Reconfiguração de Redes de Distribuição Utilizando Restrições Fuzzy
|
|
- Mario Veiga Osório
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX, Vol. X, No. Y, pp Reconfguração de Redes de Dstrbução Utlzando Rrções Fuzzy A. C. Neto, R. Tanschet, M. M. B. R. Vellasco Abstract Ne artgo apresenta uma metodologa multobjetvo fuzzy para a reconfguração de redes de dstrbução. Estes objetvos são consderados com o ntuto de mnmzar o carregamento dos almentadores, perfl de tensão e aumentar a confabldade do sstema de dstrbução. Os múltplos objetvos foram modelados como números fuzzy para avalar suas ncertezas. Da forma, a função objetvo é composta uma composção de números fuzzy, onde a será mínma quando seu valor de pertnênca for máxmo. Um algortmo de otmzação Busca Tabu é utlzado para dentfcar uma topologa ótma do sstema de dstrbução. A metodologa proposta fo valdada e aplcada a um sstema real de dstrbução de energa elétrca. Palavras Chave Reconfguração, fuzzy, confabldade, busca tabu. I. INTRODUÇÃO Em geral, os sstemas aéreos de dstrbução tem topologa radal. Esta topologa é usada devdo as seguntes vantagens: mnmzação da corrente de falta, redução dos custos de equpamentos e smplfcação dos procedmentos da coordenação da proteção. A reconfguração de redes de dstrbução é realzada através de abertura e fechamento de chaves secconadoras, mas mantendo a topologa radal dos almentadores. Tradconalmente, a reconfguração de redes de dstrbução é mplementada com objetvos de: mnmzar as perdas elétrcas, melhorar perfl de tensão e para balancear cargas entre almentadores. Estes objetvos têm sdo atngdos usando metodologas tas como: Smulated Annealng, Algortmos Genétcos e Busca Tabu. Todava, a aplcação das metodologas, em problemas de Reconfguração não consdera a nclusão do mpacto da reconfguração nos índces de confabldade do sstema. Entretanto, na atual rutura desregulamentada do setor elétrco, as empresas de dstrbução são forçadas a aumentar seus lucros para garantr sua sobrevvênca no ambente compettvo e para consegur metas de confabldade abelecdas por agêncas reguladoras. Ne contexto, a reconfguração de redes de dstrbução pode tornar-se uma alternatva atratva para as empresas de dstrbução de energa elétrca. O nteresse na Reconfguração de redes é devdo ao fato de que a abertura e fechamento de chaves secconadoras não resultam em gastos adconas para as empresas de dstrbução. Por sso, é de vtal mportânca o desenvolvmento de metodologas que consderem durante a reconfguração de redes de dstrbução, aspectos assocados com as perdas elétrcas, perfl de tensão, balanceamento de carga e a confabldade. O prncpal objetvo de trabalho é apresentar uma metodologa com múltplos objetvos fuzzy que satsfaça a um conjunto de rrções operaconas e elétrcas. A formulação do problema proposto consdera quatro objetvos como: 1 Mnmzação das perdas elétrcas do sstema 2 Reduzr o perfl de tensão 3 Reduzr o carregamento dos almentadores 4 Aumentar a confabldade do sstema Estes quatro objetvos foram modelados com números fuzzy para avalar sua natureza mprecse. Além dsso, uma regra heurístca fo ncorporada para determnar a qualdade de cada confguração. II. FORMULAÇÃO DO PROBLEMA As perdas de energa observadas em redes de dstrbução são consttuídas pelas seguntes parcelas: Perdas por Efeto Joule nos condutores, enrolamentos de transformadores, etc.; Erro de faturamento da energa fornecda; Fraudes A prmera parcela das perdas na relação acma consttu as perdas técncas, enquanto que as demas consttuem as chamadas perdas comercas. O nível acetável de perdas técncas vara de empresa para empresa e é dependente de dversos fatores, tal como densdade de carga da regão atendda. As perdas técncas, decorrentes das resstêncas elétrcas das lnhas e equpamentos, são contnuamente dsspadas, reduzndo a energa elétrca dsponível para consumo nos sstemas de transmssão e dstrbução. Valores de referênca na lteratura centífca da área ndcam 2% de perdas técncas na transmssão e 5% na dstrbução de acordo com a referênca [1]. No Brasl, encontra-se com freqüênca em redes de dstrbução, perdas técncas muto acma desses valores de acordo com [2]. Portanto, exste um espaço promssor para ganhos de energa por redução de perdas. Ne artgo fo consderado somente as perdas técncas no problema de mnmzação de perdas. Ne trabalho, uma metodologa mult-objetvo fuzzy fo utlzada para encontrar uma confguração da rede de dstrbução, que possua a menor valor para as perdas elétrcas e que não deterore a confabldade do caso. Da forma, a função objetvo que deverá ser mzada é a segunte: Max J = W. µ L + W. µ V + W. µ A + W. µ R 1 L V A R (
2 > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX, Vol. X, No. Y, pp Estes objetvos foram modelados de tal manera, que o valor da função objetvo será máxma quando a pertnênca assocada com cada objetvo for máxma. Este procedmento será apresentado na seção segunte. Além dsso, fo utlzado um peso (WL= WV =W =WR=0.25 gual para cada objetvo. Este pesos fca a crtéro do grau de mportânca de cada objetvo. III. MODELAGEM DOS OBJETIVOS FUZZY No domíno fuzzy, cada objetvo é assocado com uma função de pertnênca. A função de pertnênca ndca o grau de satsfação do objetvo. No domíno crsp, seu objetvo é satsfeto ou é volado, mplcando um valor de pertnênca untáro e zero, respectvamente. Por outro lado, os conjuntos fuzzy, assocam um valor de pertnênca entre zero e a undade para avalar cada objetvo. Quando houver objetvos múltplos para ser satsfeto smultaneamente, um acordo tem sdo feto para encontrar a melhor solução. Os quatro objetvos comentados anterormente são prmeramente fuzzyfcados e então, a função objetvo fuzzy é encontrada através da soma dos quatros objetvos. Além dsso, cada objetvo terá um peso para cada objetvo [3]. Na metodologa proposta para reconfguração, os termos µl, µv, µa e µr, ndca a função de pertnênca para as perdas elétrcas, desvo de tensão, máxmo carregamento nos almentadores e confabldade do sstema, respectvamente. O valor de pertnênca mas alto ndca uma maor satsfação de uma solução. Nas seções seguntes serão apresentadas cada uma das funções de pertnênca. A. Função de Pertnênca para as Perdas Elétrcas Vamos defnr: ( Ploss x = para = 1,2,..., Nk (2 Ploss _ Base A equação 1 ndca que se x é alto, a redução nas perdas elétrcas é baxa e se x é baxo, a redução das perdas é alta. A função de pertnênca para a redução das perdas á apresentada na Fg. 1. A partr da Fg. 1, µl pode ser escrto como: µl x mn Fg. 1. Função de pertnênca das perdas elétrcas ( x x ( x x x para xmn < x < x mn µ L = 1 para x xmn 0 para x x x Ne trabalho, fo utlzado os valores de x mn =0,5 e x =. B. Função de Pertnênca para o Desvo de Tensão Vamos defnr: y = V V para = 1,2,..., nb (3 s V s é a tensão máxma (geralmente 1p.u.; nb é o número de barras do sstema; A equação 2 ndca que se y é baxo, obtém-se um alto grau de pertnênca para esse desvo de tensão e se y é alto, o grau de pertnênca µv reduz. A função de pertnênca para o desvo de tensão á apresentada na Fg. 2. A partr da Fg. 2, µv pode ser escrto como: µv Fg. 2. Função de pertnênca para o desvo de tensão ( y y ( y y para ymn < y < y mn µ V = 1 para y ymn 0 para y y Ne trabalho, fo utlzado os valores de ymn=0,08 e y=0,1. C. Função de Pertnênca para o Carregamento nos Almentadores Vamos defnr: I z = para 1, 2,..., nl ( 4 = I I é a corrente mada pelo fluxo de carga; I é a capacdade máxma em (A do componentes; y mn y nl é o número de componentes do sstema; A equação (3 ndca que quando o máxmo valor de z excede a undade, o valor de pertnênca será baxo e quando e valor for menor ou gual a um, o valor de pertnênca será máxma, sto é, untáro. A função de pertnênca para o carregamento dos almentadores á apresentada na Fg. 3. A partr da Fg. 3, µa pode ser escrto como: y
3 > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX, Vol. X, No. Y, pp ( z z ( z z para zmn < z < z mn µ A = 1 para z zmn 0 para z z µa Fg. 3. Função de pertnênca para o carregamento dos almentadores Ne trabalho, fo utlzado os valores de zmn= e z=1,15. D. Função de Pertnênca para Confabldade do Sstema de Dstrbução Vamos defnr: DEC Rdec DEC FEC Rfec FEC R = R + R ( = ( 5 z mn ( = ( 6 ( ( ( 7 dec fec DEC e DEC é a duração equvalente de nterrupção por undade consumdora referente a cada confguração gerada e ao caso (confguração ncal. FEC e FEC é a freqüênca equvalente de nterrupção por undade consumdora referente a cada confguração gerada e ao caso. A equação (6 ndca que se R é alto, os índces de confabldade de uma confguração ão sendo volados e se R é baxo, os índces de confabldade de uma confguração á melhor em relação ao caso. Da forma, é dado um grau de pertnênca para essas relações. A função de pertnênca para a confabldade do sstema á apresentada na Fg. 4. A partr da Fg. 4, µr pode ser escrto como: µr z R Fg. 4. Função de pertnênca para confabldade do sstema z R µ R ( R R para R < R = R 0 para R R Ne trabalho, fo utlzado os valores de R=. IV. ESTIMAÇÃO DOS ÍNDICES DE CONFIABILIDADE DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO Bascamente exstem duas técncas para calcular quanttatvamente a confabldade de sstemas de dstrbução, de acordo com [4], [5]: o Método Analítco e o de Smulação Estocástca. Ne artgo, o Método Analítco de Enumeração de Estados (MAEE fo utlzado no cálculo da confabldade de sstemas de dstrbução consderando rrções de tensão e carregamento. O MAEE fo utlzado devdo ao baxo custo computaconal exgdo para mar os índces de confabldade. O MAEE calcula o mpacto de cada contngênca do sstema (faltas em lnhas, transformadores ou dspostvos de proteção e pondera e mpacto ado na freqüênca e duração da contngênca, para obter os índces de confabldade. Segundo [6], a avalação do mpacto de uma contngênca em sstemas de dstrbução á assocada com os seguntes aspectos operaconas: 1 Contngênca: uma falta ocorre no sstema; 2 Aconamento de dspostvos de proteção: dspostvos de proteção (dsjuntores, fusíves atuam para elmnar a falta; 3 Rauração de pontos de carga a montante da falta: dspostvos de secconamento a montante da falta, tascomo chaves normalmente fechadas, soladores e fusíves, são abertos para solar a falta. Esta operação permte que o dspostvo de proteção que atuou para elmnar a falta seja rencalzado e o fornecmento de energa seja raurado para todos os consumdores a montante da falta; 4 Rauração dos pontos de carga a jusante da falta: outras seções que permanecerem desenergzadas são soladas através da abertura de dspostvos de secconamento a jusante da falta. Esta operação permte que alguns consumdores localzados a jusante da falta possam ser raurados através de camnhos alternatvos pelo fechamento de chaves Normalmente Abertas (NA; 5 Reparo: o componente que sofreu a falta é consertado e o sstema retorna ao seu ado de préfalta; Os dspostvos aconados em uma contngênca são lustrados na Fg. 5. A avalação predtva da confabldade de um sstema de dstrbução á geralmente assocada com o desempenho do sstema nos pontos de carga dos consumdores. Os índces de confabldade mas utlzados para se mar a confabldade dos pontos de carga de um sstema de dstrbução são: a taxa de falha λ, a ndsponbldade anual U I e o tempo médo de rauração r. Estes índces são mportantes do ponto de vsta dos consumdores ndvduas, porém eles não fornecem
4 > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX, Vol. X, No. Y, pp nformações que caracterzem o desempenho total do sstema de dstrbução. Da forma é necessáro utlzar índces adconas para se avalar a confabldade de sstemas de dstrbução. Estes índces devem refletr a severdade e a abrangênca das falhas dos componentes para todo o sstema de dstrbução. um ótmo local. Ne momento o algortmo terá que escolher a solução com a melhor ftness, o que podera ocasonar um retorno á solução anterormente encontrada, gerando assm um cclo. Como as últmas confgurações armazenadas na lsta tabu são evtadas, o algortmo deve prossegur por um outro camnho que anda não fo vstado, aumentando assm o seu unverso de busca. O algortmo BT de acordo com [9], fo modfcado para o problema de reconfguração de redes, e é apresentado na Fg. 6: Fg. 5. Seqüênca de operação de dspostvos de proteção durante a ocorrênca de uma falta. Um conjunto de índces adconas pode ser calculado usando-se os índces báscos λ, U, e r para cada ponto de carga do sstema e consderando-se os aspectos ctados acma. Ne artgo é abordado índces de confabldade relaconados com a duração e freqüênca de nterrupções. Estes índces foram calculados ados no número de consumdores dos pontos de carga. De modo, os índces de confabldade são calculados da segunte forma: D EC = FEC = L P L P LP LP U. N λ. N N N [ horas] ( 8 [ falhas] ( 9 DEC - Duração Equvalente de Interrupção por undade consumdora; FEC - Freqüênca Equvalente de Interrupção por undade consumdora; N é número de consumdores de um ponto de carga ; LP é o conjunto de pontos de cargas do sstema. V. ALGORITMO DE OTIMIZAÇÃO Ne trabalho, o algortmo de otmzação utlzado para encontrar uma topologa ótma fo o Método de Busca Tabu. A Busca Tabu (BT é um método heurístco proposto por [7] para resolver problemas de otmzação combnatoral de acordo com [8] A déa básca do método é evtar que a busca por soluções ótmas termne ao encontrar um mínmo local.de modo, a partr de uma confguração ncal, faz uma busca no espaço de soluções, procurando por soluções melhores que a corrente e utlzando uma rutura de memóra que arrmazena as últmas confgurações geradas (neghbours generaton. A essa rutura é dado o nome de Lsta Tabu. Esta lsta tabu é útl quando, em algum momento não for possível melhorar a solução atual, o que caracterza Fg. 6. Algortmo do Método Busca Tabu VI. RESULTADOS O algortmo proposto para reconfguração de redes de dstrbução com mult-objetvo fuzzy, fo tado em um sstema consttuído por oto almentadores da rede de dstrbução da Companha Energétca do Maranhão (CEMAR. Estes almentadores pertencem a uma subação denomnada Renascença. As prncpas característca de sstema são apresentados na Tabela I. O dagrama unflar em coordenadas georeferencadas é mostrado na Fg. 7. Na fgura, segmentos de reta com a mesma cor ão assocados com um mesmo almentador.
5 > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX, Vol. X, No. Y, pp TABELA I CARACTERÍSTICA DO SISTEMA TESTE No. de Consumdores Pco de Carga 51669,7 kw No. de Chaves NA 7 No. de Pontos de Carga 657 No. de Componentes 3928 Comprmento total 93,76km Fg. 7. Dagrama unflar da subação do Renascença - CEMAR Os dados de confabldade, das redes de dstrbução, usados nos tes com o sstema da Fg. 7 são apresentados na Tabela II, onde: λ perm é a taxa de falha permanente, T reparo é o tempo de reparo e T ch é o tempo de chaveamento. TABELA II DADOS DE CONFIABILIDADE Dados de Confabldade Lnhas Aéreas λperm f ( ano. km 0,0820 T horas 3,3758 reparo [ ] T [ ] ch horas Os resultados obtdos com a metodologa proposta foram comparados com um modelo sem consderar uma metodologa fuzzy. Da forma, os resultados foram dvddos em três casos de udo: Caso 0: Estmação das perdas elétrcas e dos índces de confabldade para o Caso Base (confguração ncal; Caso 1: Solução da confguração ótma da rede de dstrbução consderando as rrções fuzzy; Caso 2: Solução da confguração ótma da rede de dstrbução consderando as rrções crsp; Na tabela III são apresentados os resultados da análse de perdas, consderando os casos de udo do sstema da Fg. 1. Os resultados apresentados na tabela foram obtdos consderando-se os seguntes valores dos parâmetros do Método de Busca Tabu: Lsta tabu : 20 Números de Smulações: 200 TABELA III RESULTADOS PARA OS CASOS EM ESTUDO Objetvos Caso 0 Caso 1 Caso 2 Perdas (kw 1912,1 1605, ,24 DEC (horas 3, , ,14143 FEC (falhas 1,3494 1,2215 1,2431 Car_ (A 932,2 727, ,635 Vmn (p.u , , A partr da Tabela III, observa-se que após o processo de reconfguração de redes de dstrbução, em outras palavras, os Casos 1 e 2 obtveram valores de perdas, índces de confabldade e varáves de operação do sstema (carregamento máxmo e perfl de tensão mínma menores em relação ao caso (Caso 0. Entretanto, a metodologa proposta (Caso 1 obteve valores melhores do que a do Caso 2. Isto é devdo ao fato de que a metodologa proposta não descarta a possbldade de uma solução rum, apenas atrbu um grau de pertnênca a a solução. Por outro lado, a metodologa do Caso 2, soluções voladas são penalzadas e descartadas do processo de otmzação, permtndo que o algortmo permaneça em mínmos locas. Por exemplo, para o sstema te as reduções nas perdas elétrcas para os Casos 1 e 2, com relação ao Caso 0, são de 16,05% e 13,75%. VII. CONCLUSÕES Ne trabalho, um algortmo ado em uma técnca mult-objetvo fuzzy tem sdo proposta para resolver o problema de reconfguração de redes de dstrbução radas. O modelo de otmzação proposto fo o Método de Busca Tabu. Além dsso, fo mplementado um fluxo de carga para redes de dstrbução (Soma de Potênca [10] e um algortmo para mar os índces de confabldade em redes de dstrbução (Método Analítco de Enumeração de Estados. De acordo com os resultados obtdos, observou-se a necessdade de utlzar técnca mult-objetvos para problemas onde o espaço de busca é muto elevado e possu város objetvos confltante. REFERENCES [1] J. B. Bunch, R. D. Mller, J. E. Wheeler Dstrbuton system ntegrated voltage and reactve power control, IEEE Transactons on Power Apparatus and Systems,1982, pp [2] C. Cavellucc, Informed search d on graphs for losses mnmzaton n electrc dstrbuton systems, PhD thess, UNICAMP, [3] D. Das, Reconfguraton of dstrbuton system usng fuzzy multobjectve approach, Electrcal Power and Energy Systems, Vol 28, 2006, pp [4] R. Bllnton, R. N. Allan, Relablty evaluaton of engneerng systems: concepts and technques, 2 nd ed. Plenum Press, 1992, New york. [5] R. Bllnton, W. L, Relablty assessment of electrc power systems usng Monte Carlo methods, Plenum Press, [6] R. Bllnton, R. N. Allan, Relablty evaluaton of power systems, Plenum Press, 1996.
6 > REVISTA DE INTELIGÊNCIA COMPUTACIONAL APLICADA (ISSN: XXXXXXX, Vol. X, No. Y, pp [7] F. Glover, M. Laguna, Tabu Search, Kluwer Academc Publshers, [8] H. Mor, Y. Ogta, A parallel tabu search d method for reconfguratons of dstrbuton systems, IEEE Power Engneerng Socety Summer Meetng, 2000, vol.1, pp [9] A. H. Mantawy, Y. L.Abdel-Magd, S. Z. Selm, Unt commtment by tabu search, IEE Proceedngs on Generaton Transmsson and Dstrbuton, 1998, Vol. 145, pp [10] M. H. Haque, A General Load Flow method for Dstrbuton Systems, Electrc Power System Research, 2000, Vol. 54, pp:47-54.
2 Metodologia de Medição de Riscos para Projetos
2 Metodologa de Medção de Rscos para Projetos Neste capítulo remos aplcar os concetos apresentados na seção 1.1 ao ambente de projetos. Um projeto, por defnção, é um empreendmento com metas de prazo, margem
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisAnálise de áreas de risco considerando os afundamento de tensão em estudos de planejamento
Análse de áreas de rsco consderando os afundamento de tensão em estudos de planejamento J. C. Cebran, L. Camlo, N. Kagan, N. M. Matsuo*, H. Arango Enerq-USP 1 Resumo-- Este trabalho permte avalar os índces
Leia mais3 Desenvolvimento do Modelo
3 Desenvolvmento do Modelo Neste capítulo apresentaremos como está estruturado o modelo desenvolvdo nesta dssertação para otmzar o despacho de geradores dstrbuídos com o obetvo de reduzr os custos da rede
Leia mais4.1 Modelagem dos Resultados Considerando Sazonalização
30 4 METODOLOGIA 4.1 Modelagem dos Resultados Consderando Sazonalzação A sazonalzação da quantdade de energa assegurada versus a quantdade contratada unforme, em contratos de fornecmento de energa elétrca,
Leia maisVI SBQEE. 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasil
VI SBQEE 21 a 24 de agosto de 2005 Belém Pará Brasl Códgo: BEL 11 7600 Tópco: Modelagem e Smulações ANÁLISE PROBABILÍSTICA DE AFUNDAMENTOS DE TENSÃO DE CURTA DURAÇÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS U.
Leia maisCIDEL Argentina 2014 International Congress on Electricity Distribution
Ttle Metodologa para Alocação ótma de Dspostvos de Proteção e Chaves Secconadoras Vsando o Aumento da Confabldade na Operação de Sstemas Elétrcos de Dstrbução Regstraton Nº: (Abstract) Authors of the paper
Leia maisMULTI-CHAVEAMENTO PARA RESTAURAÇÃO DE SERVIÇO E BALANCEAMENTO DE CARGA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
MULTI-CHAVEAMENTO PARA RESTAURAÇÃO DE SERVIÇO E BALANCEAMENTO DE CARGA EM SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Alana da Slva Magalhães Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação UNICAMP C.P.
Leia maisProblemas de engenharia
Análse de Sstemas de otênca Análse de Sstemas de otênca ( AS ) Aula 3 Operação Econômca de Sstemas de otênca 03//008 roblemas de engenhara Análse de Sstemas de otênca ( AS ) ANÁLISE Defndo o sstema, determnar
Leia maisRAD1507 Estatística Aplicada à Administração I Prof. Dr. Evandro Marcos Saidel Ribeiro
UNIVERIDADE DE ÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINITRAÇÃO E CONTABILIDADE DE RIBEIRÃO PRETO DEPARTAMENTO DE ADMINITRAÇÃO RAD1507 Estatístca Aplcada à Admnstração I Prof. Dr. Evandro Marcos adel Rbero
Leia mais3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potência
3 Elementos de modelagem para o problema de controle de potênca Neste trabalho assume-se que a rede de comuncações é composta por uma coleção de enlaces consttuídos por um par de undades-rádo ndvdualmente
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisFlambagem. Cálculo da carga crítica via MDF
Flambagem Cálculo da carga crítca va MDF ROF. ALEXANDRE A. CURY DEARTAMENTO DE MECÂNICA ALICADA E COMUTACIONAL Flambagem - Cálculo da carga crítca va MDF Nas aulas anterores, vmos como avalar a carga crítca
Leia mais3 Metodologia de Avaliação da Relação entre o Custo Operacional e o Preço do Óleo
3 Metodologa de Avalação da Relação entre o Custo Operaconal e o Preço do Óleo Este capítulo tem como objetvo apresentar a metodologa que será empregada nesta pesqusa para avalar a dependênca entre duas
Leia maisEquivalente Externo para Redes de Distribuição Radiais de Energia Elétrica
1 Equvalente Externo para edes de Dstrbução adas de Energa Elétrca M. G. lva, Membro do EEE,. B. Prada, A. B. odrgues e A. Coelho esumo-- Este artgo apresenta um método para o cálculo de Equvalentes Externos
Leia mais7 Tratamento dos Dados
7 Tratamento dos Dados 7.. Coefcentes de Troca de Calor O úmero de usselt local é dado por h( r )d u ( r ) (7-) k onde h(r), o coefcente local de troca de calor é h( r ) q''- perdas T q''- perdas (T( r
Leia mais3 Método Numérico. 3.1 Discretização da Equação Diferencial
3 Método Numérco O presente capítulo apresenta a dscretação da equação dferencal para o campo de pressão e a ntegração numérca da expressão obtda anterormente para a Vscosdade Newtonana Equvalente possbltando
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GPT 28 4 a 7 Outubro de 2007 Ro de Janero - RJ GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT SISTEMA
Leia maisFigura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma
Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas
Leia maisBalanceamento das cargas nas respectivas fases do circuito [8]: Posicionamento do transformador abaixador: Recondutoramento dos circuitos:
A pesqusa Operaconal e os Recursos Renováves 4 a 7 de novembro de 2003, Natal-RN PLANEJAMENTO DE CIRCUITOS SECUNDÁRIOS DE DISTRIBUIÇÃO USANDO ALGORITMO EVOLUTIVO ESPECIALIZADO Antono Marcos Coss Grupo
Leia maisReconfiguração de Sistemas Radiais de Distribuição de Energia Elétrica Utilizando a Função Tangente Hiperbólica.
Reconfguração de Sstemas Radas de Dstrbução de Energa Elétrca Utlzando a Função Tangente Hperbólca. Vncus Ferrera Martns Departamento de Engenhara Elétrca, Unversdade Federal de Juz de Fora-UFJF, Juz de
Leia maisGABARITO ERP19. impedância total em pu. impedância linha em pu; impedância carga em pu; tensão no gerador em pu.
GABARITO ERP9 Questão mpedânca total em pu. mpedânca lnha em pu; mpedânca carga em pu; tensão no gerador em pu. Assm, tem-se que: ( ). Mas, ou seja: : ( ).. Logo: pu. () A mpedânca da carga em pu,, tem
Leia maisSeqüenciação de N ordens de produção em uma máquina com tempo de preparação dependente da seqüência uma aplicação de busca tabu
XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Seqüencação de N ordens de produção em uma máquna com tempo de preparação dependente da seqüênca uma aplcação de busca tabu Renato de Olvera
Leia maisALOCAÇÃO OTIMIZADA DE CHAVES DE MANOBRAS PARA RESTAURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA.
ALOCAÇÃO OTIMIZADA DE CHAVES DE MANOBRAS PARA RESTAURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. Jônatas Boás Lete E-mal: jonatasle@aluno.fes.unesp.br Waldemar Perera Mathas Neto E-mal: wpmneto@aluno.fes.unesp.br
Leia maisMETODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO
METODOLOGIA DE GERAÇÃO DE REDES SECUNDÁRIAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PARA ESTUDOS DE PLANEJAMENTO Leonardo Mendonça Olvera de Queroz Faculdade de Engenhara Elétrca e de Computação FEEC Unversdade
Leia maisGráficos de Controle para Processos Autocorrelacionados
Gráfcos de Controle para Processos Autocorrelaconados Gráfco de controle de Shewhart: observações ndependentes e normalmente dstrbuídas. Shewhart ao crar os gráfcos de controle não exgu que os dados fossem
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
ALGORITMO EVOLUTIVO DEDICADO À SOLUÇÃO DO PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS Juan Carlos Cebrán Amasfén [1] cebran@dee.fes.unesp.br José Roberto Sanches Mantovan [] mant@dee.fes.unesp.br
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisUM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
29 UM ESTUDO SOBRE REDES SUBTERRÂNEAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Bruno Mont Gouvea (G-FEIS/UNESP) Antono Marcos Coss (FEIS/UNESP) RESUMO Este trabalho apresenta um estudo sobre sstemas subterrâneos
Leia maisUNIDADE IV DELINEAMENTO INTEIRAMENTE CASUALIZADO (DIC)
UNDADE V DELNEAMENTO NTERAMENTE CASUALZADO (DC) CUABÁ, MT 015/ PROF.: RÔMULO MÔRA romulomora.webnode.com 1. NTRODUÇÃO Este delneamento apresenta como característca prncpal a necessdade de homogenedade
Leia mais2 Análise de Campos Modais em Guias de Onda Arbitrários
Análse de Campos Modas em Guas de Onda Arbtráros Neste capítulo serão analsados os campos modas em guas de onda de seção arbtrára. A seção transversal do gua é apromada por um polígono conveo descrto por
Leia maisRedução de Perdas Técnicas em Redes de Distribuição Através da Reconfiguração de Redes e Compensação de Potência Reativa
Redução de Perdas Técncas em Redes de Dstrbução Através da Reconfguração de Redes e Compensação de Potênca Reatva M. A B. Amora, NESC/UFPA; A C. Nascmento, NESC/UFPA; U. H. Bezerra, NESC/UFPA; J. N. Garcez,
Leia maisRECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO
RECONFIGURAÇÃO DE SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO RADIAIS UTILIZANDO O CRITÉRIO DE QUEDA DE TENSÃO José R S Mantovan 1 Fernando Casar 2 Rubén A Romero 1 (1) Departamento de Engenhara Elétrca Faculdade de Engenhara
Leia maisFísica C Extensivo V. 2
Físca C Extensvo V esolva ula 5 ula 6 50) D I Incorreta Se as lâmpadas estvessem lgadas em sére, as duas apagaram 60) 60) a) 50) ) 4 V b) esstênca V = V = (50) () V = 00 V ) 6 esstênca V = 00 = 40 =,5
Leia maisRISCO. Investimento inicial $ $ Taxa de retorno anual Pessimista 13% 7% Mais provável 15% 15% Otimista 17% 23% Faixa 4% 16%
Análse de Rsco 1 RISCO Rsco possbldade de perda. Quanto maor a possbldade, maor o rsco. Exemplo: Empresa X va receber $ 1.000 de uros em 30 das com títulos do governo. A empresa Y pode receber entre $
Leia mais5 Implementação Procedimento de segmentação
5 Implementação O capítulo segunte apresenta uma batera de expermentos prátcos realzados com o objetvo de valdar o método proposto neste trabalho. O método envolve, contudo, alguns passos que podem ser
Leia mais2 Incerteza de medição
2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr
Leia mais3 A técnica de computação intensiva Bootstrap
A técnca de computação ntensva ootstrap O termo ootstrap tem orgem na expressão de língua nglesa lft oneself by pullng hs/her bootstrap, ou seja, alguém levantar-se puxando seu própro cadarço de bota.
Leia maisÉ o grau de associação entre duas ou mais variáveis. Pode ser: correlacional ou experimental.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisResponda às questões utilizando técnicas adequadas à solução de problemas de grande dimensão.
Departamento de Produção e Sstemas Complementos de Investgação Operaconal Exame Época Normal, 1ª Chamada 11 de Janero de 2006 Responda às questões utlzando técncas adequadas à solução de problemas de grande
Leia maisMODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARAMÉTRICOS Às vezes é de nteresse nclur na análse, característcas dos ndvíduos que podem estar relaconadas com o tempo de vda. Estudo de nsufcênca renal: verfcar qual o efeto da
Leia mais3 Algoritmo de Busca Tabu
3 Algortmo de Busca Tabu 3.1 Introdução A forma básca do algortmo de Busca Tabu está fundamentada nas déas propostas em [Glover Laguna, 1997] e é baseado em procedmentos heurístcos que permtem explorar
Leia maisMÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL
CIRCUITOS ELÉTRICOS Método de Análse: Análse Nodal Dscplna: CIRCUITOS ELÉTRICOS Professor: Dr Marcos Antôno de Sousa Tópco MÉTODOS DE ANÁLISE DE CIRCUITOS RESISTIVOS ANÁLISE NODAL Referênca bbloráfca básca:
Leia mais7 - Distribuição de Freqüências
7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste
Leia mais3 Algoritmos propostos
Algortmos propostos 3 Algortmos propostos Nesse trabalho foram desenvolvdos dos algortmos que permtem classfcar documentos em categoras de forma automátca, com trenamento feto por usuáros Tas algortmos
Leia mais3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite
35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados
Leia maisSempre que surgir uma dúvida quanto à utilização de um instrumento ou componente, o aluno deverá consultar o professor para esclarecimentos.
Nesse prátca, estudaremos a potênca dsspada numa resstênca de carga, em função da resstênca nterna da fonte que a almenta. Veremos o Teorema da Máxma Transferênca de Potênca, que dz que a potênca transferda
Leia mais6 Modelo Proposto Introdução
6 Modelo Proposto 6.1. Introdução Neste capítulo serão apresentados detalhes do modelo proposto nesta dssertação de mestrado, onde será utlzado um modelo híbrdo para se obter prevsão de carga curto prazo
Leia maisEXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA
EXERCÍCIO: VIA EXPRESSA CONTROLADA Engenhara de Tráfego Consdere o segmento de va expressa esquematzado abaxo, que apresenta problemas de congestonamento no pco, e os dados a segur apresentados: Trechos
Leia maisAnálise de faltas balanceadas e não-balanceadas utilizando Z bar. 1. Análise de falta balanceada usando a matriz de impedância de barra (Z bar )
Análse de altas balanceadas e não-balanceadas utlzando. Análse de alta balanceada usando a matrz de mpedânca de ra ( ) Aqu será eta uma análse de cálculo de curto-crcuto trásco (alta balanceada), utlzando
Leia maisRepresentação e Descrição de Regiões
Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca
Leia maisLEI DE OHM A R. SOLUÇÃO. Usando a lei de Ohm
LEI DE OHM EXEMPLO. Uma resstênca de 7 é lgada a uma batera de V. Qual é o valor da corrente que a percorre. SOLUÇÃO: Usando a le de Ohm V I 444 A 7 0. EXEMPLO. A lâmpada lustrada no esquema é percorrda
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia maisModelos para Localização de Instalações
Modelos para Localzação de Instalações Prof. Dr. Ncolau D. Fares Gualda Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo Departamento de Engenhara de Transportes CLASSIFICAÇÃO DE WEBER (WEBER, Alfred. Uber
Leia maisRestrições Críticas para o Atendimento de Demanda de Potência em Sistemas de Energia Elétrica
Anas do CNMAC v.2 ISSN 1984-820X Restrções Crítcas para o Atendmento de Demanda de Potênca em Sstemas de Energa Elétrca Lucano V. Barboza Insttuto Federal Sul-ro-grandense, Campus Pelotas Unversdade Católca
Leia maisCORRELAÇÃO E REGRESSÃO
CORRELAÇÃO E REGRESSÃO Constata-se, freqüentemente, a estênca de uma relação entre duas (ou mas) varáves. Se tal relação é de natureza quanttatva, a correlação é o nstrumento adequado para descobrr e medr
Leia maisNOVAS FORMULAÇÕES PARA O PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
ANA MARÍA GARCÍA CABEZAS NOVAS FORMULAÇÕES PARA O PROBLEMA DE RECONFIGURAÇÃO DE REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Tese apresentada à Escola Poltécnca da Unversdade de São Paulo para obtenção do
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. vall@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ Em mutas stuações duas ou mas varáves estão relaconadas e surge então a necessdade de determnar a natureza deste relaconamento. A análse
Leia mais2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria
Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados
Leia maisUMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR
Leia mais2 Aproximação por curvas impĺıcitas e partição da unidade
Aproxmação por curvas mpĺıctas e partção da undade Este capítulo expõe alguns concetos báscos necessáros para o entendmento deste trabalho 1 Curvas Algébrcas Um subconjunto O R é chamado de uma curva mplícta
Leia maisAnálise Exploratória de Dados
Análse Exploratóra de Dados Objetvos Análse de duas varáves quanttatvas: obter uma reta que se ajuste aos dados segundo o crtéro de mínmos quadrados; apresentar outros crtéros para a determnação de uma
Leia mais6 Metodologia para Remuneração do Serviço Ancilar de Reserva de Potência Quando Provido por Geradores
6 Metodologa para Remuneração do Servço Anclar de Reserva de Potênca Quando Provdo por Gerado 6.. Introdução Quando um sstema de potênca sofre uma contngênca, como a perda de undades de transmssão ou de
Leia maisAnálise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas
Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO
IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;
Leia maisProgramação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1
Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A
Leia maisANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO MÉTODO DE CROSS
DECvl ANÁLISE DE ESTRUTURAS I INTRODUÇÃO AO ÉTODO DE CROSS Orlando J. B. A. Perera 20 de ao de 206 2 . Introdução O método teratvo ntroduzdo por Hardy Cross (Analyss of Contnuous Frames by Dstrbutng Fxed-End
Leia maisSão Paulo - SP - Brasil
XIX Semnáro Naconal de Dstrbução de Energa Elétrca SENDI 2010 22 a 26 de novembro São Paulo - SP - Brasl Metodologa de Localzação de Defetos Utlzando Cálculo de Curto-Crcuto Consderando as Incertezas dos
Leia maisGestão e Teoria da Decisão
Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas
Leia mais4 Análise de confiabilidade de estruturas
4 Análse de confabldade de estruturas Nos prmórdos da engenhara cvl, o desconhecmento técnco-centífco conduza a proetos excessvamente seguros, mas em contrapartda de custo muto elevado. Hoe em da, o progresso
Leia maisDIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL
DIMENSIONAMENTO ÓTIMIZADO DE TRELIÇAS DE ALUMÍNIO: ANÁLISE NUMÉRICA E EXPERIMENTAL Moacr Krpka, Prof. Dr. Zacaras M. Chamberlan Prava, Prof. Dr. Maga Marques Das, Acadêmca, Bolssta UPF Gulherme Fleth de
Leia maisNotas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012
Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisEstimação de Distorção Harmônica Total Utilizando Estratégias Evolutivas
1 Estmação de Dstorção Harmônca Total Utlzando Estratégas Evolutvas E. F. Arruda, Member, IEEE e N. Kagan, Senor Member, IEEE Abstract O objetvo deste trabalho é estmar a dstorção harmônca total em barras
Leia mais2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS
ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente
Leia maisEstatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear
Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão
Leia maisSIMPÓSIO BRASILEIRO DE PESQUISA OPERACIONAL 8 a 11 de novembro de 2002, Rio de Janeiro/RJ A PESQUISA OPERACIONAL E AS CIDADES
ALGORITMO GENÉTICO APLICADO À ELEÇÃO MULTI-CRITÉRIO DE CARTEIRA DE PROJETO DE PETRÓLEO E GÁ Karn upo Gavancho Departamento de Engenhara Elétrca, PUC-RIO, Rua Marques de ão Vcente 225, Ro de Janero Karsupo@ele.puc-ro.br
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca Undade B Capítulo 9 Geradores elétrcos esoluções dos testes propostos 1 T.195 esposta: d De U r, sendo 0, resulta U. Portanto, a força eletromotrz da batera é a tensão entre seus termnas quando
Leia maisOs modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.
MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,
Leia maisDIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS
177 DIFERENCIANDO SÉRIES TEMPORAIS CAÓTICAS DE ALEATÓRIAS ATRAVÉS DAS TREND STRIPS Antôno Carlos da Slva Flho Un-FACEF Introdução Trend Strps (TS) são uma nova técnca de análse da dnâmca de um sstema,
Leia maisCAPÍTULO 1 INTRODUÇÃO 1.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
CAPÍTULO INTRODUÇÃO.. CONSIDERAÇÕES GERAIS U M sstema elétrco de potênca tem como prncpal função suprr os consumdores com energa elétrca da forma mas econômca e confável possível. Estes objetvos, porém,
Leia maisAdriana da Costa F. Chaves
Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,
Leia maisProf. Lorí Viali, Dr.
Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das
Leia maisRoberto Salgado Roberto Salgado UFSC
GPL/23 21 a 26 de Outubro de 21 Campnas - São Paulo - Brasl GRUPO VII GRUPO DE ESTUDO DE PLANEJAMENTO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GPL UMA METODOLOGIA PARA OBTENÇÃO DE FATORES DE PERDAS NODAIS VIA TEORIA DOS
Leia maisPAPER 1/7. Empresa o Entidad. Instituto Federal de Santa Catarina IF-SC
PAPER 1/7 Ttle Proposta de Avalação da Topologa, da Confabldade e da Sustentabldade de Subestações Utlzando Teora da Utldade Regstraton Nº: (Abstract) Empresa o Entdad Insttuto Federal de Santa Catarna
Leia maisReconhecimento Estatístico de Padrões
Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço
Leia maisModelo de Alocação de Vagas Docentes
Reunão Comssão de Estudos de Alocação de Vagas Docentes da UFV Portara 0400/2016 de 04/05/2016 20 de mao de 2016 Comssão de Estudos das Planlhas de Alocação de Vagas e Recursos Ato nº 009/2006/PPO 19/05/2006
Leia maisSÉRIE DE PROBLEMAS: CIRCUITOS DE ARITMÉTICA BINÁRIA. CIRCUITOS ITERATIVOS.
I 1. Demonstre que o crcuto da Fg. 1 é um half-adder (semsomador), em que A e B são os bts que se pretendem somar, S é o bt soma e C out é o bt de transporte (carry out). Fg. 1 2. (Taub_5.4-1) O full-adder
Leia mais5 Relação entre Análise Limite e Programação Linear 5.1. Modelo Matemático para Análise Limite
5 Relação entre Análse Lmte e Programação Lnear 5.. Modelo Matemátco para Análse Lmte Como fo explcado anterormente, a análse lmte oferece a facldade para o cálculo da carga de ruptura pelo fato de utlzar
Leia maisHEURÍSTICA BASEADA NA BUSCA TABU PARA ALOCAÇÃO DE CAPACITORES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
HEURÍSTICA BASEADA NA BUSCA TABU PARA ALOCAÇÃO DE CAPACITORES EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Mara A. Bago Departamento de Estatístca Unversdade de Brasíla - UnB Brasíla DF - Brasl mamela@u.br
Leia maisIntrodução a Combinatória- Aplicações, parte II
Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o
Leia mais6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA)
ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA 7 6 ALOCAÇÃO POR ÚLTIMA ADIÇÃO (UA As desvantagens do método BM apresentadas no capítulo 5 sugerem que a alocação dos benefícos seja feta proporconalmente ao prejuízo causado
Leia maisAPLICAÇÃO DE SISTEMAS INTELIGENTES PARA ANÁLISE EM TEMPO REAL DO ESTADO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM RELAÇÃO À ESTABILIDADE DE TENSÃO
APLICAÇÃO DE SISTEMAS INTELIGENTES PARA ANÁLISE EM TEMPO REAL DO ESTADO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS DE POTÊNCIA EM RELAÇÃO À ESTABILIDADE DE TENSÃO VICTORIA Y. MATSUNAGA, CAROLINA M. AFFONSO, WALTER BARRA
Leia mais