TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 20 mar 2015 Prof.
|
|
- Daniel Aquino Botelho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, 20 mar 205 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [25] Em um trecho de rio de comprimento L com velocidade média constante U verifica-se uma descarga de esgoto a montante que produz uma concentração volumétrica de matéria orgânica C 0 (t) (após a diluição no rio), onde t é o tempo. Um engenheiro ambiental mede a concentração volumétrica de matéria orgânica no fim do trecho ao longo do tempo, C L (t), e pretende fazer uma análise dimensional com as variáveis C 0, C L, L, U e t. As dimensões físicas em questão são a massa de matéria orgânica M, o comprimento L e o tempo T. Ele escolhe C 0, U e L para as variáveis que comparecerão em ambos os grupos adimensionais. Um dos grupos deve conter C L, e o outro t. Encontre os grupos Π e Π 2. Π = C L C0 a U b L c, = ML 3 (ML 3 ) a (LT ) b (L) c = M +a L 3 3a+b+c (T) b a =, b = 0, c = 0. Portanto, Π 2 = tc a 0 U b L c, = T(ML 3 ) a (LT ) b (L) c = (M) a (L) 3a+b+c (T) b a = 0, b =, c =. Π = C L C 0, Π 2 = Ut L
2 2 [25] A função sxs na listagem a seguir calcula a série de Taylor de uma função f (x). (i) Identifique a série. (ii) Descubra quem é f (x) em forma fechada. def sxs (x) : eps =.0 e -6 # acurácia num = x* x # numeradores den =.0 # e denominadores termo = num / den # de cada termo n = # n até aqui sinal = # sinais alternados soma = termo # soma até aqui while abs ( termo ) > eps : sinal *= - n += 2 num *= (x*x) den *= (n*(n -)) termo = num / den soma = soma + sinal * termo return soma A série é A função em forma fechada é f (x) = [x 2 x4 3! + x6 = x ] 5!... ] [x x3 3! + x5 5!... f (x) = x sen x.
3 3 [25] Expandindo a função e t dentro da integral abaixo em uma série de Taylor em torno de t = 0, e em seguida integrando termo a termo, encontre uma série para F (x), onde F (x) x 0 e t t dt. F (x) = x 0 x t /2 e t dt = t /2 ( ) n tn 0 n! x = ( ) n t n /2 dt 0 n! = ( ) n x n+/2 (n + /2)n! dt
4 4 [25] Utilizando o método mais simples do mundo (o método de Euler de ordem ), obtenha um esquema de diferenças finitas para resolver a EDO ( ) dy 2 + y = x. dx dy dx = (x y)/2, y n+ y n = (x n y n ) /2, x y n+ = y n + (x n y n ) /2 x
5 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P02, 27 abr 205 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [25] Dado o vetor v = (40,30,20,0), obtenha sua componente na direção de t = (,2,3,4) (cuidado: esse último não é um vetor unitário). O vetor unitário u correspondente a t é u = t t = (,2,3,4) = 30 (,2,3,4). A componente de v na direção de u, agora, é v u = (40,30,20,0) 30 (,2,3,4) = ( ) 30 = =
6 2 [25] Esta questão se refere a transformações lineares de R 3 em R 3. Uma matriz [A ij ] é anti-simétrica quando A ij = A ji. Considere a matriz anti-simétrica 0 ω 3 ω 2 [A] = ω 3 0 ω : ω 2 ω 0 calcule o determinante de [A]. (% i) batch (" p02 -b. max ") (% i2) A: matrix ([0,w3,-w2 ],[-w3,0, w ],[w2,-w,0]) [ 0 w3 - w2 ] (% o2) [ - w3 0 w ] [ w2 - w 0 ] (% i3) determinant (A) (% o3) 0 (% i4) B: transpose (A) [ 0 - w3 w2 ] (% o4) [ w3 0 - w ] [ - w2 w 0 ] (% i5) determinant (B) (% o5) 0
7 3 [25] Obtenha os autovalores e os autovetores da matriz 3/6 /3 5/6 /3 5/3 /3. 5/6 /3 3/6 The function bug_report () provides bug reporting information. (% i) batch (" p02 -c. max ") read and interpret file : #p/ home / nldias / Dropbox / graduacao / matap / provas /205 -/ p02 -c. max (% i2) f :[,,]/ sqrt (3) (% o2) [ , , ] sqrt (3) sqrt (3) sqrt (3) (% i3) f2 :[ -,2, -]/ sqrt (6) 2 (% o3) [ , , ] sqrt (6) sqrt (6) sqrt (6) (% i4) f3 :[ -3,0,3]/ sqrt (8) (% o4) [ , 0, ] sqrt (2) sqrt (2) (% i5) e :[,0,0] (% o5) [, 0, 0] (% i6) e2 :[0,,0] (% o6) [0,, 0] (% i7) e3 :[0,0,] (% o7) [0, 0, ] (% i8) c : e. f (% o8) sqrt (3) (% i9) c2 : e2. f (% o9) sqrt (3) (% i0 ) c3 : e3. f (% o0 ) sqrt (3) (% i ) c2 : e. f2 (% o ) sqrt (6) (% i2 ) c22 : e2. f2 2 (% o2 ) sqrt (6) (% i3 ) c23 : e3. f2 (% o3 ) sqrt (6) (% i4 ) c3 : e. f3 (% o4 ) sqrt (2) (% i5 ) c32 : e2. f3 (% o5 ) 0 (% i6 ) c33 : e3. f3 (% o6 ) sqrt (2) (% i7 ) C: matrix ([ c,c2, c3 ],[ c2,c22, c23 ],[ c3,c32, c33 ]) [ ] [ ] [ sqrt (3) sqrt (3) sqrt (3) ] [ 2 ] (% o7 ) [ ] [ sqrt (6) sqrt (6) sqrt (6) ] [ ] [ ] [ sqrt (2) sqrt (2) ] (% i8 ) CT: transpose (C) [ ] [ ] [ sqrt (3) sqrt (6) sqrt (2) ] [ 2 ] (% o8 ) [ ] [ sqrt (3) sqrt (6) ] [ ] [ ] [ sqrt (3) sqrt (6) sqrt (2) ]
8 (% i9 ) bfloat (C) [ b b b - ] (% o9 ) [ b b b - ] [ b- 0.0 b b- ] (% i20 ) A: matrix ([,0,0],[0,2,0],[0,0,3]) [ 0 0 ] (% o20 ) [ ] [ ] (% i2 ) B: CT. A. C [ 3 5 ] [ ] [ ] [ 5 ] (% o2 ) [ ] [ ] [ 5 3 ] [ ] [ ] (% i22 ) load ( eigen ) (% o22 ) / usr / share / maxima /5.32./ share / matrix / eigen. mac (% i23 ) eigenvectors (B) (% o23 ) [[[, 2, 3], [,, ]], [[[,, ]], [[, - 2, ]], [[, 0, - ]]]] (% o23 ) p02 -c. max
9 4 [25] Dadas as funções f (x,y,u,v) = x 2 + y 3 + sen(uv), д(x,y,u,v) = x 3 + y 2 + cos(uv), calcule o jacobiano ( f,д)/ (u,v). (f,д) f f (u,v) = u v д д u v = v cos(uv) u cos(uv) v sen(uv) u sen(uv) = uv sen(uv) cos(uv) + uv sen(uv) cos(uv) = 0
10 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P03, 29 mai 205 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [25] Em um fluido, o campo de velocidade u = 2xi + 2yj 4zk atravessa região esférica do espaço x 2 + y 2 + z 2. Calcule (n u) ds, S onde S é a superfície da esfera, e n é o vetor unitário normal apontando para fora da superfície em cada ponto de S. Usamos o Teorema da divergência: (n u) ds = S = = = 0 V V V ( u) dv ( u x + v y + w ) z ( ) dv dv
11 2 [25] Obtenha a solução geral da equação diferencial dy dx + y x = x. Com Maxima, (% i) edo : diff (y,x) + y/x = x ; dy y (% o) = x dx x (% i2) ode2 (edo,y,x); 3 x -- + %c 3 (% o2) y = x (% i3) ratsimp (%); 3 x + 3 %c (% o3) y = x y = x2 3 + c x
12 3 [25] Obtenha a solução geral da equação diferencial d 2 y dx 2 2 dy + 5y = 0. dx Com Maxima, (% i) edo : diff (y,x,2) - 2* diff (y,x) + 5* y = 0 ; 2 d y dy (% o) y = 0 2 dx dx (% i2) ode2 (edo,y,x); x (% o2) y = %e (% k sin (2 x) + % k2 cos (2 x)) y = e x (A cos(2x) + B sen(2x))
13 4 [25] Calcule a série de Laurent de f (z) = (z 2)(z 3i) em torno de z = 0 para a região anular 2 < z < 3 do plano complexo. Nós vemos claramente que z /3 < z/(3i) <, e que z /2 > 2/ z <. Separamos em frações parciais: (z 2)(z 3i) = [ 3i 2 z 3i ] z 2 = 3i 2 ( 3i) ( ) z 3i z ( ) 2 z = 3i 2 ( 3i) ( z ) n 3i z ( 2 ) m z m=0
14 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P04, 26 jun 205 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [20] Em um futuro distante, você é um ser muito evoluído que vive no planeta Berra, que é muito parecido com o antigo planeta Terra, que foi destruído em uma catástrofe ambiental. Você já viveu anos em Berra com clima e hidrologia estatisticamente estacionários (mas não constantes!). Você coletou valores de vazão média anual do rio Biguaçu em uma lista de Python contendo floats. O nome da lista é vazao. Considere o seguinte trecho de programa: vazao. sort () q50 = vazao [ ] Qual é o significado estatístico da variável q50? q50 é a mediana.
15 2 [20] Prove a identidade de Jacobi: [a [b c]] = (a c)b (a b)c. Você pode usar, se quiser: ϵ ijk ϵ lmk = δ il δ jm δ im δ jl. [a [b c]] = ϵ mkl a m [ ϵijk b i c j ] el = ϵ mkl ϵ ijk a m b i c j e l = ϵ lmk ϵ ijk a m b i c j e l = [ δ li δ mj δ l j δ mi ] am b i c j e l = a j b i c j e i a i b i c j e j = (a j c j )b i e i (a i b i )c j e j = (a c)b (a b)c
16 3 [20] Com o método de Frobenius, obtenha uma solução da EDO da forma onde r é a maior raiz da equação indicial. Fazemos y = y = y = xy + xy + y = 0 y (x) = a n x n+r, a n x n+r, (n + r )a n x n+r, (n + r )(n + r )a n x n+r 2. Substituindo na equação diferencial, encontramos (n + r )(n + r )a n x n+r + (n + r )a n x n+r + a n x n+r = 0. Fazemos agora no primeiro somatório: e obtemos m= m + r = n + r, m = n, n = m +, (m + r )(m + r + )a m+ x m+r + (n + r )a n x n+r + a n = 0, (r )ra 0 x r + (r )ra 0 x r + [(n + r )(n + r + )a n+ + (n + r )a n + a n ] x n+r = 0, [(n + r )(n + r + )a n+ + (n + r + )a n ] x n+r = 0. É evidente que, com a 0 0, a equação indicial é r (r ) = 0 r 2 = 0 ou r =. As raízes diferem por um inteiro; ou a menor raiz leva a 2 soluções, ou não leva a nenhuma. Tentemos com a menor raiz (r 2 = 0): n(n + )a n+ + (n + )a n = 0, a n+ = n a n. Note que é impossível obter a a partir de a 0 : a recursão falha, e a menor raiz não leva a nenhuma solução. Uma única solução ainda é possível com a maior raiz r = : (n + )(n + 2)a n+ + (n + 2)a n = 0, a n+ = n + a n. Fazendo a 0 = sem perda de generalidade, não é difícil encontrar o termo geral: e uma solução y(x) = a n = ( )n n! ( ) n n! x n+
17 4 [20] Com o método de Frobenius, obtenha outra solução da EDO da forma xy + xy + y = 0 y 2 (x) = y (x) ln(x) + c n x n+r 2, onde y (x) é a solução da questão 3, e r 2 é a menor raiz da equação indicial. Sugestão: para simplificar um pouco suas contas faça, sem perda de generalidade, c = 0 (quando precisar). Já sabemos que a equação indicial é r (r ) = 0, e que a menor raiz, r = 0, não leva a nenhuma solução; temos também uma solução com a forma y (x) = Procuramos então uma segunda solução com a forma: Substituindo na equação diferencial, xy y 2 (x) = y (x) ln(x) + ( ) n x n+. n! c m x m+s, m=0 y 2 = y ln x + y x + (m + s)c m x m+s, m=0 y 2 = y ln x + 2y x y x 2 + (m + s )(m + s)c m x m+s 2. m=0 ln x + 2y y x + (m + s )(m + s)c m x m+s + m=0 O lado direito da equação acima é calculado como: xy + y + (m + s)c m x m+s + y ln(x) + c m x m+s = 0; m=0 m=0 (s )sc 0 x s + [(m + s)(m + s + )c m+ + (m + s + )c m ] x m+s = y x 2y. m=0 y x = 2y = y x 2y = ( ) n x n, n! 2 ( )n n! (n + )x n ( ) n [2n + ] x n n! Ficamos com (s )sc 0 x s + [(m + s)(m + s + )c m+ + (m + s + )c m ] x m+s ( ) n = [2n + ] x n. n! m=0 Os dois lados da equação acima são compatíveis se escolhermos s = 0. Então, podemos igualar termo a termo os lados esquerdo (restante) e direito. Para n = 0, n(n + )c + (n + )c 0 =, c 0 =.
18 Observe que não é possível calcular c : ele precisa receber um valor arbitrário: c = λ. Para n : A listagem mostra o cálculo dos primeiros c n s. n(n + )c n+ + (n + )c n = ( )n n! [2n + ], nc n+ + c n = ( )n+ (2n + ), (n + )! c n+ = c n n + ( )n+ (2n + ), n(n + )! c n = c n n + ( )n (2n ). (n )n! /* vamosac. max */ 2 c [0] : 0$ 3 c [] : lambda$ 4 c[n] := -c[n -]/(n -) + (( -)** n )/((n -)* n!)*(2* n -) $ 5 for n : thru 8 step do ( 6 print ("n = ", n, "c[n] = ", expand ( expand (c[n ]))) 7 ); Listing : Valores iniciais de c n A listagem 2 mostra a saída. Listing 2: Saída de vamosbd.max (% i) batch (" vamosac. max ") (% i2) c [0]:0 (% i3) c []: lambda (% i4) c[n ]:=( -)^ n *(2*n -)/(( n -)* n!)+( - c[n -])/( n -) (% i5) for n thru 8 do print (" n = ",n," c[n] = ", expand ( expand (c[n ]))) n = c[n] = lambda 3 n = 2 c[n] = - - lambda 2 lambda 7 n = 3 c[n] = lambda n = 4 c[n] = lambda 0 n = 5 c[n] = lambda n = 6 c[n] = lambda 283 n = 7 c[n] = lambda n = 8 c[n] = Com ela, podemos escrever: Mas y 2 (x) = y (x) ln(x) + λ y (x) = ] [x x 2 + x3 2 x4 3! + x5 4! x2 7 6 x x x ( ) n x n+ = x x 2 + x3 n! 2 x4 3! + x5 4!..., donde y 2 (x) = y (x) ln(x) + λy (x) x2 7 6 x x x Como antes, toda a série que multiplica λ é linearmente dependente da primeira solução: qualquer valor de λ, e em particular λ = 0, produz a segunda solução linearmente independente da primeira
19 5 [20] Resolva como quiser o problema de valor inicial Se você quiser, pode usar o fato de que dy dt + y = tet, y(0) =. L { te t } = (s ) 2. (% i) edo : ' diff (y,x) + y = x* exp (x) ; 2 dy x 3 (% o) -- + y = x %e 4 dx 5 (% i2) ode2 (edo,y,x); 6 2 x 7 - x (2 x - ) %e 8 (% o2) y = %e ( %c) (% i3) %, y =, x = 0 ; 2 (% o3) = %c ou seja: y(t) = 2 tet 4 et e t
20 TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR F, 6 jul 205 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [20] A função misterio definida no trecho de Python abaixo calcula uma função bem conhecida em Matemática. Que função é essa? def misterio (x): eps =.0e -6 tv =.0 n = 0 s = tv tn = 2* eps while abs (tn) > eps : n += tn = x*tv/n s += tn tv = tn pass return s e x.
21 2 [20] Se ϕ(x,y,z) é um campo escalar infinitamente diferenciável, prove que ϕ = 0. ϕ ϕ = ϵ ijk e k x i x j [ = 2 ϵ ϕ ijk + ] x i x j 2 ϵ ϕ jik e k x j x i = ( ) ϵijk + ϵ jik ek 2 = 0
22 3 [20] Resolva (encontre a solução geral) d 2 y dx 2 2 dy dx + y = ex. y(x) = (c + c 2 x)e x + x2 e x 2.
23 4 [20] Encontre a solução geral (em série) da equação diferencial y + x 2 y = 0. Como sempre, Alinhando os expoentes, Então, y = y = y = (n + r )(n + r )a n x n+r 2 + a n x n+r +2 = 0. m= 4 a n x n+r, (n + r )a n x n+r, (n + r )(n + r )a n x m + r + 2 = n + r 2, m = n 4, n = m + 4. n+r 2 (m + r + 3)(m + r + 4)a m+4 x m+r +2 + a n x n+r +2 = 0, (r )ra 0 x r 2 + r (r + )a x r + (r + )(r + 2)a 2 x r + (r + 2)(r + 3)a 3 x r + + [(n + r + 3)(n + r + 4)a n+4 + a n ] x n+r +2 = 0 A menor raiz da equação indicial (r )r = 0, r = 0, levará a duas soluções: A partir daí, As duas soluções LI partindo de a 0 = e de a = serão: y (x) = 2 x x8 y 2 (x) = x 20 x x9 a 0 0, a 0, a 2 = 0, a 3 = 0. a n a n+4 = (n + 3)(n + 4), a n 4 a n = (n )n x x x x7...
24 5 [20] Dado problema de valor inicial dy dt + y = t 0 (t τ ) sen(τ ) dτ, y(0) =, encontre a transformada de Laplace de y(t), y(s). Não é preciso inverter y(s). Reconheço do lado direito a convolução das funções f (t) = t e д(t) = sen(t), cujas transformadas de Laplace são L [t] = s 2, L [sen(t)] = s 2 + Portanto, pelo Teorema da Convolução, a transformada de Laplace do lado direito é o produto: s 2 (s 2 + ) = A s + B s 2 + Cs + D s 2 +. Obtemos: A = 0, B =, C = 0, D =. Transformando também o lado esquerdo, e reunindo tudo, sy + y = s 2 s 2 +, y(s + ) = s 2 s 2 + y(s + ) = + s 2 y = s + = s 2 + s 2 ] s 2 + [ + s 4 + s 2 + s 5 + s 4 + s 3 + s 2
1 [30] A figura ao lado mostra o zoom da discretização de uma função
TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 3 mar 22 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 3] A figura ao lado mostra o zoom da discretização
Leia mais1 [30] O programa abaixo, que calcula a raiz quadrada de 6, está errado. Identifique o erro, e explique como corrigi-lo.
TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 30 mar 01 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 1 [30] O programa abaixo, que calcula
Leia maisΠ 1 = H a д b ν, Π 2 = H a д b T d. L 0 T 0 = L a (LT 2 ) b T a + b = 0, 2b + 1 = 0
TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, Abr 206 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [25] Uma lata de óleo de raio de base
Leia mais1 [25] Sabe-se que uma função f (x) (em preto à direita) assume os valores da tabela a seguir:
TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 4 mar 24 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: [25] Sabe-se que uma função f (x) (em preto
Leia maisTEA010 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 31 Mar 2017 Prof.
TEA1 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 31 Mar 217 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 1 25] Em um trecho de canal ou rio,
Leia mais1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere a equação de advecção-difusão unidimensional
TT1 Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 23 nov 212 Prof. Nelson uís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 1 [35] (O jogo dos 7 erros.) Considere
Leia maisUSGS USGS USGS e a última linha é
TEA1 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 3 Mar 18 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do Curso de Engenharia Ambiental
Leia maisdet Para que esta seja uma matriz de rotação, seu determinante tem que ser +1. Vejamos: = det
TT9 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, 26 Mar 2 Prof. Nelson Luís Dias NOME: SOLUÇÃO Assinatura: [25] Os alunos de intercâmbio Helmut Fokka
Leia maisGabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de 2010
Gabarito da Prova Final Unificada de Cálculo IV Dezembro de a Questão: (5 pts) Dentre as três séries alternadas abaixo, diga se convergem absolutamente, se convergem condicionalmente ou se divergem Justifique
Leia maisTT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 01 abr 2011 Prof.
TT009 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P0, 0 abr 20 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 0 [20] A figura ao lado mostra duas rotações
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia mais1. com uma seta sobre a letra: ı ou a (esta é a forma mais comum entre os físicos) ou. cos θk sen θ [Q k ] = k sen θ k cos θ k
TT009 Matemática Aplicada I P01, 11 Mar 2005 Prof. Nelson Luís Dias NOME: ALUNO(A) PERFEITO(A) Assinatura: ATENÇÃO: Leia atentamente todas as questões, e comece pelas mais fáceis para você. Resolva as
Leia maisEXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III
EXAMES DE ANÁLISE MATEMÁTICA III Jaime E. Villate Faculdade de Engenharia Universidade do Porto 22 de Fevereiro de 1999 Resumo Estes são alguns dos exames e testes da disciplina de Análise Matemática III,
Leia maisTransformadas de Laplace Engenharia Mecânica - FAENG. Prof. Josemar dos Santos
Engenharia Mecânica - FAENG SISTEMAS DE CONTROLE Prof. Josemar dos Santos Sumário Transformadas de Laplace Teorema do Valor Final; Teorema do Valor Inicial; Transformada Inversa de Laplace; Expansão em
Leia mais( x)(x 2 ) n = 1 x 2 = x
Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 10/12/2009 Questão 1: (.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Seja a função f(x) = x, com x
Leia maisCURSO DE RESOLUÇÃO DE PROVAS de MATEMÁTICA da ANPEC Tudo passo a passo com Teoria e em sequência a resolução da questão! Prof.
Prof. Chico Vieira MATEMÁTICA da ANPEC Tudo Passo a Passo Teoria e Questões FICHA com LIMITES, DERIVADAS, INTEGRAIS, EDO, SÉRIES Integrais Dupla e Tripla LIMITES ANPEC QUESTÕES JÁ GRAVADAS DERIVADAS ANPEC
Leia maisIntrodução às Equações Diferenciais e Ordinárias
Introdução às Equações Diferenciais e Ordinárias - 017. Lista - EDOs lineares de ordem superior e sistemas de EDOs de primeira ordem 1 São dadas trincas de funções que são, em cada caso, soluções de alguma
Leia mais1 [20] O problema difusivo
TEA13 Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental UFPR F 1 Dez 218 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do Curso de Engenharia Ambiental
Leia mais1 [30] Resolva as seguintes equações:
TT9 Matemática Aplicada I P, 4 Mar 26 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: ATENÇÃO: Leia atentamente todas as questões, e LEMBRE-SE: COMECE PELAS MAIS FÁCEIS PARA VOCÊ. PROCURE RESOLVER O
Leia mais1 [25] Dada a equação diferencial
TEA1 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P1, 1 Set 17 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: 1 5] Dada a equação diferencial e a discretização
Leia maisREVISÃO DE ANÁLISE TENSORIAL
REVISÃO DE ANÁLISE TENSORIAL 1.1- Vetores Espaciais Def.: Para cada par de pontos (a,b) do espaço E, existe um segmento de linha ab, caracterizado por um comprimento e uma direção. -Conjunto de vetores
Leia maisc + 1+t 2 (1 + t 2 ) 5/2 dt e 5 2 ln(1+t2 )dt (1 + t 2 ) 5/2 dt (c 5/2 + (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t 2 ) 5/2 dt ϕ(t) = (1 + t 2 ) 5/2 (1 + t).
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 206/207 3 de junho de 207, às 9:00 Teste 2 versão A MEFT, MEC, MEBiom, LEGM, LMAC, MEAer, MEMec, LEAN, LEMat [,0 val Resolva os seguintes problemas
Leia maisdepende apenas da variável y então a função ṽ(y) = e R R(y) dy
Formulario Equações Diferenciais Ordinárias de 1 a Ordem Equações Exactas. Factor Integrante. Dada uma equação diferencial não exacta M(x, y) dx + N(x, y) dy = 0. ( ) 1. Se R = 1 M N y N x depende apenas
Leia maisA 0 mn = CT mi A ijc jn. = A 0 nm. 1 ; e00 2 ; e00 3g: 3 cos sen 0. 4sen cos cos cos sen 5 :
TT010 Matematica Aplicada II P01, 17 Mar 2006 Prof. Nelson Lus Dias NOME: GABARITO 0 Assinatura: GABARIT O 1 [3,0] Seja [A] uma matriz simetrica que representa alguma grandeza fsica (por exemplo um tensor
Leia mais1. com uma seta sobre a letra: ı ou a (esta é a forma mais comum entre os físicos) ou. cos θ sen θ. sen θ cos θ
TT9 Matemática Aplicada I P1, 6 Mar 4 Prof. Nelson Luís Dias NOME: ALUNO(A) PERFEITO(A) Assinatura: ATENÇÃO: Leia atentamente todas as questões, e comece pelas mais fáceis para você. Resolva as questões
Leia maisContinue a solução no verso =
TEA010 Matemática Aplicada I Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P01, 22 Mar 2019 Prof. Nelson Luís Dias Declaro que segui o código de ética do Curso de Engenharia
Leia mais1 [20] Esta questão envolve uma solução numérica de uma função u(x,t) do tipo
TT Matemática Aplicada II Curso de Engenharia Ambiental Departamento de Engenharia Ambiental, UFPR P, Set 6 Prof. Nelson Luís Dias NOME: GABARITO Assinatura: [] Esta questão envolve uma solução numérica
Leia maisII. REVISÃO DE FUNDAMENTOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE II. REVISÃO DE FUNDAMENTOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de Mecatrônica
Leia maisEquações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares
Nome: Nº Curso: Licenciatura em Matemática Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias 7ºPeríodo Prof. Leonardo Data: / /2018 Equações Ordinarias 1ªOrdem - Lineares 1. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2/2011. Prova 1. Matemática Aplicada I
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental /11 Curitiba,.1.11 Prova 1 Matemática Aplicada I Tobias Bleninger Departamento de Engenharia Ambiental
Leia maisInstituto de Matemática - IM-UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC248 Primeira prova - Unificada - 29/04/2019
Página Questão : (.5 pontos é (condicionalmente ou absolutamente convergente, ou di-. Determine se a série vergente. Instituto de Matemática - IM-UFRJ Primeira prova - Unificada - 9/04/09 TEMPO DE PROVA:
Leia maisTEMPO DE PROVA: 2h30 Questão 1: (2.5 pontos) Estude a convergência, convergência absoluta ou divergência das séries abaixo. ( 1) m m.
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prim. prova unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 26/09/208 TEMPO DE PROVA: 2h30 Questão : (2.5 pontos) Estude a convergência, convergência absoluta
Leia maisSistemas de Controle 1
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Escola de Engenharia Sistemas de Controle 1 Cap2 - Modelagem no Domínio de Frequência Prof. Dr. Marcos Lajovic Carneiro Sistemas de Controle 1 Prof. Dr. Marcos
Leia mais= 2 sen(x) (cos(x) (b) (7 pontos) Pelo item anterior, temos as k desigualdades. sen 2 (2x) sen(4x) ( 3/2) 3
Problema (a) (3 pontos) Sendo f(x) = sen 2 (x) sen(2x), uma função π-periódica, temos que f (x) = 2 sen(x) cos(x) sen(2x) + sen 2 (x) 2 cos(2x) = 2 sen(x) (cos(x) sen(2x) + sen(x) cos(2x) ) = 2 sen(x)
Leia maisF 520/MS550 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP
F 5/MS55 - Métodos Matemáticos da Física I/Métodos de Matemática Aplicada I UNICAMP Nome: GABARITO a Prova (//). Nesta questão, foi dada a superfície z = a x y, para z, e pedia-se para calcular a integral
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova 2. Matemática Aplicada I
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 8- Curitiba,..8 Prova Matemática Aplicada I Tobias Bleninger Departamento de Engenharia Ambiental (DEA)
Leia maisAutovalores e Autovetores
Autovalores e Autovetores Maria Luísa B. de Oliveira SME0300 Cálculo Numérico 24 de novembro de 2010 Introdução Objetivo: Dada matriz A, n n, determinar todos os vetores v que sejam paralelos a Av. Introdução
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2013/14 Cursos: LEAN, MeMec M Paluch Aulas 28 33 7 23 de Abril de 2014 Exemplo de uma equação diferencial A Lei de Newton para a propagação de calor,
Leia mais8.1-Equação Linear e Homogênea de Coeficientes Constantes
8- Equações Diferenciais Lineares de 2 a Ordem e Ordem Superior As equações diferenciais lineares de ordem n são aquelas da forma: y (n) + a 1 (x) y (n 1) + a 2 (x) y (n 2) + + a n 1 (x) y + a n (x) y
Leia maisCurso: Engenharia Ambiental. Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias. Professora: Dr a. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA 2
Curso: Engenharia Ambiental Disciplina: Equações Diferenciais Ordinárias Professora: Dr a. Camila N. Boeri Di Domenico NOTAS DE AULA 2 11. EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS DE 2º ORDEM y (x) = f (x,y,y
Leia maisQuestão 1: (2.0 pontos) (a) (1.0 ponto) Obtenha os cinco primeiros termos da série de Taylor da função f(x) = cos x em.
Página de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da prova final unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 0/07/009 Questão :.0 pontos a.0 ponto Obtenha os cinco primeiros termos da série
Leia maisd [xy] = x cos x. dx y = sin x + cos x + C, x
Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT2455 - Cálculo Diferencial e Integral IV para Engenharia 3a. Prova - 2o. Semestre 2011-21/11/2011 Turma A Questão 1. a) (1,0 ponto) Determine a solução geral
Leia maisLISTA dy dx y x + y3 cos x = y = ky ay 3. dizemos que F (x, y) é homogênea de grau 0. Neste caso a equação diferencial y =
MAT 01167 LISTA Equações Diferenciais Resolva: 1. y = y x + x y, y ( ) 1 8 =. (1 x ) dy dx (1 + x) y = y. dy dx y x + y cos x = 0 4. y = ky ay. Se uma função F (x, y) satisfaz a condição F (t x, t y) =
Leia maisPROFESSOR: RICARDO SÁ EARP
LISTA DE EXERCÍCIOS SOBRE TRABALHO, CAMPOS CONSERVATIVOS, TEOREMA DE GREEN, FLUXO DE UM CAMPO AO LONGO DE UMA CURVA, DIVERGÊNCIA E ROTACIONAL DE UM CAMPO NO PLANO, FUNÇÕES HARMÔNICAS PROFESSOR: RICARDO
Leia maisDERIVADAS PARCIAIS. y = lim
DERIVADAS PARCIAIS Definição: Seja f uma função de duas variáveis, x e y (f: D R onde D R 2 ) e (x 0, y 0 ) é um ponto no domínio de f ((x 0, y 0 ) D). A derivada parcial de f em relação a x no ponto (x
Leia maisMatemática 2. Teste Final. Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas.
Matemática 2 Lic. em Economia, Gestão e Finanças Data: 4 de Julho de 2017 Duração: 1H Teste Final Atenção: Esta prova deve ser entregue ao fim de 1 Hora. Deve justificar detalhadamente todas as suas respostas.
Leia maisUFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada Prova Escrita - Processo Seletivo 2017/2 - Mestrado
UFRGS INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada Prova Escrita - Processo Seletivo 27/2 - Mestrado A prova é composta de 6 (seis) questões, das quais o candidato
Leia maisINSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA. MATEMÁTICA APLICADA 1 o SEMESTRE 2016/2017
3 de janeiro de 7 Instruções: INSTITUTO POLITÉCNICO DE SETÚBAL ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MATEMÁTICA APLICADA o SEMESTRE 6/7 Resolução do o Teste Duração: hm É obrigatória
Leia maisDiferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais
Diferenciabilidade de funções reais de várias variáveis reais Cálculo II Departamento de Matemática Universidade de Aveiro 2018-2019 Cálculo II 2018-2019 Diferenciabilidade de f.r.v.v.r. 1 / 1 Derivadas
Leia maisCapítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário. Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira
Capítulo 4 Condução Bidimensional em Regime Estacionário Prof. Dr. Santiago del Rio Oliveira 4. Considerações Gerais A distribuição de temperaturas é caracterizada por duas coordenadas espaciais, ou seja:
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a lista de exercícios
MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II a lista de exercícios - 009 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1 + cos x) (xy
Leia maisDCC008 - Cálculo Numérico
DCC008 - Cálculo Numérico Polinômios de Taylor Bernardo Martins Rocha Departamento de Ciência da Computação Universidade Federal de Juiz de Fora bernardomartinsrocha@ice.ufjf.br Conteúdo Introdução Definição
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA 3 TEOREMA DOS RESÍDUOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE MATEMÁTICA IV E FICHA 3 TEOREMA DOS RESÍDUOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS DE PRIMEIRA ORDEM ( Seja f a função definida
Leia maisx 2 + (x 2 5) 2, x 0, (1) 5 + y + y 2, y 5. (2) e é positiva em ( 2 3 , + ), logo x = 3
Página 1 de 4 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral I - MAC 118 Gabarito segunda prova - Escola Politécnica / Escola de Química - 13/06/2017 Questão 1: (2 pontos) Determinar
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova 1. Matemática Aplicada I
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada I Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 201-2 Curitiba, 02.10.201 Prova 1 Matemática Aplicada I Tobias Bleninger Departamento de Engenharia Ambiental
Leia maisMAT1153 / LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN
MAT1153 / 2008.1 LISTA DE EXERCÍCIOS : CAMPOS CONSERVATIVOS, INTEGRAIS DE LINHA, TRABALHO E TEOREMA DE GREEN OBS: Faça os exercícios sobre campos conservativos em primeiro lugar. (1 Fazer exercícios 1:(c,
Leia maisSolução: Um esboço da região pode ser visto na figura abaixo.
Instituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito prova final - Escola Politécnica / Escola de Química - 29/11/211 Questão 1: (2.5 pontos) Encontre a área da região do primeiro quadrante limitada simultaneamente
Leia maisANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS. Apresente e justifique todos os cálculos
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise ANÁLISE COMPLEXA E EQUAÇÕES DIFERENCIAIS TESTES DE RECUPERAÇÃO A - 6 DE JUNHO DE 9 - DAS H ÀS :3H Teste Apresente e justifique
Leia mais1 A Equação Fundamental Áreas Primeiras definições Uma questão importante... 7
Conteúdo 1 4 1.1- Áreas............................. 4 1.2 Primeiras definições...................... 6 1.3 - Uma questão importante.................. 7 1 EDA Aula 1 Objetivos Apresentar as equações diferenciais
Leia maisExercícios Complementares 6.3
Exercícios Complementares 6.3 6.3A Usando a De nição 6.1.3 ou o Teorema 6.1.9, mostre que as funções dadas são soluções LI da edo indicada. y 1 (x) = sen x; y (x) = cos x; y 00 + y = 0; y 1 (x) = ; y (x)
Leia mais= F 1. . x. div F = F 1 x + F 2. y + F 3 = F3. y F 2. z, F 1
Definição 0.1. eja F : R n R n um campo de vetores (diferenciável. screva F = (F 1,..., F n. (i O divergente de F é a função div F : R n R definida por div F. = m particular, para n = temos n F i = F 1
Leia maisAula 6. Doravante iremos dizer que r(t) é uma parametrização da curva, e t é o parâmetro usado para descrever a curva.
Curvas ou Funções Vetoriais: Aula 6 Exemplo 1. Círculo como coleção de vetores. Vetor posição de curva: r(t) = (cos t, sen t), t 2π r(t) pode ser vista como uma função vetorial: r : [, 2π] R R 2 Doravante
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II Resolução do Exame/Teste de Recuperação 02 de Julho de 2018, 15:00h - versão 2 Duração: Exame (3h), Teste (1h30)
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II do Exame/Teste de Recuperação 2 de Julho de 218, 15:h - versão 2 Duração: Exame (3h),
Leia maisCálculo Diferencial e Integral II
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Cálculo Diferencial e Integral II Ficha de trabalho 1 (versão de 6/0/009 (Esboço de Conjuntos. Topologia. Limites. Continuidade
Leia maisCÁLCULO III - MAT Encontre as soluções das seguintes equações com condições iniciais:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA Instituto Latino-Americano de Ciências da Vida e da Natureza Centro Interdisciplinar de Ciências da Natureza CÁLCULO III - MAT0021 7 a Lista de exercícios
Leia maisNome: Gabarito Data: 28/10/2015. Questão 01. Calcule a derivada da função f(x) = sen x pela definição e confirme o resultado
Fundação Universidade Federal de Pelotas Departamento de Matemática e Estatística Curso de Licenciatura em Matemática - Diurno Segunda Prova de Cálculo I Prof. Dr. Maurício Zan Nome: Gabarito Data: 8/0/05.
Leia mais1 Definição de uma equação diferencial linear de ordem n
Equações diferenciais lineares de ordem superior 1 1 Definição de uma equação diferencial linear de ordem n Equação diferencial linear de ordem n é uma equação da forma: a n (x) dn y dx n + a n 1(x) dn
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios
MAT2454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 2 a Lista de Exercícios - 2012 1. Ache as derivadas parciais de primeira ordem das funções: ( y (a) f(x, y) = arctg (b) f(x, y) = ln(1+cos x)
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 30 de junho de 2014 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec
Análise Complexa e Equações Diferenciais Exame B de 3 de junho de 4 Cursos: LEAN, LMAC, MEBiom, MEFT, MEMec [ val.] RESOLUÇÃO INÍCIO DA PRIMEIRO PARTE. Considere a função u(x, y) = 3xy x 3. (a) Escreva
Leia maisAula 11. Revisão de Fasores e Introdução a Laplace
Aula Revisão de Fasores e Introdução a Laplace Revisão - Fasor Definição: Fasor é a representação complexa da magnitude e fase de uma senoide. V = V m e jφ = V m φ v t = V m cos(wt + φ) = R(V e jwt ) Impedância
Leia maisUniversidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia. Cálculo III. Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica
Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia Cálculo III Prof. Dr. Jorge Teófilo de Barros Lopes Campus de Belém Curso de Engenharia Mecânica Universidade Federal do Pará Instituto de Tecnologia
Leia maisEquações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um
Capítulo 2 Equações Diferenciais Ordinárias de Ordem Superior a Um 2.1 EDOs lineares homogéneas de ordem dois. Redução de ordem. Exercício 2.1.1 As seguintes equações diferenciais de 2 a ordem podem ser
Leia maisEscoamento potencial
Escoamento potencial J. L. Baliño Escola Politécnica - Universidade de São Paulo Apostila de aula 2017, v.1 Escoamento potencial 1 / 26 Sumário 1 Propriedades matemáticas 2 Escoamento potencial bidimensional
Leia maisANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS EDO S. disponível em
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Última actualiação: //003 ANÁLISE MATEMÁTICA IV LEEC RESOLUÇÃO DA FICHA 3 SÉRIES, SINGULARIDADES, RESÍDUOS E PRIMEIRAS
Leia maisTransformação de Coordenadas
Geração de Malhas SME5827 Transformação de Coordenadas Afonso Paiva ICMC-USP 28 de agosto de 2013 Cálculo Vetorial Revisitado Notação de Einstein Cálculo Vetorial Revisitado Notação de Einstein Índices
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC. 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos da bissecção e falsa posição
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ABC BC1419 Cálculo Numérico - LISTA 1 - Zeros de Funções (Profs. André Camargo, Feodor Pisnitchenko, Marijana Brtka, Rodrigo Fresneda) 1 Existência e unicidade de zeros; Métodos
Leia maisAnálise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2014/2015
Análise Complexa e Equações Diferenciais 2 o Semestre 2014/2015 (Cursos: 2 o Teste, versão A LEAN, LEGM, LMAC, MEBiom, MEC, MEFT, MEMec) 30 de Maio de 2015, 9h Duração: 1h 30m INSTRUÇÕES Não é permitida
Leia maisExame de Matemática II - Curso de Arquitectura
Exame de Matemática II - Curso de ruitectura o semestre de 8 7 de Junho de 8 esponsável Henriue Oliveira a Parte. Considere a seguinte função f! de nida por f(x ; x ; x ) (x cos (x ) ; x sin (x ) ; x ).
Leia maisSolução: Alternativa (c). Esse movimento é retilíneo e uniforme. Portanto h = (g t 1 2 )/2 e 2 h =
UNIVERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ FÍSICA PROVA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR 9/06/206 CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERVAÇÕES: 0 Prova sem consulta. 02 Duração:
Leia maisIntegrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial.
Capítulo 5 Integrais Sobre Caminhos e Superfícies. Teoremas de Integração do Cálculo Vectorial. 5.1 Integral de Um Caminho. Integral de Linha. Exercício 5.1.1 Seja f(x, y, z) = y e c(t) = t k, 0 t 1. Mostre
Leia maisAula 6 Transformada de Laplace
Aula 6 Transformada de Laplace Introdução Propriedades da Transformada de Laplace Tabela Transformada ade Laplace Transformada Inversa de Laplace Função de transferência Definição: X s = L x t = s é uma
Leia maisX. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS
INSTITUTO TECNOLÓGICO DE AERONÁUTICA CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA-AERONÁUTICA MPS-43: SISTEMAS DE CONTROLE X. MÉTODOS DE ESPAÇO DE ESTADOS Prof. Davi Antônio dos Santos (davists@ita.br) Departamento de
Leia maisUniversidade Federal do Rio de Janeiro. Circuitos Elétricos I EEL 420. Módulo 11
Universidade Federal do Rio de Janeiro Circuitos Elétricos I EEL 420 Módulo Laplace Bode Fourier Conteúdo - Transformada de Laplace.... - Propriedades básicas da transformada de Laplace....2 - Tabela de
Leia maisEQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS ORDINÁRIAS - Lista I 1. Desenhe um campo de direções para a equação diferencial dada. Determine o comportamento de y quando t +. Se esse comportamento depender do valor inicial de
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisAula 05 Transformadas de Laplace
Aula 05 Transformadas de Laplace Pierre Simon Laplace (1749-1827) As Transformadas de Laplace apresentam uma representação de sinais no domínio da frequência em função de uma variável s que é um número
Leia maisMP-208: Filtragem Ótima com Aplicações Aeroespaciais
MP-208: Filtragem Ótima com Aplicações Aeroespaciais Seção 2.1: Álgebra Linear e Matrizes Davi Antônio dos Santos Departamento de Mecatrônica Instituto Tecnológico de Aeronáutica davists@ita.br São José
Leia maisProva de Conhecimentos Específicos. 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) PROAC / COSEAC - Gabarito. Engenharia de Produção e Mecânica Volta Redonda
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Calcule a derivada segunda d dx x ( e cos x) 1 ( ) d e x cosx = e x cos x e x sen x dx d dx ( x x ) e cos x e senx = 4e x cos x + e x sen x +
Leia maisMAT Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios
MAT454 - Cálculo Diferencial e Integral para Engenharia II 1 a lista de exercícios - 008 POLINÔMIO DE TAYLOR 1. Utilizando o polinômio de Taylor de ordem, calcule um valor aproximado e avalie o erro: a)
Leia maisMAT Cálculo II - FEA, Economia Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy. (i) lim.
MAT0147 - Cálculo II - FEA, Economia - 2011 Prof. Gláucio Terra 2 a Lista de Exercícios 1. Calcule os seguintes limites, caso existam. Se não existirem, explique por quê: xy x 2 y (a) lim (f) lim (x,y)
Leia maisy (n) (x) = dn y dx n(x) y (0) (x) = y(x).
Capítulo 1 Introdução 1.1 Definições Denotaremos por I R um intervalo aberto ou uma reunião de intervalos abertos e y : I R uma função que possua todas as suas derivadas, a menos que seja indicado o contrário.
Leia maisTRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER
TRANSFORMADAS INTEGRAIS LAPLACE E FOURIER Transformada integral Em Física Matemática há pares de funções que satisfazem uma expressão na forma: F α = a b f t K α, t dt f t = A função F( ) é denominada
Leia maisx 2 (2 x) 2 + z 2 = 1 4x + z 2 = 5 x = 5 z2 4 Como y = 2 x, vem que y = 3+z2
Turma A Questão 1: (a Calcule Instituto de Matemática e Estatística da USP MAT55 - Cálculo Diferencial e Integral III para Engenharia a. Prova - 1o. Semestre 15-19/5/15 e z dx + xz dy + zy dz sendo a curva
Leia maisSetor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental Prova Final. Matemática Aplicada II
Universidade Federal do Paraná Matemática Aplicada II Setor de Tecnologia - TC Engenharia Ambiental 2015-1 Curitiba, 10.07.2015 Prova Final Matemática Aplicada II Tobias Bleninger Departamento de Engenharia
Leia mais3 Superfícies Spacelike em IR 2,1
Superfícies Spacelike em IR,. Fórmula de Representação para Spacelike no espaço de Lorentz.. O espaço de Minkowski Seja IR, = IR, ḡ o espaço de Minkowski de dimensão com a métrica de Lorentz ḡ =(dx ) +(dx
Leia maisTT-009 Matemática Aplicada I Prof. Nelson Luís Dias (Lemma, Centro Politécnico, )
TT-009 Matemática Aplicada I Prof. Nelson Luís Dias (Lemma, Centro Politécnico, 3320-2025) nldias@ufpr.br Ensalamento e Horário 2as 4as 6as sala PF-15 07:30--09:10 Objetivos Didáticos A Disciplina TT009
Leia maisElementos de Matemática Avançada
Elementos de Matemática Avançada Prof. Dr. Arturo R. Samana Semestre: 2012.2 Conteúdo - Objetivos da Disciplina - Ementa curricular - Critérios de avaliação - Conteúdo programático - Programação Objetivos
Leia maisLista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana
Lista de Exercícios de Cálculo 3 Sexta Semana Parte A 1. (i) Encontre o gradiente das funções abaixo; (ii) Determine o gradiente no ponto P dado; (iii) Determine a taxa de variação da função no ponto P
Leia maisQuestão 1: (2.5 pontos) f(x) =
Página 1 de 7 Instituto de Matemática - IM/UFRJ Cálculo Diferencial e Integral IV - MAC48 Gabarito prim. prova unificada - Escola Politécnica / Escola de Química - 07/07/010 Questão 1: (.5 pontos Seja
Leia mais