OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO"

Transcrição

1 OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO A população alvo são os fetos que se enquadram no diagnóstico de restrição de crescimento fetal (RCF), atualmente dividida em precoce e tardia, descrito a seguir (1): RCF Precoce 3 semanas (no momento do diagnóstico) - excluídas malformações fetais - PE P3 ou Doppler de AU com diástole zero Ou - PE P10 + IP da Aut P95 ou IP da AU P95 RCF Tardia 3 semanas (no momento do diagnóstico) - excluídas malformações fetais - PE P3 Ou das 3 características: - PE P10 - PE queda de mais de quartis na curva de crescimento - Centralização de fluxo fetal ou IP da AU P95 ou IP ACM <P5 Considerar também a possibilidade de RCF com feto com PE <P10 associado à oligoâmnio, préeclâmpsia, aceleração da maturidade placentária ou marcadores bioquímicos alterados. PT.ASS.MEDI /01/015 por

2 Objetivo é acompanhar esses fetos com seguimento ultrassonográfico e decidir o melhor momento e a via de parto mais adequada. APLICABILIDADE: CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO Critérios de inclusão: descritos acima. Os fetos com peso estimado entre o P3 e o P10 sem nenhuma das outras alterações descritas acima provavelmente é um feto pequeno para idade gestacional (PIG) (1). INTRODUÇÃO Etiopatogenia: fatores fetais (cromossomopatias, aneuploidias, infecções congênitas), fatores maternos (doenças hipertensivas, desnutrição, hábitos, trombofilias, uso de medicamentos), fatores placentários (anatômicos morfológicos e vasculares) (). Dentre todos esses fatores o vascular é o mais frequentemente associado à RCF e ocorre por uma ausência ou deficiência da placentação (). Fisiopatologia da Insuficiência Placentária: A redução do fluxo placentário é o primeiro sinal hemodinâmico observado de uma lesão placentária com comprometimento da microcirculação das vilosidades. Assim, a lesão placentária está relacionada à diminuição da perfusão da artéria umbilical, ocasionando um déficit respiratório e nutricional (3). A centralização hemodinâmica fetal é o próximo passo na deterioração fetal em resposta à insuficiência placentária. Portanto, há vasodilatação seletiva para preservar os principais órgãos (cérebro, coração e suprarrenais) e vasoconstrição de outros órgãos (rins, pulmões, intestino, pele e ossos) levando por exemplo ao oligoâmnio. Nesse momento ainda temos um sofrimento fetal compensado (4). O ducto venoso (DV) desempenha um papel importante atrasando o processo de centralização hemodinâmica fetal, redirecionando uma quantidade significativa de sangue do fígado fetal para o coração, assim assegurando mais sangue ao cérebro e ao coração. Neste período, muitos fetos com PT.ASS.MEDI /01/015 por

3 RCF apresentam mais estresse intraparto e consequentemente maior taxa de cesariana, mas não há acidemia fetal. O desaparecimento do componente diastólico das artérias umbilicais no Doppler coincide com alterações no equilíbrio ácido-basico. A mortalidade perinatal é maior nesse grupo, com várias complicações neonatais atribuídas a vasoconstrição em diversos órgãos. Com a progressão da insuficiência placentária a pressão de oxigênio piora e podemos observar alterações do sistema venoso (ducto venoso e veia umbilical), isquemia do miocárdio, hipoxemia e acidemia culminando no óbito fetal (5). Geralmente as alterações de Dopplervelocimetria precede as alterações de perfil biofísico que ocorrem mais tardiamente nesse processo (6). Classificação: Atualmente a RCF é dividida entre precoce e tardia, baseada na época do diagnóstico (antes ou após 3 semanas) conforme descrito acima. Diagnóstico: O diagnóstico é basicamente ultrassonográfico já que o diagnóstico clínico através da altura uterina é pouco sensível e tardio (7). Atentar para correta datação da gravidez (DUM e US inicial) (8). Avaliação ultrassonográfica da morfologia fetal, do peso fetal estimado, da curva do crescimento do feto, do líquido amniótico e da Dopplervelocimetria materno-fetal (artérias uterinas, artérias umbilicais, artéria cerebral média e território venoso, ducto venoso e veia umbilical, quando necessário) (3). RECOMENDAÇÕES Acompanhamento através de curvas de crescimento, percentil de peso fetal, ILA e Doppler (3,9). Se possível realizar ecocardiograma fetal. Não existe na literatura atual tratamento eficaz para a insuficiência placentária já estabelecida e, portanto para RCF. A conduta baseia-se no controle da vitalidade fetal e na decisão do momento e via de parto (3,9). PT.ASS.MEDI /01/015 por

4 Nos casos de pacientes com hábitos como tabagismo e uso de drogas a suspensão desses hábitos pode melhorar o quadro. Em pacientes em que infecções congênitas são a causa da RCF há possibilidade de terapia específica para a infecção (3). FLUXOS Suspeita de RCF Checar morfologia, PE, ILA e Doppler malformações, suspeitas de síndrome, sinais de infecção congênita Causa materna ou placentária Pesquisar hipertensão e causas Imunológicas se suspeita clínica. Proteinúria 4hs, hemograma completo, ác úrico, DHL, TGO e TGP, bilirrubinas, creatinina. Imunológica: FAN, anti-ro, anti-la, anticardiolipina IgG e IgM, anticoagulante lúpico, antifosfolípides, antiperoxidase tireoidiana, antitireoglobulina, proteína C e S, anti-trombina III, pesquisa da mutação G1691A do fator V de Leiden, pesquisa da mutação G010A do gene da protrombina, pesquisa da mutação C677T do gene da MTHFR Causa fetal conduta individualizada Repetir sorologias maternas Medidas de controle materno (se necessárias) e controle de vitalidade Manejo: Um tipo de manejo descrito na literatura consiste em agrupar as pacientes dentro de estágios de evolução com seguimentos, momento do parto e riscos fetais semelhantes como o descrito a seguir (3,9): Estágio Descrição Controle vitalidade Parto PT.ASS.MEDI /01/015 por

5 Feto PIG P3 >PFE <P10 Vitalidade a cada 15 dias e semanal a partir de 36 semanas. Parto com 40s Via obstétrica (se necessário uso de prostaglandinas, o mesmo deve ser cuidadoso e com controle rigoroso de vitalidade) Estágio 1 PFE <P3 PFE<P1 Vitalidade semanal Vitalidade x semana a partir de 34 semanas Parto com 38s Parto com 37s (Via obstétrica possível, porém com controle rigoroso de vitalidade e evitar uso de prostaglandinas. Estágio Alteração AU, ACM ou Centralização. Vitalidade -3x/semana até 34 semanas Vitalidade diária a partir de 34 semanas. Parto com 37s (Geralmente parto cesáreo, porém a via obstétrica é possível de forma cuidadosa e sem uso de prostaglandinas). Estágio 3 AU diástole zero Internação e vitalidade diária Parto com 34s (Cesárea eletiva) Estágio 4 AU com diástole reversa ou IP DV > p95 Internação e parto Parto na viabilidade (a partir de 4 semanas) (Cesárea eletiva) Estágio 5 DV onda a reversa/ STV na cctg<3ms ou desaceleração FCF Internação e parto Parto na viabilidade 4s (Cesárea eletiva) PT.ASS.MEDI /01/015 por

6 Em qualquer estágio quando qualquer mudança puder indicar uma aceleração na progressão da doença, por exemplo, a presença de pré-eclampsia sobreposta ou surgir algum sinal que indique deterioração fetal, a frequência da avaliação da vitalidade fetal deve ser aumentada (10). O uso antenatal de corticóides deve ser realizado, entre 4 e 36 6/7 semanas, de preferência na semana que antecede a programação do parto, para acelerar a maturidade pulmonar fetal e reduzir o risco de hemorragias intracranianas. Note que, logo após o uso de corticóides os índices dopplervelocimétricos podem apresentar uma melhora que é apenas transitória (11). Para os partos antes de 3 semanas, o uso do sulfato de magnésio é preconizado para neuroproteção (1). É recomendado evitar o uso de prostaglandinas na indução do parto devido ao risco de hiperestimulação em fetos que podem apresentar algum grau de injúria placentária (3,10). Os protocolos de manejo de RCF disponíveis na literatura mais recente não levam em conta o ILA para conduta na RCF. No entanto, devemos atentar para casos com ILA abaixo de 50mm realizando um controle mais rigoroso da vitalidade e avaliar parto se acima de 34 semanas (após corticoterapia). Consequências neonatais e a longo prazo: Os fetos restritos estão sob maior risco de morbidade e mortalidade perinatal, incluindo: insuficiência hepática, policitemia, hipoglicemia, hiperbilirrubinemia, acidemia, trombocitopenia, episódios de apnéia, convulsões e alterações neurológicas variadas. Em longo prazo estão mais propensos a atraso no desenvolvimento neurológico e doenças cardiovasculares e endócrinas na fase adulta (13,14). Abreviaturas: ACM- artéria cerebral média AU- Artéria umbilical Aut- artérias uterinas cctg- cardiotocografia computadorizada DUM- data da última menstruação DV- Ducto venoso FCF frequência cardíaca fetal PT.ASS.MEDI /01/015 por

7 ILA- índice de líquido amniótico IP- índice de pulsatilidade P- Percentil PE- Peso estimado PIG pequeno para idade gestacional RCF- restrição do crescimento fetal STV- short term variation US- Ultrassonografia NIVEL DE EVIDENCIA Não se aplica GERENCIADO Não se aplica. INDICADOR INSTITUCIONAL Não se aplica. REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 1- Gordijn SJ, Beune IM, Thilaganathan B, Papageorghiou A, Baschat AA, Baker PN et al (016) Consensus definition of fetal growth restriction: a Delphi procedure. Ultrasound Obstet Gynecol 48: Neerhof MG (1995) Causes of intrauterine growth restriction. Clin Perinatol : PT.ASS.MEDI /01/015 por

8 3- Nardozza, L.M.M., Caetano, A.C.R., Zamarian, A.C.P. et al. Fetal growth restriction: current knowledge. Arch Gynecol Obstet (017) 95: Carrera JM (1997) Estudio hemodinâmico del deterioro fetal en el crecimiento intrauterino retardado. In: Carrera JM (ed) Crecimiento fetal normal y patológico. Masson, Barcelona, pp Ferrazzi E, Pardi G, Bauscaglia M, Marconi AM, Gementi B, Bellotti M et al (1988) The correlation of biochemical monitoring versus umbilical blood flow velocity measurements of the human fetuses. Am J Obstet Gynecol 159: Arduini D, Rizzo G, Romanini C (199) Changes of pulsatility index from fetal vessels preceding the onset of late decelerations in growth-retarded fetuses. Obstet Gynecol 79: Belizan JM, Villar J, Nardin JC, Malamud J, De Vicurna LS (1978) Diagnosis of intrauterine growth retardation by a simple clinical method: measurement of uterine height. Am J Obstet Gynecol 131: Ott WJ (006) Sonographic diagnosis of fetal growth restriction. Clin Obstet Gynecol 49: Figueras F, Gratacos E (014) Stage-based approach to the management of fetal growth restriction. Prenat Diagn 34: Baschat AA (004) Doppler application in the delivery timing of the preterm growth-restricted fetus: another step in the right direction. Ultrasound Obstet Gynecol 3: Saccone G., Berghella, V. Antenatal corticosteroids for maturity of term or near term fetuses: systematic review and meta-analysis of randomized controlled trials. BMJ 016; Ting, Joseph Y. et al. Antenatal glucocorticoids, magnesium sulfate, and mode of birth in preterm fetal small for gestational age. American Journal of Obstetrics & Gynecology, Volume 18, Issue, S818 - S Froen JF, Gardosi JO, Thurmann A, Francis A, Stray-Pedersen B (004) Restricted fetal growth in sudden intrauterine unexplained death. Acta Obstet Gynecol Scand 83: Barker DJ, Gluckman PD, Godfrey KM, Harding JE, Owens JA, Robinson JS (1993) Fetal nutrition and cardiovascular disease in adult life. Lancet 341: RESUMO O presente protocolo descreve o diagnóstico e conduta nos casos de Restrição de Crescimento Intra-útero. PT.ASS.MEDI /01/015 por

9 ANEXOS DOCUMENTOS RELACIONADOS Não se aplica (3/01/015 03:57:16 PM) - 1 versao (11/04/018 06:57:15 PM) - atualização 018 PT.ASS.MEDI /01/015 por

Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica

Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica Centralização da Circulação Fetal e Resolução Obstétrica Prof Frederico Vitório Lopes Barroso Setor de Medicina Fetal do Serviço de Obstetrícia e Ginecologia do HUUFMA Útero-placentária Circulação - Art.

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL

Leia mais

Imagem da Semana: Ultrassom

Imagem da Semana: Ultrassom Imagem da Semana: Ultrassom Imagem 01. Dopplervelocimetria de artéria cerebral média com 36 semanas de idade gestacional. Imagem 02. Imagem 03. Resultado de ultrassonografias obstétricas realizadas pela

Leia mais

Profa Elaine Christine Dantas Moisés

Profa Elaine Christine Dantas Moisés Seminário: Vitalidade Fetal Profa Elaine Christine Dantas Moisés 1- A cardiotocografia de repouso (basal) é um dos testes mais usados na avaliação fetal anteparto.o principal achado nos fetos perto do

Leia mais

DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019

DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019 DIRETORIA DA FEBRASGO 2016 / 2019 César Eduardo Fernandes Presidente Corintio Mariani Neto Diretor Administrativo/Financeiro Marcos Felipe Silva de Sá Diretor Científico Juvenal Barreto B. de Andrade Diretor

Leia mais

Microcefalia na atenção básica

Microcefalia na atenção básica Microcefalia na atenção básica Enfoque da Medicina Fetal Dra. Jamile Simas Abi Saab MICROCEFALIA NA ATENÇÃO BÁSICA Microcefalia: malformação congênita em que o cérebro não se desenvolve de maneira adequada.

Leia mais

CIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR. Faculdade de Medicina da UFMG

CIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR. Faculdade de Medicina da UFMG CIUR MÁRIO DIAS CORRÊA JÚNIOR Faculdade de Medicina da UFMG Definição Feto que por motivos patológicos apresenta crescimento inferior ao normal (dentro do previsto pelo seu potencial genético), com repercussões

Leia mais

M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu

M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de

Leia mais

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL

AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL FACIMED CAC0AL FACULDADE DE CIÊNCIAS BIOMÉDICAS - RONDÔNIA DISCIPLINA SAÚDE DA MULHER 7º SEMESTRE AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL AVALIAÇÃO DA VITALIDADE FETAL CARDITOCOGRAFIA - CTG Objetivos Conhecer as

Leia mais

DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ

DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ 1 DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ CONCEITOS A DHEG caracteriza-se pela presença de hipertensão arterial, edema e/ou proteinúria a partir das 20 semanas de gestação, em pacientes previamente

Leia mais

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia

Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão

Leia mais

PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO

PREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO ATENÇÃO ÀS MULHERES O sulfato de magnésio é a principal medicação tanto para a prevenção quanto para o tratamento da eclâmpsia. Tópicos abordados nessa apresentação Importância da hipertensão na gravidez

Leia mais

Análise crítica da dopplervelocimetria para avaliação da vitalidade fetal

Análise crítica da dopplervelocimetria para avaliação da vitalidade fetal Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ginecologia - FM/MOG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOG 2008 Análise crítica da dopplervelocimetria

Leia mais

22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA UNIFESP

22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA UNIFESP 22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA ROSIANE MATTAR DIRETO AO ASSUNTO TROMBOFILIA EM GESTANTE: DIAGNÓSTICO E CONDUTA Departamento de Obstetrícia Universidade Federal de

Leia mais

Predição de acidemia ao nascimento em gestações com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais

Predição de acidemia ao nascimento em gestações com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais RENATA LOPES RIBEIRO Predição de acidemia ao nascimento em gestações com dopplervelocimetria anormal e fluxo diastólico positivo das artérias umbilicais Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina

Leia mais

CONCLUSÕES DOS REVISORES

CONCLUSÕES DOS REVISORES CARDIOTOCOGRAFIA: o seu valor na obstetrícia atual. CORINTIO MARIANI NETO Hospital Maternidade Leonor Mendes de Barros Universidade Cidade de São Paulo CARDIOTOCOGRAFIA Análise da frequência cardíaca fetal

Leia mais

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO CAPÍTULO 17 InDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO 1. CONCEITO Consiste em estimular artiicialmente as contrações uterinas coordenadas e efetivas antes de seu início espontâneo, levando ao desencadeamento do trabalho

Leia mais

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN

DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia

Leia mais

RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO

RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO RESPOSTAS FETAIS AO EXERCÍCIO CIO MATERNO NUTRIÇÃO FETAL Fase trofoblástica digestão e fagocitose do endométrio Placenta recobre um sexto da superfície do útero Os nutrientes atravessam as vilosidades

Leia mais

AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR FETAL INTRAPARTO

AVALIAÇÃO DO BEM-ESTAR FETAL INTRAPARTO ATENÇÃO ÀS MULHERES Alterações na frequência cardíaca fetal (FCF) podem associar-se à oxigenação fetal inadequada. A identificação das alterações leva à aplicação de intervenções oportunas para redução

Leia mais

DIÂMETRO BIPARIETAL- VALORES NORMAIS IG (semanas) RELAÇÕES BIOMÉTRICAS FETAIS

DIÂMETRO BIPARIETAL- VALORES NORMAIS IG (semanas) RELAÇÕES BIOMÉTRICAS FETAIS DIÂMETRO BIPARIETAL VALORES NORMAIS IG M É D IA V A R IA Ç Ã O (semanas) 4,7 5,0 5,4 5,7 6,0 6,3 6,6 6, 7,3 7,6 7,,1,3,5,7,,1,4,7,,0 4,15,1 4,45,4 4,6,1 5,16,1 5,,4 5,66,7 5,7,1 6,,6 6,5,1 6,,3 7,1,6 7,,

Leia mais

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL DA PÓS- GRADUAÇÃO LATO-SENSU EM MEDICINA FETAL 2015 1 PROJETO PEDAGÓGICO CALENDÁRIO ESCOLAR CALENDÁRIO DA PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA FETAL PERINATAL/ ESTÁCIO DE SÁ 2015 JANEIRO FEVEREIRO 1 2 3 1 2 3 4 5

Leia mais

Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp

Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli

Leia mais

OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL

OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL DEFINIÇÕES DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ PRÉ-ECLÂMPSIA: HAS E PROTEINÚRIA APÓS 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO PA 140/90 PROTEINÚRIA 300 mg/24 hhs

Leia mais

Abordagem da eclâmpsia na sala de partos. Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017

Abordagem da eclâmpsia na sala de partos. Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017 Abordagem da eclâmpsia na sala de partos Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017 Fundamental Identificar e abordar rapidamente Incidência relativamente alta em paises em desenvolvimento MLP (2016) 666

Leia mais

DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso

DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2009 2 Relatório referente ao ano de 2009 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2009, são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: Intervenções imediatas no parto prematuro iminente Profa. Arlene Fernandes PREMATURIDADE 2010 1 a cada 10 nascimentos 15 milhões de partos

Leia mais

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar

Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o que esperar Síndrome hipertensiva Gestacional e desfecho neonatal o Dra. Marta David Rocha De Moura Neonatologista Hospital Materno Infantil De Brasília Neonatologista Hospital Das Forças Armadas Coordenadora do Internato

Leia mais

Estudo do sonograma do ducto venoso em fetos com centralização hemodinâmica: avaliação de repercussões perinatais

Estudo do sonograma do ducto venoso em fetos com centralização hemodinâmica: avaliação de repercussões perinatais 38 Estudo do sonograma do ducto venoso em fetos com centralização hemodinâmica: avaliação de repercussões perinatais Artigos Originais Study of ductus venosus in fetuses with brain sparing reflex: evaluation

Leia mais

JULIANA IKEDA NIIGAKI

JULIANA IKEDA NIIGAKI JULIANA IKEDA NIIGAKI Dopplervelocimetria da artéria cerebral média fetal na predição da acidemia no nascimento em gestações com insuficiência placentária Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina

Leia mais

Relação cerebroplacentária e acidemia ao nascimento em gestações com insuficiência placentária detectada antes da 34ª semana de gestação

Relação cerebroplacentária e acidemia ao nascimento em gestações com insuficiência placentária detectada antes da 34ª semana de gestação Universidade de São Paulo Biblioteca Digital da Produção Intelectual - BDPI Departamento de Ginecologia - FM/MOG Artigos e Materiais de Revistas Científicas - FM/MOG 200 Relação cerebroplacentária e acidemia

Leia mais

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório

Diretriz Assistencial. Ataque Isquêmico Transitório Diretriz Assistencial Ataque Isquêmico Transitório Versão eletrônica atualizada em Março- 2010 Introdução: O ataque isquêmico transitório (AIT) é definido como um episódio transitório de disfunção neurológica

Leia mais

HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL

HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL Alexciana Santos da Silva¹; Hirisdiane Bezerra Alves²; Maine Virginia Alves Confessor 3. ¹Graduanda em Enfermagem- UFCG. Alexciana.santos@hotmail.com

Leia mais

CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga:

CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA. » Repouso ou Basal.» Estimulada: Estímulo Mecânico ou Vibroacústico.» Com Sobrecarga: Unidade 6 - Obstetrícia Cardiotocografia CAPÍTULO 5 CARDIOTOCOGRAFIA 1. DEfINIçãO: Registro contínuo e simultâneo da Frequência Cardíaca Fetal, Contratilidade Uterina e Movimentos Fetais, no período anteparto

Leia mais

Dopplervelocimetria fetoplacentária em gestantes hipertensas e resultados perinatais segundo a idade gestacional*

Dopplervelocimetria fetoplacentária em gestantes hipertensas e resultados perinatais segundo a idade gestacional* Artigo Original Original Article Dopplervelocimetria fetoplacentária em gestantes hipertensas Dopplervelocimetria fetoplacentária em gestantes hipertensas e resultados perinatais segundo a idade gestacional*

Leia mais

Noções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan

Noções de Neonatologia. Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan Noções de Neonatologia Prof.º Enf.º Diógenes Trevizan O BEBÊ PEQUENO PARA A IDADE GESTACIONAL (PIG) O bebê pequeno para a idade gestacional (PIG) é geralmente definido como aquele cujo peso ou nascimento

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2008 2 Relatório referente ao ano de 2008 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2008, são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2011 2 RELATÓRIO ANUAL 2011... 1 INTRODUÇÃO... 3 Informações Referentes ao Pré-Natal... 4 Quadro 1 Dados maternos... 4 Quadro 2 - Corticóide Antenatal...

Leia mais

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS

REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS REDE BRASILEIRA DE PESQUISAS NEONATAIS RELATÓRIO ANUAL 2012 Relatório referente ao ano de 2012 2 INTRODUÇÃO Os dados apresentados se referem ao ano de 2012 são dados descritivos, foram coletados na base

Leia mais

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL

Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Capítulo 15 Perinatologia PATOLOGIA PERINATAL Tanto as patologias como as anomalias que têm origem no período perinatal estão classificadas no capítulo 15 da CID-9-MC e categorias 760 779. LOCALIZAÇÃO

Leia mais

PRÉ-REQUISITO R4 ULTRASSONOGRAFIA (402)

PRÉ-REQUISITO R4 ULTRASSONOGRAFIA (402) PRÉ-REQUISITO R ULTRASSONOGRAFIA (0) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 0 PRÉ-REQUISITO (R) / 0 PROVA ESCRITA OBSTETRÍCIA E GINECOLOGIA ) Gestante com nove semanas de idade gestacional (IG) inicia pré-natal

Leia mais

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...

Sumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido... Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os

Leia mais

Avaliação ultra-sonográfica do ducto venoso: técnica e importância

Avaliação ultra-sonográfica do ducto venoso: técnica e importância Artigo de Revisão Avaliação ultra-sonográfica do ducto venoso: técnica e importância Ductus venosus ultrasonographic evaluation: technique and relevance Wellington P Martins 1,2, Carolina O Nastri 1 A

Leia mais

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade

Hospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de

Leia mais

PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS

PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS ASFIXIA NEONATAL DEFINIÇÃO PREJUIZO NAS TROCAS GASOSAS QUE RESULTA EM DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE OXIGÊNIO NO SANGUE (HIPÓXIA) E EXCESSO DE CO2. AGRAVO CLÍNICO MAIS

Leia mais

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM- NASCIDO Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 ASSISTÊNCIA IMEDIATA AO RECÉM-NASCIDO Ao nascimento, a maioria dos RN apresenta boa vitalidade e não necessita de manobras de

Leia mais

ABORTAMENTO HABITUAL CASO I5

ABORTAMENTO HABITUAL CASO I5 ABORTAMENTO HABITUAL CASO I5 CASO Beatriz, 20 anos, casada, procedente de Laranjal paulista, dona de casa. Extrabalhadora de fábrica de bonecas (contato com solventes). G3P0A2C0 TS= O+ DUM=28/11/2014 US=DUM

Leia mais

Gestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy

Gestação Prolongada. Ranuce Ribeiro Aziz Ydy Gestação Prolongada Ranuce Ribeiro Aziz Ydy # GESTAÇÃO PROLONGADA Ou Pós-Termo (Serotina, Protraída, Retardada, Pós-maturidade): aquela que alcança ou ultrapassa 42 semanas (294 dias) de gestação (Organização

Leia mais

ACRETISMO PLACENTÁRIO

ACRETISMO PLACENTÁRIO ACRETISMO PLACENTÁRIO CASO CLÍNICO Sra Y, 36 anos, G8P7, 02 cesarianas anteriores, terceiro trimestre de gestação é atendida em consulta de pré-natal. Negava morbidades. Comparece à consulta com os seguintes

Leia mais

Síndrome dos Anticorpos Antifosfolipídicos na Gravidez

Síndrome dos Anticorpos Antifosfolipídicos na Gravidez Síndrome dos Anticorpos Antifosfolipídicos na Gravidez Serviço de Obstetrícia - Dr.ª Fernanda Matos Departamento da Mulher - Dr.ª Antónia Nazaré Preletores: Dr.ª Sara C. Nascimento Dr.ª Mariana Crespo

Leia mais

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde

Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências. Avaliação de Tecnologias em Saúde Câmara Técnica de Medicina Baseada em Evidências Avaliação de Tecnologias em Saúde Sumário das Evidências e Recomendações para Realização de Doppler Obstétrico na Avaliação da Saúde Fetal Porto Alegre,

Leia mais

BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL

BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL BENEFÍCIOS E LIMITAÇÕES DO ULTRASSOM MORFOLÓGICO FETAL HÉRBENE JOSÉ FIGUINHA MILANI Mestre e Doutorando em ciências - UNIFESP Fellowship em Neurologia Fetal pela Tel-Aviv University - Israel Médico colaborador

Leia mais

Resumo Palavras-chave Keywords Abstract

Resumo Palavras-chave Keywords Abstract Revisão Conduta obstétrica na centralização da circulação fetal Obstetric management in fetal brain sparing effect Aline Éthel Girão Sousa de Macêdo 1 Carlos Noronha Neto 2 Alex Sandro Rolland de Souza

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO

Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO Curso de Emergências Obstétricas COLAPSO MATERNO ASPECTOS GERAIS Raro mas extremamente grave Vários fatores etiológicos SOBREVIDA FETAL Ressuscitação agressiva SOBREVIDA MATERNA Fator etiológico Ambiente

Leia mais

Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal

Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal GIOVANA FARINA DORO Avaliação da vascularização renal fetal em gestações de fetos com restrição de crescimento fetal Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo, para a

Leia mais

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012

Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas

Leia mais

Mario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse

Mario Julio Franco. Declaração de conflito de interesse Mario Julio Franco Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

Mariane de Fátima Yukie Maeda

Mariane de Fátima Yukie Maeda Mariane de Fátima Yukie Maeda Cardiotocografia computadorizada e dopplervelocimetria em gestações com insuficiência placentária: associação com a lesão miocárdica fetal e a acidemia no nascimento Dissertação

Leia mais

DOPPLERVELOCIMETRIA DO DUCT O VENOSO NA PREDIÇÃO D A ACIDEMIA FET AL

DOPPLERVELOCIMETRIA DO DUCT O VENOSO NA PREDIÇÃO D A ACIDEMIA FET AL TRATAMENTO SARNI ROS ET DE AL. CRIANÇAS DESNUTRIDAS HOSPITALIZADAS Artigo Original DOPPLERVELOCIMETRIA DO DUCT O VENOSO NA PREDIÇÃO D A ACIDEMIA FET AL FRANCISCO HERLÂNIO C. CARVALHO*, ANTONIO FERNANDES

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MONITORIZAÇÃO FETAL ESTADO FETAL NÃO TRANQUILIZADOR Hipóxia fetal intraparto Privação de oxigênio persistente e progressiva cuja gravidade,

Leia mais

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB

AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB AMBULATÓRIO DE ENDOCRINOLOGIA OBSTÉTRICA ENDOB 1- Hipóteses diagnósticas que devem ser encaminhadas para este ambulatório 1a) Diabetes Mellitus Tipo 1, Tipo 2, Gestacional (DMG): com indicação de administração

Leia mais

Fatores associados com centralização fetal em pacientes com hipertensão arterial na gestação

Fatores associados com centralização fetal em pacientes com hipertensão arterial na gestação Alex Sandro Rolland Souza 1 Melania Maria Ramos Amorim 2 Mário José Vasconcelos-Neto 3 José Ricardo Bandeira de Oliveira-Filho 3 Fernando Antonio de Sousa-Júnior 4 Fatores associados com centralização

Leia mais

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL

4. NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL . NATALIDADE E MORTALIDADE INFANTIL .. Introdução A taxa de natalidade e a taxa de mortalidade infantil são indicadores frequentemente utilizados na caracterização da população. O estudo da taxa de natalidade,

Leia mais

RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS: ATUALIZAÇÃO E MANEJO

RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS: ATUALIZAÇÃO E MANEJO RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS: ATUALIZAÇÃO E MANEJO UNITERMOS ÂMNIO; ÂMNIO/patologia; RUPTURA PREMATURA DE MEMBRANAS Aline Valduga Nadiessa Dorneles Almeida Juliana Battistello Letícia Germany Paula KEYWORDS

Leia mais

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE

Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE Curso de Emergências Obstétricas INTERVENÇÕES IMEDIATAS NO PARTO PREMATURO IMINENTE PREMATURIDADE DIAGNÓSTICO CORRETO DEFINIR NECESSIDADE DE TOCÓLISE DEFINIR AÇÕES DIANTE DA PREMATURIDADE IMINENTE PREMATURIDADE

Leia mais

Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE

Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny

Leia mais

Farmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti

Farmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:

Leia mais

Disciplina de Obstetrícia

Disciplina de Obstetrícia SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ Professor Adjunto JOSÉ CARLOS PERAÇOLI Professor Assistente Doutor ROBERTO ANTONIO DE ARAÚJO COSTA DEFINIÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Considera-se hipertensão arterial

Leia mais

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico

Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Exame basal e estendido do coração fetal / Iconográfico Adaptado de: ISUOG Practice Guidelines (updated): sonographic screening examination of the fetal heart Ultrasound Obstet Gynecol 2013; 41: 348 359

Leia mais

Segundo a literatura nacional, no Brasil, as

Segundo a literatura nacional, no Brasil, as INTRODUÇÃO Segundo a literatura nacional, no Brasil, as síndromes hipertensivas podem afetar em torno de 15% da população de grávidas, ocorrendo especialmente em nulíparas e mulheres de baixo nível sócio-econômico.

Leia mais

PRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE PREPARO DE COLO UTERINO PARA INDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO

PRODUÇÃO TÉCNICA PROTOCOLO DE PREPARO DE COLO UTERINO PARA INDUÇÃO DO TRABALHO DE PARTO PRODUÇÃO TÉCNICA DESENVOLVIMENTO DE MATERIAL DIDÁTICO OU INSTITUCIONAL FACULDADE DE MEDICINA DE BOTUCATU UNESP Programa de Pós Graduação em Medicina Mestrado Profissional Associado à Residência Médica

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA

TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA TRABALHO DE PARTO PREMATURO: UMA EMERGÊNCIA OBSTÉTRICA UNITERMOS Lúcia Helena Dupuy Patella Morgana Girardi Tedesco João Alfredo Piffero Steibel TRABALHO DE PARTO PREMATURO; PROGESTERONA; TOCÓLISE; CORTICOSTEROIDES.

Leia mais

Rastreio Pré-Natal na Região Norte

Rastreio Pré-Natal na Região Norte REUNIÃO MAGNA DAS UNIDADES COORDENADORAS FUNCIONAIS Rastreio Pré-Natal na Região Norte Oferta do rastreio - Análise da situação Maria do Céu Rodrigues Comissão Técnica Regional de Diagnóstico Pré-Natal

Leia mais

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV

APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV APRESENTAÇÃO E-PÔSTER DATA: 18/10/16 LOCAL: SALAS PRÉDIO IV TÍTULO E-PÔSTER SALA PRÉDIO IV HORÁRIO GESTAÇÃO ECTÓPICA TUBÁRIA AVANÇADA UM RELATO DE CASO 200 12:00 HIPOVITAMINOSE D E SUAS CONSEQUÊNCIAS CARDIOVASCULARES

Leia mais

Caso clínico. S.A.G, 35 anos

Caso clínico. S.A.G, 35 anos Caso clínico S.A.G, 35 anos Negra, casada, prendas domésticas. Natural de Poços de Caldas - MG, Procedente de Botucatu - SP. G4 P3 A0 C0 DUM: 23/07/2014 1º US: 27/10/2014 (14s 1d DUM correta) IG: 32s 5d

Leia mais

Síndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica

Síndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca

Leia mais

DIABETES MELLITUS OBSTETRÍCIA

DIABETES MELLITUS OBSTETRÍCIA DIABETES MELLITUS Rotinas Assistenciais da Maternidade-Escola da Universidade Federal do Rio de Janeiro 39 OBSTETRÍCIA É definido como a intolerância a carboidratos, de gravidade variável, com início ou

Leia mais

Histórico. Dr. Fábio Cabar

Histórico. Dr. Fábio Cabar Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia

Leia mais

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:

CADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: COLAPSO MATERNO Profa. Arlene Fernandes COLAPSO MATERNO E PCR Incidência 0,05/ 1.000 partos Sobrevida 7% SOBREVIDA FETAL SOBREVIDA MATERNA

Leia mais

CRISE HIPERTENSIVA GESTACIONAL

CRISE HIPERTENSIVA GESTACIONAL CRISE HIPERTENSIVA GESTACIONAL Laura Valduga Pozza Louisa Audi Delaney Lauren Burmann Letícia Germany Paula UNITERMOS HIPERTENSÃO INDUZIDA PELA GRAVIDEZ; PRÉ-ECLÂMPSIA; ECLÂMPSIA. KEYWORDS HYPERTENSION,

Leia mais

Mylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse

Mylene Martins Lavado. Declaração de conflito de interesse Mylene Martins Lavado Declaração de conflito de interesse Não recebi qualquer forma de pagamento ou auxílio financeiro de entidade pública ou privada para pesquisa ou desenvolvimento de método diagnóstico

Leia mais

GASOMETRIA DA VEIA UMBILICAL EM FETOS CENTRALIZADOS

GASOMETRIA DA VEIA UMBILICAL EM FETOS CENTRALIZADOS Juliana Marques Simões Villas-Bôas GASOMETRIA DA VEIA UMBILICAL EM FETOS CENTRALIZADOS Dissertação a ser apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia, área de Obstetrícia,

Leia mais

Dopplerfluxometria do Ducto Venoso - Relação com a Gasometria em Fetos Prematuros com Centralização de Fluxo Sangüíneo

Dopplerfluxometria do Ducto Venoso - Relação com a Gasometria em Fetos Prematuros com Centralização de Fluxo Sangüíneo RBGO 25 (4): 261-268, 2003 Dopplerfluxometria do Ducto Venoso - Relação com a Gasometria em Fetos Prematuros com Centralização de Fluxo Sangüíneo Trabalhos Originais Ductus Venosus Velocimetry: Relationship

Leia mais

TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO

TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO TROMBOPROFILAXIA DURANTE A GRAVIDEZ, PARTO E PUERPÉRIO FRANCISCO EDSON DE LUCENA FEITOSA IDENTIFICAÇÃO DE FATORES DE RISCO A gestação é fator de risco para tromboembolismo venoso (TEV) e está associada

Leia mais

Sessão Televoter Hipertensão

Sessão Televoter Hipertensão 2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos

Leia mais

Artigo Original. Resumo. Abstract. Rossana Pulcineli Vieira Francisco 3

Artigo Original. Resumo. Abstract. Rossana Pulcineli Vieira Francisco 3 Renata Franco Pimentel Mendes 1 Silvio Martinelli 2 Roberto Eduardo Bittar 3 Rossana Pulcineli Vieira Francisco 3 Marcelo Zugaib 3 Artigo Original Palavras-chave Retardo do crescimento fetal Peso fetal

Leia mais

com pré-eclâmpsia grave

com pré-eclâmpsia grave doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29 25 ARTIGO ORIGINAL com pré-eclâmpsia grave severe preeclampsia Nilce Ariane Spencer Santos 1. Julio Augusto Alves Gurgel 2. Carla Gurgel Camurça 3. 1 Graduada em

Leia mais

CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas

CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas CESÁREA A PEDIDO : Administrar conflitos à luz das evidências científicas 22ª JORNADA DE GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA MATERNIDADE SINHÁ JUNQUEIRA Renato Passini Jr - Departamento de Tocoginecologia FCM/UNICAMP

Leia mais

COMPLICAÇÕES EM GESTAÇÕES GEMELARES MONOCORIÔNICAS Maurício Mendes Barbosa. Doutor em Ciências pelo Departamento de Obstetrícia da UNIFESP EPM

COMPLICAÇÕES EM GESTAÇÕES GEMELARES MONOCORIÔNICAS Maurício Mendes Barbosa. Doutor em Ciências pelo Departamento de Obstetrícia da UNIFESP EPM COMPLICAÇÕES EM GESTAÇÕES GEMELARES MONOCORIÔNICAS Maurício Mendes Barbosa Doutor em Ciências pelo Departamento de Obstetrícia da UNIFESP EPM Complicações Monocoriônicas Síndrome de transfusão feto feto

Leia mais

TRABALHO DE PARTO PREMATURO

TRABALHO DE PARTO PREMATURO MATERNIDADEESCOLA ASSISCHATEAUBRIAND Diretrizes assistenciais TRABALHO DE PARTO PREMATURO MEAC-UFC 1 TRABALHO DE PARTO PREMATURO José Felipe de Santiago Júnior Francisco Edson de Lucena Feitosa 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

Patologias Obstétricas

Patologias Obstétricas Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TOCOGINECOLOGIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TOCOGINECOLOGIA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE SAÚDE MATERNO-INFANTIL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TOCOGINECOLOGIA RODNEY PAIVA VASCONCELOS RESULTADOS PERINATAIS EM GESTAÇÕES COM CENTRALIZAÇÃO

Leia mais

Fatores Prognósticos para o Óbito Perinatal em Gestações com Diástole Zero ou Reversa na Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais

Fatores Prognósticos para o Óbito Perinatal em Gestações com Diástole Zero ou Reversa na Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais RBGO 22 (6): 353363, 2000 Trabalhos Originais Fatores Prognósticos para o Óbito Perinatal em Gestações com Diástole Zero ou Reversa na Dopplervelocimetria das Artérias Umbilicais Prognostic Parameters

Leia mais

Parto domiciliar na visão do pediatra

Parto domiciliar na visão do pediatra 1º SIMPÓSIO DE ASSISTÊNCIA AO PARTO EM MINAS GERAIS 20 a 21 de março Parto domiciliar na visão do pediatra Cons. Fábio Augusto de Castro Guerra CRMMG Situação Atual CONFLITO Humanização do atendimento

Leia mais

Importância Clínica do Leito Vascular Fetal

Importância Clínica do Leito Vascular Fetal ATUALIZAÇÃO Clinical Importance of the Fetal Vascular Bed Antonio Gadelha da Costa*/** Procópio de Freitas Patricia Spara Gadelha*/** Francisco Mauad Filho *Universidade Federal de Campina Grande (UFCG)

Leia mais