Faculdade de Medicina. Universidade Federal do Ceará. Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE
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1 Faculdade de Medicina Universidade Federal do Ceará Módulo Obstetrícia e Neonatologia PREMATURIDADE Profs. Herlânio Costa, Edson Lucena, Helvécio Feitosa, Álvaro Leite, Almir de Castro Neves Filho, Rivianny Arrais Nobre, João Amaral 2015
2 Trabalho de Parto Prematuro
3 Trabalho de Parto Prematuro
4 Trabalho de Parto Prematuro
5 Trabalho de Parto Prematuro
6 Trabalho de Parto Prematuro
7 Trabalho de Parto Prematuro
8 Trabalho de Parto Prematuro
9 Trabalho de Parto Prematuro Drogas Tocolíticas: Bloqueadores Canais de Cálcio: Nifedipina Sulfato de Magnésio Betamiméticos: Terbutalina, Salbutamol, Fenoterol, Ritodrina Antagonista da Ocitocina: Atosiban Inibidores das prostaglandinas: Indometacina Doadores de óxido nítrico: Nitroglicerina
10 BLOQUEADORES CANAIS DE CÁLCIO É PREFERÍVEL AOS BETA-AGONISTAS ESQUEMA TERAPÊUTICO MEAC DOSE DE ATAQUE 20mg VO até de 30 em 30min máximo de 4 doses DOSE DE MANUTENÇÃO 10 a 20mg VO 8 em 8 horas por 48-72h
11 Trabalho de Parto Prematuro
12 Corticóide NEONATOLOGIA CORTICÓIDE ACELERAR MATURIDADE PULMONAR FETAL Freqüência de SDRN Gravidade da SDRN Morbimortalidade neonatal
13 Efeitos dos corticosteróides SDR, geral SDR, tratamento ótimo SDR, parto < 24h SDR, parto > 7 dias Hemorragia intra-craniana Enterocolite necrosante Óbito neonatal Infecção neonatal Infecção neonatal / RPPM Infecção materna Odds Ratio (95% CI) Melhora Piora
14 ESQUEMAS TERAPÊUTICOS Fluorocorticóides (ECR) BETAMETASONA Corticóide 12mg IM REPETIR COM 24 HORAS DEXAMETASONA 6mg IM 12/12 HORAS (4 DOSES) Não existem ensaios clínicos controlados comprovando eficácia de outros esquemas
15 Trabalho de Parto Prematuro
16 AGENTES PROGESTACIONAIS X PLACEBO PARA MULHERES DE ALTO RISCO DE PARTO ESPONTÂNEO A TERMO Parto < 37 sem Estudo Agente Placebo RR [IC 95%] Johnson, /19 11/ [ ] Meiss, /306 84/ [ ] Da Fonseca, /74 21/ [ ] Total 124/ / [ ] Mackenzie et al, 2006, AJOG 194(5):
17 Trabalho de Parto Prematuro
18 O RN Prematuro RN Pré-Termo : concepto nascido < de 37 semanas completas ou < de 259 dias a partir da DUM [OMS, 1972]
19 Controle térmico do RNPT A exposição ao frio aumenta a taxa de metabolismo e o consumo de oxigênio, e em RN hipoxêmicos agrava a acidose láctica. Portanto, não é surpreendente que a manutenção da temperatura adequada seja um dos meios mais efetivos de reduzir a mortalidade do RN prematuro Silverman
20 Fatores de risco para RPPM
21 Confirmação da Rotura das Membranas
22 Confirmação da Rotura das Membranas
23 Conduta da RPMO
24 Conduta da RPMO
25 Conduta da RPMO
26 Conduta da RPMO
27 REVISÃO
28 Profilaxia estrepto grupo B
29 Profilaxia estrepto grupo B
30 Hemorragia cerebral no prematuro
31 Neuroproteção INDICAÇÕES IG entre 24 e 32 semanas Parto iminente Dilatação 4cm ou mais com modificação progressiva do colo associado a dinâmica uterina regular) em 12h; OU Trabalho de parto inicial com RPM; OU Parto Eletivo por indicação materno ou fetal, seja CESARIANA ou parto vaginal
32 Neuroproteção SULFATO DE MAGNÉSIO DOSE Ataque: 6g em 100 ml SG 5% em min Manutenção: 2g/h SG 5% 500mL + 12g Sulfato de Magnésio EV, em BIC, 84mL/h). DURAÇÃO DO TRATAMENTO Manutenção até o parto ou máximo de 12h
33 Classificação do RN 36 6/7 35 6/7 6/7 - pré-termo < 37 sem pré-termo limítrofe 36 - pré-termo moderado 31 - pré-termo extremo < 30 - termo entre 37 e 42 sem - pós-termo > 42 sem
34 RN Prematuro Semanas de gestação Extrema 20 a 30 semanas completas Moderada 31 a 35 semanas e 6 dias Limítrofe 36 a 36 semanas e 6 dias
35 Correspondência da idade gestacional a um determinado peso ao nascer (percentil 50) Idade Gestacional (semanas) Peso(g) Fonte: UsherR, McLean F. J Pediatr 1969;74-901
36 Problemas imediatos Asfixia perinatal Adaptação Desconforto respiratório Hipotermia Distúrbios hidroeletrolíticos Distúrbios metabólicos Icterícia Infecções adquiridas
37 Problemas tardios Apneia Anemia Icterícia Infecções adquiridas Hemorragias Refluxo gastro- esofágico Osteopenia/osteoporose Broncodisplasia pulmonar
38 Cuidados essenciais CONTROLE TÉRMICO : Grande superfície corporal Pobreza de tecido celular sub-cutâneo Mecanismos deficientes de produção e dissipação de calor Pouca gordura marrom
39 Cuidados essenciais CONTROLE TÉRMICO : Manter o RN seco. Utilizar incubadora ou berço aquecido. Utilizar O2 aquecido. Utilizar plástico bolha
40 Cuidados essenciais NUTRIÇÃO: -Baixa reserva -Sucção e deglutição deficientes -Baixa capacidade gástrica -Metabolismo e excreção renal deficientes
41 Cuidados essenciais NUTRIÇÃO: - Utilizar de preferência o leite materno - Utilizar sonda orogástrica nos RNs que não sugam - Completar as necessidades calóricas com hidratação venosa - Alimentar em intervalos menores - Utilizar leite concentrado
42 Cuidados essenciais HIDRATAÇÃO: Essencial para fornecer complementação calórica, prevenir a hipoglicemia e a hipocalcemia e fornecer uma via de adiministração de medicamentos.
43 Problemas no acompanhamento Desenvolvimento Anemia Amamentação Broncodisplasia Retinopatia
44
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