Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável
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- Rayssa Almeida Barata
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1 Enfª Senir Amorim
2 Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade do acesso; A equidade na alocação de recursos e a; Integralidade na atenção prestada.
3 Referenciando para receber cliente com agravos de alta complexidade; Contra-referenciando para encaminhar este cliente no momento de sua alta hospitalar para reabilitação e assistência domiciliar.
4 Pré-hospitalar fixo: Unidades Básicas de Saúde (UBSs); Estratégia de Saúde da Família (ESF); Ambulatórios especializados; Unidade de Pronto Atendimento (UPA); Serviços de apoio; Diagnóstico e tratamento.
5 Pré-hospitalar móvel: Rede Samu 192; Sistema Resgate e ambulâncias da iniciativa privada; Entre outros.
6 Rede hospitalar: Média e alta complexidade; Pós-hospitalar: Reabilitação e serviço de atenção domiciliar.
7 Operacionalizada pelas centrais de regulação médica de urgência. É uma forma de garantir o acesso equânime aos serviço de urgência e emergência; É estabelecida a partir do critério de gravidade; Buscando oferecer ao paciente o recurso mais adequado à sua necessidade.
8 De abrangência municipal; Micro ou macrorregional; Disponibiliza o acesso às urgências médicas em nível nacional; Por meio de discagem telefônica pública e gratuita do número 192.
9 O PNH foi concebida para toda a rede SUS, visando, sobretudo, a qualidade do atendimento.
10 Valorização dos diferentes sujeitos implicados no processo de produção de saúde - usuários, trabalhadores e gestores; Estabelecimento de vínculos solidários e de participação coletiva no processo de gestão; Identificação das necessidades sociais de saúde; Mudança nos modelos de atenção e gestão dos processos de trabalho, tendo como foco as necessidades dos cidadãos e a produção de saúde; e compromisso com a ambiência, melhoria das condições de trabalho e de atendimento.
11 Profissionais atuam com diversas formações, experiências e tempo de exercício na área.
12 A Portaria nº 1.864/GM/2003: Aponta a necessidade de promover profundo processo de capacitação e de educação permanente dos trabalhadores da saúde para o adequado atendimento às urgências e emergências; Em todos os níveis de atenção do sistema; Bem como estimular a adequação curricular nas instituições formadoras.
13 Quando uma pessoa sofre agravo agudo à saúde; Deve ser acolhido em serviço do SUS mais próximo de sua ocorrência, seja; Unidade de Saúde da Família; Pronto atendimento ou pronto-socorro; Caso haja necessidade de tratamento de maior complexidade,
14 Compete: Ordenar o atendimento às urgências e emergências; Possibilitando acolhimento; Atenção qualificada e; Resolutiva para pacientes com qualquer nível de gravidade.
15 A Portaria GM/MS nº 2.048: Estabelece o acolhimento de clientes com quadros agudos em unidades de saúde de baixa complexidade; Como os estabelecimentos da atenção primária, denominados pré-hospitalar fixo.
16 Organizar os materiais médico-hospitalares como: Laringoscópio com lâminas adulto e infantil; Cânula endotraqueal; Material para realização de punção venosa; Sondas de aspiração e outros. Manter disponíveis medicamentos utilizados em caso de parada cardiorrespiratória (PCR) e insuficiência respiratória;
17 Materiais e equipamentos para oxigenoterapia; Aspiração traqueal ventilação; Desfibrilador externo automático (DEA) e outros deverão estar disponibilizados. Os recursos organizados permitem o atendimento e estabilização do cliente até que seja transferido; De forma adequada para uma unidade de maior complexidade.
18 Foi estruturado e organizado para prestação de serviços de saúde à pessoa que necessita de socorro em locais como: Domicílios; Vias públicas; Estabelecimentos comerciais; Entre outros.
19 Por meio da central de regulação 192 (Samu) ou; 193 (Corpo de Bombeiro), O solicitante recebe orientações do médico regulador que decide pelo envio de ambulância. Suporte básico; Avançado Com equipe habilitada em atendimento a situações de urgência, caso avalie que seja necessário disponibilizar esse recurso.
20 Suporte básico Profissionais: Condutor de veiculo; Auxiliar ou técnico de enfermagem C Atendimento de baixa complexidade, não realizando procedimentos invasivos, em casos de vitima de menor gravidades.
21 Suporte Avançado Profissionais: Enfermeiro; Médico; Condutor de veiculo; Atribuições: Atendimento de urgências e emergência de alta complexidade, realizando procedimentos não invasivos e invasivos, em caso de vitimas graves.
22 É primordial para assegurar a qualidade na prestação. As equipes são capacitadas para tripular. Veículos terrestre; Aquático ou aéreo; Que se destine ao transporte de enfermos, atendendo a classificação da Portaria nº 2.048/GM.
23 As unidades de emergência hospitalares ou prontos-socorros oferecem atendimento imediato e ininterrupto aos pacientes adultos ou crianças em estado crítico ou potencialmente crítico. É definido por grau de complexidade - tipo I, II e III.
24 Hospital tipo I especializados: Contam com recursos tecnológicos e humanos adequados para atendimento de urgência de natureza clínica e cirúrgica, nas áreas de pediatria ou traumato-ortopedia ou cardiologia.
25 Hospital tipo II -hospitais gerais: Dispõem de unidade de emergência, recursos tecnológicos e humanos adequados para o atendimento geral de urgência clínica e cirúrgica.
26 Hospital tipo III - hospital geral: Contam com recursos tecnológicos e humanos adequados para atendimento de urgências clínicas, cirúrgicas e traumáticas.
27 Desempenham ações de capacitação, aprimoramento e atualização para todos os profissionais envolvidos no atendimento de urgência, conhecido como hospitais universitários ou de ensino. Toda infraestrutura referente a recursos materiais, equipamentos e medicamentos deve estar de acordo com as normas e compatível com serviço de emergência.
28 As áreas físicas são estruturadas conforme a complexidade do hospital, considerando-se os tipos I, II e III. A estrutura física adequada é normatizada pela Resolução de Diretoria Colegiada (RDC), da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
29 Estabelece normas técnicas para elaboração de projetos: Estrutura física; Arquitetônica; Símbolos gráficos; Desenho técnico e; Toda organização física para estabelecimentos assistenciais de saúde.
30 De acordo com a Anvisa, há a necessidade de área física ampla, com número mínimo e suficiente de salas e quartos ou boxes com divisórias para acomodar os clientes com conforto e privacidade.
31 São projetadas conforme as normas estabelecidas pela legislação, considerando-se o fluxo de pessoas que circulam no local. Essa área deve ter revestimentolavável, em cor clara e com cantos arredondados; Como também dispor de boa iluminação e ventilação; As considerações de segurança e conforto incluem um ambiente tranquilo, com a minimização de ruídos e agentes estressantes.
32 É caracterizada pelo fluxo intenso de pessoas que circulam nessa área; Em razão da rotatividade dos pacientes que procuram o serviço devido à gravidade das condições em que se encontram; Motivadas por trauma; Afecções não traumáticas; Alterações de comportamento, entre outras.
33 Quando trabalhamos em serviços de urgência e emergência, estamos inevitavelmente expostos a riscos que podem comprometer a nossa saúde. Essa é uma questão importante e que merece toda atenção. Com a mesma responsabilidade que cuidamos da saúde do outro devemos zelar pela própria saúde, utilizando medidas apropriadas de prevenção aos riscos ocupacionais.
34 Rotinas organizacionais, operacionais e técnicas devem ser de conhecimento de toda a equipe de trabalho da emergência; Para que haja melhor desempenho operacional e alcance da qualidade na assistência do cliente em situação de urgência.
35 A qualidade da assistência prestada por profissionais que atuam nos serviços de urgência está diretamente relacionada à capacitação técnica da equipe de emergência e à organização do serviço dentro da instituição. Protocolos institucionais devem ser implementados e atualizados a cada quatro anos e sempre que necessário.
36 Reduzir o risco de infecções associadas aos cuidados de saúde é apontado como um componente importante das metas internacionais de segurança do paciente. Para o seu alcance, é necessária uma ação conjunta envolvendo os serviços, a administração e a equipe de saúde. Todo técnico de enfermagem que presta cuidados ao paciente tem responsabilidades em relação à prevenção e controle de infecção relacionada à assistência a saúde (Iras).
37 Obrigado
Diógenes Trevizan Professor Enfermeiro
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