DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ. Profª Leticia Pedroso
|
|
- Luiza Brunelli Canto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASO CLÍNICO Gestante de 41 anos em sua segunda gestação com 34 semanas dá entrada na maternidade referindo cefaleia, peso nas pernas, turvação visual e dor epigástrica. Apresenta face, mãos e MMII edemaciados.
2 DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ Profª Leticia Pedroso
3 DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ Os distúrbios hipertensivos da gravidez que afetam a placenta são considerados as complicações clinicas mais comuns na gravidez, afetando 12 a 22% de todas as gestações. Classificação: 1º - Hipertensão crônica : que está presente e é observado antes da gravidez ou que é diagnosticada antes da 20ª semana de gestação.
4 2º PRÉ ECLÂMPSIA oinstala-se a partir da 20ª semana, especialmente no 3 trimestre. odeterminado pelo aumento da PA acompanhado de proteinúria. oos aumentos da PA consistem em uma PA sistólica superior ou igual a 140 mmhg ou PA diastólica maior ou igual a 90 mmhg. ohipertensão gestacional é confirmada com base em duas determinações num intervalo inferior a 1 semana. oa proteinúria é a excreção urinária de uma quantidade = ou + a 0,3g de proteína em uma amostra de 24h. oa pré-eclâmpsia é classificada como leve e grave.
5 PRÉ-ECLÂMPSIA GRAVE opa sistólica igual ou maior a 160 mmhg ou PA diastólica igual ou maior que 110 mmhg. oproteinúria igual ou superior a 2g em 24h. oaumento de nível sérico de creatinina superior 1,2mg/dl. ocefaleia persistente ou distúrbios cerebrais ou visuais. odor epigástrica persistente. ocontagem de plaquetas abaixo /mm³.
6 3º SÍNDROME DE HELLP Consiste em hemólise das hemácias, elevação das enzimas hepáticas e plaquetopenia. É uma complicação grave da hipertensão induzida pela gravidez. oa hemólise das hemácias é observada na morfologia anormal das células. oa dosagem das enzimas hepáticas está associada a uma diminuição do fluxo sanguíneo para o fígado como resultado de trombos de fibrina. oa plaquetopenia está associada aos vasoespasmo e a adesões plaquetarias. oo tratamento é similar ao da pré-eclâmpsia com monitorização rigorosa da função hepática e de hemorragia. oas queixas variam de mal-estar, dor epigástrica, náuseas e vômitos até sintomas inespecíficos semelhantes aos do síndrome viral.
7 4º ECLÂMPSIA Hipertensão com convulsões ou coma em uma paciente em préeclâmpsia sem origem neurológica ou febril. O terceiro trimestre e 48h pósparto são as opções mais comuns de ocorrência.
8 5º HIPERTENSÃO GESTACIONAL oa elevação da PA detectada pela primeira vez na gravidez sem proteinúria. Essa classificação inclui: opacientes com síndrome pré-eclâmpsia que ainda não manifestaram proteinúria. opacientes que não têm a síndrome. oa diferença final se a paciente teve síndrome de préeclâmpsia é determinada pós-parto. ose ela não desenvolver pré-eclâmpsia e a PA tiver retornado ao normal em 12 semanas pós-parto, a paciente recebe o diagnóstico de hipertensão transitória da gravidez. ose a PA permanecer elevada após 12 semanas do parto, a paciente recebe o diagnóstico de hipertensão crônica.
9 ETIOLOGIA Etiologia: desconhecida, porém fatores imunológicos, genéticos e endócrinos podem contribuir para aparecimento da doença. Geralmente acomete mais em primigesta. Fatores predisponentes: hipertensão crônica, mola hidatiforme, gestação múltipla, poliidrâmnio, obesidade, DM, adolescente (menor 17 anos) e idade superior a 35 anos.
10 TRATAMENTO Direcionado para diminuição da PA materna por meio do uso de hospitalização ou tratamento conservador e medicações antihipertensivas, e com aumento no teor de proteínas da dieta, se indicado. O parto é a terapia apropriada, entretanto, o parto pode colocar o feto em perigo devido a imaturidade pulmonar fetal.
11 TERAPIAS FARMACOLÓGICAS osulfato de magnésio diminui a irritabilidade neuromuscular e bloqueio à liberação de acetilcolina na junção neuromuscular; deprime o centro vasomotor; deprime a irritabilidade do SNC. ogluconato de cálcio agente de reversão para toxicidade pelo magnésio. oanti-hipertensivos: hidralazina relaxa as arteríolas e estimula o debito cardíaco. oaldomet onifedipina bloqueador dos canais de cálcio que dimunui a PA bloqueando as vias intracelulares do movimento do cálcio, causando relaxamento da musculatura lisa e vasodilatação.
12 COMPLICAÇÕES As complicação da pré-eclâmpsia afetam muitos sistemas corporais, incluindo os sistemas cardiovascular, renal, hematológico, neurológico, hepático e uteroplacentário. odpp osíndrome de HELLP oóbito fetal ou materno oedema pulmonar ou cerebral ooliguria - IRA ohemorragia ocegueira oprematuridade
13 CUIDADOS DE ENFERMAGEM omonitorar SSVV a cada hora. overificar o nível de proteína opesar diariamente quando paciente estiver estável omonitorar sinais de toxidade de sulfato de magnésio ausência de reflexo patelar, depressão respiratória, oliguria. omonitorar rigorosamente a ingesta e o debito de líquidos. oposicionar paciente em decúbito lateral para promover a perfusão placentária omonitorar atividade fetal omanter as graves do leito elevadas oexplicar o processo patológico e o plano terapêutico incluindo sinais e sintomas da doença.
14 DÚVIDAS??
Disciplina de Obstetrícia
SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NA GRAVIDEZ Professor Adjunto JOSÉ CARLOS PERAÇOLI Professor Assistente Doutor ROBERTO ANTONIO DE ARAÚJO COSTA DEFINIÇÃO DE HIPERTENSÃO ARTERIAL Considera-se hipertensão arterial
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: MORTALIDADE MATERNA - BRASIL Boletim MS, Jan. 2012, Brasil DISTÚRBIOS HIPERTENSIVOS NA GESTAÇÃO PRÉ ECLÂMPSIA (PE) HIPERTENSÃO GESTACIONAL
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SINDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE SINDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ Profa. Danielle Góes da Silva CLASSIFICAÇÃO DAS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ 1- Hipertensão arterial crônica Pressão arterial
Leia maisPREVENÇÃO DA ECLÂMPSIA: O USO DO SULFATO DE MAGNÉSIO
ATENÇÃO ÀS MULHERES O sulfato de magnésio é a principal medicação tanto para a prevenção quanto para o tratamento da eclâmpsia. Tópicos abordados nessa apresentação Importância da hipertensão na gravidez
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - Unesp
Faculdade de Medicina de Botucatu - Unesp 22a. Jornada de Ginecologia e Obstetrícia Maternidade Sinhá Junqueira Módulo IB Obstetrícia Direto ao assunto Abordagem da gestante hipertensa José Carlos Peraçoli
Leia maisDOENÇA HIPERTENSIVA NA GRAVIDEZ. MSc. Roberpaulo Anacleto
DOENÇA HIPERTENSIVA NA GRAVIDEZ MSc. Roberpaulo Anacleto Hipertensão crônica (HC): acontece se uma mulher grávida tiver o diagnóstico de hipertensão antes da gravidez ou até a 20ª semana de gestação; Hipertensão
Leia maisOBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL
OBSTETRÍCIA PARTE 1 D H E G E DIABETES GESTACIONAL DEFINIÇÕES DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ PRÉ-ECLÂMPSIA: HAS E PROTEINÚRIA APÓS 20 SEMANAS DE GESTAÇÃO PA 140/90 PROTEINÚRIA 300 mg/24 hhs
Leia maisM.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu
M.C.R 20 anos Casada Ensino médio completo Prendas domésticas Natural e procedente de Botucatu Primigesta, 33s6d procura PA com queixa de anasarca e PA aferida em casa de 160x100 mmhg. Nega queixas de
Leia maisAtenciosamente, MARCO AURÉLIO MAGALHÃES FARIA JÚNIOR Secretário Chefe de Gabinete
Prefeitura Municipal de Limeira Gabinete do Prefeito ESTADO DE SAO PAULO BRASIL Limeira, 28 de fevereiro de 2014. OF. CM. 0533/2014 NA! SALA DAS S'ESSÕES6-QJ/9 Senhor Presidente ÌwEN TE Venho à ilustre
Leia maisPatologias Obstétricas
Patologias Obstétricas Do 1º Trimestre: HIPERÊMESE GRAVÍDICA É um quadro patológico constituído por vômitos intensos. Ocorre: nos primeiros 3 meses. Incidência: É mais comum em primigestas. Causas: Físicas
Leia maisUniversidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Saúde Materno Infantil Síndromes hipertensivas na gestação O B S T E T R I Z
Universidade de São Paulo Faculdade de Saúde Pública Departamento de Saúde Materno Infantil Síndromes hipertensivas na gestação MARCEL ROBLEDO QUEIRO Z O B S T E T R I Z M E S T R A N D O E M S A Ú D E
Leia maisDOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ
1 DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GRAVIDEZ CONCEITOS A DHEG caracteriza-se pela presença de hipertensão arterial, edema e/ou proteinúria a partir das 20 semanas de gestação, em pacientes previamente
Leia maisCADA VIDA CONTA. Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização:
CADA VIDA CONTA Reconhecido pela: Parceria oficial: Realização: HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE PRÉ-ECLAMPSIA GRAVE Sulfato de magnésio Anti-hipertensivo se PAS 160 ou PAD 110 mmhg Avaliar parto ou transferência
Leia maisFarmacoterapia aplicada em grupos alvo. Profa. Fernanda Datti
armacoterapia aplicada em grupos alvo Profa. ernanda Datti atores associados com variação na resposta farmacológica Idade Gravidez Doença Idade Recém-nascidos: menos de 1 mês Bebês: 1 mês a 1 ano. Crianças:
Leia maisENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 7. Profª. Lívia Bahia
ENFERMAGEM SAÚDE DA MULHER Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal Parte 7 Profª. Lívia Bahia Intercorrências Clínicas mais frequentes na gestação Hipertensão Arterial na Gestação e Eclampsia Maior causa
Leia maisSíndromes Hipertensivas na Gestação - SHEG
Saúde da Mulher Prof.ª Hygor Elias Síndromes Hipertensivas na Gestação - SHEG CAI MUUUUITO! Epidemiologia Complicações hipertensivas na gravidez são a maior causa de morbidade-mortalidade materna e fetal;
Leia maisSessão Televoter Hipertensão
2013 27 de Abril Sábado Sessão Televoter Hipertensão António Pedro Machado Carlos Rabaçal Joana Bordalo Hipertensão na gravidez Evolução da PA durante a gravidez em 6000 mulheres entre os 25 e os 34 anos
Leia maisFármacos classificados na categoria X (xis) do FDA são contraindicados. Afirmativa correta. São fármacos de alto risco para o feto.
1. Assinale a afirmativa incorreta: O uso de ieca para tratamento da hipertensão na gestante não apresenta riscos ao feto. Afirmativa incorreta. Os ieca são fármacos desaconselhados no tratamento da hipertensão
Leia maisATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW
REVISTA GESTÃO & SAÚDE (ISSN 1984-8153) 39 ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NA SÍNDROME DE HELLP UMA REVISÃO DE LITERATURA PERFORMANCE OF NURSING IN SYNDROME HELLP A LITERATURE REVIEW RESUMO Francine Krassota MIRANDA
Leia maisAnexo III. Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo
Anexo III Alterações às secções relevantes do resumo das características do medicamento e folheto informativo Nota: Este Resumo das Características do Medicamento, rotulagem e folheto informativo é o resultado
Leia maisREBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE
REBES REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO E SAÚDE http://www.gvaa.com.br/revista/index.php/rebes REVISÃO BIBLIOGRÁFICA A hipertensão gestacional e o risco de pré-eclampsia: revisão bibliográfica Hypertension
Leia maisDISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN
DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Renato S Procianoy Prof. Titular de Pediatria da UFRGS Chefe do Serviço de Neonatologia HCPA Editor Jornal de Pediatria DISTÚRBIOS METABÓLICOS DO RN Hipoglicemia Hipocalcemia
Leia maiscom pré-eclâmpsia grave
doi: 10.20513/2447-6595.2016v56n2p25-29 25 ARTIGO ORIGINAL com pré-eclâmpsia grave severe preeclampsia Nilce Ariane Spencer Santos 1. Julio Augusto Alves Gurgel 2. Carla Gurgel Camurça 3. 1 Graduada em
Leia maisVII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ. Assistência de Enfermagem à Gestante com Eclampsia e Pré-Eclampsia.
VII SIMPÓSIO INTERNACIONAL DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DA UNAERP CAMPUS GUARUJÁ Assistência de Enfermagem à Gestante com Eclampsia e Pré-Eclampsia. Washington Luiz Fernandes e-mail: washington.enfermagem@hotmail.com
Leia maisDROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS. Profª EnfªLuzia Bonfim.
DROGAS VASODILATADORAS E VASOATIVAS Profª EnfªLuzia Bonfim. DROGAS VASODILATADORAS São agentes úteis no controle da cardiopatia isquêmica aguda, HAS, Insuficiência Cardíaca e outras situações que exigem
Leia maisCRISE HIPERTENSIVA GESTACIONAL
CRISE HIPERTENSIVA GESTACIONAL Laura Valduga Pozza Louisa Audi Delaney Lauren Burmann Letícia Germany Paula UNITERMOS HIPERTENSÃO INDUZIDA PELA GRAVIDEZ; PRÉ-ECLÂMPSIA; ECLÂMPSIA. KEYWORDS HYPERTENSION,
Leia maisHIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL
HIPERTENSÃO ARTERIAL NA GESTAÇÃO: UM PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA MUNDIAL Alexciana Santos da Silva¹; Hirisdiane Bezerra Alves²; Maine Virginia Alves Confessor 3. ¹Graduanda em Enfermagem- UFCG. Alexciana.santos@hotmail.com
Leia mais26/08/2016. Questões UFG. Doenças Transmissíveis
Enfermagem para Concursos Públicos em exercícios Questões UFG Doenças Transmissíveis (UFG Universidade Federal de Goiás GO Enfermeiro 2015) Todas as pessoas com suspeita de dengue devem receber o primeiro
Leia maisReconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência. Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan
Reconhecendo os agravos clínicos em urgência e emergência Prof.º Enfº. Diógenes Trevizan Cuidando do cliente com agravos respiratórios em urgência e emergência Introdução Em atenção às urgências, a insuficiência
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisSESSÕES CLÍNICAS E PROTOCOLOS DE OBSTETRÍCIA
SESSÕES CLÍNICAS E PROTOCOLOS DE OBSTETRÍCIA Dra. Júlia Beatriz Coelho Ginecologia Obstetrícia Clínica Geral Ultrassonografia CRM: 174042 SÍNDROMES HIPERTENSIVAS DA GRAVIDEZ 1. Hipertensão Arterial Crônica
Leia maisDepartamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia
Departamento de Ginecologia e Obstetrícia Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto Universidade de São Paulo Como Evitar: Pré-eclâmpsia Ricardo Carvalho Cavalli DGO-FMRPUSP Epidemiologia da Hipertensão
Leia maisparte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27
Sumário parte 1 estratégia básica e introdução à patologia... 27 1 Terapêutica: estratégia geral... 29 terminologia de doenças... 29 História do caso... 34 Disposição do fármaco... 39 Seleção do fármaco...
Leia maisAbordagem da eclâmpsia na sala de partos. Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017
Abordagem da eclâmpsia na sala de partos Dra Euridice Chongolola 8 De Novembro 2017 Fundamental Identificar e abordar rapidamente Incidência relativamente alta em paises em desenvolvimento MLP (2016) 666
Leia maisEmergência Hipertensiva Na Gestação: Síndrome Hellp Uma Revisão De Literatura
Emergência Hipertensiva Na Gestação: Síndrome Hellp Uma Revisão De Literatura Enfermeira, Centro Universitário Internacional Uninter, Curso de pós-graduação em Enfermagem em Urgência e Emergência. Biólogo,
Leia maisUrgências e emergências com síndromes hipertensivas em gestantes de alto risco no contexto hospitalar nos serviços de saúde pública brasileiro
Urgências e emergências com síndromes hipertensivas em gestantes de alto risco no contexto hospitalar nos serviços de saúde pública brasileiro SILVA, Valdete Lourenço [1] SILVA, Valdete Lourenço. Urgências
Leia maisHIPERÊMESE GRAVÍDICA. Msc. Roberpaulo Anacleto
HIPERÊMESE GRAVÍDICA Msc. Roberpaulo Anacleto Introdução A ocorrência ocasional de náuseas e vômitos até 14 semanas de gestação, mais comum no período da manhã, é rotulada como êmese gravídica e pode ser
Leia maisFISIOTERAPIA PREVENTIVA
FISIOTERAPIA PREVENTIVA DIABETES MELLITUS APOSTILA 5 DEFINIÇÃO É um distúrbio crônico, caracterizado pelo comprometimento do metabolismo da glicose e de outras substâncias produtoras de energia, bem como
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisASPECTOS LABORATORIAIS E PATOLÓGICOS DA SÍNDROME HELLP
ASPECTOS LABORATORIAIS E PATOLÓGICOS DA SÍNDROME HELLP Danilo Alves da Silva¹*; Hirisleide Bezerra Alves 1 ; Jessica Cazuza Leite¹; Vanesa Conrado da Silva¹; Valeska Silva Lucena². 1. GRADUANDO EM BIOMEDICINA
Leia maisTRATAMENTO DE HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE NA URGÊNCIA: REVISÃO DE DIRETRIZES
TRATAMENTO DE HIPERTENSÃO GESTACIONAL GRAVE NA URGÊNCIA: REVISÃO DE DIRETRIZES UNITERMOS Felipe Sheffer Tomasini Mariana Dias Curra Ana Carolina Gomes de Lucena Marta Ribeiro Hentschke Carlos E. Poli-de-Figueiredo
Leia maisGestação e Rim. Thaisa de Oliveira Leite. A. Hipertensão gestacional. A gestação normal é caracterizada por redução da pressão arterial (PA)
Gestação e Rim Thaisa de Oliveira Leite 1 Hipertensão na gestação A. Hipertensão gestacional A gestação normal é caracterizada por redução da pressão arterial (PA) basal a partir do primeiro trimestre,
Leia maisDrogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário
Drogas que atuam no sistema cardiovascular, respiratório e urinário Drogas que atuam no sistema cardiovascular As principais classes terapêuticas: 1. Antihipertensivos 2. Antiarrítmicos 3. Antianginosos
Leia maisAvaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica
Avaliação/Fluxo Inicial Doença Cardiovascular e Diabetes na Atenção Básica 1 Proposta de Avaliação do Risco Cardiovascular na Atenção Básica Propõe-se a utilização da tabela de Framingham, para estratificação
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisSÍNDROME HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO
SÍNDROME HIPERTENSIVA NA GESTAÇÃO CONFLITOS DE INTERESSE De acordo com a Resolução 1595/2000 do Conselho Federal de Medicina e RDC 96/08 da ANVISA, declaro que: Recebi apoio traduzido por material de consumo
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Diabetes Mellitus Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Diabetes Mellitus Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos - Estima-se a população mundial com diabetes (DM): 382 milhões de pessoas; deverá atingir 471 milhões
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LETÍCIA TELES DE ABREU MASNEI CUIDADOS DE ENFERMAGEM PRESTADOS A PACIENTES
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA LETÍCIA TELES DE ABREU MASNEI CUIDADOS DE ENFERMAGEM PRESTADOS A PACIENTES COM PRÉ-ECLÂMPSIA E ECLÂMPSIA EM UM SERVIÇO DE PRONTO ATENDIMENTO: proposta de intervenção
Leia mais15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10
Fóruns 28 de setembro de 2013 15º FÓRUM DE FISIOTERAPIA EM CARDIOLOGIA AUDITÓRIO 10 Insuficiência Cardíaca Como abordar na: IC Fração de ejeção reduzida / normal IC descompensada IC Crônica IC Chagásica
Leia maisClassificação. Acidente Vascular Cerebral Isquêmico(AVCI) * Ataque Isquêmico Transitório(AIT)
Franciglecia Lopes Definição É um déficit neurológico, geralmente focal, de instalação súbita ou com rápida evolução, sem outra causa aparente que não vascular, com duração maior que 24 horas, ou menor,
Leia maisBULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML
BULA PACIENTE SULFATO DE MAGNÉSIO 50% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETAVEL 500MG/ML Sulfato de magnésio 50% sulfato de magnésio heptaidratado IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO sulfato de magnésio FORMA FARMACÊUTICA
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS. Doença Cardiovascular Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANMISSIVEIS Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos Insuficiência Cardíaca: - é uma síndrome clínica na qual existe uma anormalidade na estrutura ou na função cardíaca,
Leia maisSumário. 1. Visão geral da enfermagem materna Famílias e comunidades Investigação de saúde do paciente recém nascido...
Sumário Parte I Papéis e relacionamentos 1. Visão geral da enfermagem materna...23 O processo de enfermagem...25 Planejamento familiar...26 Gestação na infância ou na adolescência...26 Gestação após os
Leia maisCardiopatia na Gravidez
Orlando Otávio de Medeiros Hospital Agamenon Magalhães Recife 1. Volume sanguíneo neo 2. Freqüência cardíaca aca 3. Pressão arterial 4. Débito cardíaco aco 5. Freqüência respiratória ria 6. Anemia 140
Leia maisPRÉ-ECLÂMPSIA: ESTUDO ESTATÍSTICO DA SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO
PRÉ-ECLÂMPSIA: ESTUDO ESTATÍSTICO DA SÍNDROME HIPERTENSIVA ESPECÍFICA DA GESTAÇÃO FILHO, J. S. G.; TEIXEIRA, D. C. W. RESUMO Objetivo: Analisar a prevalência de pré-eclâmpsia no município de Apucarana
Leia maisTromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar
Tromboembolismo Pulmonar Embolia pulmonar Forma mais comum de doença pulmonar aguda na população hospitalar adulta (3 a causa de óbito nos EUA), mais comum em idosos e em homens: 85% dos casos são provenientes
Leia maisRevalidação de Diploma de Médico Graduado no Exterior 2015 P A D R Ã O D E R E S P O S T A S
P A D R Ã O D E R E S P O S T A S QUESTÃO 01 I - Considerando tratar-se de um tumor não obstrutivo de cólon direito, os protocolos multimodais contraindicam o preparo de cólon, logo, o mesmo não deve ser
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisPECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO
PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER CELSO AMODEO PECULIARIDADES DA HIPERTENSÃO NA MULHER Hipertensão é o maior fator de risco para acidente vascular cerebral tanto em homens como em mulheres. Mulheres
Leia maisUSG do aparelho urinário: hidroureteronefrose bilateral, bexiga repleta com volume estimado de 350 ml com paredes espessadas e trabeculadas.
01 Concurso Menino de sete anos de idade chega ao ambulatório de pediatria para investigação de baixa estatura. Na história patológica pregressa, a mãe referiu vários episódios de infecções urinárias tratadas
Leia maisSERVIÇO DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR PROTOCOLO DENGUE
PROTOCOLO DENGUE 1 2 CRITÉRIOS DE INTERNAÇÃO PARA DENGUE A identificação precoce dos casos é de vital importância para tomar decisões e implementar medidas de maneira oportuna, visando principalmente o
Leia maisMAGNÉSIO DIMALATO. FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7. PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol
MAGNÉSIO DIMALATO FÓRMULA MOLECULAR: C4H6Mg2O7 PESO MOLECULAR: 396,35 g/mol Importante para mais de 300 processos biológicos no organismo, o magnésio é um mineral essencial utilizado na síntese de proteínas
Leia maisGuia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE. Estado de São Paulo Divisão de Dengue e Chikungunya
Guia Prático MANEJO CLÍNICO DE PACIENTE COM SUSPEITA DE DENGUE Divisão de Dengue e Chikungunya Centro de Vigilância Epidemiológica Prof. Alexandre Vranjac CCD COORDENADORIA DE CONTROLE DE DOENÇAS Estado
Leia maisMEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO
MEDICAMENTOS QUE ATUAM NO SISTEMA CIRCULATÓRIO SISTEMA CIRCULATORIO - CORAÇÃO, - VASOS SANGUINEOS - SANGUE 1 DROGAS DO SISTEMA CARDIOVASCULAR - ANTIARRÍTMICOS - VASODILATADORES - CARDIOTÔNICOS - ANTI-HIPERTENSIVOS
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisDOENÇA ARTERIAL CORONARIANA
DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FMRPUSP PAULO EVORA DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA FATORES DE RISCO Tabagismo Hipercolesterolemia Diabetes mellitus Idade Sexo masculino História familiar Estresse A isquemia é
Leia maisDEFINIÇÕES: HIPERTENSÃO DURANTE A GESTAÇÃO. Pode ser divida em 4 categorias, de acordo com a última atualização do ACOG, em 2013:
OBJETIVO - POPULAÇÃO ALVO Se aplica às pacientes com Doença Hipertensiva Específica da Gravidez, a que aparece após a 0ª. Semana de gravidez. APLICABILIDADE: CRITÉRIOS DE INCLUSÃO E CRITÉRIOS DE EXCLUSÃO
Leia maisSÍNDROME HELLP E FÍGADO GORDUROSO AGUDO NA GESTAÇÃO
SÍNDROME HELLP E FÍGADO GORDUROSO AGUDO NA GESTAÇÃO UNITERMOS GRAVIDEZ; SÍNDROME HELLP; FÍGADO GORDUROSO; PRÉ-ECLÂMPSIA Luiza Machado Kobe Lauren Marquardt Burrmann Bruno Grund Frota Edson Vieira da Cunha
Leia maisDrogas Vasoativas. Drogas Vasoativas. ticos. Agentes Simpatomiméticos. ticos. ricos, São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos,
Drogas Vasoativas Drogas Vasoativas São substâncias que apresentam efeitos vasculares periféricos, ricos, pulmonares ou cardíacos, acos, sejam eles diretos ou indiretos. Na maioria das vezes, é necessário
Leia maisPRÉ-REQUISITO R3 TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (309)
PRÉ-REQUISITO R TRANSPLANTE RENAL / NEFRO (09) RESIDÊNCIA MÉDICA (UERJ-FCM) 06 PRÉ-REQUISITO (R) / 09 PROVA ESCRITA NEFROLOGIA ) Uma senhora de 80 anos chega ao serviço de pronto-atendimento com queixa
Leia maisSRPA- Sala de Recuperação Pós-Anestésica
CAPÍTULO 7» Local destinado a receber o paciente em pós-operatório imediato até que recupere a consciência e tenha seus sinais vitais estáveis;» A assistência prestada ao paciente na SRPA requer cuidados
Leia maisEXAME NACIONAL DE REVALIDAÇÃO DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS. Prova Discursiva
REVALIDA 2015 DE DIPLOMAS MÉDICOS EXPEDIDOS POR INSTITUIÇÕES DE EDUCAÇÃO SUPERIOR ESTRANGEIRAS Prova Discursiva LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO. 1. Verifique se, além deste caderno, você recebeu
Leia maisBoletim Informativo INFLUENZA
CRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE Porto Alegre, 22 de Julho de 16. Boletim Informativo INFLUENZA Até a Semana Epidemiológica () 29 (3//16 a *23/7/16) foram investigados 1841 casos suspeitos de Síndrome Respiratória
Leia maisClassificando as crises epilépticas para a programação terapêutica Farmacocinética dos fármacos antiepilépticos... 35
Índice Parte 1 - Bases para a terapêutica com fármacos antiepilépticos Classificando as crises epilépticas para a programação terapêutica... 19 Classificação das Crises Epilépticas (1981)... 20 Classificação
Leia maisREGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL SECRETARIA REGIONAL DOS ASSUNTOS SOCIAIS INSTITUTO DE ADMINISTRAÇÃO DA SAÚDE E ASSUNTOS SOCIAIS, IP-RAM
Recomendações: Promover a vacinação dos profissionais de saúde e dos grupos de risco com a vacina monovalente (H1N1v 2009) e com a vacina trivalente (H1N1v 2009, H3N2, B) para a época 2010-2011; Grupos
Leia maisDISTÚRBIO HIPERTENSIVO GESTACIONAL: A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL NA PREVENÇÃO, EVOLUÇÃO E DANOS RENAIS ATRIBUÍDOS A PRÉ-ECLAMPSIA
DISTÚRBIO HIPERTENSIVO GESTACIONAL: A IMPORTÂNCIA DO PRÉ-NATAL NA PREVENÇÃO, EVOLUÇÃO E DANOS RENAIS ATRIBUÍDOS A PRÉ-ECLAMPSIA ANUÁRIO DA PRODUÇÃO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DISCENTE Vol. 13, N. 21, Ano
Leia maisDHEG: DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECIFICA NA GRAVIDEZ
DHEG: DOENÇA HIPERTENSIVA ESPECIFICA NA GRAVIDEZ Daianny Batista Soares¹ Sara Silva Nascimento¹ Taisa Viana Feitosa¹ Gildeane Fonseca de Lima de Bomjardim¹ Daisy Castro Morais Nogueira² RESUMO A hipertensão
Leia maisPROVA DE CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS MÉDICO ANESTESIOLOGISTA
QUESTÃO 21 12 De acordo com a resolução 1802/2006 do Conselho Federal de Medicina, o médico anestesiologista pode: a) Dispensar a avaliação de risco cirúrgico cardiológico se considerar desnecessário.
Leia maisProtocolo: - - Admissão anterior nesta UCIP durante este internamento hospitalar: Não Sim <48 h >= 48 h
Protocolo: - - Data de Admissão Hospitalar Data de Admissão na UCIP Data de Nascimento Admissão Hora de Admissão Hospitalar Hora de Admissão na UCIP Sexo: Masculino Feminino Indeterminado Peso: Kg Admissão
Leia maisSimpósio de TCC e Seminário de IC, 2016 / 2º 1456 FRANCISCO ALAN DE SOUSA OLIVEIRA TATIANE LEÃO DE MELO MARIBÊ AUGUSTALEBEIS
ENFERMAGEM ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM PACIENTES DIAGNOSTICADAS COM PRÉ - ECLAMPSIA NURSING CARE IN PATIENTS DIAGNOSED WITH SPECIFC HYPERTENSIVE DIASEASES GESTATION FRANCISCO ALAN DE SOUSA OLIVEIRA TATIANE
Leia maisFÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FÁRMACOS ANTI-HIPERTENSIVOS Profa. Elisabeth Maróstica HIPERTENSÃO ARTERIAL PA = DC x RP HIPERTENSÃO ARTERIAL
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisFaculdade Maurício de Nassau. Disciplina: Farmacologia
Faculdade Maurício de Nassau Disciplina: Farmacologia Profa. Dra. Thais Porto Ribeiro Aula Tema: Anti-hipertensivos Mecanismos do Controle da PA SNA SRA O Sistema cardiovascular é controlado de forma integrada:
Leia maisAbordagem da Criança com Cefaléia. Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013
Abordagem da Criança com Cefaléia Leticia Nabuco de O. Madeira Maio / 2013 Introdução Epidemiologia: Queixa comum em crianças e adolescentes Elevação da frequência com o aumento da idade Até 12 anos prevalência
Leia maisHipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa
Hipertensão arterial, uma inimiga silenciosa e muito perigosa A famosa pressão alta está associada a uma série de outras doenças, como o infarto do miocárdio, a insuficiência cardíaca e morte súbita, entre
Leia maisDr. Fábio Cabar MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS MODIFICAÇÕES SISTÊMICAS
Dr. Fábio Cabar Médico formado pela Faculdade de Medicina da USP. Residência Médica em Obstetrícia e Ginecologia no Hospital das Clínicas da USP. Foi médico preceptor do Departamento de Obstetrícia e Ginecologia
Leia maisCUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR
ESCOLA DE MEDICINA VETERINÁRIA E ZOOTECNIA/UFBA DEPARTAMENTO DE ANATOMIA, PATOLOGIA E CLÍNICAS VETERINÁRIAS CUIDADOS PERI-OPERATÓRIOS, DIAGNÓSTICO E CONTROLE DA DOR PERI-OPERATÓRIOS O peri-operatório é
Leia maisGABARITO DE PROVA DISCURSIVA
CIRURGIA GERAL QUESTÃO 01) a) Catecolamina urinária; Metanefrina urinária; Teste de cortisol plasmático após supressão com 1mg de dexametazona; Aldosterona plasmática; Renina plasmática. Tomografia computadorizada
Leia maisInquérito epidemiológico *
ETAPA de MITIGAÇÃO Diagnóstico, vigilância e tratamento Inquérito epidemiológico * A preencher pelo Delegado de Saúde da área do hospital ou pelo Delegado de Saúde de residência do doente em colaboração
Leia maisVERTIGIUM. (dicloridrato de flunarizina)
VERTIGIUM (dicloridrato de flunarizina) Brainfarma Indústria Química e Farmacêutica S.A. Comprimido 10mg I - IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO: VERTIGIUM dicloridrato de flunarizina MEDICAMENTO SIMILAR EQUIVALENTE
Leia maisPATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS
PATOLOGIAS NEONATAIS PROF. ELIÉL MARTINS ASFIXIA NEONATAL DEFINIÇÃO PREJUIZO NAS TROCAS GASOSAS QUE RESULTA EM DIMINUIÇÃO DOS NÍVEIS DE OXIGÊNIO NO SANGUE (HIPÓXIA) E EXCESSO DE CO2. AGRAVO CLÍNICO MAIS
Leia maisANA PAULA KNEBEL DA ROSA DARIAMY SILVA GOMES DOENÇAS HIPERTENSIVAS ESPECÍFICAS DA GESTAÇAO: AÇÃO PREVENTIVA DO ENFERMEIRO
1 FACULDADE SÃO LUCAS CURSO DE ENFERMAGEM ANA PAULA KNEBEL DA ROSA DARIAMY SILVA GOMES DOENÇAS HIPERTENSIVAS ESPECÍFICAS DA GESTAÇAO: AÇÃO PREVENTIVA DO ENFERMEIRO PORTO VELHO RO 2015 2 ANA PAULA KNEBEL
Leia maisNUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO. Vilma Fernandes Carvalho
NUTRIÇÃO NA GESTAÇÃO FASE DA GESTAÇÃO Riscos como hipertensão, obesidade, intolerância, à glicose e doença cardiovascular (Baker, 1995). Peso em kg 3,4-3,9 Feto 3,4 Reserva de gordura e proteína 1,8 Sangue
Leia maisRESIDÊNCIA MÉDICA 2015
Recursos de estudo na Área do Aluno Site SJT Educação Médica Aula À La Carte Simulados Presenciais e on-line Cursos Extras Antibioticoterapia Prático SJT Diagnóstico por imagem Eletrocardiografia Revisão
Leia maisAula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS)
Aula 9: Hipertensão arterial sistêmica (HAS) Pressão arterial O coração bombeia o sangue para os demais órgãos do corpo por meio de tubos chamados artérias. Quando o sangue é bombeado, ele é "empurrado
Leia maisNORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 03 DE 2016 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DA UNIRV UNIVERSIDADE DE RIO VERDE
UniRV NORMAS COMPLEMENTARES AO EDITAL Nº 03 DE 2016 CONCURSO PÚBLICO PARA PROVIMENTO DE CARGOS DE PROFESSOR ASSISTENTE 1 DA UNIRV O Reitor da UniRV, no uso de suas atribuições legais, na forma do que dispõe
Leia maisVanessa Maria Fenelon da Costa 2012
Vanessa Maria Fenelon da Costa 2012 Estudo prospectivo de coorte Janeiro de 2009 a Agosto de 2011 Gestantes atendidas na Maternidade Henrique Horta do HOB e na Maternidade Otto Cirne do Hospital das Clínicas
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS HEPÁTICAS Profª. Tatiane da Silva Campos - Consideradas por muitos profissionais da área da saúde como pouco expressivas. - Porém, são altamente prevalentes na população e algumas como
Leia maisROSANGELA GOMES DA SILVA RISCOS ASSOCIADOS AO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM GESTANTES
ROSANGELA GOMES DA SILVA RISCOS ASSOCIADOS AO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM GESTANTES Cuiabá 2018 ROSANGELA GOMES DA SILVA RISCOS ASSOCIADOS AO AUMENTO DA PRESSÃO ARTERIAL EM GESTANTES Trabalho de Conclusão
Leia mais