RELATÓRIO ASSISTENCIAL

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1 RELATÓRIO ASSISTENCIAL Este tópico apresenta dados referentes à produção assistencial e aos indicadores de desempenho. PRODUÇÃO ASSISTENCIAL No tocante ao fechamento dos dados assistenciais contratados e realizados, o Instituto Unir tem como principal objetivo garantir atendimento qualificado e de excelência a todos os usuários da unidade de forma ininterrupta. Neste conceito estão consolidadas as atividades de produção assistencial da Unidade de Pronto Atendimento UPA 24h, conforme dados a seguir: UPA SANTA CRUZ- ATENDIMENTO REALIZADOS PERÍODO DE 01/12/2018 À 31/12/2018 UPA DIÁRIA PREVISTA DIÁRIA REALIZADA VARIAÇÃO% DIÁRIA PREVISTO X REALIZADO MENSAL PREVISTA MENSAL REALIZADA VARIAÇÃO% MENSAL PREVISTO X REALIZADO UPA -SANTA CRUZ % % ATENDIMENTOS REALIZADOS - DEZEMBRO DIÁRIA PREVISTA MENSAL PREVISTA DIÁRIA REALIZADA MENSAL REALIZADA 12

2 TABELAS DE ATENDIMENTO AO USUÁRIO UPA SANTA CRUZ- ATENDIMENTO REALIZADOS TABELA DE ATENDIMENTOS CLASSIFICAÇÃ REALIZADOS ÃO DE RISCO - DEZEMBRO/ /2018 Atendimentos Realizados - DEZEMBRO % 3% CLÍNICA MÉDICA % 28% 68% PEDIATRIA % ODONTOLOGIA ASSISTENTE SOCIAL 74 1% 165 3% % CLÍNICA MÉDICA ODONTOLOGIA PEDIATRIA ASSISTENTE SOCIAL TABELA DE CLASSIFICAÇÃO DE RISCO VERMELHO: PRIORIDADE ZERO emergência, necessidade de atendimento imediato. Pacientes que deverão ser encaminhados diretamente à Sala Vermelha (emergência) devido à necessidade de atendimento imediato. AMARELO: Urgência, atendimento o mais rápido possível. Pacientes que necessitam de atendimento médico e de enfermagem o mais rápido possível, porém não correm riscos imediatos de vida. Deverão ser encaminhados diretamente à sala de consulta de enfermagem para classificação de risco espera de até 30 minutos. VERDE: Prioridade pouco urgente. Pacientes em condições agudas (urgência relativa) ou não agudas atendidos com prioridade sobre consultas simples espera até 60 minutos. AZUL: Prioridade não urgente. Pacientes em condições não agudas atendidos com prioridade sobre consultas simples espera até 240 minutos. 13

3 Na Classificação de Risco realizada no mês de Dezembro/2018, 14 pacientes foram identificados como vermelho. O total de pacientes classificados como amarelo foi de 664. O total de pacientes classificados como verde foi de e estes também foram atendidos no tempo recomendado. O total de pacientes classificados como azul foram 167. O gráfico abaixo se refere ao percentual de pacientes atendidos pelo médico conforme o tempo definido na classificação de risco. Durante o mês de Dezembro /2018. PACIENTES CLASSIFICADOS - UPA SANTA CRUZ DEZEMBRO TOTAL DE ATENDIMENTO CLASSIFICAÇÃO DE RISCO VERMELHA AMARELO VERDE AZUL TOTAL PACIENTES CLASSIFICADOS PACIENTES CLASSIFICADOS- UPA SANTA CRUZ- DEZEMBRO VERMELHA AMARELO VERDE AZUL 14

4 PRODUÇÃO DE 01/12/2018 À 31/12/2018 INSTITUTO UNIR SAUDE UPA SANTA CRUZ CÓDIGO UNIDADE GERENCIADA: PRODUÇÃO ATIVIDADES Acolhimento Atendimento de Classificação de Risco Atendimento Médico Adulto e Criança Atendimento Odontológico 74 Procedimento Exames (RX/ECG/LAB) Cuidado Multiprofissional 165 Dispensação de Medicamentos nas 24 Horas TOTAL PRODUÇÃO -UPA SANTA CRUZ DEZEMBRO-2018 Acolhimento Atendimento de Classificação de Risco Atendimento Médico Adulto e Criança Atendimento Odontológico 0 15

5 RELATÓRIO ASSISTENCIAL Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta dez/18 SANTA CRUZ Quantidade Resultado Pontuação 1.1 Tempo médio entre a chegada a unidade e o atendimento médico de pacientes classificados como amarelos tempos de Atendimento de pacientes classificados como amarelos Número de atendimentos de pacientes classificados como amarelos. <=30 minutos para 95% dos usuários classificados neste risco 95% % 0 NÃO 1.2 Tempo médio entre chegada à unidade e o atendimento médico de pacientes classificados como verdes tempos de Atendimento de pacientes classificados como 5246 verdes <=120 minutos para 90% dos usuários 90% Número de atendimentos de classificados pacientes classificados como neste risco 5381 verdes. 97% 5 2 Tempo médio de permanência de pacientes em leito de observação Número de pacientes-dia no mês (leitos de observação da UPA) horas horas Total de pacientes com saída no mês (leitos de observação 53 da UPA) 51:23:05 0 NÃO 3 Proporções de internações hospitalares de pacientes classificados como vermelhos Número de internações hospitalares dos pacientes 2 classificados como vermelhos igual ou maior >90% que 90% número absoluto de pacientes classificados como vermelhos 2 X % 10 4 Taxa de pacientes > 14 anos classificados quanto ao risco por enfermeiros Total de pacientes > 14 anos classificados quanto ao risco por enfermeiros Total de pacientes > 14 anos registrados igual ou maior que 90% >90% % 10 5 Taxa de mortalidade nas UPAS Número de pacientes que evoluiram para o Óbito menor igual a 0,10% <0,10% 2 0,03% 10 16

6 Número de atendimento realizados Regulação dos pacientes das salas amarelas em tempo inferior a 24 horas Número de pacientes da sala amarela regulados antes de 24 horas Total de pacientes na sala amarela adulta inseridos na regulação igual a 100% 100% % 5 7 Regulação de pacientes na sala vermelha em tempo inferior a 12 horas Número de pacientes com menos de 12 horas na sala vermelha regulados Total de pacientes na sala vermelha igual a 100% 100% % 10 Número de pacientes com dor torácica que realizaram ECG em menos de 15 minutos Tempo portaeletrocardiograma 100% 100% 100% 10 Total de pacientes com queixa de dor torácica Faturamento SUS Total de pacientes registrados no S.I.A 100% 100% % 15 Total de pacientes atendidos 6183 Total de manifestações resolvidass 0 10 Resolutividade da ouvidoria Total de reclamações, solicitações e denúncias recebidas maior igual a 90% >90% 0 #DIV/0! 10 UPA SANTA CRUZ- CONCEITO B 85 PONTOS Quadro 1 Metas da Secretaria Estadual de saúde. Este tópico apresenta dados referentes à produção assistencial e aos indicadores de desempenho. No âmbito assistencial, objetivando a consolidação dos dados entre a produção contratada e realizada. Os dados e relatos deste documento procuram demonstrar as atividades realizadas no mês de Dezembro de 2018 na UPA. 17

7 INDICADORES QUALITATIVOS TEMPO MÉDIO ENTRE A CHEGADA À UNIDADE E O ATENDIMENTO MÉDICO POR CLASSIFICAÇÃO DE RISCO Este indicador tem como objetivo medir o tempo médio entre a chegada e o atendimento médico. Isto corresponde à média dos tempos entre a chegada a unidade e o atendimento médico para cada classificação de risco. Este item está dividido em 2: Tempo médio entre a chegada a unidade e o atendimento médico de pacientes classificados como amarelos. Tempo médio entre a chegada a unidade e o atendimento médico de pacientes classificados como verdes. TEMPO MÉDIO ENTRE A CHEGADA A UNIDADE E O ATENDIMENTO MÉDICO DE PACIENTES CLASSIFICADOS COMO AMARELO Este indicador tem como objetivo medir o tempo médio entre a chegada e o atendimento médico. Isto corresponde à média dos tempos entre a chegada a unidade e o atendimento médico para cada classificação de risco amarela. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta dez/18 SANTA CRUZ Quantidade Resultado Pontuação 1.1 Tempo médio entre a chegada a unidade e o atendimento médico de pacientes classificados como amarelos tempos de Atendimento de pacientes classificados como amarelos Número de atendimentos de pacientes classificados como amarelos. <=30 minutos para 95% dos usuários classificados neste risco 95% % 0 NÃO 18

8 TEMPO MÉDIO ENTRE A CHEGADA A UNIDADE E O ATENDIMENTO MÉDICO DE PACIENTES CLASSIFICADOS COMO VERDES Este indicador tem como objetivo medir o tempo médio entre a chegada e o atendimento médico, que corresponde à média dos tempos entre a chegada a unidade e o atendimento médico para cada classificação de risco verde. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta dez/18 SANTA CRUZ Quantidade Resultado Pontuação 1.2 Tempo médio entre chegada à unidade e o atendimento médico de pacientes classificados como verdes tempos de Atendimento de pacientes classificados como verdes Número de atendimentos de pacientes classificados como verdes. <=120 minutos para 90% dos usuários classificados neste risco 90% % 5 TEMPO MÉDIO DE PERMANÊNCIA DE PACIENTES EM LEITO DE OBSERVAÇÃO Este indicador representa a média do tempo que os pacientes dispenderam desde o momento de sua chegada até a saída (alta, óbito ou transferência). Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 2 Tempo médio de permanencia de pacientes em leito de observação Número de pacientes-dia no mês (leitos de observação da UPA) Total de pacientes com saída no mês (leitos de observação da UPA) 24 horas 24 horas :23:05 0 NÃO 19

9 NOTA: Todos os pacientes da unidade de pronto atendimento foram regulados no sistema SER, porém as vagas não foram liberadas em tempo inferior às 24hs, havendo assim aumento no tempo médio de permanência. PROPORÇÕES DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES DE PACIENTES CLASSIFICADOS COMO VERMELHOS Este indicador tem por objetivo analisar o valor de predição do sistema de Classificação de risco em relação à evolução clínica de pacientes. Este indicador avalia a sensibilidade do protocolo para detectar pacientes com condições mais urgentes e identificar fatores de risco para internação hospitalar e óbito. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 3 Proporções de internações hospitalares de pacientes classificados como vermelhos Número de internações hospitalares dos pacientes classificados como vermelhos número absolutoo de pacientes classificados como vermelhos X 100 igual ou maior que 90% >90% % 10 TAXA DE PACIENTES ADULTOS CLASSIFICADOS QUANTO AO RISCO POR ENFERMEIROS Este indicador avalia se os atendimentos são realizados conforme o grau de gravidade apresentado pelo paciente, por riscos de agravamento ou ainda pelo grau de vulnerabilidade dos mesmos. 20

10 Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 4 Taxa de pacientes > 14 anos classificados quanto ao risco por enfermeiros Total de pacientes > 14 anos classificados quanto ao risco por enfermeiros Total de pacientes > 14 anos registrados igual ou maior que 90% >90% % 10 TAXA DE MORTALIDADE NAS UPAS Este indicador mede a mortalidade ocorrida antes da internação hospitalar. Tem por objetivo mostrarr a efetividade do atendimento e da transferência. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 5 Taxa de mortalidade nas UPAS Número de pacientes que evoluiram para o Óbito Número de atendimento realizados menor igual a 0,10% <0,10% ,03% 10 NOTA: Conforme planilha de óbitos apresentada abaixo, 2 (Dois) pacientes evoluíram a óbito em um tempo superior à 24 horas NOME M. C. R. C D.J.B PLANILHA DE ÓBITO DIAGNÓSTICO INICIAL ANEMIA + PNEUMONIA INSUFICIENCIA CARDIACA DATA/HORA (Conforme DO) 03/12/201819:00 IML 216:00 F 59 10/12/201822:08 DO 315:08 F 66 V.N.S IAM 05/12/201820:40 DO 0:35:00 M 58 S.M.S.R NEOPLASIA MALIGNA DO AP DESTINO (IML OU DO) Nº DA PERMANÊNCIA SEXO IDADE DECLARAÇÃO DE ÓBITO 06/12/201813:45 DO 01:50:00 F 68 IML "CAUSA MORTIS" (Conforme DO) ANEMIA CRONICA SEPSE CHOQUE CARDIOGENICO NEOPLASIA MALIGNA DO AP 21

11 DIGESTIVO DIGESTIVO D.P.S.E D.F.R N.M.F M.J.V A.F.P.S R.C W.J.M EMBOLIA PULMONAR PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA INFECCAO URINARIA /IRA PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA 10/12/201820:40 DO 3:13:00 F 64 10/12/2018 DO 73:53:00 F 75 19/12/201804:05 DO 22:25:00 F 68 26/12/201811:00 IML 0:25:00 M 43 27/12/2018 IML 2:48:00 M 1 24/12/2018 DO 0:34:00 F 95 21/12/2018 DO 2:10:00 M IML IML INSUFICIENCIA RESPIRATORIA AGUDA CAUSA INDERTEMINADA INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA PARADA CARDIACA NÃO ESPECIFICADA CAUSA INDERTEMINADA CAUSA INDETERMINADA REGULAÇÃO DOS PACIENTES DAS SALAS AMARELAS EM TEMPO INFERIOR A 24 HORAS Este indicador tem por objetivo medir a efetividade da transferência dos pacientes da sala amarela. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 6 Regulação dos pacientes das salas amarelas em tempo inferior a 24 horas Número de pacientes da sala amarela regulados antes de 24 horas Total de pacientes na sala amarela adulta inseridos na regulação igual a 100% 100% % 5 22

12 REGULAÇÃO DE PACIENTES NA SALA VERMELHA INFERIOR A 12 HORAS EM TEMPO Este indicador tem por objetivo medir a efetividade da transferência dos pacientes da sala vermelha. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 7 Regulação de pacientes na sala vermelha em tempo inferior a 12 horas Número de pacientes com menos de 12 horas na sala vermelha regulados Total de pacientes na sala vermelha igual a 100% 100% % 10 TEMPO PORTA ELETROCARDIOGRAMA É o tempo despendido desde a chegada do paciente até a execução do eletrocardiograma nos pacientes com suspeita de IAM atendidos na unidade segundo o protocolo institucional. Este indicador tem por objetivo avaliar a qualidade do atendimento e se os protocolos de dor torácica estão sendo aplicados na Unidade. 23

13 Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 8 Tempo portaeletrocardiograma Número de pacientes com dor torácica que realizaram ECG em menos de 15 minutos 100% 100% % 10 Total de pacientes com queixa de dor torácica 107 Percentual de IAM na UPA Data da Entrada Paciente (somente iniciais) Idade Sexo Diagnóstico Data do Diagnóstico MÊS: DEZEMBRO N DO BAM Critérios de Trombólise SIM NÃO Data da Trombólise Motivo de não utilizar o trombolítico Destino do Paciente 19/12/2018 L.A.S 54 F IAM C SST 20/12/ SIM 20/12/2018 SALA AMARELA 23/12/2018 C.A.S 54 M IAM C SST 23/12/ SIM 23/12/2018 SALA AMARELA FATURAMENTO SUSS Este indicador tem por objetivo ressaltar a importância do cuidado com a qualidade da informação, Além do faturamento, é necessária a comprovação da qualidade da atenção o uso da verba pública, a veracidade da informação. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação 9 Faturamento SUS Total de pacientes registrados no S.I.A Total de pacientes atendidos 100% 100% % 15 24

14 RESOLUTIVIDADE DA OUVIDORIA Este indicador tem por objetivo a centralidade no paciente. Este indicador nos ajuda na avaliação e melhoria contínua a partir das reclamações, solicitações e denúncias dos usuários. Nº Nome do indicador Método de Cálculo( com fórmula e unidade) Parâmetros Dados Estatísticos e Recomendações Meta Quantidade dez/18 SANTA CRUZ Resultado Pontuação Total de manifestações resolvidas 0 10 Resolutividade da ouvidoria maior igual a 90% >90% Total de reclamações, solicitações e denúncias 0 recebidas 100% % 100% 80% 60% 40% 20% 0% ENFERMAGE M EXCELENTE 63% BOM 26% REGULAR 11% RUIM 0% TOTAL 100% SATISFAÇ ÇÃO DA UNIDADE- SANTA CRUZ DEZEMBRO RECEPÇÃO EQUIPE MÉDICA SERVIÇO SOCIAL INSTALAÇÕES E LIMPEZA ATENDIMENT O NOS EXAMES 63% 63% 63% 63% 63% 63% 26% 26% 26% 26% 26% 26% 11% 11% 11% 11% 11% 11% 0% 0% 0% 0% 0% ATENDIMENT O GERAL 100% 100% 100% 100% 100% 100% 0% Estes dados geram relatórios instantâneos que podem ser analisados pela administração da unidade ou mesmo pela SES/RJ. Os dados serão encaminhados para a ouvidoria que terá a responsabilidades de preparar relatórios e encaminhar propostas ao treinamento e educação continuada. 25

15 Manteremos também um canal direto entre os pacientes, seus acompanhantes e a ouvidoria que por sua vez terá acesso direto com a administração visando à solução rápida dos eventos. COMISSÕES Segue abaixo as atas Atendimento UPA. das comissões implantadas na Unidade de Pronto Comissão de Óbito (ANEXO) 26

16 27

17 Comissão de Revisão de Prontuário (ANEXO) 28

18 29

19 Comissão de CCIH (ANEXO) 30

20 31

21 32

22 CONSIDERAÇÕES FINAIS 1 TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO O Instituto Unir realiza capacitações constantes para as equipe para a correta utilização do sistema de gestão; BENEFÍCIOS PARA A GESTÃO Realizamos reuniões periódicas com os coordenadores sobre os indicadores de desempenho, como monitorá-los no dia dia para atingimento de S. 33

23 2 CCIH, SEGURANÇA DO PACIENTE E ED. PERMANENTE, RESPECTIVAMENTE Levantamento de necessidades de treinamento para adaptação do cronograma da Educação Permanente Ser membro na implementação da CCIH em um estabelecimento de saúde (hospital, ambulatório, clínica, empresa); Realizar o diagnóstico situacional do local para tomar medidas referentes à identificação, controle e redução da infecção adquiridas no ambiente e/ou associadas a um procedimento invasivo; Identificar, controlarr e reduzir as infecções adquiridas no ambiente e/ou associadas a um procedimento invasivo; Realizar reuniões sistemáticas para a discussão de problemas extraordinários, implementação de medidas preventivas, divulgação de indicadores de qualidade, etc; Implementar protocolos operacionais padrão (POP) para a execução de técnicas de enfermagem, tais como higienização de mãos, introdução de sondas vesicais, antissepsias pré procedimentos invasivos, reprocessamento de artigos, etc, a fim de controlar e reduzir infecções; Implementar educação permanente na instituição (palestras, estudos em grupo, dinâmicas, vídeos, etc); Coletar dados para a geração, interpretação e divulgação de indicadores de qualidade, tais como índices de infecção em determinadaa cirurgia, taxa de resíduo infectantee gerado em determinado setor, etc; Notificar à Vigilância Epidemiológica municipal as doenças transmissíveis de caráter compulsório; Participar junto ao almoxarifado, na escolha de equipamentos, materiais e insumos para a instituição; Ser membro da CIPA (Comissão Interna de Prevenção de Acidentes) Obrigatório; Ser membro do PGRSS (Programa de Gerenciamento de Resíduos em Serviços de Saúde) Obrigatório; 34

24 Ser membro do Serviço de Higiene e Limpeza, como colaborador ou coordenador do setor Obrigatório; Criar e implementar e ser membro do Núcleo de Segurançaa ao Paciente Obrigatório; Participar da contratação de serviços terceirizados (lavanderia, laboratórios de análises clínicas, serviço de higiene e limpeza, etc), por meio de visitas técnicas; Participar de construções e reformas nas áreas da instituição de saúde, como membro consultor; Participar e promover campanhas para doenças epidêmicas e endêmicas, tais como dengue, caxumba, zikavírus, etc. INDICADORES: Fornecer a taxa mensal de infecção hospitalar das unidades contendo as seguintes informações: sob vigilância, a) Consumo de produto alcoólico para higienização das mãos b) Taxa de pacientes com infecção hospitalar; c) Taxa de infecção hospitalar; d) Taxa global de infecção hospitalar (por sítio); e) Taxa de infecção hospitalar por procedimento invasivo; f) Taxa de letalidade com infecção hospitalar; g) Taxa de mortalidade com infecção hospitalar CASO POSITIVO PARAA ALGUM MICROORGANISMO: Consumo Mensal de Antimicrobianos Cálculo da DOSE DIÁRIA DISPENSADA (DDD) Densidade de incidência de S. aureus resistente à oxacilina Densidade de incidência de bacilos gram negativos não fermentadores resistentes à carbapenêmicos Densidade de incidência de enterobactérias resistentes à carbapenêmicos Densidade de incidência de enterococos resistentes à vancomicina 35

25 Densidade de incidência de bacilos gram negativos não fermentadores resistentes à carbapenêmicos Densidade de incidência de enterobactérias resistentes à carbapenêmicos Densidade de incidência de enterococos resistentes à vancomicina Percentual de S. aureus resistentes à oxacilina Percentual de bacilos gram negativos não fermentadores resistentes à carbapenêmicos Percentual de enterobactérias resistentes à carbapenêmicos Percentual de enterococos resistentes à vancomicina SEGURANÇA DO PACIENTE 1. Promover ações paraa a gestão de riscos no âmbito da instituição; 2. Analisar e avaliar as notificações sobre incidentes e queixas técnicas selecionadas pelo Setor/Unidade de Vigilância em Saúde e Segurança do Paciente; 3. Desenvolver ações para a integração e a articulação multiprofissional no âmbito da instituição; 4. Promover mecanismos para identificar e avaliar a existência de não conformidades nos processos e procedimentos realizados e na utilização de equipamentos, medicamentos e insumos propondo ações preventivas e corretivas; 5. Promover e acompanhar ações de melhoria de qualidade alinhadas com a segurança do paciente, especialmente aquelas relacionadas aos processos de cuidado e do uso de tecnologias da saúde; 6. Estabelecer, avaliar e monitorar barreiras para a prevenção de incidentes nos serviços de saúde; 7. Elaborar, divulgar e manter atualizado o Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde, divulgação delegáveis a outros serviços na instituição; 8. Avaliar e monitorar as ações vinculadas ao Plano de Segurança do Paciente em Serviços de Saúde; 36

26 9. Priorizar a implantação dos Protocolos de Segurança do Paciente determinados pelo Ministério da Saúde, ANVISA e, Secretaria De Estado Em Saúde Rj realizar o monitoramento dos respectivos indicadores, sendo a etapa de implantação delegável a outros serviços do hospital; 10. Compartilhar e divulgar a direção e aos profissionais do serviço de saúde os resultados da análise e avaliação dos dados sobre incidentes e eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 11. Acompanhar o processo de notificação ao Sistema Nacional de Vigilância Sanitária os eventos adversos decorrentes da prestação do serviço de saúde; 12. Acompanhar os alertas sanitários e outras comunicações de risco divulgadas pelas autoridades sanitárias; 13. Desenvolver, implantar, avaliar, monitorar e manter atualizado o plano de capacitação em segurança do paciente, sendo a etapa de implantação delegável a outros serviços do hospital; 14. Promover e acompanhar ações de disseminação sistemática da cultura de segurança com foco no aprendizado e desenvolvimento institucional; 15. Elaborar proposta de metas e indicadores para inserção nos processos de contratualização; 16. Elaborar plano de pesquisa sobre segurança do paciente para desenvolvimento da instituição, em parceria com o Coordenador de Ensino e Pesquisa ou equivalente; 17. Apoiar a Sede da UNIR e /ou Secretaria De Estado Em Saúde Rj no desenvolvimento de estratégias de segurança do paciente para a rede da Empresa; 18. Participar de eventos e demais ações promovidos pela UNIR e/ Secretaria De Estado Em Saúde Rj sobre segurança do paciente e qualidade; 19. Sensibilizar os profissionais, a comunidade acadêmica e os usuários quanto a importância da Segurança do Paciente; 20. Estabelecer vínculo com a comunidade acadêmica, com intuito de disseminar a cultura de segurança do paciente. 37

27 INDICADORES EM SEGURANÇA DO PACIENTE Incidência de queda de Paciente; Incidência de Extubação não Planejada de Cânula Endotraqueal; Incidência de Saída Não Planejada de Sonda Oro/ Nasogastroenteral para suporte Nutricional; Incidência de Erro de Medicação; Incidência de Quase Falha Relacionada ao Processo de Administração de Medicação; Incidência de Flebite; Incidência de Perda de Cateter Central de Inserção Periférica; Incidência de Perda de Cateter Venosoo Central; Incidência de Instrumentais Cirúrgicos com Sujidade; ED. PERMANENTE 1. Levantar as necessidades e demandas de ofertas de formação e qualificação profissional, com vistas à melhoria do processo de trabalho e fortalecimento da integração ensino-serviço ; 2. Apoiar a elaboração de processos de qualificação profissional e formação em saúde favorecendo a construção de metodologias que propiciem a integração ensino, serviço e controle social; 3. Desenvolver conjuntamente com a área de Gestão de Pessoas e a equipe multidisciplinar, ações educacionais para capacitação e desenvolvimento do público interno; 4. Acolher os trabalhadores que ingressarem no quadro de profissionais da instituição; 5. Elaborar propostas para programas e projetos educacionais, em conjunto com as unidades operacionais; 38

28 6. Propor ações educativas de apoio às equipes multidisciplinares envolvidas em atividades de ensino e pesquisa; 7. Zelar pelo cumprimento das normas e padrões estabelecidos pela Secretaria De Estado Em Saúde Rj. 8. Acompanhar, monitorar e avaliar as ações e estratégiass de educação em saúde implementadas nas unidades de Pronto Atendimento do Estado do Rio de Janeiro; 9. Apoiar os profissionais de saúde em seus processos de trabalho assistencial no monitoramento e avaliação das ações de saúde e de educação permanente; 10. Elaborar projetos a partir das necessidades do serviço e do planejamento participativo, promovendo espaços de discussão e de qualificação profissional contribuindo para alcance das metas institucionais; 11. Apoiar os gestores na discussão sobre Educação Permanente em Saúde, na proposição de intervenções, no planejamento e desenvolvimento de ações. INDICADORES DE CAPACITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO; Índice de Treinamento; Índice de Hora/Treinamento por Empregado; Índice de Avaliação de Eficácia de Treinamento; 39

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