, logo, x tg t é solução da equação dada. na equação dx tx. / 2 e daí dy xy, ou seja, y e
|
|
- Isabela Monsanto Ribeiro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO 0 Eercícios 0.. a) Substituindo tg t e sec t na equação, obtemos ù sec t tg t para todo t no intervalo, é, logo, tg t é solução da equação ûú dada. c) Substituindo t ()4 e 0 na equação t ( ), 6 resulta 0 0 para todo t, logo, a função constante (t) 4 é solução da equação dada. e) Sendo e / temos d e / e daí d, ou seja, e / é solução de d. Eercícios 0.. a) A função constante (t) 0, t qualquer, é solução. Para 0, separando as variáveis, vem t t. Daí, ln k, ou seja, k e t /, onde k e k 0. Segue que k e t / ou k e t /. Então, k e t /, k qualquer, é a família das soluções da equação dada. Observe que para k 0 temos a solução constante (t) 0.. b) Queremos uma função () que seja solução da equação d 4 e que satisfaça a condição (). A função constante (),, resolve o problema, pois é solução da equação e satisfaz a condição dada. d) As funções constantes () e () podem ser descartadas pois não satisfazem a condição dada (0). Para, separando as variáveis, obtemos d 4. Temos d 4 ln. Tendo em vista a condição (0), 4 podemos supor 0. As soluções da equação satisfazendo esta condição são dadas implicitamente pelas equações ln k que é equivalente a e e k.
2 A condição (0) será satisfeita para e 4k 6 e. A solução 4 e4 problema. resolve o. Separando as variáveis e integrando, obtemos ln V ln p k e daí segue ln(v p) k. Tendo em vista a condição inicial, resulta ln ( V p ) k. Então, V pv p para todo p A equação que resolve o problema é d, sendo o coeficiente de proporcionalidade. A família das soluções é ou 0. Levando em k conta as condições (0) e (), resulta. 5. Seja (t) a distância, no instante t, do corpo ao ponto de onde foi abandonado. Então, a queda do corpo é regida pela equação m d mg v, ou seja, dv 0 0g v e sabe-se que v(0) 0 e v() 8. (Lembre-se: v.) Tem-se t 00 æ então v e ö 5 æ ç 0 onde é a raiz da equação ö è ø e 0 ç. è ø 8. Sendo (t) onde é a distância no instante t do corpo ao ponto de repouso, pela d.ª lei de Newton, temos 5, 5, g æ ö, onde g é a aceleração gravitacional. è ø dv Segue que 5, 5 ( ) 5, dv v. Separando as variáveis, obtemos. Resolvendo e levando em conta que v 0 para t 0, resulta v 0 tt e4t,, 5 v 5( e4t ) onde T é o instante em que o corpo toca a terra. Eercícios a) A equação que rege a variação do capital investido é dc a condição inicial C(0) C 0, resulta C(t) C 0 e 0,08t. b) Ao final de mês teremos C() C 0 e 0,08,0887C 0, ou seja, 008C,. Tendo em vista
3 C() C00, 08887C0; logo, em mês o ganho foi de 8,87% de C Assim, o ganho rendimento mensal (sem contar impostos) foi de 8,87% ao mês. 8. A equação que rege o movimento é dv v, onde é a constante de proporcionalidade e v. Resolvendo, obtém-se t () ( e t ), onde ln. 9. Seja f(), 0, a função procurada. A equação da reta tangente no ponto genérico (p, f(p)) é f(p) f (p)( p). Para que a reta tangente encontre o eio no ponto (0, m), deveremos ter, m f(p) pf (p); como, a área do triângulo de vértices (0, 0), (0, m) e (p, f(p)) é mp, segue que a função procurada é solução da equação pf ( p) p f( p) f( p) que é equivalente a f( p), ou seja, a função p p procurada f(), 0, deverá ser solução da equação linear d 0,. Resolvendo e levando em conta a condição para, obtém-se, 0. Eercícios 0.5. a) d 4 5, 0, é equivalente a d 5 4. Com a mudança de variável u e, portanto, du d, obtemos du 0u8 que é uma equação linear cuja solução é ue 0 ék 8e 0 ù ûú. De 8 e e 00 e resulta uke0 0. As soluções 5 () são, então, dadas implicitamente pelas equações ke d) A equação d é uma equação de variáveis separáveis e, também, de Bernoulli. É mais rápido resolvê-la olhando-a como de Bernoulli. A função constante d () 0, qualquer, é solução. Para 0, é equivalente a. Fazendo u, du d. Substituindo na equação, vem du u e daí, 4
4 ueék e ù ûú, ou seja, u ke. Então, a solução da equação dada é ( ) 0 ou. (Sugestão: Resolva-a separando as variáveis.) ke. a) A solução da equação é p(t) p 0 e t, t 0. Se, teremos 0 e, então, p(t) p 0 para t 0, ou seja, a população se manterá constante e igual a p 0. b) A população no instante t é p(t) p 0 e t, t 0. Se, 0 e então a população estará crescendo eponencialmente. Se, 0 e, então, lim pt ( ) 0, ou seja, a t população tenderá à etinção. dp. a) A equação pp é uma equação de Bernoulli e, também, de variáveis separáveis. Resolvendo-a obtemos p. Tendo em vista a condição ke t p( 0) p0 e, resulta p p0, t 0. Observe que para t tendendo ( p e t 0) p0 a, p tende a. b) Como dp pp, o valor máimo de dp ocorrerá no instante em que p for o vértice da parábola z p p, ou seja, no instante em que p. No instante t t em que dp é máimo deveremos ter p0, t ou seja, ( p 0) e p0 p0 t ln. Observe que no instante t t p em que dp é máimo, estará 0 ocorrendo um ponto de infleão no gráfico de p p(t). Se p 0, no intervalo ] 0, t [, o gráfico de p p(t) terá a concavidade para cima, ou seja, neste intervalo, a população estará crescendo a taas crescentes e, no intervalo ] t, [, o gráfico terá a concavidade para baio, ou seja, a população estará crescendo a taas decrescentes. 4. A solução p p(t) é dada implicitamente pela equação p ke( ) t, onde kp 0. t æ 5. pt () e ö æ ö. è ø ç è ø 5
5 Eercícios 0.6. a) d, 0 é equivalente a d. Fazendo u teremos u e daí d u du. Substituindo na equação obtemos a equação de variáveis separáveis du u. A função constante u, 0 (ou 0) é solução. Supondo u 0, separando as variáveis e integrando, obtemos lnuln k, k 0, e daí u k, k real e diferente de zero. Permitindo que k assuma, também, o valor zero, teremos a solução u k. Observe que para k 0, teremos a solução constante u. Segue que k, 0 (ou 0) é a solução geral da equação dada. Observe que poderíamos, também, ter resolvido a equação dada, olhando-a como uma equação linear. b) 0, 0 (ou 0) ou k. c) Com a mudança de variável u, ou seja, u, a equação d é u equivalente a du u u k. Integrando, obtemos ( u)( u), k real. As soluções () são dadas, então, implicitamente pelas equações ( )( ) k, k real. d) () 0, 0 (ou 0) e as soluções não constantes () (ou ()) são dadas implicitamente pelas equações ln k.. () 0, 0 (ou 0) ou ke. Eercícios 0.7 dv dv. a) De v segue, ou seja, v dv. Substituindo na equação obtemos v dv. Separando as variáveis e integrando, resulta v 4 k. 4 6
6 b) Com as mudanças v e ẋ v dv a equação dada se transforma na equação de vdv variáveis separáveis. Integrando, obtemos a relação entre v e que é v vln v k. 4 c) vln v k 4 d) v k e) Com a mudança de variáveis v e ẋ v dv a equação se transforma na equação de Bernoulli dv vv que é equivalente a v dv v. Com a mudança u v, obtemos a equação linear du u cuja solução é ue ék e ù ûú. De e e e resulta v ke. f) v ke. Fazendo v dv, obtemos v dv gr ; separando as variáveis e integrando + R ( ) obtemos v gr k. Tendo em vista a condição inicial v e 0 para t 0, R a teremos k gr. Assim, v gr a gr. Para que o corpo retorne à R terra, para algum deveremos ter v 0; deste modo, a condição para que retorne à terra gr a R é 0 gr, ou seja,. Para que retorne à terra, e lembrando R gr que 0, deveremos ter gr. Então, o menor valor para que não retorne à terra é gr. 7
7 Eercícios 0.8 ( ) ( ). Para todo (, ) em,. d) Seja a equação d 0 ( ) ( ), logo, a equação é eata. Integrando o coeficiente de em relação a, obtemos k, onde k depende de. Para que a derivada em relação a desta epressão dê, basta tomar k. As soluções da equação são, então, dadas implicitamente pelas equações c, com c constante.. b) d com a condição inicial 0 (). Para 0, a equação é equivalente a ( ) ( ) d 0 que é uma equação eata, pois, ( ) ( ). Integrando, obtemos c. Para que a condição () 0 seja satisfeita, devemos tomar c que foi obtido fazendo e 0 na equação anterior. A solução () é, então, dada implicitamente pela equação.. c) Para que a curva (t) (, ) seja ortogonal ao campo F no ponto (, ) deveremos d ter æ, ö ortogonal a F è ø (, ), ou seja, æ d, ö F, è ø ( ) 0 e, portanto, ( ), pois, F ( ) i ( ) j ( ) e passar pelo ponto (, ) dado. Como se trata d 0,. Assim, a curva deverá ser solução da equação d0 de uma equação eata, integrando e levando em conta a condição dada obtemos a curva 4, ou seja, 4 que é ortogonal ao campo dado e que passa pelo ponto (, ). Por eemplo, fazendo t, teremos a curva t que resolve o problema. 4. A equação que rege o movimento é t t equação é equivalente a t t t t t () æ 4 t ö ç, t, t 0, è t ø ( ) e sabe-se que (0). A ( ) ( ) 0 que é uma equação eata, pois, ( ) ( ). Integrando, obtemos t t c. Para que a condição 8
8 para t 0 se verifique, basta tomar c. Deste modo, a posição (t) é dada implicitamente pela equação tt, ou seja, tt 0 e, t t t portanto, Então, a posição no instante t é dada por t t, t em. 6. Sendo (t) e (t), com t num intervalo I contendo 0, a posição da partícula no ì ï instante t, então para todo t em I temos í. Multiplicando a primeira equação por d ï î, a segunda por e somando membro, obtemos, para todo t em I, d 0, ou seja, (t) e (t), t em I, é solução da equação d0 cuja solução é c. Tendo em vista as condições e para t 0, resulta. Logo, a partícula desloca-se sobre a elipse. Eercícios 0.9 Q P. e) ( ) d0 4 4 {. Temos Q P. De segue que P Q Q e é um fator integrante. Para 0, a equação dada é equivalente a ( ) d 0. Integrando, obtemos 4 c, ou seja, c 4, 0. f) d 0; Q P. Aqui o melhor a fazer é utilizar o P Q Q P Eemplo. Como P Q, segue que, onde t, 0 e 0. P Q t ( ) ( ) 9
9 Pelo Eemplo, u (, ) e t té um fator integrante. Para 0 e 0, a equação dada é equivalente a ( 4 ) + ( 4 ) d 0 que é uma equação eata. Integrando, obtemos c. Observamos que outro fator integrante para a equação é h ( ) e onde h ( ) Q P, 0 e 4. Q 4 ( ) ( ) ( ), 7. b) A equação dada é equivalente a d 0 equação eata. Integrando, obtemos c, ou seja, 6 k. k c ( ) d) Trata-se de uma equação linear cuja solução geral é é ù e êk e ú ê ú. ë û e) É uma equação linear cuja solução geral é e é k sen e ù ûú., que é uma f) É uma equação de variáveis separáveis. Separando as variáveis e integrando, obtemos c. g) A equação é equivalente à linear d é e êk ê ù e ú ú, ou seja, ûú é ê ( ) ê k ê ë ( ) 5 variável tg u, u., cuja solução geral é ù ú ú. Para calcular a integral, basta fazer a mudança de ú û 0
10 h) É uma equação linear, cuja solução geral é e é k e ù ûú 5 5. ( ) ( ) que é uma equação i) A equação é equivalente a d 0 eata. Integrando, obtemos 696 c. j) A equação é equivalente a d que é uma equação de Bernoulli e, também, de variáveis separáveis. É preferível resolvê-la olhando-a como de Bernoulli. Resolvendo, obtém-se e ék e ù, ou seja, ûú ke. Observe que a função constante 0 também é solução. 8. Seja u u t (), t. Temos u em da Seção 0.9, vem u() t u() t () e u t Q P. Se P Q u u() t. Substituindo Q P P Q gt (), t,então a equação admitirá o fator integrante u (, ) e gt (), t. Observe que e gt () é uma solução da equação linear u g(). t u ( ) ( ) 0. Temos 9. Consideremos a equação d Q P, t P Q t. Assim, u e (, ) t t integrante. Para (, ) (0, 0), a equação é equivalente a é um fator æ d 0 ö æ ö ç ç è ø è. Integrando, obtemos ø ( ), (, ) (0, 0). ln arc tg c
11 Eercícios 0. t 0 0 t d. æ ö è ø. Supondo que a função admita derivada contínua no d intervalo I, com 0 I, pelo teorema fundamental do cálculo, æ ö e, è ø portanto, d d. Separando as variáveis, vem. Fazendo d u udu sec u, 0 u, sec tg e, portanto, tg u d u u ln sec tg ln. Então, a solução do problema é dada - ( ). Tendo em vista a condição 5 4 ( ) ( ) implicitamente pela equação ln k para 0, teremos k ln. Segue que e, ou seja, 4e 4e e 4e e, portanto,, Seja f( ) a função procurada. Tendo em vista a condição f (), podemos supor 0 e num intervalo aberto I, com em I. Vamos supor, também, que a função seja decrescente. A equação da reta tangente no ponto (p, f(p)) é ( ) ( )( ). Esta reta encontra o eio no ponto de abscissa f p p ( ). A área do triângulo de vértices (p, 0), (p, f(p)) e (M, 0) é f ( p) f p f p p M M p f p ( ) ( ). Temos, então, ( M p) f( p) p, ou seja, ( ) f p [ ] pf ( p ). Deste modo, a função procurada deverá ser solução da equação d. Separando as variáveis e integrando, vem ln k. Da condição para, obtemos k e. Temos, então, ln crescente, teríamos a equação d, 0 e. ln, e. Se supuséssemos a função, e a função procurada seria
12 t d. æ ö t, t 0 com t I. Supondo que a função procurada seja 0 è ø crescente e tenha a derivada contínua, pelo teorema fundamental do cálculo, vem d æ ö è ø e, portanto, d levando em consideração a condição Separando as variáveis integrando e para 0, obtemos = æ è ö, 5 ø. (Sugestão: Resolva o problema supondo a função decrescente.) 5 ( ) ( ), 0. As curvas que queremos são, então, 5. c) grad, ( ) ( ) ( ). Integrando, obtemos ortogonais ao campo F, i j. As curvas ortogonais a este campo são as soluções da equação d0 4 c, 0, que é a família de curvas ortogonal à família dada. ( ) ( ). As curvas que queremos são, então, d) grad, ortogonais ao campo F (, ) ( ) i( ) j. As curvas ortogonais a este campo são as soluções de d ( ) ( ) 0 que é uma equação eata. Assim, c é a família de curvas ortogonais às curvas da família dada.
Matemática A Semiextensivo V. 2
Semietensivo V. Eercícios 0) R = {(0, ), (, ), (, ), (8, 9)} 0) B 0) D 0) B A = {0,,,, 8} e B = {,,, 9} R = {(, ) A. B/ = + } = 0 = 0 + = B = = + = B = = + = B = = + = 7 7 B = 8 = 8 + = 9 9 B Assim R =
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias
Equações Diferenciais Ordinárias Prof. Guilherme Jahnecke Wemar AULA 03 Equações diferenciais de primeira ordem Equações separáveis Fonte: Material Daniela Buske, Boce, Bronson, Zill, diversos internet
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisa) Para que a condição y(0) 0 seja verificada, basta tomar k 0. O gráfico pedido é então a parábola y x 2.
CAPÍTULO Exercícios. 5. A solução geral da equação é ye x Èk ( xx ) ex dxù e, portanto, ÎÍ ûú y ke x x, pois, ( xx) ex dxxex. a) Para que a condição y() seja verificada, basta tomar k. O gráfico pedido
Leia maisMatemática B Extensivo v. 8
Matemática B Etensivo v. 8 Eercícios y = Eio real = a = a = C = A + B ( = ( + B B = a y b = D C y = y = 6 9 Daí, a = 6 e b = 9 c = a + b c = 9 + 6 c = c = c = Portanto, a distância focal é dada por: c
Leia maisMAT111 - Cálculo I - IO
II - Integrais Indefinidas MAT - Cálculo I - IO - 0 a Lista de Eercícios Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +. d.. tg d. 7. 0.. 6. 9... 8... 7. 0. sen cos d 8. d. + d. +d 7. d (arcsen) 0. e d.
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = 3x 3 x 2
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA ME Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisA função do 2º grau. Na aula anterior, estudamos a função do. Nossa aula
A UA UL LA A função do º grau Introdução Na aula anterior, estudamos a função do 1º grau ( = a + b) e verificamos que seu gráfico é uma reta. Nesta aula, vamos estudar outra função igualmente importante:
Leia maisc) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada
Leia maisBANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A 12. O ANO
BANCO DE QUESTÕES MATEMÁTICA A. O ANO DOMÍNIO: Funções reais de variável real. Seja g a função, de domínio,, representada graficamente na figura ao lado, e seja u a sucessão definida por. n Qual é o valor
Leia maisFaculdades Integradas Campos Salles
Aula 5 FUNÇÃO DE º GRAU ( ou função quadrática ) Dados três números reais, a, b e c, com a, denominamos função de º grau ou função quadrática à função f() = a b c, definida para todo número real. Eemplos:
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisSeja ( ) ( ) g ( z1z 2 ) é um número real. ( )
. Seja n natural e n ³. Se S (0) é: 5000 57650 600 606700 67670 QUESTÃO ÚNICA 0,000 pontos distribuídos em 0 itens S ( n + ) = S ( n ) + n e S () =, então o valor de. A negação de A Matemática é fácil
Leia maisCDA AD CD. 2cos 2sen 2 2cos sen 2sen 2 2 A A A A
Preparar o Eame 01 016 Matemática A Página 19 88. 88.1. O ângulo CDA está inscrito na circunferência, portanto CDA. Assim: AD CD A ABCD A CDA AD CD AD Tem-se que, cos AD cos CD e sen CD sen. Portanto,
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia mais2a Lista de Exercícios. f (x), se x a g (x), se x < a. x 3 x, x 0, se x = 0. 1, se x 1 x 2 4 x 4, se x 1
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Eatas Departamento de Matemática Prof. José Carlos Eidam MA/PROFMAT - Fundamentos de Cálculo a Lista de Eercícios Derivadas. Sejam f e g funções
Leia maisx 3 x3 dx = 1 + x2 u = 1 + x 2 5u 1 (u + 1)(u 1) du = A x ln xdx = x2 2 (ln x)2 x2 x2
Questão -A. (, pontos) Calcule a) arctg d = arctg() 1 d = 1 + arctg() 1 u 1 6 u du = u = arctg() du = 1 dv = d v = 1+ d u = 1 + du = d = arctg() 1 1 + [u ln u ] + k = arctg() + ln(1 + ) + k. 6 6 6 b) 5e
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maisMAT 141 (Turma 1) Cálculo Diferencial e Integral I 2017/II 1 a Lista de Integrais (07/11/2017)
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática MAT 4 (Turma Cálculo Diferencial e Integral I 07/II a Lista de Integrais (07//07 Faça a antidiferenciação. Verifique o resultado, calculando a
Leia maisCurso de Verão Exemplos para o curso de
Curso de Verão 006 Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada DCCE - Departamento de Ciência da Computação e Estatística Universidade Estadual Paulista - UNESP Instituto de Biociências, Letras e
Leia maisDeduzimos a equação do ciclóide na proxima seção.
Chapter Curvas Paramétricas Introdução e Motivação: No estudo de curvas cartesianas estamos acostumando a tomar uma variável como independente e a outra como dependente, ou seja = f() ou = h(). Porem,
Leia maisDERIVADA. A Reta Tangente
DERIVADA A Reta Tangente Seja f uma função definida numa vizinança de a. Para definir a reta tangente de uma curva = f() num ponto P(a, f(a)), consideramos um ponto vizino Q(,), em que a e traçamos a S,
Leia maisMAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1o. Semestre de a. Lista de Exercícios. x cos x. x 1+ x 4 dx 12. sec x dx 15.
MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o. Semestre de - a. Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. e. cos 7 4. tg 7 sen 5. 6.
Leia maisCÁLCULO I - MAT Estude a função dada com relação à concavidade e pontos de inflexão. Faça o esboço do gráfico de cada uma das funções.
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO I - MAT0009 9 a Lista de eercícios.
Leia maisMatemática 2 Engenharia Eletrotécnica e de Computadores
Matemática Engenharia Eletrotécnica e de Computadores Eercícios Compilados por: Alzira Faria Ana Cristina Meira Ana Júlia Viamonte Carla Pinto Jorge Mendonça Teórico-prática. Indique o domínio das funções:
Leia maisResoluções de Algumas Questões Prova da AMAN 1997
Resoluções de Algumas Questões Prova da AMAN 997. (AMAN- 997, qcod_) Considere o triângulo ABC de área S, baricentro G e medianas CM e BN. A área do quadrilátero AMGN é igual a S S S S S ) os triângulos
Leia maisQuadro de Respostas Valor: 110 pontos Alternativa/Questão A B C D E. Rascunho
UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Prova Opcional º Semestre Letivo de 04 9//04 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: - Preencher o quadro de respostas das questões de múltipla
Leia mais1 Definição de Derivada
Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisA Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função
A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada
Leia maisMAT Lista de exercícios para a 3 a prova
Universidade de São Paulo Instituto de Matemática e Estatística MAT - Lista de eercícios para a a prova Valentin Ferenczi de maio de 9. Estude a função dada com relação a máimos e mínimos locais e globais.
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Função Quadrática. Funcão Quadrática: Exercícios. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Função Quadrática Funcão Quadrática: Eercícios Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Eercícios f() Eemplo
Leia maisMaterial Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Sistemas de inequações. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Sistemas de inequações Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 5
Leia maisProf. Neckel. Capítulo 5. Aceleração média 23/03/2016 ACELERAÇÃO. É a taxa média de variação de velocidade em determinado intervalo de tempo = =
Capítulo 5 ACELERAÇÃO Aceleração média É a taxa média de variação de velocidade em determinado intervalo de tempo = = Se > >0 <
Leia maisMAT2453- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI 1 o Semestre de a Lista de Exercícios. sen 3 x cos x. x dx 11. sec x dx 15.
MAT45- Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia I - POLI o Semestre de - a Lista de Eercícios I - Integrais Indefinidas Calcule as integrais indefinidas abaio: 7 + +.. 7 5. 6. 9. tg. e. tg sec 7..
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando
5 a Ficha de eercícios de Cálculo para Informática CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite quando h tende
Leia maisMaterial de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo M I Prof a Yane Lísle Material de Apoio Roteiro para Esboçar uma Curva A lista a seguir pretende servir como um guia
Leia mais7 Derivadas e Diferenciabilidade.
Eercícios de Cálculo p. Informática, 006-07 1 7 Derivadas e Diferenciabilidade. E 7-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite
Leia maisMatemática B Extensivo v. 8
Etensivo v. 8 Eercícios 0) 9 6 = ; e = 3 centro Note que C = (0, 0). Também, c = e a = 3. Então, da equação c = b + a temos = b + 3 b = 4. Assim, a equação dessa hipérbole fica: = = 3 4 9 6 A ecentricidade
Leia maisFUNÇÃO. D: domínio da função f D R R: contradomínio da função f f y = f(x): imagem de x. x. y. Está contido REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UMA FUNÇÃO
FUNÇÃO Introdução ao Cálculo Diferencial I /Mário DEFINIÇÃO Seja D um subconjunto dos reais, não vazio. Definir em D uma função f é eplicitar uma regra que a CADA elemento D associa-se a UM ÚNICO R. Notação
Leia mais1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1
Lista de Eercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Derivadas 1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (a) f() = (b) f() = 5 (c) f() = + 1 (d) f() = + 1. O limite abaio representa
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisMaterial Teórico - Módulo Cônicas. Elipses. Terceiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Módulo Cônicas Elipses Terceiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 1 Introdução Conforme mencionamos na primeira aula
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 3: Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Derivada
Eercícios de Derivada Eercícios de Fiação Cálculo I (0/) IM UFRJ Lista : Derivadas Prof Milton Lopes e Prof Marco Cabral Versão 7040 Fi : Determine a equação da reta tangente ao gráco de f() no ponto =
Leia maisMaterial Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau. Inequações Quociente. Primeiro Ano do Ensino Médio
Material Teórico - Inequações Produto e Quociente de Primeiro Grau Inequações Quociente Primeiro Ano do Ensino Médio Autor: Prof. Fabrício Siqueira Benevides Revisor: Prof. Antonio Caminha M. Neto 27 de
Leia maisGabarito. Sistemas numéricos. 1. Números naturais. 2. N. 3. Infinito. 4. Infinito. 5. Não. Contra-exemplo: número 7.
Gabarito Sistemas numéricos. Números naturais.. N. Infinito.. Infinito. 5. Não. Contra-eemplo: número 7. 6. Não, pois sempre é possível encontrar um número maior, bastando somar mais uma unidade. 7. 0
Leia maisPROFESSOR: JARBAS 4 2 5
PROFESSOR: JARBAS Função do 2.º grau Chama-se função quadrática ou função polinomial do 2.º grau, qualquer função f de R em R dada por uma lei da forma f() = a 2 + b + c onde a, b e c são números reais
Leia maisCAPÍTULO 7. ( p)= -1 p2. Segue que a reta tangente no ponto de abscissa p é y 1. f( x)- f() Exercícios f( x)= sen px. Exercícios
CAPÍTULO 7 Eercícios 7 8 f 3-9 f sen p Eercícios 73 8 f ' ( p) - p Segue que a reta tangente no ponto e abscissa p é y - - ( - p) p p p Para y, - p e, portanto, p; ou seja, a reta tangente no ponto e abscissa
Leia maisMatemática A Extensivo V. 4
Etensivo V. 4 Eercícios 0) C f(t) = at + b (t = tempo) (I) t = 0 f(t) = 9000 (II) t = 4 f(t) = 4000 Substituindo os valores na função f(t) = at + b, temos: (I) 9000 = a. 0 + b b = 9000 (II) 4000 = 4a +
Leia mais7. Diferenciação Implícita
7. Diferenciação Implícita ` Sempre que temos uma função escrita na forma = f(), dizemos que é uma função eplícita de, pois podemos isolar a variável dependente de um lado e a epressão da função do outro.
Leia maisd [xy] = x cos x. dx y = sin x + cos x + C, x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - 2o. Semestre 2011-21/11/2011 Turma A Questão 1. a) (1,0 ponto) Determine a solução geral
Leia maisMatemática A Semi-Extensivo V. 3
Matemática A Semi-Etensivo V. Eercícios 0) 0 f: R R f() = c) f: R R f() = 0. Falsa alsa. CD = R, mas Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Im(f) = [, ). 0. Falsa alsa. Já não é sobrejetora. 08. Verdadeira f( 5
Leia maisMAT Cálculo I - POLI a Lista de Exercícios
MAT 453 - Cálculo I - POLI - 003 a Lista de Eercícios. Calcule a derivada indicada em cada caso: a) y se y = ; b) y se y = ( ) d ; c) ; d + ( d) d d 3 + ); e) d500 3 d 500 (3 3 79 + 4).. Calcule dy por
Leia maisCÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A02 CÁLCULO A ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS )
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT A0 CÁLCULO A 009 ª LISTA ( QUESTÕES DE PROVAS ) Regra da cadeia ( f ( g( h(( t( )))))) f ( g( h(( t( ))))) g ( h(( t(
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Instituto de Matemática PRIMEIRA PROVA UNIFICADA CÁLCULO I POLITÉCNICA E ENGENHARIA QUÍMICA 13/12/2012. GABARITO 1 a Questão. (3.0 pontos). (a) Calcule: lim x 0 +
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru
REGRA DE LHÔPITAL Teorema: Suponhamos que f (a) g(a) e que f (a) e g (a) eistam com g(a). Então: lim a f() g() f(a) g(a). in det er min ação. Forma mais avançada do Teorema de L Hospital: Suponhamos que
Leia maisPara ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à
Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano Funções - a Derivada concavidades e pontos de infleão) Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Por observação do gráfico de f, podemos observar o sentido
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-45 Cálculo Diferencial e Integral I (Escola Politécnica) Terceira Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores. APLICAÇÕES DE
Leia maisMÓDULO XI. INEQUAÇÕES 2x 20
MÓDULO XI. Inequação INEQUAÇÕES < Logo, o conjunto solução será S. Vamos supor que, na nossa escola, a média mínima para aprovação automática seja 6 e que essa média, em cada matéria, seja calculada pela
Leia maisMatemática A Intensivo V. 1
Matemática A Intensivo V Eercícios ) V F F F F V V V ) D a) Verdadeiro Zero é elemento do conjunto {,,, 3, } b) Falso Nesse caso temos {a} como subconjunto de {a, b}, logo a relação correta seria a} {a,
Leia maisEquações Diferenciais
Equações Diferenciais Introdução... Soluções de uma equação diferencial... 4 Classificação das Equações Diferenciais de ª Ordem... 5. Equações Diferenciais Separáveis... 5. Equações Diferenciais Homogêneas...
Leia maisAula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.
O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo
Leia maisBoa Prova! arcsen(x 2 +2x) Determine:
Universidade Federal de Campina Grande - UFCG Centro de Ciências e Tecnologia - CCT Unidade Acadêmica de Matemática e Estatística - UAME - Tarde Prova Estágio Data: 5 de setembro de 006. Professor(a):
Leia maisCálculo I - Lista 1: Números reais. Desigualdades. Funções.
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Cálculo I - Lista : Números reais Desigualdades Funções Prof Responsável: Andrés Vercik Um inteiro positivo n é par se n k para
Leia maisCAPÍTULO 8. Exercícios 8.1. Seja f(x, y) 3x 2y. a) f(1, 1) ( 1) Seja f ( x y. , ou seja, d) f( x, y) x2 y2. Temos
CAPÍTULO 8 Eerccios 8 Seja f(, ) 3 a) f(, ) 3 () d) f(, k) f(, ) 3 k 3 k k Seja f (, ) a) D( f) {(, ) π 0}, ou seja, D( f) {(, ) π } 4 f(, ) a b Temos f(, 0) a Þ a e f(0, ) b Þ b 3 Logo, f(, ) a 3b 5 a)
Leia maisPARTE III CÔNICAS CONTEÚDOS. Transformações de coordenadas. Translação dos eixos coordenados Rotação dos eixos coordenados. Lugares geométricos
PARTE III CÔNICAS CONTEÚDOS Transformações de coordenadas Translação dos eios coordenados Rotação dos eios coordenados Lugares geométricos Cônicas Parábola Elipse Hipérbole Equação geral Equações paramétricas
Leia maispara: (a) f(x) = 3 (b) f(x) = c, c
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DESEMPENHO CÂMPUS PATO BRANCO Atividades Práticas Supervisionadas (APS) de Cálculo Diferencial e Integral Prof a. Dayse Batistus, Dr a.
Leia maisCÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Primitivas. Objetivos da Aula Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares. Primitivas Em alguns problemas, é necessário
Leia maisO TEOREMA DO VALOR MÉDIO E APLICAÇÕES DAS DERIVADAS
14 O TEOREMA DO VALOR MÉDIO E APLICAÇÕES DAS DERIVADAS Gil da Costa Marques 14.1 Introdução 14. O crescimento/decrescimento de uma função num intervalo e os pontos de etremo 14.3 A concavidade do gráfico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL -. EXAME FINAL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas não serão aceitas. Além
Leia maisNotas de Aula Disciplina Matemática Tópico 05 Licenciatura em Matemática Osasco -2010
1. Função Afim Uma função f: R R definida por uma expressão do tipo f x = a. x + b com a e b números reais constantes é denominada função afim ou função polinomial do primeiro grau. A função afim está
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A - 009. A LISTA DE EXERCÍCIOS a Questão:. Para cada uma das funções seguintes, determine as derivadas indicadas: a) f(u) = u, u() =,
Leia maisMatemática E Extensivo V. 6
Etensivo V. 6 Eercícios ) a) P() é sempre igual à soma dos coeficientes de P(). b) P() é sempre igual ao termo independente de P(). c) P() é a raiz de P(), pois P() =. ) D a) P() = ³ + 7. ² 7. P() = +
Leia maisTEMA 2 FUNÇÕES FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 2 FUNÇÕES. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO.º ANO COMPILAÇÃO TEMA FUNÇÕES Site: http://www.mathsuccess.pt Facebook: https://www.facebook.com/mathsuccess TEMA FUNÇÕES 06 07 Matemática A.º Ano Fichas de Trabalho Compilação Tema
Leia maisUFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 04/12/2010 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma:
UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 04//00 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruções Gerais: - A prova pode ser feita a lápis, eceto o quadro de respostas das questões
Leia maisQUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL 2 2., calcule a derivada dw dt t = 1.
QUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL QUESTÃO Se ( ) a, e a, eamine as seguintes afirmações: () A função é crescente () A função d/d é crescente () lim ( ) () lim ( ) ( ) ( y) y Se, y, então (4) QUESTÃO
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2453 Cálculo Diferencial e Integral I Escola Politécnica) Segunda Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores EXERCÍCIOS. Calcule
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL. Prof. Rodrigo Carvalho
CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL LIMITES Uma noção intuitiva de Limite Considere a unção () = 2 + 3. Quando assume uma ininidade de valores, aproimando cada vez mais de zero, 2 + 3 assume uma ininidade de
Leia maisExercícios sobre Trigonometria
Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-2453 Cálculo Diferencial e Integral I (Escola Politécnica) Segunda Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores EXERCÍCIOS.
Leia maisQUESTÕES ANPEC CÁLCULO A VÁRIAS VARIÁVEIS. 5. Em cada opção assinale se falsa ou verdadeira:
QUESTÕES ANPEC CÁLCULO A VÁRIAS VARIÁVEIS QUESTÃO Calcule o comprimento do vetor z e que minimiza o valor da função QUESTÃO Ache os valores de e correspondentes ao máimo da função 0 0 e satisfazem a equação
Leia maisMatemática A Intensivo V. 1
Intensivo V Eercícios ) V F F F F V V V ) D a) Verdadeiro Zero é elemento do conjunto {,,, 3, } b) Falso Neste caso temos {a} como subconjunto de {a, b} logo a relação correta seria a} {a, b} c) Falso
Leia maisAULA 16 Esboço de curvas (gráfico da função
Belém, 1º de junho de 015 Caro aluno, Seguindo os passos dados você ará o esboço detalhado do gráico de uma unção. Para achar o zero da unção, precisamos de teorias que você estudará na disciplina Cálculo
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia mais1. FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL
1 1 FUNÇÕES REAIS DE VARIÁVEL REAL 11 Funções trigonométricas inversas 111 As funções arco-seno e arco-cosseno Como as funções seno e cosseno não são injectivas em IR, só poderemos definir as suas funções
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão)
MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inleão) Eercícios de eames e testes intermédios 1. Na igura ao lado, está representada, num reerencial o.n., parte do gráico de uma
Leia mais1 Axiomatização das teorias matemáticas 30 2 Paralelismo e perpendicularidade de retas e planos 35 3 Medida 47
ÍNDICE Números e operações Geometria e medida Relação de ordem em R 4 Intervalos de números reais 8 Valores aproimados de resultados de operações Eercícios resolvidos 6 Eercícios propostos 0 Eercícios
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão)
MATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inleão) Eercícios de eames e testes intermédios 1. Na igura ao lado, está representada, num reerencial o.n., parte do gráico de uma
Leia maisLista de exercícios: Funções do 2º Grau
Lista de eercícios: Funções do º Grau 1 1. Marque quais são as funções do º grau: (R= b, c, d, e, i, j, k,l) a. e. i. b. 6 9 f. 5 10 c. g. 1 j. 5 k. 1 1 d. h. 5 1 l. 1. Quais dos pontos pertencem à parábola
Leia mais9. Derivadas de ordem superior
9. Derivadas de ordem superior Se uma função f for derivável, então f é chamada a derivada primeira de f (ou de ordem 1). Se a derivada de f eistir, então ela será chamada derivada segunda de f (ou de
Leia maisOu seja, D(f) = IR e Im(f) IR.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICAS INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA-CAMPUS ITAJAÍ Profª Roberta Nara Sodré de Souza Função Quadrática
Leia maisLista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim
Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)
Leia maisUnidade 5 Diferenciação Incremento e taxa média de variação
Unidade 5 Diferenciação Incremento e taa média de variação Consideremos uma função f dada por y f ( ) Quando varia de um valor inicial de para um valor final de, temos o incremento em O símbolo matemático
Leia mais