico, maior o número de

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E

Questão 1. Questão 2. Questão 3. alternativa C. alternativa E Questão 1 Dois pilotos iniciaam simultaneamente a disputa de uma pova de automobilismo numa pista cuja extensão total é de, km. Enquanto Máio leva 1,1 minuto paa da uma volta completa na pista, Júlio demoa

Leia mais

1 --Filtros Analógicos

1 --Filtros Analógicos 1 --Filtro Analógico 1.1 1.1 --Definição num filtro eléctrico é uma re electiva na, que actua obre a amlitu e/ou a fae do inal entrada, ntro um dado intervalo, não influenciando inai cuja e encontrem fora

Leia mais

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f).

Experimento 2 Espectro de potência e banda essencial de um sinal. Exercício preliminar. o gráfico de X(f). UnB - FT ENE Epeimento Especto de potência e banda essencial de um sinal Eecício pelimina O eecício deve se manuscito ou impesso em papel A4. As epessões matemáticas básicas e os passos pincipais do desenvolvimento

Leia mais

Teoria das Comunicações

Teoria das Comunicações 4.1 PCM (Pule Code Modulation) PCM (Pule Code Modulation) É na verdade um euema para digitalização de inai analógico Inventado 1937 Uado em CD (aruivo.wav) Telefonia fia digital Por ue digitalizar?? Maior

Leia mais

Linhas de Campo Magnético

Linhas de Campo Magnético Linha de Campo Magnético Popiedade da Linha de Campo Magnético Não há evidência expeimental de monopolo magnético (pólo iolado) Etutua magnética mai imple: dipolo magnético Linha de Campo Magnético ão

Leia mais

EXERCíCIOS CAPÍTULOS 3 E 4

EXERCíCIOS CAPÍTULOS 3 E 4 EXERCíCIOS CAPÍTULOS E 4 1. Considere um sistema de omuniações em banda base analógio om AWGN. O anal não introduz distorção e a densidade espetral de potênia do ruído é N 0 /2 é igual a 10-9 W/Hz. O sinal

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 05. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação Aula 5 Pof. D. Maco Antonio Leonel Caetano Guia de Estudo paa Aula 5 Poduto Vetoial - Intepetação do poduto vetoial Compaação com as funções

Leia mais

Processamento Digital de Sinal Aula 14 4.º Ano 2.º Semestre

Processamento Digital de Sinal Aula 14 4.º Ano 2.º Semestre Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia de Viseu Curso de Engenharia de Sistemas e Informática Processamento Digital de Sinal Aula 14 4.º Ano 2.º Semestre, Eng.º 1 Programa:

Leia mais

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ

RESOLUÇÃO DA AVALIAÇÃO DE MATEMÁTICA 2 o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 10/08/13 PROFESSOR: MALTEZ ESOLUÇÃO DA AALIAÇÃO DE MATEMÁTICA o ANO DO ENSINO MÉDIO DATA: 0/08/ POFESSO: MALTEZ QUESTÃO 0 A secção tansvesal de um cilindo cicula eto é um quadado com áea de m. O volume desse cilindo, em m, é: A

Leia mais

Introdução. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação

Introdução. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação. Representação Equações de transformação Intodução Intodução à obótia eição epaial e anfomaçõe / of. ougla G. Mahaet dougla.mahaet@d.ufmg.b Intodução à obótia - eição epaial e anfomaçõe / O efeenial {} pode e obtido omo U U U U ou Equação de

Leia mais

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas

Aplicação da Lei Gauss: Algumas distribuições simétricas de cargas Aplicação da ei Gauss: Algumas distibuições siméticas de cagas Como utiliza a lei de Gauss paa detemina D s, se a distibuição de cagas fo conhecida? s Ds. d A solução é fácil se conseguimos obte uma supefície

Leia mais

Processamento Digital de Sinal Aula 14 4.º Ano 2.º Semestre

Processamento Digital de Sinal Aula 14 4.º Ano 2.º Semestre Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia de Viseu Curso de Engenharia de Sistemas e Informática Processamento Digital de Sinal Aula 14 4.º Ano 2.º Semestre, Eng.º 1 Programa:

Leia mais

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012

Física Geral I - F 128 Aula 8: Energia Potencial e Conservação de Energia. 2 o Semestre 2012 Física Geal I - F 18 Aula 8: Enegia Potencial e Consevação de Enegia o Semeste 1 Q1: Tabalho e foça Analise a seguinte afimação sobe um copo, que patindo do epouso, move-se de acodo com a foça mostada

Leia mais

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos

CAPÍTULO 10 Modelagem e resposta de sistemas discretos CAPÍTULO 10 Modelagem e repota de itema dicreto 10.1 Introdução O itema dicreto podem er repreentado, do memo modo que o itema contínuo, no domínio do tempo atravé de uma tranformação, nete cao a tranformada

Leia mais

Fotografando o Eclipse Total da Lua

Fotografando o Eclipse Total da Lua Fotografando o Eclipe Total da Lua (trabalho apreentado para o Mueu de Atronomia e Ciência Afin) http://atrourf.com/diniz/artigo.html Autor: Joé Carlo Diniz (REA-BRASIL) "Você pode e deve fotografar o

Leia mais

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho

ELECTRÓNICA GERAL FILTROS ACTIVOS FILTROS ACTIVOS. Prof. Beatriz Vieira Borges - Junho ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS FILTOS ACTIVOS Prof. Beatriz Vieira Borge - Junho 5 ELECTÓNICA GEAL FILTOS ACTIVOS Conteúdo 3 - Filtro Activo (4 aula) Pólo, Zero e Funçõe de Tranferência Parâmetro, aproximaçõe

Leia mais

ANÁLISE CONJUNTA BASEADA EM NOTAS VIA MODELO DE REGRESSÃO BETA

ANÁLISE CONJUNTA BASEADA EM NOTAS VIA MODELO DE REGRESSÃO BETA ANÁLISE CONJUNTA BASEADA EM NOTAS VIA MODELO DE REGRESSÃO BETA Vanea Silva RESENDE Eduado Yohio NAKANO RESUMO: O modelo tadicional de análie conunta upõe que a nota atibuída eguem uma ditibuição Nomal.

Leia mais

Exercícios Resolvidos de Biofísica

Exercícios Resolvidos de Biofísica Exercício Reolvido de Biofíica Faculdade de Medicina da Univeridade de oimbra Exercício Reolvido de Biofíica Metrado ntegrado em Medicina MEMBRNS HOMOGÉNES Exercício 1. Numa experiência com uma membrana

Leia mais

2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO

2. MÉTODO DE POSICIONAMENTO RELATIVO 1. INTRODUÇÃO Método de poicionamento elativo po atélite GPS com coeção do efeito do multicaminho em etaçõe de efeência: fomulação matemátic eultado e análie Weley Gildo Canducci Polezel Eniuce Meneze de Souza João

Leia mais

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1

Engenharia Electrotécnica e de Computadores Exercícios de Electromagnetismo Ficha 1 Instituto Escola Supeio Politécnico de Tecnologia ÁREA INTERDEPARTAMENTAL Ano lectivo 010-011 011 Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Eecícios de Electomagnetismo Ficha 1 Conhecimentos e capacidades

Leia mais

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12

UFSM-CTISM. Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12 UFSM-CTISM Comunicação de Dados Capacidade de canal Aula-12 Professor: Andrei Piccinini Legg Santa Maria, 2012 O pode ser definido como todo e qualquer tipo de interfência externa que exercida sobre um

Leia mais

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B

= T B. = T Bloco A: F = m. = P Btang. s P A. 3. b. P x. Bloco B: = 2T s T = P B 2 s. s T = m 10 B 2. De (I) e (II): 6,8 m A. s m B eolução Fíica FM.9 1. e Com bae na tabela, obervamo que o atleta etá com 5 kg acima do peo ideal. No gráfico, temo, para a meia maratona: 1 kg,7 min 5 kg x x,5 min. Na configuração apreentada, a força

Leia mais

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE

DISCIPLINA ELETRICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈRE DISCIPLINA ELETICIDADE E MAGNETISMO LEI DE AMPÈE A LEI DE AMPÈE Agoa, vamos estuda o campo magnético poduzido po uma coente elética que pecoe um fio. Pimeio vamos utiliza uma técnica, análoga a Lei de

Leia mais

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE

UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE Faculdade de Engenhaia Tansmissão de calo 3º Ano Aula 4 Aula Pática- Equação Difeencial de Tansmissão de Calo e as Condições de Contono Poblema -4. Calcula a tempeatua no

Leia mais

Capítulo 5: Análise através de volume de controle

Capítulo 5: Análise através de volume de controle Capítulo 5: Análie atravé de volume de controle Volume de controle Conervação de maa Introdução Exite um fluxo de maa da ubtância de trabalho em cada equipamento deta uina, ou eja, na bomba, caldeira,

Leia mais

Movimentos dos Satélites Geostacionários

Movimentos dos Satélites Geostacionários Movimentos dos Satélites Geostaionáios Os satélites geostaionáios são satélites que se enontam paados elativamente a um ponto fixo sobe a Tea, gealmente sobe a linha do equado. 6 hoas mais tade Movimentos

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST

Vedação. Fig.1 Estrutura do comando linear modelo ST 58-2BR Comando linea modelos, -B e I Gaiola de esfeas Esfea Eixo Castanha Vedação Fig.1 Estutua do comando linea modelo Estutua e caacteísticas O modelo possui uma gaiola de esfeas e esfeas incopoadas

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x)

Curso: Engenharia de Produção PPNL. Min (Max) f(x) PPNL Min (Max) f(x) Cuo: Engenhaia de Podução. a. g i (x) (,, ) b i, i 1,,m onde x (x 1,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o

Leia mais

Transformada de Laplace

Transformada de Laplace Sinai e Sitema - Tranformada de Laplace A Tranformada de Laplace é uma importante ferramenta para a reolução de equaçõe diferenciai. Também é muito útil na repreentação e análie de itema. É uma tranformação

Leia mais

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns:

A notação utilizada na teoria das filas é variada mas, em geral, as seguintes são comuns: A notação utilizada na teoria da fila é variada ma, em geral, a eguinte ão comun: λ número médio de cliente que entram no itema or unidade de temo; µ número médio de cliente atendido (que aem do itema)

Leia mais

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência

3. Elementos de Sistemas Elétricos de Potência Sistemas Eléticos de Potência. Elementos de Sistemas Eléticos de Potência..4 apacitância e Susceptância apacitiva de Linhas de Tansmissão Pofesso:. Raphael Augusto de Souza Benedito E-mail:aphaelbenedito@utfp.edu.b

Leia mais

PARTE IV COORDENADAS POLARES

PARTE IV COORDENADAS POLARES PARTE IV CRDENADAS PLARES Existem váios sistemas de coodenadas planas e espaciais que, dependendo da áea de aplicação, podem ajuda a simplifica e esolve impotantes poblemas geométicos ou físicos. Nesta

Leia mais

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2

/(,'(%,276$9$57()/8;2 0$*1e7,&2 67 /(,'(%,76$9$57()/8; 0$*1e7,& Ao final deste capítulo você deveá se capaz de: ½ Explica a elação ente coente elética e campo magnético. ½ Equaciona a elação ente coente elética e campo magnético, atavés

Leia mais

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON

PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Pofa Stela Maia de Cavalho Fenandes 1 PRINCÍPIOS DA DINÂMICA LEIS DE NEWTON Dinâmica estudo dos movimentos juntamente com as causas que os oiginam. As teoias da dinâmica são desenvolvidas com base no conceito

Leia mais

Tipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC

Tipos de Medidores MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Tipos de Medidores Medidor não-integrativo; Medidor integrativo; Medidor do valor médio retificado; Medidor de valor de pico; Medidor de valor eficaz. MEDIDOR NÃO-INTEGRATIVO CC Processa o sinal CC sem

Leia mais

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos

PPNL. Conjuntos Convexos. Exemplos. Otimização e Conjuntos Convexos PPNL Min (Max) f(x). a. g i (x) (,, =) b i, i =,,m onde x = (x,,x n ) T é o veto n-dimenional da vaiávei de decião; f (x) é a função objetivo; g i (x) ão a funçõe de etição e o b i ão contante conhecida.

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e obótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO. Para o referencial no plano XOY arbitrado positivo da esquerda para a direita e de baixo para cima. O x/m REVISÕES PROPOSA DE RESOLUÇÃO 1. 1.1. 1.1.1. Paa o efeenial no plano XOY abitado positio da esqueda paa a dieita e de baixo paa ima. /m h= 1,x1 3 m g F g O x/m t () ot at (SI) Como a omponente esala da

Leia mais

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS

Modelos matemático das observáveis GNSS/GPS Modelo matemáto da obeváve GNSS/GPS Equação paa a peudo-dtâna Equação paa a fae da potadoa ] [ ] [ v T I v T I )] ( ) ( [ ] *[ ) ( )] ( ) ( [ ] *[ ) ( v N t t f T I f v N t t f T I f t t Combnaçõe lneae

Leia mais

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9

HGP Prática 9 11/12/ HIDRÁULICA GERAL PRÁTICA N 9 Tubulento Lamina HGP Pátia 9 11/12/2013 52 TEMA: Medida de azão. HIDÁULICA GEAL PÁTICA N 9 OBJETIOS: Estabeleimento de itéios paa medida de vazões em função do onheimento do pefil de veloidades. FUNDAMENTOS:

Leia mais

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA

RESUMO 01: SEÇÃO RETANGULAR ARMADURA SIMPLES E DUPLA 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II PROF. IBERÊ 1 / 8 0851 CONSTRUÇÕES DE CONCRETO RDO II RESUO 01: SEÇÃO RETNGULR RDUR SIPLES E DUPL TERIIS - ço y y 1,15 C 50 y 5000 g / m y 4348 g / m σ y tração Diagrama

Leia mais

ENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030

ENG04030 - ANÁLISE DE CIRCUITOS I ENG04030 EG04030 AÁISE DE IRUITOS I Aula 20 ircuito de ª ordem: análie no domínio do tempo apacitore e indutore em regime permanente ; circuito diviore de corrente e de tenão em capacitore e indutore Sérgio Haffner

Leia mais

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes.

Objetivo Estudo do efeito de sistemas de forças não concorrentes. Univesidade edeal de lagoas Cento de Tecnologia Cuso de Engenhaia Civil Disciplina: Mecânica dos Sólidos 1 Código: ECIV018 Pofesso: Eduado Nobe Lages Copos Rígidos: Sistemas Equivalentes de oças Maceió/L

Leia mais

Simulador de Transmissões Digitais

Simulador de Transmissões Digitais Simulado de Tansmissões Digitais Fancisco A. Taveia Banco. Monteio, Fancisco A. B. Cecas IST - Depatamento de Engenhaia Electotécnica e de Computadoes Instituto de Telecomunicações, IST - Toe ote -9, Av.

Leia mais

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30

Sistemas Electrónicos de Processamento de Sinal 2º Teste - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h30 Sitema Electrónico de Proceamento de Sinal 2º ete - 26 de Junho de 2006 Duração: 2h0 I Conidere uma malha PLL realizada com um detector de fae XOR alimentado com ± 10V, um filtro paa-baixo com tenõe de

Leia mais

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA

ESPAÇO VETORIAL REAL DE DIMENSÃO FINITA EPÇO ETORIL REL DE DIMENÃO FINIT Defnção ejam um conjuno não ao o conjuno do númeo ea R e dua opeaçõe bnáa adção e mulplcação po ecala : : R u a u a é um Epaço eoal obe R ou Epaço eoal Real ou um R-epaço

Leia mais

Redução de ruído em sinais amostrados

Redução de ruído em sinais amostrados Redução de ruído em sinais amostrados Técnicas de redução de ruídos de sinais amostrados Técnicas de DSP são normalmente usadas para aumentar a relação sinal/ruído de sinais amostrados São também chamadas

Leia mais

Aula 20. Efeito Doppler

Aula 20. Efeito Doppler Aula 20 Efeito Doppler O efeito Doppler conite na frequência aparente, percebida por um oberador, em irtude do moimento relatio entre a fonte e o oberador. Cao I Fonte em repouo e oberador em moimento

Leia mais

CONTROLE INTELIGENTE DE UM SISTEMA DE USINAGEM ACIONADO POR MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO

CONTROLE INTELIGENTE DE UM SISTEMA DE USINAGEM ACIONADO POR MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO Univeidade Fedeal da Paaíba Cento de Tecnologia Pogama de Pó-Gaduação em Engenhaia Mecânica Metado - Doutoado CONTROLE INTELIGENTE DE UM SISTEMA DE USINAGEM ACIONADO POR MOTOR DE INDUÇÃO TRIFÁSICO po Élida

Leia mais

Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira

Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência. Carlos Cardeira Sistemas e Sinais (LEIC) Análise em Frequência Carlos Cardeira Análise em Frequência Até agora a análise que temos feito tem o tempo como domínio. As saídas podiam ser funções no tempo correspondentes

Leia mais

Circuitos Elétricos II

Circuitos Elétricos II Univeridade Federal do ABC Eng. de Intrumentação, Automação e Robótia Ciruito Elétrio II Joé Azue, Prof. Dr. Filtro Ativo Introdução Filtro Ativo Limitaçõe do Filtro Paivo: Não podem gerar ganho uperior

Leia mais

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2

75$%$/+2(327(1&,$/ (/(75267È7,&2 3 75$%$/+(37(&,$/ (/(7567È7,& Ao final deste capítulo você deveá se capa de: ½ Obte a epessão paa o tabalho ealiado Calcula o tabalho que é ealiado ao se movimenta uma caga elética em um campo elético

Leia mais

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira

Densidade de Fluxo Elétrico. Prof Daniel Silveira ensidade de Fluxo Elético Pof aniel ilveia Intodução Objetivo Intoduzi o conceito de fluxo Relaciona estes conceitos com o de campo elético Intoduzi os conceitos de fluxo elético e densidade de fluxo elético

Leia mais

CONTROLE DE VELOCIDADE SENSORLESS DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS SUJEITOS A DISTÚRBIOS DE TORQUE

CONTROLE DE VELOCIDADE SENSORLESS DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS SUJEITOS A DISTÚRBIOS DE TORQUE UFSM Dietação de Metado CONTROE DE VEOCIDADE SENSORESS DE MOTORES DE INDUÇÃO TRIFÁSICOS SUJEITOS A DISTÚRBIOS DE TORQUE CRISTIANE CAUDURO GASTADINI PPGEE Santa Maia, RS, BRASI. 28 - CONTROE DE VEOCIDADE

Leia mais

4.1 Aproximação por Bode

4.1 Aproximação por Bode 4. Aproximação por Bode é poível atender a epecificaçõe de algun filtro a partir do traçado do diagrama de Bode (termo de ª e ª orden) Exemplo 4.) Aproximar um filtro paa-baixa que atifaça a epecificaçõe

Leia mais

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1

Sistemas de Processamento Digital de Sinais Processadores de Sinal para Comunicações Gonçalo Tavares 2009/2010, 2º semestre Série de problemas #1 Sitema de Proceamento Digital de Sinai Proceadore de Sinal para Comunicaçõe Gonçalo Tavare 009/00, º emetre Série de problema # I Ainale apena uma repota correcta. ) Num itema com amotragem impuliva ideal

Leia mais

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA

CAMPOS MAGNETOSTÁTICOS PRODUZIDOS POR CORRENTE ELÉTRICA ELETOMAGNETMO 75 9 CAMPO MAGNETOTÁTCO PODUZDO PO COENTE ELÉTCA Nos capítulos anteioes estudamos divesos fenômenos envolvendo cagas eléticas, (foças de oigem eletostática, campo elético, potencial escala

Leia mais

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M.

CONTROLO DE SISTEMAS. APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox. Pedro Dinis Gaspar António Espírito Santo J. A. M. UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELECTROMECÂNICA CONTROLO DE SISTEMAS APONTAMENTOS DE MATLAB CONTROL SYSTEM Toolbox Pedro Dini Gapar António Epírito Santo J. A. M. Felippe de Souza

Leia mais

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α

Telecomunicações 2 ( ) Exame de Época Normal ( ) Resolução. f m R b R s R α Cosseno 2B1Q elevado, α B m B PCM B s B α elecomunicaçõe (5-6) Exame de Época Normal (--6) Reolução. Conideremo o eguinte diagrama de loco: Déito (it rate e ymol rate) Fonte analógica Largura de anda f m R R R α Coeno PCM B elevado, α B m B PCM

Leia mais

Processamento Digital de Sinal Aula 15 4.º Ano 2.º Semestre

Processamento Digital de Sinal Aula 15 4.º Ano 2.º Semestre Instituto Superior Politécnico de Viseu Escola Superior de Tecnologia de Viseu Curso de Engenharia de Sistemas e Informática Processamento Digital de Sinal Aula 15 4.º Ano.º Semestre, Eng.º 1 Programa:

Leia mais

Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. q R Erad. 4πε. q a

Noturno - Prof. Alvaro Vannucci. q R Erad. 4πε. q a Eletomagnetismo II 1 o Semeste de 7 Notuno - Pof. Alvao Vannui 4 a aula 15jun/7 Vimos: Usando os poteniais de Lienad-Wiehet, os ampos de agas em M..U. são dados po: i) v q ( v ) q 1 E( a ) u ( u ) ii)

Leia mais

Matemática. 8 o ano. Caderno 1

Matemática. 8 o ano. Caderno 1 Matemática 8 o ano adeno 1 Módulo 1 1 Em elação ao infogáfico apeentado a egui, eponda ao que e pede. Fonte: Folha de S.Paulo, 6, 9 ma. 2014. a) Qual é a fonte da pequia? b) Qual é o aunto cental dee infogáfico?

Leia mais

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão

Comunicação de Dados. Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Comunicação de Dados Aula 4 Conversão de Sinais Analógicos em digitais e tipos de transmissão Sumário Amostragem Pulse Amplitude Modulation Pulse Code Modulation Taxa de amostragem Modos de Transmissão

Leia mais

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida.

Matemática. Atividades. complementares. FUNDAMENTAL 8-º ano. Este material é um complemento da obra Matemática 8. uso escolar. Venda proibida. 8 ENSINO FUNMENTL 8-º ano Matemática tividade complementae Ete mateial é um complemento da oba Matemática 8 Paa Vive Junto. Repodução pemitida omente paa uo ecola. Venda poibida. Samuel aal apítulo 6 Ete

Leia mais

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA

Escola Secundária com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Escola Secundáia com 3º Ciclo do E. B. de Pinhal Novo Física e Química A 10ºAno MEDIÇÃO EM QUÍMICA Medi - é compaa uma gandeza com outa da mesma espécie, que se toma paa unidade. Medição de uma gandeza

Leia mais

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot

AULA 02 POTÊNCIA MECÂNICA. = τ. P ot AULA 0 POTÊNCIA MECÂNICA 1- POTÊNCIA Uma força pode realizar um memo trabalho em intervalo de tempo diferente. Quando colocamo um corpo de maa m obre uma mea de altura H num local onde a aceleração da

Leia mais

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores

3. Estática dos Corpos Rígidos. Sistemas de vectores Secção de Mecânica Estutual e Estutuas Depatamento de Engenhaia Civil e Aquitectua ESTÁTICA Aquitectua 2006/07 3. Estática dos Copos ígidos. Sistemas de vectoes 3.1 Genealidades Conceito de Copo ígido

Leia mais

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação

Confrontando Resultados Experimentais e de Simulação Confrontando Reultado Experimentai e de Simulação Jorge A. W. Gut Departamento de Engenharia Química Ecola Politécnica da Univeridade de São Paulo E mail: jorgewgut@up.br Um modelo de imulação é uma repreentação

Leia mais

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos

Sinal analógico x sinal digital. Sinal analógico. Exemplos de variações nas grandezas básicas. Grandezas básicas em sinais periódicos Plano Redes de Computadores Transmissão de Informações nálise de Sinais ula 04 Introdução Dados, sinais e transmissão Sinal analógico x sinal digital Sinais analógicos Grandezas básicas Domínio tempo x

Leia mais

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor.

Dica : Para resolver esse exercício pegue o arquivo pontosm.txt, na página do professor. Colégio Ténio Antônio Teieira Fernandes Disiplina ICG Computação Gráfia - 3º Anos (Informátia) (Lista de Eeríios I - Bimestre) Data: 10/03/2015 Eeríios 1) Elabore um proedimento em C++ que passe os pares

Leia mais

Apostila de álgebra linear

Apostila de álgebra linear Apostila de álgeba linea 1 Matizes e Sistemas de Equações Lineaes 1.1 Matizes Definição: Sejam m 1 e n 1 dois númeos inteios. Uma matiz A de odem m po n, (esceve-se m n) sobe o copo dos númeos eais (R)

Leia mais

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez

Fenômenos de Transporte I. Aula 10. Prof. Dr. Gilberto Garcia Cortez Fenômenos de Tanspote I Aula Pof. D. Gilbeto Gacia Cotez 8. Escoamento inteno iscoso e incompessíel 8. Intodução Os escoamentos completamente limitados po supefícies sólidas são denominados intenos. Ex:

Leia mais