RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL. SETEMbRO IMEd INSTITuTO de MEdICINA, ESTudOS E desenvolvimento. hospital E PRONTO-SOCORRO delphina RINALdI AbdEL AzIz

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1 IMEd INSTITuTO de MEdICINA, ESTudOS E desenvolvimento hospital E PRONTO-SOCORRO delphina RINALdI AbdEL AzIz RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL SETEMbRO 26 governo do ESTAdO do AMAzONAS

2 RELATÓRIO TÉCNICO MENSAL CONTRATANTE: Secretaria de Estado de Saúde do Amazonas - SUSAM CONTRATADA: INSTITUTO DE MEDICINA, ESTUDOS E DESENVOLVIMENTO IMED unidade GERENCIADA: HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA Rinaldi ABDEL AZIZ ENDEREÇO: AVENIDA TORQUATO TAPAJÓS, S/N, KM 9 COLÔNIA TERRA NOVA. Diretoria Operacional do Instituto: Wagner Miranda Gomes Diretoria Administrativa do Hospital: Remídio Vizzotto Júnior Diretoria Técnica do Hospital: Dr. Guilherme Silveira 2

3 Sumário Introdução: Palavra da Diretoria. Produção do mês. Internações.2 Indicadores de qualidade das internações.3 Avaliação qualitativa das altas.4 Pacientes conduzidos pelo SAMU.5 Atendimentos Pronto-Socorro.6 Transferências via complexo regulador 2. Serviço de enfermagem 2. Indicadores de qualidade de enfermagem 2.2 Transfusões solicitadas e avaliadas pelo Comitê Transfusional 2.3 Monitorização de doenças diarreicas 3. Serviço de fisioterapia 3. Número de atendimentos de fisioterapia no mês 3.2 Número de atendimentos de fisioterapia respiratória e fisioterapia motora 3.3 Principais causas de tratamento 4. Serviço de Nutrição 4. Número de pacientes internados acompanhados no mês 4.2 Percentual de pacientes internados que receberam acompanhamento no mês 4.3 Principais Problemas Nutricionais Diagnosticados 5. Assistência farmacêutica 5. Número de avaliações em pacientes internados por mais de 24hrs no mês 5.2 Número de pacientes internados acompanhados no mês 5.3 Validação Farmacêutica 5.4 Altas farmacêuticas 6. Assistência Social 6. Número de pacientes atendidos no mês 6.2 Principais atuações do serviço

4 6.3 Principais problemas relatados 6.4 Capelania relação de visitas realizadas 7. Laboratório de Análises Clínicas 7. Evolução dos exames realizados 7.2 Evolução dos exames realizados em pacientes internados 7.3 Número de exames por paciente internado realizados no mês 7.4 Principais exames realizados (por volume) para pacientes internados 8. Diagnóstico por Imagem 8. Radiologia 8.2 Ultrassonografia 9. Serviço de Remoção 9. Número de pacientes removidos 9.2 Número de pacientes removidos em ambulância UTI 9.3 Número de pacientes removidos em ambulância convencional 9.4 Quilometragem percorrida em ambulância UTI 9.5 Quilometragem percorrida em ambulância convencional. Comissões 66. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar.2 Comissão de Verificação de Óbitos.3 Comissão de Revisão de Prontuários.4 Comissão de Farmácia e Terapêutica. Avaliação da satisfação do usuário. Taxa de preenchimento das avaliações pelos usuários.2 Comparativo do resultado da avaliação dos usuários.3 Percentual de avaliações satisfatórias 2. Recursos Humanos Taxa de absenteísmo 2.2 Taxa de acidente de trabalho 2.3 Perfil da força de trabalho 2.4 Número de funcionários por jornada de trabalho 2.5 Número de funcionários: médico, enfermagem, administrativo e apoio assistencial 4

5 2.6 Recrutamento e seleção 2.7 Capacitação e Desenvolvimento 3. Atividades de apoio administrativo 3. Logística 3.2 Faturamento 3.3 Serviço de prontuário de paciente 4. Comunidade e Sociedade 4. Consultoria Laboral 5. Comunicação Análise da atividade de Comunicação 98 5

6 Introdução: Palavra da Diretoria O bjetivando a continuidade de nosso movimento de qualidade hospitalar, as equipes de auditoria interna do Hospital e Pronto-Socorro Delphina Aziz realizaram o primeiro ciclo de auditoria voltado para Gerenciamento de Riscos do Paciente, no período de 9 a 23 de setembro. Foram auditadas todas as áreas do hospital: assistenciais, de apoio e administrativas. A metodologia utilizada está baseada nas premissas da ONA e o trabalho logrou o êxito buscado quer seja o de obter informações sobre a qualidade dos nossos processos e protocolos de trabalho e, baseado nas informações e análises obtidas da auditoria, criar planos de ação para seu aprimoramento, quando necessário. Concomitantemente, neste evento foram os colaboradores orientados quanto a importância de executarem adequadamente as notificações de circunstâncias de risco e de eventos sentinela, conforme preconiza a Política Nacional de Segurança do Paciente. 6 relatorio_setembro_26.indd 6 28//6 7:

7 . PROduçãO do MêS. INTERNAçõES EvOLuçãO das INTERNAçõES TOTAIS número de internações AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 EvOLuçãO das INTERNAçõES AduLTO x INfANTIL número de internações AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 9 6 AgO/ SET/6 adulto infantil 7

8 .. AduLTO INTERNAçãO AduLTO 25 número de internações AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/ internação enfermaria adulto..2 INfANTIL internação SaLa VermeLHa adulto INTERNAçãO INfANTIL número de internações AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/ internação enfermaria infantil internação SaLa VermeLHa infantil 8

9 ..3 COMPARATIvO das INTERNAçõES NO PERíOdO 35 COMPARATIvO das INTERNAçõES (SET 25 x SET 26) número de internações SET/5 SET/6 adulto infantil..4 PACIENTES INTERNAdOS PERTENCENTES à SAúdE SuPLEMENTAR cobertura SUPLementar do Paciente Sem PLano de Saúde com PLano de Saúde TOTAl QUantidade de PacienteS PLanoS de Saúde encontrados HaPVida realvida Unimed QUantidade de PacienteS 4 2 9

10 .2 Indicadores de qualidade das internações.2. Total de saídas total de saídas setembro/ Número de altas + Número óbitos + Número de transferências.2.2 Taxa de ocupação hospitalar taxa de ocupação setembro/26 enfermaria sala vermelha 86% 42% Número de pacientes-dia / Número de leitos-dia.2.3 Índice de renovação índice de renovação enfermaria sala vermelha setembro/26 6,43 7, Número de saídas / Número de leitos

11 .2.4 Índice de intervalo de substituição índice de intervalo de substituição enfermaria sala vermelha setembro/26,7 2,46 Porcentagem de desocupação x Média de permanência / Porcentagem de ocupação.2.5 Taxa de mortalidade institucional taxa de mortalidade institucional setembro/26 5,8% Número de óbitos / Número total de saídas.2.6 Índice de exames laboratoriais por internação índice de exames laboratoriais por internação setembro/26 9,65 Número de exames / número de pacientes internados

12 .2.7 Índice de exames de diagnóstico por imagem por internação índice de exames de diagnóstico por imagem por internação setembro/26,72 Número de exames / número de pacientes internados.3 Avaliação qualitativa das altas.3. Resumos das altas realizadas abr/6 mai/6 jun/6 JUL/6 ago/6 set/6 N o Altas dadas Média de dias internação 4,3 4,53 4,46 3,78 4,4 3,96 Internações >2 dias 8 (65,6%) 22 (63,9%) 236 (69,2%) 86 (54,4%) 97 (64,6%) 8 (6,4%) Óbitos 22 (8,%) 32 (9,2%) 22 (6,5%) 2 (5,8%) 2 (6,6%) 23 (7,8%) Altas melhoradas 72 (62,3%) 243 (7,2%) 99 (58,4%) 238 (69,6%) 2 (65,6%) 69 (57,3%) Transferências 77 (27,9%) 69 (2,2%) (32,6%) 82 (24,%) 79 (25,9%) 94 (3,9%) * A Taxa de Óbitos no mês de setembro representa os casos de pacientes que estavam internados, mas não representa a Taxa de Óbitos Institucionais, a qual será descrita no Capítulo, no item sobre a Comissão de Verificação de Óbitos CVO. 2

13 NúMERO de ALTAS número de altas AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 meta: 47 altas/mês INTERNAçõES > 2 dias internações > 2 dias/ internações totais 7% 6% 5% 4% 3% 2% % 65,6% 63,9% 69,2% 54,4% 6,% 6,4% % AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 MÉdIA de dias de INTERNAçãO 5 4 4,3 4,53 4,46 3,78 4,4 3,96 dias 3 2 AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 3

14 Conclusão O Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz encontra-se inserido dentro da zona de maior crescimento demográfico e de expansão da cidade de Manaus, ou seja, enfrenta uma busca brutal por serviços e sofre diariamente com a dificuldade de transferência de pacientes para leitos de retaguarda, quando liberaria leitos para os casos de urgência/emergência. Mesmo assim, tem-se conseguido manter uma média abaixo de cinco dias, sendo que no mês de setembro foi atingida a segunda menor média de permanência do semestre analisado. Existem pacientes fora do perfil do hospital e deixamos de ser um hospital exclusivo de urgências para atender, também, pacientes crônicos portadores de neoplasias metastáticas e vários com múltiplas disfunções orgânicas em decorrências às doenças crônico-degenerativas, e são esses que puxam a taxa de permanência para cima. Quanto à resolutividade mantemos uma taxa de internação 95% acima da meta e apresentando, aproximadamente, 95% de resolução das causas de internação. Estudando o nosso padrão de resolutividade, notamos que esse padrão nos demonstra a limitação da nossa unidade na resolução de casos muito complexos e a nossa dependência, como serviço de saúde primário/secundário vocacionada para a emergência, de uma retaguarda eficiente secundária/terciária para melhoria dos nossos resultados. Diuturnamente são monitorados os nossos indicadores na busca por soluções que nos permitam executar a melhor estratégia para gerir nossos leitos no atendimento aos pacientes da rede. Temos clareza de que a real mudança ocorrerá no momento em que dispusermos de uma maior quantidade de leitos de internação, pudermos contar com exames de alta complexidade, dispusermos de um suporte cirúrgico e leitos de UTI, itens estes que se encontram a espera de serem disponibilizados no prédio contiguo. 4

15 .3.2 Diagnósticos com internações superiores a dias CID DIAGNÓSTICOS quantidade de pacientes tempo máximo de internação (dias) A5-A9 Tuberculose 2 G4-G4 Epilepsia 2 2 G6-G99 Polineuropatias, paralisias e plegias e outros distúrbios nervosos 2 I46 PCR 7 J3-J8 Pneumonia por bactéria 3 22 J9-J99 Doenças pleurais e outras pulmonares 26 K55-K67 Doenças do peritônio 5 K7-K77 Doenças do fígado 6 K85-K87 Pancreatite 2 8 N3-N39 Cistites e ITUs Total 4 5

16 .3.3 Diagnósticos mais prevalentes CID DIAGNÓSTICOS quantidade de pacientes média de internação (dias) Quantidade de pacientes com mais de 2 dias de internação Tempo máximo de internação (dias) J3-J8 Pneumonia por bactéria 53 4, L-L99 Doenças dermatológicas/celulites 3 3,5 6 N3-N39 Cistites e ITUs I6-I25 Doença isquêmica do coração 7 3,3 2 6 A3-A49 Erisipela/Tétano/Meningococose/Septicemias 2 2,8 5 8 K8- K83 Doenças da vesícula 2 3,7 8 A-A9 Doenças infecciosas intestinais,8 2 4 I5 Outras doenças do coração N-N9 Insuficiência renal/nefropatias 2,2 4 5 K85-K87 Pancreatite G4-G4 Epilepsia 6 6,3 4 2 K55-K67 Doenças do peritônio K7-K77 Doenças do fígado 6 5,3 4 6 K9-K93 Hemorragias e outras doenças digestivas 6 5,7 6 8 G45-G46 Doenças cerebrovasculares 5 2,4 5 Total

17 DIAgnósticos X número de pacientes / média de internação (dias) / internações > 2 dias / internações mais prolongadas (Dias) Doenças cerebrovasculares Hemorragias e outras doenças digestivas Doenças do fígado Doenças do peritônio Epilepsia Pancreatite Insuficiência renal/nefropatias Outras doenças do coração Doenças infecciosas intestinais Doenças da vesícula Erisipela/Tétano/Meningococose/Septicemias Doenças isquêmica do coração Cistites e ITUs Doenças dermatológicas/celulites Pneumonia por bactéria Tempo máximo de intenação (dias) dias de internação Quantidade de pacientes com mais de 2 dias de internação Média de internação (dias) Quantidade de pacientes 7

18 .3.4 Pacientes com média de permanência superior a 2 dias CID DIAGNÓSTICOS quantidade de pacientes média de internação (dias) Tempo máximo de internação (dias) J3-J8 Pneumonia por bactéria 38 5,6 22 N3-N39 Cistites e ITUs 7 4,5 L-L99 Doenças dermatológicas/celulites 6 5,4 I6-I25 Doença isquêmica do coração 2 4, 6 I5 Outras doenças do coração 8 4,6 7 K8- K83 Doenças da vesícula 8 4,9 K85-K87 Pancreatite 6 8,7 8 K9-K93 Hemorragias e outras doenças digestivas 6 5,7 8 A3-A49 Erisipela/Tétano/Meningococose/ Septicemias 5 4,8 8 K55-K67 Doenças do peritônio 5 6,8 5 B-B9 Lesões virais de pele 4 4,8 8 G4-G4 Epilepsia 4 8,5 2 I47-I49 Arritmias 4 5,3 9 K7-K77 Doenças do fígado 4 7,8 6 N-N9 Insuficiência renal/nefropatias J4-J47 DPOC e DCAs crônicas pulmonares 3 5,7 9 J8-J84 Doença pulmonar intersticial 3 4,7 6 A-A9 Doenças infecciosas intestinais 2 3,5 4 D5-D64 Anemias 2 5,6 6 E7- E9 Distúrbios metabólicos e eletrolíticos I-I5 Doença hipertensiva 2 5,5 8 I64-I69 Doenças cerebrovasculares 2 4,5 6 J9-J99 Doenças pleurais e outras pulmonares K5-K63 Doenças do intestino S-WY98 Traumas e causas extenas 2 6,5 8 A5-A9 Tuberculose 2 2 A5-A64 DST 5 5 B5-B9 Hepatite viral 4 4 B5-B64 Malária/Outras Parasitoses 3 3 C8-C97 Neoplasias hematológicas 8 8 D65-D89 Doenças de coagulação e hematológicas 8 8 G45-G46 Doenças cerebrovasculares 5 5 G6-G99 Polineuropatias, paralisias e plegias 2 2 e outros distúrbios nervosos H6-H95 Otites 4 4 I46 PCR 7 7 I8-I89 Doenças das veias e dos linfáticos 3 3 J-J6 Infecções de vias aéreas superiores 5 5 J9-J22 Bronquites e infecções das vias aéreas inferiores 3 3 >> 8

19 CID DIAGNÓSTICOS quantidade de pacientes média de internação (dias) Tempo máximo de internação (dias) J3-J39 K-K4 K2-K3 M-M25 N2-N23 Outras doenças de vias aéreas superiores Doenças da boca Doenças do esôfago e estômago Artropatias e doenças articulares Calculose renal Total

20 .3.5. histórico de diagnósticos PREvALENTES cid diagnósticos QUantidade de PacienteS média de internação (dias) QUantidade de PacienteS com mais de 2 dias de internação tempo máximo de internação (dias) abril 26 J3-J8 Pneumonia por bactéria 74 4, N3-N39 cistites e itus 23 3,5 8 A-A9 doenças infecciosas intestinais 5 3,3 8 8 i5 outras doenças do coração 5 3,5 9 l-l99 doenças dermatológicas/celulites 2 3,3 8 7 A3-A49 erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias 5,4 7 4 maio 26 J3-J8 Pneumonia por bactéria 3 5, N3-N39 erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias 32 5, A-A9 outras doenças do coração 3 5, i5 cistites e itus 2 3,8 7 l-l99 doenças dermatológicas/celulites 9 3,8 2 A3-A49 doenças infecciosas intestinais 8 3,6 9 4 JUnHo 26 J3-J8 Pneumonia por bactéria 26 4,9 2 3 N3-N39 outras doenças do coração 29 3,9 2 9 A-A9 erisipela/tétano/meningococose/ Septicemias i5 doença isquêmica do coração l-l99 cistites e itus 2 3,2 A3-A49 doenças dermatológicas/celulites 2 2,8 5 6 JULHo 26 J3-J8 Pneumonia por bactéria 77 3,9 5 2 N3-N39 cistites e itus 3 3,6 6 A-A9 doenças infecciosas intestinais 29 3, 7 i5 outras doenças do coração 25 4,5 6 2 l-l99 doenças dermatológicas/celulites 2 2,8 2 7 i6-i25 doença isquêmica do coração 2 3,

21 cip diagnósticos QUantidade de PacienteS média de internação (dias) QUantidade de PacienteS com mais de 2 dias de internação tempo máximo de internação (dias) agosto 26 J3-J8 Pneumonia por bactéria 57 4, l-l99 doenças dermatológicas/celulites 25 4,2 8 6 i6-i25 doença isquêmica do coração 24 3,5 5 7 N3-N39 cistites e itus 24 3,3 3 i5 outras doenças do coração 9 5,4 2 9 K8-K83 doenças da visícula 7 4,8 7 SetemBro 26 J3-J8 Pneumonia por bactéria 53 4, l-l99 doenças dermatológicas/celulites 3 3,5 6 N3-N39 cistites e itus i6-i25 doença isquêmica do coração 7 3,3 2 6 A3-A49 erisipela/tétano/meningococose/ 2 2,8 5 8 Septicemias K8- K83 doenças da vesícula 2 3, EvOLuçãO dos diagnósticos PREvALENTES 4 QUantidade de casos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 PneUmonia Por Bactéria doença infecciosas intestinais outras doenças do coração cistites e itus doenças dermatológicas/celulites 2

22 .3.6 TEMPO de INTERNAçãO dias de INTERNAçãO x PREvISãO SIgTAP 59 dentro da PREvISãO 2,% 36,6% 8 ACIMA da PREvISãO 28 AbAIxO da PREvISãO 43,4% EvOLuçãO de dias de INTERNAçãO x PREvISãO SIgTAP 6% 5% 4% 3% 5,9% 36,% 49,% 34,7% 47,5% 33,7% 49,4% 29,% 46,9% 37,4% 43,4% 36,6% 2% 3,% 6,2% 8,8% 2,5% 5,7% 2,% % % AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 abaixo da PreViSão dentro da PreViSão acima da PreViSão.3.7 ANáLISE das ALTAS a alta hospitalar é o ponto de transição entre o tratamento hospitalar e o tratamento domiciliar quando o paciente passa a dispor de condições para reassumir a autonomia sobre sua saúde. nesse período de funcionamento da unidade identificou-se que os diagnósticos que geram internações muito prolongadas estão relacionados ao envelhecimento da população e às doenças crônicas. com as ações implementadas inicialmente pode-se observar uma redução de 7% da taxa de internações com menos de 24 horas de permanência. 22

23 .4. PACIENTES CONduzIdOS PELO SAMu PACIENTES REMOvIdOS PELO SAMu QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 23

24 .5 ATENdIMENTOS PRONTO-SOCORRO EvOLuçãO dos ATENdIMENTOS TOTAIS QUantidade de atendimentos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 meta:.4 atendimentos/mês EvOLuçãO dos ATENdIMENTOS POR ESPECIALIdAdE 2.. QUantidade de atendimentos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 clínica médica Pediatria cirurgia geral 24

25 ATENdIMENTOS CLíNICA MÉdICA QUantidade de atendimentos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 ATENdIMENTOS PEdIATRIA 2. QUantidade de atendimentos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 ATENdIMENTOS CIRuRgIA geral.4 QUantidade de atendimentos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 25

26 .5. COMPARATIvO dos ATENdIMENTOS NO PERíOdO COMPARATIvO dos ATENdIMENTOS (SET 25 x SET 26) QUantidade de atendimentos SET/5 SET/6 meta:.4 atendimentos/mês COMPARATIvO dos ATENdIMENTOS POR ESPECIALIdAdE (SETEMbRO 25 x SETEMbRO 26). QUantidade de atendimentos SET/5 SET/6 clínica médica Pediatria cirurgia geral 26

27 .5.2 ATENdIMENTOS POR horário especialidade diurno noturno total clínica médica % % % Pediatria %.25 28% % cirurgia geral % 35 26%.67 9% TOTAl 9. 7% % 2.7 % distribuição horária dos ATENdIMENTOS SETEMbRO/ ATENdIMENTOS QUantidade de atendimentos : ÀS :59 2: ÀS 3:59 4: ÀS 5:59 6: ÀS 7:59 8: ÀS 9:59 : ÀS :59 2: ÀS 3:59 4: ÀS 5:59 6: ÀS 7:59 8: ÀS 9:59 2: ÀS 2:59 22: ÀS 23:59 27

28 .5.3 ATENdIMENTOS POR faixa ETáRIA distribuição dos ATENdIMENTOS POR faixa ETáRIA faixa etária masculino feminino total idade ignorada TOTAl ATENdIMENTOS POR faixa ETáRIA - SETEMbRO 26 TOTAL = 2.7 ATENdIMENTOS 3. QUantidade de PacienteS atendidos masculino feminino total faixa ETáRIA 28

29 COMPARATIvO dos ATENdIMENTOS POR faixa ETáRIA AgOSTO 26 x SETEMbRO QUantidade de atendimentos faixa ETáRIA agosto/26 SetemBro/ ATENdIMENTOS POR REgIãO de MANAuS 7% 6% 65,3% 64,7% 64,8% 65,% 63,7% 63,5% 5% 4% 3% 28,% 28,7% 28,5% 28,% 29,% 29,% 2% % 6,7% 6,5% 6,7% 6,9% 7,% 7,4% AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 norte oeste demais regiões 29

30 PRINCIPAIS bairros de PROCEdêNCIA de PACIENTES QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 tarumã Santa etelvina colonia terra nova nova cidade monte das oliveiras demais BairroS PRINCIPAIS bairros de PROCEdêNCIA dos PACIENTES de AbR/6 A SET/6 5,5% 5,% tarumã Santa etelvina colonia terra nova monte das oliveiras nova cidade demais BairroS 3,% 23,% 29,4% 23,9%.5.5 CLASSIfICAçãO de RISCO PROTOCOLO MANChESTER TRIAgE SYSTEM PacienteS atendidos 2.7 PacienteS classificados % PacienteS classificados,2% o número de classificações superior ao número de pacientes atendidos ocorre devido às reclassificações, ou seja, alguns pacientes passam pela classificação por mais de uma vez. isso pode ocorrer, por exemplo, quando há alteração no estado clínico do paciente. 3

31 .5.6 COMPARATIvO de CLASSIfICAçãO de RISCO POR ESPECIALIdAdE especialidade azul Verde amarelo LaranJa VermeLHo roxo Branco cirurgia geral clínica médica Pediatria TOTAl as classificações roxo e branco representam, respectivamente, os pacientes do protocolo Sepse e os óbitos domiciliares que são encaminhados à unidade. esses dois casos não entram na classificação usual do Protocolo de manchester e foram inseridos para melhor controle da triagem. CLASSIfICAçãO de RISCO POR ESPECIALIdAdE 6. PacienteS classificados CIRuRgIA geral CLíNICA MÉdICA PEdIATRIA 3

32 PREdOMINâNCIA de CLASSIfICAçãO POR grau de RISCO,%,%,5% 4,5%,2% 23,6% 6,% não Urgente PoUco Urgente Urgente muito Urgente emergência ProtocoLo SePSe mortes domiciliares.6 TRANSfERêNCIAS via COMPLExO REguLAdOR 28,% número de transferências AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 59 AgO/6 48 SET/6 PrinciPaiS motivos das transferências doenças tratamento de infarto agudo do miocárdio tratamento de outras doenças do aparelho urinário tratamento de pneumonias ou influenza (gripe) QUantidade PrinciPaiS HoSPitaiS de destino HoSPitaiS Hospital Beneficente Português Hospital francisca mendes fundação Hospital adriano Jorge QUantidade 26 5 o índice de transferência sofreu uma diminuição em relação ao mês anterior em virtude da incompatibilidade do perfil dos pacientes para transferência. 32

33 2. SERvIçO de ENfERMAgEM 2. INdICAdORES de qualidade de ENfERMAgEM 2.. horas de ASSISTêNCIA de ENfERMAgEM (unidades de INTERNAçãO) mês QUantidade de PLantõeS / dia HoraS/ PLantão total HoraS trabalhadas /dia total HoraS trabalhadas /mês número de PacienteS dia -dia HoraS de assistência de enfermagem abril ,4 maio ,8 JUnHo ,9 JULHo ,35 agosto ,8 SetemBro ,5 HoraS/Paciente COMPARATIvO de horas de ASSISTêNCIA de ENfERMAgEM POR PACIENTE 7,4 5,8 6,9 6,35 AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 7,8 AgO/6 6,5 SET/6 índice cqh = 7,8 *o cqh (compromisso com a Qualidade Hospitalar) é um programa de adesão voluntária de instituições de saúde, cujo objetivo é contribuir para a melhoria contínua da qualidade hospitalar. o índice apresentado nos gráficos deste capítulo é calculado a partir dos dados fornecidos pelas entidades que participam deste programa. 33

34 2..2 horas de ENfERMEIRO (unidades de INTERNAçãO) mês QUantidade de PLantõeS / dia HoraS/ PLantão total HoraS trabalhadas /dia total HoraS trabalhadas /mês número número de PacienteS dia -dia HoraS de assistência de tecnicos de enfermagem abril ,7 maio ,97 JUnHo ,3 JULHo ,6 agosto ,2 SetemBro ,8 COMPARATIvO de horas de ASSISTêNCIA de ENfERMEIRO POR PACIENTE 2. HoraS/Paciente.6.2,8,2,7,97,3,6,2,8 AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 índice cqh =,4 o quadro de enfermeiros por hora assistida ao paciente oscila de acordo com fluxo de pacientes, mas vale ressaltar que se tem implementado novas rotinas e atribuições para melhoria do atendimento, requerendo uma visão ampla e crítica em relação aos pacientes e protocolos. 34

35 2..3 horas de TÉCNICOS/AuxILIARES de ENfERMAgEM mês QUantidade de PLantõeS/ dia HoraS/ PLantão total HoraS trabalhadas /dia total HoraS trabalhadas /mês número de PacienteS- dia HoraS de assistência de técnicos de enf abril ,86 maio ,84 JUnHo ,6 JULHo ,29 agosto ,99 SetemBro ,42 COMPARATIvO de horas de ASSISTêNCIA de TÉCNICOS POR PACIENTE 8 HoraS/Paciente ,86 4,84 5,6 5,29 5,99 5,42 2 AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 índice cqh = 5,84 35

36 2..4 Número de enfermeiros por leito de internação mês enfermeiros Número de leitos Número de número enfermeiros por pacientes leito de internação dia Abril , Maio , Junho , julho , agosto , setembro , 2..5 Número de pessoal de enfermagem por leito de internação mês Pessoal de enfermagem Número de leitos Número de pessoal número de enfermagem pacientes por leito de internação dia Abril ,5 Maio ,5 Junho ,5 julho ,5 agosto ,5 setembro ,5 36

37 2..6 Incidência de queda de paciente mês Incidência de queda de paciente Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26,8,95,72, 2,4 2,54 Iniciamos a elaboração do Protocolo de Queda com intuito de promover a segurança do paciente e reduzir o atual índice. Ressaltamos que as quedas ocorridas são referentes a área Infantil onde, com a implantação do protocolo e a utilização da matriz de risco, trabalharemos para reduzir a incidência Incidência de extubação não planejada de cânula endotraqueal mês Incidência de lesão não planejada de cânula endotraqueal Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26 3,64, 9,76,,, 37

38 2..8 Incidência de saída não planejada de sonda oro/nasogastroenteral para aporte nutricional mês Incidência de saída não planejada de sonda oro/ nasogastroenteral para aporte nutricional Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26 2,86, 4,55 3,3 5,4 6, Incidência de lesão por pressão mês Incidência de lesão por pressão unidade de internação adulto Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26 2,33 8,,,,, 38

39 2.. Incidência de lesão de pele mês incidência de lesão de pele Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26,33,7,,2,, Incidência de erro de medicação mês incidência de erro de medicação Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26,,,,,, 39

40 2..2 Incidência de perda de cateter central de inserção periférica mês incidência de perda de cateter central de inserção periférica Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26,4,7,6,,4, Incidência de perda de cateter venoso central mês incidência de perda de cateter venoso central Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro 26 2,3, 7,69 4,44,,2 4

41 2.2 TRANSfuSõES SOLICITAdAS E AvALIAdAS PELO COMITê TRANSfuSIONAL mês c.plaqueta c.hemácias PLaSma abril maio JUnHo JULHo 26 4 agosto SetemBro 26 8 como norma da unidade as transfusões são indicadas somente com hemoglobina abaixo de 7 mg/dl. nos casos dos concentrados de hemácias e nos casos de hemorragias agudas são indicados os concentrados de plasma e as unidades de plaquetas, conforme manual do ministério da Saúde. 2.3 MONITORIzAçãO de doenças diarreicas CASOS MENSAIS números de casos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 4

42 CAsoS SEMANAIS números de casos abr/6 mai/6 jun/6 jul/6 ago/ set/ semanas casos por faixa etária 3 abr/6 mai/6 jun/6 jul/6 ago/6 set/6 números de casos semanas < ano a 4 anos 5 a 9 anos anos ou + 42

43 CASOS POR PLANO de TRATAMENTO 3 AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 números de casos semanas a B c outras condutas PRINCIPAIS bairros de PROCEdêNCIA dos CASOS AbRIL 26 A SETEMbRO 26 monte das oliveiras (norte) 5,2% 4,6% cidade nova (norte) outros BairroS 2,9% tarumã (oeste) 22,7% 3,7% col. terra nova (norte) Santa etelvina (norte) 25,9% 7,% Lago azul (norte) CASOS TOTAIS POR REgIãO de MANAuS AbRIL 26 A SETEMbRO 26 oeste 28,7%,3% LeSte 3,7% SUL norte 66,4% 43

44 3. SERvIçO de fisioterapia em setembro a equipe de fisioterapia do Hospital delphina ofereceu atendimento a 82 dos 7 pacientes internados nas salas vermelhas e observações, sendo 56 adultos e 26 crianças. no período de internação recebemos 56 solicitações para fisioterapia com 445 atendimentos realizados. o não atendimento de % das solicitações se devem, principalmente, pela instabilidade do paciente no momento do atendimento e por estarem externos para realização de exames. o percentual de atendimento alcançado nas salas vermelhas foi de 99,5% e nas salas de internações 8,2%. realizamos 887 procedimentos, sendo 446 de fisioterapia respiratória e 44 de fisioterapia motora. as principais patologias atendidas este mês foram: pneumonia, neuropatias e sepse. foram atendidos 9 pacientes entubados, sendo 5 adultos e 4 crianças, e aplicado 3 procedimentos de Vni (ventilação não invasiva), evitando que estes pacientes evoluíssem para intubação oro traqueal. 3.. NúMERO de ATENdIMENTOS de fisioterapia NO MêS atendimento abr/6 mai/6 JUn/6 JUL/6 ago/6 Set/6 adulto infantil atendimentos totais ATENdIMENTOS SETEMbRO 26 TOTAL 445 adulto 7% 3% infantil 44

45 EvOLuçãO de ATENdIMENTOS QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/ AgO/ SET/6 adulto infantil 3.2 NúMERO de PROCEdIMENTOS de fisioterapia RESPIRATÓRIA E fisioterapia MOTORA tratamento abr/6 mai/6 JUn/6 JUL/6 ago/6 Set/6 fisio respiratória fisio motora ProcedimentoS totais TIPOS de TRATAMENTO SETEMbRO 26 TOTAL 887 fisio motora 5% 5% fisio respiratória 45

46 EvOLuçãO dos TIPOS de TRATAMENTOS QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 44 fisio respiratória fisio motora 3.3 PRINCIPAIS CAuSAS de TRATAMENTO doença QUantidade PneUmonia neuropatias cardiopatias

47 4. Serviço de Nutrição No mês de setembro, das 297 internações, foram realizadas triagens em até 2 horas de internação em 99% dos pacientes. Desses, 73% encontravam-se em escore de risco nutricional na admissão nutricional. Essa informação nos norteia para um melhor cuidado nutricional aos nossos pacientes internados através da assistência nutricional. Iniciamos, em conjunto com a farmácia, a análise da interação droga x nutriente, sendo nosso primeiro grupo os anticoagulantes. Ao verificar pacientes em uso dessa medicação, a farmácia sinaliza para nutrição clínica e então realizamos as alterações na dieta desse paciente, minimizando indesejáveis interações que podem levar a uma alteração negativa no estado nutricional, à redução ou exacerbação do efeito terapêutico, ou ao aumento da toxicidade da droga. Em setembro, foi realizado também um jogo com as crianças internadas, no qual os pacientes montam seu prato com alimentos consumidos rotineiramente e a nutricionista informa os que devem permanecer no consumo e os que devem ser evitados, fomentando de forma lúdica a educação nutricional. 47

48 4. NúMERO de PACIENTES INTERNAdOS ACOMPANhAdOS NO MêS PACIENTES ACOMPANhAdOS SETEMbRO 26 TOTAL QUantidade de PacienteS AduLTO fem 8 AduLTO MASC 79 INfANTIL 39 Sv AduLTO 8 Sv INfANTIL hidrat. AduLTO hidrat. INfANTIL 4.2 PERCENTuAL de PACIENTES INTERNAdOS que RECEbERAM ACOMPANhAMENTO NO MêS PacienteS internados % de PacienteS acompanhados 297 % 4.3 PRINCIPAIS PRObLEMAS NuTRICIONAIS diagnosticados risco nutricional alimentação industrializada HiPertenÇão arterial

49 5. Assistência Farmacêutica 5. Número de pacientes avaliados no mês mês Número de avaliações no mês Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro número de visitas aos pacientes acompanhados pela assistência farmacêutica Pacientes Internados Avaliações (visitas) aos pacientes internados Número de visitas por pacientes internados ,7 A Assistência Farmacêutica realizou 92 avaliações no mês de setembro, com 235 pacientes admitidos pela Farmácia Clínica no período e realização de visitas diárias desde a internação até a alta hospitalar. As visitas visam avaliar a terapia medicamentosa e as possíveis reações adversas que podem aparecer de acordo com a condição clínica de cada paciente. Também é avaliado a interação medicamentosa entre as drogas, interação droga-nutriente (juntamente com a Nutrição Clínica), diluição de medicações e análise de incompatibilidade físico- -química quando o medicamento for administrado por sonda. Dessa forma, são realizadas, em média, 5 visitas assistenciais em cada paciente até a sua alta hospitalar. 49

50 5.2 Número de pacientes internados acompanhados no mês mês número de pacientes internados acompanhados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro acompanhamento de pacientes internados - admissões pacientes internados mais que 24h pacientes acompanhados % de pacientes acompanhados ,2% 5

51 5.3 Validação Farmacêutica validação farmacêutica quantidade de farmacêuticos total de prescrições no mês prescrições/farmacêutico no mês ,7 5.4 Altas farmacêuticas altas farmacêuticas Quantidade de pacientes com altas (médica) Quantidade de pacientes orientados por farmacêuticos na alta hospitalar % de pacientes orientados por farmacêuticos na alta hospitalar ,68% Obs.: Não serão considerados transferências, óbitos e observações (períodos inferiores a 24 horas). 5

52 Farmacêuticas do Pronto-Socorro Delphina Aziz recebem homenagem na Assembleia Legislativa do Amazonas 52

53 6. Assistência Social No mês de setembro, do total de pacientes atendidos na urgência Adulto do Pronto- -Socorro Delphina, tivemos 479 pacientes triados como Azul, segundo Protocolo de Manchester para classificação de risco, onde 265 foram encaminhados para orientação do Serviço Social e 244 concordaram em buscar atendimento na UBS mais próxima de sua residência, após receberem orientação na Consulta Social através de folder informativo com endereços das UBS s da Zona Norte e Zona Oeste de Manaus. Nesse mês realizamos o treinamento sobre a Política Nacional de Saúde no Sistema Prisional, que tem como objetivo capacitar os profissionais da área da saúde quanto à estrutura da Política Nacional de Saúde do Detento e as peculiaridades no atendimento à essa classe. O treinamento realizado foi de fundamental importância para disseminar as práticas diárias e os devidos cuidados perante os profissionais de saúde e os outros pacientes. Ainda em setembro, um grupo de voluntários do IMED realizou uma Ação Social voltada para a educação alimentar com o objetivo de orientar as mães das crianças internadas na Observação Infantil do Pronto-Socorro Delphina quanto à forma mais adequada de alimentação das crianças, conforme faixa etária. Foi disponibilizado um jogo educativo para as crianças que participaram dessa ação, para que elas pudessem levar essa orientação para seus lares e, consequentemente, para sua comunidade. 53

54 6. Número de pacientes atendidos no mês Tipo de Paciente abril/6 total % maio/6 total % junho/6 total % Adulto 64 62% 958 6% % infantil % % 22 38% Tipo de Paciente julho/6 total % agosto/6 total % setembro/6 total % Adulto % % % infantil 92 38% % 79 26% 6.2 Principais atuações do serviço. Consulta Social aos usuários do Pronto-Socorro. 2. Orientação e acompanhamento aos pacientes internados quanto aos procedimentos de internação e alta. 3. Acompanhamento dos casos de vulnerabilidade social. 54

55 6.3 Principais problemas relatados pelo serviço social. Pacientes que não são assistidos por familiares. 2. Busca ativa de familiares de pacientes sem contato com familiares. 3. Orientação a familiares de pacientes que necessitam de inserção aos programas assistenciais. 6.4 Capelania relação de visitas realizadas dia da semana Instituição Nome do capelão quant. visitas Qui Mundial do Poder de Deus Naglia Suely Costa de Souza 26 Sex 2 Igreja Adv. Sétimo Dia Elielma Souza Campos, Ana do Socorro Goes, Cleonora Justino 23 Sáb 3 Igreja Deus é Amor Antônio Cesar, David Costa 29 Dom 4 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Silvania Santos de Souza, Maria do Socorro 24 seg 5 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Juliana Santos, Maria do Socorro 24 Ter 6 Mundial do Poder de Deus Naglia Suely Costa de Souza 27 Qui 8 Mundial do Poder de Deus Naglia Suely Costa de Souza 28 Sex 9 Igreja Adv. Sétimo Dia Ana do Socorro, Adriana Ramos Nunes 3 SáB Igreja Deus é Amor Antônio Cesar, David Costa 3 Dom Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Juliana Santos, Maria do Socorro 34 Seg 2 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Juliana Santos 3 Ter 3 Mundial do Poder de Deus Naglia Suely Costa de Souza 29 Qua 4 Pastoral da Saúde Padre José Ribeiro 28 Sex 6 Igreja Adv. Sétimo Dia Elielma Souza Campos, Cleonora Justino 32 Sáb 7 Igreja Deus é Amor Antônio Cesar, David Costa 35 Dom 8 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Maria do Socorro 37 Seg 9 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Juliana Santos, Maria do Socorro 32 Qua 2 Pastoral da Saúde Valdomiro Gonçalves, Sebastiana Gonçalves, Cilene Marques, Gemina Silva 25 Sex 23 Igreja Adv. Sétimo Dia Ana do Socorro, Oziel Ferreira, Antonio Correa 3 Dom 25 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Juliana Santos, Maria do Socorro 29 Seg 26 Assembleia de Deus Edinaldo Bonfim, Juliana Santos, Maria do Socorro 26 Ter 27 Mundial do Poder de Deus Naglia Suely Costa de Souza 33 Quar 28 Pastoral da Saúde Valdomiro Gonçalves, Sebastiana Gonçalves, Maria Helena, Gemina Silva 3 Sexta 3 Igreja Adv. Sétimo Dia Elielma Souza Campos, Iolanda Maria, Franciangelo Valentim, Sidney Marques 28 55

56 6.4. Relação das igrejas participantes da Capelania: ENTIDADES DIAS DE VISITAS Assembleia de Deus Pastoral da Saúde Igreja Adv. Sétimo Dia Mundial do Poder de Deus Igreja Deus é Amor Domingo e Segunda Quarta Sexta Terça e Quinta Sábado 56

57 7. Laboratório de Análises Clínicas 7. Laboratório de Análises Clínicas 7. Evolução dos exames realizados mês número de exames realizados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro Evolução dos exames realizados em pacientes internados mês número de exames realizados em pacientes internados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro

58 7.3 Número de exames por paciente internado realizados no mês Pacientes Internados Exames realizados no mês Exames / pacientes no mês , Principais exames realizados (por volume) para pacientes internados exames quantidade Hemograma sódio potássio

59 8. Diagnóstico por Imagem 8. Radiologia 8.. Evolução dos exames realizados mês número de exames realizados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro Evolução dos exames realizados em pacientes internados mês Número de exames realizados em pacientes internados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro

60 8..3 Número de exames por tipo de paciente Exames por paciente adulto infantil total exames em Pacientes internados exames em Pacientes da Urgência Total de exames Número de exames por paciente internado Exames por paciente adulto infantil total Pacientes internados Exames realizados em pacientes internados no mês Exames / pacientes no mês,58,64, Principais exames realizados (por volume) para pacientes internados exames quantidade Tórax (PA) Tórax (PA e Perfil) Abdome Simples

61 8.2 Ultrassonografia 8.2. Evolução dos exames realizados mês número de exames realizados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro Evolução dos exames realizados em pacientes internados mês Número de exames realizados em pacientes internados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro

62 8.2.3 número de exames por tipo de paciente Exames por paciente adulto infantil total exames em Pacientes internados exames em Pacientes da Urgência Total de exames Número de exames por paciente internado Exames por paciente adulto infantil total Pacientes internados Exames realizados em pacientes internados no mês Exames / pacientes no mês,2,, Principais exames realizados (por volume) para pacientes internados exames quantidade Abdome Total aparelho urinário Abdome superior

63 9. SERvIçO de REMOçãO 9. NúMERO de PACIENTES REMOvIdOS PACIENTES REMOvIdOS POR MêS QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 63

64 9.2 NúMERO de PACIENTES REMOvIdOS EM AMbuLâNCIA uti QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 9.3 NúMERO de PACIENTES REMOvIdOS EM AMbuLâNCIA CONvENCIONAL QUantidade de PacienteS AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 9.4 quilometragem PERCORRIdA EM AMbuLâNCIA uti Km Percorrida AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 64

65 9.5 quilometragem PERCORRIdA EM AMbuLâNCIA CONvENCIONAL Km Percorrida AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 65

66 . Comissões.. Comissão de Controle de Infecção Hospitalar As ações mensais do SCIH são desenvolvidas pelos membros executores do CCIH, parte delas em parcerias com membros consultores da CCIH e/ou setores que fazem interface com a CCIH, como a Diretoria Técnica, a Qualidade, o SESMT, o NIR, o Gerenciamento de Risco e Segurança do Paciente, a Gerência e a Coordenação de Enfermagem. O Serviço de Controle de Infecção Hospitalar SCIH manteve o desenvolvimento de suas atividades de busca ativa diária, conforme legislação vigente, avaliando pacientes internados quanto à exposição de riscos inerentes a dispositivos invasivos, verificando os antimicrobianos em uso, e orientando equipe multiprofissional, pacientes e acompanhantes, com registro posterior das orientações no prontuário eletrônico, gerando as evidências das ações desenvolvidas. O serviço também realizou busca ativa de informações nos prontuários, avaliando resultados de exames laboratoriais, em especial os exames de cultura, o que auxiliou na identificação de infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS), auxiliando na escolha de tratamento adequado, bem como auxílio no escalonamento e descalonamento, sendo este segundo um auxílio para poupar os antimicrobianos de amplo espectro, e também condutas de precauções específicas, como, por exemplo, precauções de contato. Realizamos o trabalho de tabulação e análise dos resultados de exames de cultura, em planilha de Excel com construção da atualização do perfil microbiológico da instituição que é discutido com a equipe trimestralmente, o que contribui no monitoramento da padronização de antimicrobianos e no conhecimento pelo corpo clínico do perfil microbiológico da unidade. Identificamos, avaliamos e registramos em formulários padronizados, de forma contínua, as não-conformidades evidenciadas que possam impactar na qualidade do atendimento, bem como a notificação de incidentes e eventos sentinela de acordo com a política de segurança do paciente, o que gera um plano de ação de melhoria, visto que trabalhar controle e prevenção de IRAS está intimamente ligado à qualidade em serviços de saúde e segurança do paciente. 66

67 Trabalhamos orientações contínuas às equipes assistenciais. Em especial, orientamos ações que apresentam impacto direto no controle das IRAS, como manipulação e preparo de medicações, higienização das mãos antes de manipular os pacientes e/ou realização de procedimentos assépticos, processamento de artigos hospitalares, cuidados na manipulação de artigos em uso pelos pacientes, uso de EPI, precauções e isolamentos, etc. Também realizamos orientações, em dias alternados, junto aos pacientes e acompanhantes, referente às medidas que contribuem para o controle das IRAS, tais como: evitar deitar-se no leito do paciente, manter pertences dos pacientes guardados, não manipular dispositivos invasivos do paciente, não manter toalhas de banho expostas no ambiente hospitalar, evitar visitar outros pacientes, entre outras. Orientamos e explicamos ao paciente a importância de ele participar do seu próprio cuidado sempre perguntando ao profissional de saúde se o mesmo higienizou as mãos, visto que essa é uma medida simples muito eficaz no controle das IRAS. E, como evidência desta ação, é realizado o registro no prontuário eletrônico através da evolução. Outra atividade realizada continuamente pelo SCIH é o monitoramento do Protocolo Gerenciado de Sepse com acompanhamento dos checklist s abertos durante o atendimento aos pacientes em protocolo, bem como observar as condutas tomadas junto aos pacientes. Posteriormente, os checklist s são inseridos no banco de dados do ILAS para estudo e análise. Também realizamos treinamentos inerente ao tema. Realizamos monitoramento das atividades realizadas pelas técnicas de enfermagem que atuam no SCIH, como notificação das doenças de notificação compulsórias-dnc, inserção de dados no software do Laboratório Central do Amazonas-LACEN para análise de exames e verificação de resultados de exames de DNC, encerramento de DNC, inserção das fichas de DNC no software SINAN, SIVEP-GRIPE e SINAN DENGUE, registro dos casos de pacientes atendidos na unidade com quadro de diarreia (conforme demanda da vigilância municipal com encaminhamento de tabela semanalmente via ) e impressão de resultados de culturas com posterior inserção dos resultados em tabela Excel. Atividades essas sob supervisão da enfermeira do SCIH. Também realizamos a orientação aos membros do SCIH no gerenciamento de risco através da Matriz de Risco setorial. 67

68 .. Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde IRAS... Taxa de Infecção Hospitalar - TIH Conforme a Portaria 266/98, a taxa de infecção hospitalar é um dos indicadores monitorados pelo SCIH, com objetivo de avaliar os resultados para gerenciar ações de prevenção e controle das infecções relacionadas à assistência à saúde. TAXA DE I.H. = Nº TOTAL DE CASOS Nº TOTAL DE SAÍDAS Especialidade Nº Total de casos Nº Total de saídas Taxa de Infecção Hospitalar Clínica Médica 2 88,6% Cirurgia Geral 4,% Pediatria 93,% TOTAL 2 295,68% 68

69 TAxA de INfECçãO hospitalar 2,% taxa de i.h.,5%,%,5%,%,6% CLíNICA MÉdICA,% CIRuRgIA geral,% PEdIATRIA,68% TOTAL histórico de TAxA de INfECçãO hospitalar 2,5% taxa de i.h. 2,%,5%,%,5%,8%,2%,6%,5%,7%,7%,% AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 taxa de infecção HoSPitaLar Por topografia topografia clínica médica cirurgia geral Pediatria total de ih tx de ih/ topografia PneU 2 2 % gi % itu % ipcsc % pneu: Pneumonia Gi: Gastrointestinal itu: Infecção do Trato Urinário ipcsc: Infecção primária de corrente sanguínea clínica 69

70 ...2 densidade de INfECçãO hospitalar densidade de INCIdêNCIA de I. h. ASSOCIAdA A dispositivo INvASIvO densidade de incidência/ dispositivos invasivos-dia 22, 2, 8, 6, 4, 2, 8, 6, 4, 2,, 2,3 di de IPCSC di de IPCSL di de ITu di de PAv Di - Densidade de Incidência ipcsc - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Clínica ipcsl - Infecção Primária de Corrente Sanguínea Laboratorial itu - Infecção do Trato Urinário pav - Pneumonia Associada a Ventilação ih - Infecção Hospitalar Sala vermelha adulto Sala vermelha infantil a densidade de incidência de infecções associadas a dispositivos invasivos permite avaliar indiretamente a qualidade assistencial prestada aos pacientes críticos (técnica e rotinas assistenciais), nos permitindo avaliar a intensidade de exposição dos pacientes aos fatores de risco (sondagem vesical, cateter venoso central e ventilação mecânica), que pode resultar em infecções hospitalares. neste mês de setembro, através da busca ativa, evidenciamos a pneumonia associada a ventilação mecânica-pav. 7

71 ...3 NúMERO de CASOS de ISOLAMENTO 7 ISOLAMENTOS - SETEMbRO 26 casos de isolamentos CONTATO RESP. gotículas RESP. AEROSSOL IMuNO. enfermaria adulto enfermaria infantil Sala vermelha adulto Sala vermelha infantil o isolamento instituído na unidade consiste nas medidas e ações de prevenção e controle de transmissão de microrganismos patogênicos e ou doenças infectocontagiosas. este procedimento é realizado logo que há suspeita da doença, diagnóstico inicial e ou diagnóstico definitivo. em setembro tivemos um maior número de isolamentos respiratórios aéreos devido ao número de paciente suspeitos de tuberculose. a equipe do SciH realizou orientações junto à equipe multiprofissional quanto à adesão das medidas de precauções aéreas. 7

72 ...4 flebites CASOS de flebites - SETEMbRO 26 número de casos ENfERMARIA AduLTO 3 ENfERMARIA INfANTIL SALA vermelha AduLTO SALA vermelha INfANTIL hid. AduLTO 6 4 EvOLuçãO dos CASOS de flebites 6 número de casos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 a flebite consiste na inflamação da veia, apresentando sinais e sintomas como dor, vermelhidão, edema, endurecimento e cordão fibroso palpável, estando esses relacionados ao dispositivo invasivo (cateter venoso periférico). de acordo com a Infusion Nurses Society, a escala de classificação de flebite consiste em: Grau : Presença de eritema na inserção do cateter com ou sem dor; Grau 2: dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema; 72

73 Grau 3: Dor no local de inserção do cateter com eritema e/ou edema, endurecimento, cordão fibroso palpável; Grau 4: Presença de dor no local de inserção do cateter, eritema e/ou edema, endurecimento e cordão fibroso palpável maior que cm de comprimento, com drenagem purulenta. casos de flebites Classificação número % Grau I Grau II Grau III Grau IV Total ,5 25, 2,5,, 73

74 ..2. Doenças de notificação compulsória informadas no mês notificações compulsórias - setembro 26 Intoxicação alimentar HN Síndrome gripal Aids Acidente animais peçonhentos Acidente de trabalho Paratidite Zika Chikungunya Varicela doenças Violência interpessoal/auto provocada Violência doméstica/sexual/outras Lepstospirose Conjuntivite Intoxicação exógena Meningite/encefalite Síndrome Guilham Barre Coqueluche E.A. pós vacina Hepatite Dengue Tuberculose Malária Rotavírus Rabdomiólise Acidente com perfuro cortante quantidade de casos 74

75 EvOLuçãO do NúMERO de CASOS NOTIfICAdOS número de casos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/ o SciH atua em parceria com o núcleo de Vigilância epidemiológica-nuve realizando as notificações diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo. a notificação compulsória é realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo, conforme lista anexada na Portaria ministerial, observando-se, também, as normas técnicas estabelecidas pelo serviço de vigilância municipal. neste mês de setembro, o maior número de notificações foram: malária e tuberculose...3 ESTRATÉgIAS de PREvENçãO de IRAS as estratégias são ações desenvolvidas de forma a contribuir no controle de iras. Atualização continua do Plano de Ação das atividades realizadas pela CCIH; Disponibilização dos Protocolos de Prevenção de IRAS, Manual de Biossegurança e Política de racional de antimicrobianos. estão todos nos setores afins e com planejamento de novos treinamentos, visto a necessidade de capacitar a todos após a disponibilidade dos protocolos impressos. Treinamentos. Em especial, prevenção de IRAS e Protocolo Sepse. Orientação contínua junto à equipe do laboratório de microbiologia quanto à importância da entrega dos resultados de exames de cultura em tempo hábil, junto à equipe clínica; 75

76 Observação contínua e avaliação da higienização do ambiente hospitalar com orientações imediatas junto à equipe dos agentes de limpeza quando identificados problemas inerentes ao processo de higienização e limpeza das superfícies hospitalares; Confecção de checklist de vistoria dos serviços de higiene e limpeza hospitalar, lavanderia e gerenciamento de resíduo; Orientação da equipe multiprofissional quanto à adesão das orientações da NR-32, de forma continua; Participação da CCIH no Comitê de Melhorias Contínuas. 76

77 .2 Comissão de Verificação de Óbitos.2. Número de óbitos hospitalares do mês mês Número de óbitos hospitalares Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro Número de óbitos discutidos no mês mês Número de óbitos institucionais Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro No mês de setembro ocorreram 35 óbitos no Pronto-Socorro, sendo que, deste total, 7 óbitos são considerados como óbitos institucionais (após 48hrs da entrada do paciente no Pronto-Socorro) e 8 óbitos não institucionais (com menos de 48horas). Entre os 8 óbitos não institucionais, 6 chegaram a ser internados no hospital e 2 ocorreram sem que os pacientes fossem internados. Desta forma, dos pacientes internados, 23 chegaram a óbito, sendo 7 institucionais e 6 não institucionais. 77

78 institucionais total internados total de óbitos 35 7 não institucionais internados não internados 2.3 Comissão de Revisão de Prontuários A Comissão de Revisão de Prontuários do Hospital e Pronto-Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz vem trabalhando como um meio permanente de assessoria à Diretoria Técnica, zelando pela integridade das informações e registros, e pelo cumprimento correto e sistemático das normas de natureza técnica e administrativas relativas ao prontuário médico. Dentre o check-list de verificações está o padrão do atendimento que vem sendo prestada aos pacientes, apreciando os resultados das condutas, a eficiência do serviço médico, sugerindo medidas para melhoria do padrão e passando orientações aos profissionais. No mês de setembro a Comissão de Revisão de Prontuários alcançou a meta de avaliação em % dos prontuários dos pacientes que tiveram alta durante o mês e verificado que % das internações seguiram o fluxo do laudo de solicitação de internação hospitalar. 78

79 .3. NúMERO de ALTAS do MêS mês número de altas mensais abril 26 maio 26 JUnHo 26 JULHo 26 agosto 26 SetemBro resumo das altas QUantidade enfermaria adulto SaLa VermeLHa adulto enfermaria infantil SaLa VermeLHa infantil TOTAl RESuMO das ALTAS POR LOCAL de INTERNAçãO SaLa VermeLHa - adulto 9% enfermaria infantil enfermaria adulto 59% 28% 4% SaLa VermeLHa - infantil 79

80 .3.2 NúMERO de PRONTuáRIOS AvALIAdOS NO MêS altas x revisão de altas QUantidade total de altas total de altas revisados % de representatividade % EvOLuçãO da REvISãO das ALTAS QUantidade de altas x altas revisadas AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 altas altas revisadas.3.3 TEMAS discutidos NO MêS PELA CRP Números referentes às altas do mês de setembro no mês de setembro tivemos 295 saídas, das quais foram 3 altas a pedido (%), 69 altas melhoradas (57,2%), 6 evasões (2%), 23 óbitos (7,8%) (pacientes internados) e 94 transferências (3,8%). Não conformidades evidenciadas nas revisões dos prontuários do mês de setembro dentre os itens verificados, a crp tem adotado os apontamentos de oportunidades de melhorias com a apresentação de não conformidades. foi apresentado à coordenação de enfermagem os apontamentos relativos aos processos de enfermagem, e, em relação às práticas médicas, foi pontuado para a diretoria técnica os apontamentos relativos ao corpo clínico. Manual do Prontuário discutido pela comissão quanto a necessidade de estabelecer um padrão no prontuário do paciente, onde decidiu-se pela criação do manual do prontuário, documento que irá conter informações dos registros indispensáveis na composição do prontuário. 8

81 .4 Comissão de Farmácia e Terapêutica A Comissão de Farmácia e Terapêutica vem desenvolvendo e supervisionando as políticas e práticas de utilização de medicamentos e materiais hospitalares de consumo no hospital, objetivando assegurar resultados clínicos satisfatórios com um menor risco potencial mínimo através de políticas de uso racional de medicamentos..4. Medicamentos não padronizados No mês de setembro foram prescritos dois medicamentos que não fazem parte do padrão do Hospital: LEVOTIROXINA 25MCG COMPRIMIDO Medicamento prescrito pela Pediatria, para um paciente internado na Obs. Infantil sob a justificativa de hipotireoidismo, onde foi discutido pela Comissão e optado pela padronização do medicamento. SECNIDAZOL GR COMPRIMIDO Medicamento prescrito pela Clínica Médica para um paciente internado na Obs. Adulto sob a justificativa de Entamoeba histolytica..4.2 Temas discutidos no mês pela Comissão Formulário padronização de produtos em teste e queixa técnica de produtos já padronizados Foram apresentados 3 modelos de Formulário para Padronização de produtos em teste, onde ficou decidido pela junção destes três formulários em um único documento, onde ficou estabelecido que até o fim da primeira quinzena de outubro o processo já estará em operação. Estabilidade de medicamentos de uso coletivo após aberto Discutido a necessidade de padronizar prazos de validade para os medicamentos de uso coletivo após a abertura dos frascos, ficando, o serviço de Assistência Farmacêutica, responsável em gerar um documento normatizando esta rotina. 8

82 Padronização de etiquetas Discutido e definido pela diminuição no número de etiquetas existentes no Hospital, sendo que na nova rotina permanecerá como padrão cinco modelos de etiquetas: rótulo de soro, rótulo de dietas enterais, identificação para o equipo bureta, validade de medicamentos após aberto e etiqueta padrão, que poderá ser utilizada para casos diversos. Ficha de Farmacovigilância e Tecnovigilância Definido o padrão das fichas de Farmacovigilância e Tecnovigilância que serão utilizadas no P.S., seguindo o modelo da ANVISA. Determinado que estas fichas serão impressas nas cores Amarelo e Azul para a diferenciação de ambas, e serão disponibilizadas em acrílicos fixados nos setores assistenciais, onde qualquer profissional poderá efetuar a notificação. Medicamentos de alta vigilância Iniciado a discussão em relação à implantação de protocolos de identificação dos medicamentos que, de alguma forma, podem apresentar riscos. Esses medicamentos são enquadrados como alta vigilância. Definido que esses serão identificados com etiquetas coloridas, com o objetivo de chamar a atenção dos profissionais em relação a particularidades de cada uma destas drogas. Medicamentos que podem contribuir potencialmente ao surgimento de flebites Discutido quanto às formas de abordagem e conscientização dos profissionais assistenciais a respeito da necessidade de atenção diferenciada para os medicamentos que potencialmente possam causar flebites. Padronização dos carros de emergência Discutido a necessidade de revisão do atual padrão de todos os itens que compõem os carros de emergência do P.S., sendo que na revisão também serão checadas as possibilidades de mudança nos fluxos de controle de abertura dos carros. Manual de diluição de medicamentos Decidido sobre a necessidade de atualização do Manual de Diluição dos Medicamentos injetáveis para constar não só a reconstituição, mas a própria diluição. 82

83 .4.3 Comparativo do número de medicamentos não padronizados solicitados por mês mês Número de medicamentos não padronizados Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro Comparativo do número de medicamentos incluídos na padronização por mês mês Número de medicamentos incluídos na padronização Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro

84 . Avaliação da Satisfação do usuário. Taxa de preenchimento das avaliações pelos usuários mês Pesquisas realizadas Pacientes atendidos número Taxa pacientes de preenchimento dia Abril ,6% Maio ,6% Junho ,% julho ,% agosto ,7% setembro ,%.2 Comparativo do resultado da avaliação dos usuários qualificação abr/6 mai/6 jun/6 jul/6 ago/6 set/6 Ótimo 64,4% 63,4% 64,3% 67,5% 62,8% 6,% Bom 32,% 29,2% 3,2% 27,7% 35,% 38,2% Regular 2,3% 2,9%,8% 2,7%,4%,% Ruim,6%,3%,8%,7%,4%,3% Péssimo,6% 3,2%,9%,4%,3%,5% Total,%,%,%,%,%,% 84

85 .3 Percentual de avaliações satisfatórias O percentual de avaliações respondidas como Ótimo ou Bom, ao longo dos últimos meses, foi o seguinte: qualificação abr/6 mai/6 jun/6 jul/6 ago/6 set/6 Ótimo 64,4% 63,4% 64,3% 67,5% 62,8% 6,% Bom 32,% 29,2% 3,2% 27,7% 35,% 38,2% Satisfação 96,5% 92,6% 94,5% 95,2% 97,9% 98,2% É importante observar que o grau de satisfação se manteve acima dos 9%. 85

86 2. Recursos Humanos Os indicadores de recursos humanos apresentam, principalmente, o impacto das ações e do planejamento do Pronto-Socorro no que se refere à gestão de pessoas: Detalhamento da situação atual da Organização Análise geral, para comparar os resultados obtidos a partir das metas estabelecidas Apoio para definição de novas metas 2. Taxa de absenteísmo setor Horas trabalhadas Administrativo Almoxarifado Aprendiz Comunicação Coordenação de enfermagem Fisioterapia Nutrição Recepção RH SAME Serviço social Serviços Gerais Urgência/Emergência Total de Horas Trabalhadas 9:: 9:47: 5:55: :9: 249:24: 467:53: 43:8: 4369:3: 786:: 289:3: 794:26: 3:: 64:54: 693:: 86

87 Causas Horas perdidas Atestados Atrasos Faltas Declaração de Comparecimento Total de horas perdidas 22:: 97:36: 48:: :2: 377:48: Índice de Absenteísmo = Horas Perdidas = 3,23% Horas trabalhadas Tivemos uma redução de,47%, que se refere aos relatórios enviados diariamente as lideranças e as reuniões de conscientização. 2.2 Taxa de acidente de trabalho Não tivemos acidentes em setembro 26. mês Taxa de acidentes de trabalho Abril 26 Maio 26 Junho 26 Julho 26 Agosto 26 Setembro 26 87

88 2.3 PERfIL da força de TRAbALhO 2.3. gênero distribução de COLAbORAdORES POR gênero TOTAL = 8 COLAbORAdORES masculino 29% 7% feminino faixa ETáRIA distribução de COLAbORAdORES POR faixa ETáRIA TOTAL = 8 COLAbORAdORES QUantidade de colaboradores anos 2 anos 22 anos 24 anos 26 anos 28 anos 3 anos 32 anos 34 anos 36 anos 38 anos 4 anos 43 anos 52 anos 45 anos faixa ETáRIA 88

89 ESCOLARIdAdE distribuição de COLAbORAdORES POR grau de INSTRuçãO TOTAL = 8 COLAbORAdORES 42% 45% ensino médio - completo ensino técnico - cursando ensino técnico - completo ensino SUPerior - cursando ensino SUPerior - completo 5% 7% % TEMPO de PERMANêNCIA MÉdIO NA INSTITuIçãO TOTAL DE DIAS TrAbALHADOS: dias QuANTIDADE DE COLAbOrADOrES: 8 média DE DIAS TrAbALHADOS = TOTaL de dias / 3 = 7 MEsEs QTdE. de COLaBORadOREs considerando que o tempo total de admissão dos colaboradores é de 9 meses, equivalente a 274 dias, temos uma média de permanência na empresa de 7 meses. 89

90 2.4 NúMERO de funcionários POR jornada de TRAbALhO distribuição de COLAbORAdORES POR jornada SEMANAL de TRAbALhO TOTAL = 8 COLAbORAdORES QUantidade de colaboradores x36hS 2hS 3hS 36hS 4hS 44hS

91 2.5 Número de funcionários: médico, enfermagem, administrativo e apoio assistencial setor Quantidade de colaboradores Administrativo Almoxarifado Aprendiz Comunicação Diretoria Enfermagem (Coordenação) Fisioterapia Nutrição Recepção RH SAME Serviço Social Serviços Gerais Urgência/Emergência TOTAL Número de estagiários estagiários enfermagem 8 9

92 2.6 Recrutamento e seleção 2.6. Tempo médio de recrutamento no período processo de recrutamento Coordenador de Farmácia 8 tempo médio de recrutamento por período dados dias Coordenador de Farmácia 28 Fórmula utilizada para o cálculo: Tempo médio de recrutamento = (nº de dias do processo) / nº de processos de recrutamento e seleção Cálculo: 28/ = 28 dias Com base no cálculo e dados referentes à competência de setembro, o tempo médio de recrutamento foi de 28 dias. 92

93 2.7 Capacitação e Desenvolvimento 2.7. Treinamentos ministrados no mês O IMED tem uma constante preocupação em capacitar e desenvolver seus profissionais, visando direcioná-los a um processo de educação continuada que proporcione reciclagem e mudança de comportamento. Por meio das ações de treinamentos, o profissional aumenta suas habilidades, capacidade intelectual e técnicas de trabalho, até mesmo para multiplicar conhecimentos. Durante o mês de setembro/26 foram realizados os seguintes treinamentos: Tema objetivo público alvo carga horária número participantes horashomem Cuidados de enfermagem em feridas e ostomias Capacitar a equipe de enfermagem quanto ao manuseio seguro de feridas e estomas em diversos ambientes de prática profissional. Equipe de enfermeiros e técnicos de enfermagem Palestra de alimentação saudável Ensinar os colaboradores sobre a importância da alimentação na sociedade, os alimentos funcionais, os cuidados com a escolha dos alimentos e educação nutricional. Todos os colaboradores Excelência no atendimento em hospital Conscientizar os colaboradores quanto à importância vital do atendimento e do tratamento ao cliente, aplicando sempre os princípios éticos comuns aos profissionais de saúde. Equipe de maqueiros e assistentes de recepção Desenvolvimento de equipes Reforçar junto às equipes a construção do aprendizado a partir de conhecimentos aplicáveis no dia-a-dia, aliando protagonismo e competências. Todos os colaboradores Desenvolvimento de lideranças Reforçar a prática de reflexões a respeito do impacto gerado pelos temas: pessoas, processos e ambiente; em busca da sustentação das mudanças em prol do desenvolvimento das lideranças. Equipe de lideranças Política de saúde no sistema prisional Desenvolver colaboradores capazes de atuar de forma eficiente e eficaz, na busca da garantia de direitos das pessoas custodiadas pelo Estado, da promoção da saúde e oferta de cuidados em todos os níveis de assistência. Todos os colaboradores Normas e procedimentos internos Orientar a equipe de AGP s quanto as normas e procedimento internos do Pronto-Socorro Delphina. Equipe de AGP s da Magiclean 3 33 >> 93

94 Tema objetivo público alvo carga horária número participantes horashomem Protocolo Sepse Capacitar os profissionais dos P.S. Delphina quanto ao reconhecimento precoce da sepse nos pacientes. Todos os colaboradores da assistência Eletroestimulação no paciente crítico Capacitar a equipe de fisioterapeutas quanto a utilização de eletroestimulação em pacientes que estejam passando por estado considerado crítico. Equipe de fisioterapeutas Cinesiologia e biomecânica Atualizar a equipe de fisioterapeutas quanto aos princípios do movimento humano bem como as estruturas segmentares e alavancas do corpo a fim de realizar posteriormente análise de movimentos. Equipe de fisioterapeutas Prevenção de acidentes com material biológico Aumentar a compreensão e o conhecimento sobre o tema proposto da equipe de assistência ao paciente. Equipe de assistência ao paciente 7 7 Segurança em laboratórios Atualizar a equipe quanto aos procedimentos de segurança de forma que venha prevenir acidentes e cumprir as determinações da lei no quadro de segurança. Equipe do laboratório 4 4 Segurança no trabalho com radiações ionizantes Orientar a equipe do Raio X quanto aos cuidados no trabalho com radiações ionizantes. Equipe do Raio X Módulo SUS Capacitar o colaborador quanto a utilização do módulo SUS Assistente de administrativo Pl 6 6 TOTAL

95 O IMED acredita que uma prestação de serviços de qualidade depende da capacitação dos recursos humanos envolvidos nesta prestação. O crescimento do conhecimento, a segurança na execução das rotinas diárias e a autoconfiança são consequências imediatas de um ciclo de treinamento realizado de forma continuada. Os treinamentos listados acima foram realizados para os colaboradores do IMED, profissionais ligados às cooperativas e prestadores de serviço que participam do dia-a-dia do Hospital e Pronto-Socorro Delphina Rinaldi Abdel Aziz. Treinamentos e palestras do mês de setembro. 95

96 2.7.2 Número de profissionais treinados por área área Número de profissionais Enfermagem Recepção Serviço Social Nutrição Fisioterapia Posso Ajudar Maqueiros Recreação Farmácia NIR SCIH Líderes Estes dados são referentes aos colaboradores do IMED, contratados por regime CLT, que tiveram participação em algum treinamento ofertado no mês. É importante enfatizar que, para efeito estatístico, conta-se por colaborador e não pela quantidade de treinamentos participados. 96

97 2.7.3 Palestras do setor de Enfermagem A tabela abaixo apresenta a evolução das palestras informativas sobre a Classificação de Risco em nossa unidade. mês Quantidade de Palestras Participantes Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro As palestras diárias são para esclarecer e reforçar as orientações quanto ao tempo de espera da Classificação de Risco, além de orientar a população residente na área de atuação da unidade. A Classificação de Risco, também conhecida popularmente como Triagem, tem o objetivo único de priorizar os atendimentos conforme a gravidade clínica. As palestras têm tido maior aceitação e os pacientes estão mais esclarecidos quanto ao atendimento. Pouco houve questionamento e foi-se observado maior compreensão por parte da população em geral. Além das palestras de Classificação de Risco, o setor também oferece outras apresentações ao público a fim de esclarecer e dar acesso a informação às pessoas mais humildes, buscando melhorar a qualidade de vida das mesmas. 97

98 3. Atividades de apoio administrativo 3.. Logística 3... Número de processos de compra abertos no mês mês Número de processos de compra abertos Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro Número de processos de compras emergenciais abertos no mês mês Número de processos de compras emergenciais abertos Abril 26 Maio 26 Junho 26 julho 26 agosto 26 setembro

99 3..3 NúMERO de PRESCRIçõES MÉdICAS ATENdIdAS NO MêS PARA PACIENTES INTERNAdOS mês número de PreScriÇõeS médicas atendidas Por PacienteS internados abril 26 maio 26 JUnHo 26 JULHo 26 agosto 26 SetemBro LAvANdERIA NO MêS Kg de ROuPAS LAvAdAS ,5 6.95,4 6.7, 6.644,4 6.82,5 6.3, 5.5 Qtde. de roupas (Kg) AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 99

100 3..5 REfEIçõES SERvIdAS refeição colaborador Paciente acompanhante total desjejum colação almoço LancHe Jantar ceia TOTAl as refeições servidas são: Pacientes: café da manhã, colação, almoço, lanche, jantar e ceia. Funcionários: café da manhã, almoço, lanche, jantar e ceia. Acompanhantes: café da manhã, almoço e jantar, exceto as mães que amamentam que recebem seis refeições semelhantes às dos pacientes. TOTAIS MENSAIS de REfEIçõES SERvIdAS Qtde. de refeições AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6

101 3..6 LIxO gerado NO MêS total de Lixo gerado em SetemBro de 26 Lixo HoSPitaLar infectante (Kg) Lixo HoSPitaLar QUímico (Kg) Lixo HoSPitaLar PerfUro cortante (Kg) 563,5 2,3 277,2 COMPARATIvO do LIxO hospitalar gerado (Kg) QUantidade de Lixo em Kg ,4 6.89, , 6.398,4 6.9, , AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/ ENERgIA CONSuMIdA NO MêS CONSuMO MENSAL de ENERgIA QUantidade de KWH AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6

102 3..8 OxIgêNIO CONSuMIdO NO MêS CONSuMO de OxIgêNIO (M 3 ) metros cúbicos AbR/6 MAI/6 jun/6 jul/6 AgO/6 SET/6 3.2 faturamento competência aih total geral internação BPa total abril , , ,96 maio , , ,6 JUnHo , , ,34 JULHo , , ,94 agosto , , ,94 SetemBro 26* 5.222,62 3.9, ,4 total acumulado , , ,74 média mensal , , ,96 - FATURAMENTO HOSPITALAR DO HOSPITAL E PRONTO-SOCORRO DELPHINA RINALDI ABDEL AZIZ - VALORES EM R$ 2

103 3.3 Serviço de prontuário de paciente Número de prontuários abertos Número de laudos para autorização de internação emitidos Percentual de laudos emitidos sobre prontuários abertos % No mês de setembro, % das internações obedeceram ao fluxo implantado na unidade onde é obrigatório a emissão do laudo de solicitação de autorização de internação hospitalar. 3

104 4. Comunidade e sociedade Crianças e pais recebem orientações sobre boa alimentação de forma lúdica Por meio do jogo Monte seu prato pais e crianças na Observação Infantil do Pronto- -Socorro (PS) do Hospital Delphina Rinaldi Abdel Aziz receberam orientações sobre a forma correta de se alimentar. Uma refeição adequada é fundamental para o bom desenvolvimento e para a saúde. Com o auxílio da equipe de nutrição do Pronto-Socorro, as crianças tomaram conhecimento da importância do tema de forma lúdica. Elaborado pelo IMED, o jogo é formado por um tabuleiro que simula um prato acompanhado de 2 peças com figuras de alimentos naturais, doces e industrializados. A brincadeira estimula as crianças a montarem o prato conforme elas fazem em casa. Em seguida, a equipe de Nutrição da unidade diz quais itens devem ser consumidos diariamente e quais devem ser ingeridos em situações excepcionais. Lívia Sena gosta de frutas e verduras, mas precisa incluir carnes em sua alimentação 4

105 A ingestão, em excesso, de alimentos industrializados pode acarretar, além da obesidade, doenças cardiovasculares, pressão alta e diabetes, entre outras. Nos alimentos industrializados há excesso de sódio, o que pode provocar pressão alta. Eles também possuem corantes que podem causar alergias. Há ainda muitos conservantes, como o nitrito e nitrato, elementos que são convertidos em substâncias potencialmente cancerígenas no nosso organismo. Muitas das crianças que participaram do jogo relataram que, diariamente, consomem salsicha, batata frita e doces, por exemplo, e, ao mesmo tempo, aceitam frutas e verduras. Letycia Costa do Nascimento de 6 anos aprendeu que não deve tomar refrigerante todos os dias porque não faz bem Nem sempre as crianças gostam de alimentos naturais, principalmente, porque em casa os costumes incluem muitos produtos industrializados. Por isso, é importante os pais estarem junto dos filhos durante o jogo. 5

106 4. CONSuLTORIA LAbORAL no mês de setembro houve continuidade no programa de ginástica laboral do Hospital delphina rinaldi abdel aziz, focando nas atividades que diminuem as lesões por esforço repetitivo. além disso, este mês o programa Quem perde ganha completou 24 aulas de funcional e zumba com os participantes. no dia 2 de setembro foi realizada uma palestra para todos os colaboradores do P.S. delphina sobre alimentação saudável, abordando temas de suplementação, carboidratos, vitaminas e alimentação antes e depois do treino. Sabe-se que qualquer programa de qualidade de vida deve ter orientação sobre nutrição. Por isso, focamos na união de exercícios físicos e alimentação saudável para que os colaboradores do imed consigam alcançar seus objetivos com a própria saúde. consultoria LaBoraL - ProdUÇão atividades externas ao Pronto-Socorro no mês média de colaboradores / SeSSão número médio de crianças atendidas em cada dia ParticiPanteS das atividades externas do mês SeÇõeS de ginástica LaBoraL do mês CONSuLTORIA LAbORAL - PROduçãO SeÇõeS de ginástica LaBoraL do mês ParticiPanteS das atividades externas do mês número médio de crianças atendidas em cada dia média de colaboradores/sessão atividades externas ao Pronto-Socorro no mês

107 5. COMuNICAçãO no mês de setembro, uma ação nacional de conscientização sobre os riscos da sepse, realizada por profissionais do Pronto-Socorro do Hospital delphina aziz em manaus repercutiu em 3 veículos de comunicação a partir de sugestão de pauta e de divulgação de press release enviados pela assessoria de comunicação. a ação foi realizada no aeroporto eduardo gomes e distribuiu mil exemplares de uma história em quadrinhos para passageiros. além da boa repercussão na imprensa, a ação se destaca pelas orientações levadas a população em relação a doença, popularmente conhecida como infecção hospitalar e que mata mais que câncer e infarto agudo do miocárdio. 7

108 matérias PUBLicadaS a respeito do Pronto-Socorro no mês de SetemBro. 8 relatorio_setembro_26.indd 8 28//6 7:

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