XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO
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- Jorge Escobar Amorim
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1 Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas - DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO São Paulo/SP Abril, 2016
2 DIMENSÕES DA REGULAÇÃO EM SAÚDE REGULAÇÃO EM SAÚDE INCIDE SOBRE O SETOR SAÚDE REGULAÇÃO DE SISTEMAS DE SAÚDE INCIDE SOBRE O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE INCIDE SOBRE A PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS REGULAÇÃO DO ACESSO INCIDE SOBRE O ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE
3 DIMENSÕES DA REGULAÇÃO EM SAÚDE SISTEMAS ATENÇÃO ACESSO REGULAMENTAÇÃO PLANEJAMENTO E FINANCIAMENTO VIGILÂNCIA EM SAÚDE OUVIDORIA INCORPORAÇÃO TECNOLÓGICA CADASTRO DE ESTEBELECIMENTOS DE SAÚDE CADASTRO DE USUÁRIOS CONTRATAÇÃO PROGRAMAÇÃO DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE GESTÃO DA INFORMAÇÃO REGULAÇÃO AMBULATORIAL REGULAÇÃO HOSPITALAR REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS PROTOCOLOS DE REGULAÇÃO GESTÃO DO ACESSO CONTROLE INTERNO: CONTROLE, AVALIAÇÃO E AUDITORIA CONTROLE EXTERNO: ÓRGÃOS ESTATAIS DE CONTROLE CONTROLE SOCIAL: CONSELHOS DE SAÚDE
4 REGULAÇÃO DA ATENÇÃO À SAÚDE NO ÂMBITO DO SUS PLANEJAMENTO E PROGRAMAÇÃO PROGRAMAÇÃO, CADASTROS e CONTRATOS CONTROLE E AVALIAÇÃO REGULAÇÃO DO ACESSO COMPLEXOS REGULADORES UNIDADES DE SAÚDE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO PROCESSAMENTO, ANÁLISE e PAGAMENTO INDICADORES, METAS QUALIDADE, ACESSO e SATISFAÇÃO ASSISTÊNCIA AUDITORIA DE GESTÃO E AUDITORIA DE SERVIÇOS DE SAÚDE
5 REGULAÇÃO DO ACESSO A estrutura operacional da regulação do acesso deve ser estabelecida mediante a implantação de estratégias de regulação na atenção básica, especializada e de urgência e no Complexo Regulador, formado por unidades operacionais denominadas centrais de regulação. As unidades operacionais que compõem o Complexo Regulador são a Central de Regulação Ambulatorial (CRA), a Central de Regulação Hospitalar (CRH) e a Central de Regulação das Urgências (CRU). A implantação das centrais de regulação deve considerar a realidade do território e a organização da RAS; contudo todos os municípios devem estruturar as ações de regulação a partir da atenção básica. O Complexo Regulador e/ou centrais de regulação podem ter abrangência estadual regional ou municipal, podendo coexistir no território, atuando de forma integrada.
6 REGULAÇÃO AMBULATORIAL A regulação ambulatorial será organizada a partir de práticas de regulação na atenção básica, articuladas com outros pontos de atenção da RAS e com a Central de Regulação Ambulatorial (CRA), considerando o disposto na Política Nacional de Atenção Básica (PNAB) e os espaços de governança de cada processo. A atenção especializada efetivará ações de regulação em seu âmbito, articuladas com outros pontos de atenção da RAS e com a Central de Regulação Ambulatorial (CRA), considerando os espaços de governança de cada processo. A Central de Regulação Ambulatorial (CRA), na sua organização, considerará as reservas técnicas e os recursos assistenciais mais escassos e estratégicos ao gestor local.
7 REGULAÇÃO HOSPITALAR A regulação hospitalar será organizada de forma integrada entre as unidades de saúde hospitalares, por meio dos Núcleos Internos de Regulação (NIR), e a Central de Regulação Hospitalar (CRH), considerando os espaços de governança de cada processo. O Núcleo Interno de Regulação (NIR), na sua organização, além das competências dispostas na Política Nacional de Atenção Hospitalar (PNHOSP), considerará a gestão da clínica e a reserva de leitos para as cirurgias eletivas. A Central de Regulação Hospitalar (CRH), na sua organização, efetivará a regulação do acesso aos leitos de retaguarda às urgências e a gestão das listas de acesso para as cirurgias eletivas.
8 REGULAÇÃO DAS URGÊNCIAS A regulação das urgências será organizada de forma integrada entre os pontos de atenção da RAS e a Central de Regulação das Urgências (CRU), considerando o disposto na Política Nacional de Atenção às Urgências e os espaços de governança de cada processo. A Central de Regulação das Urgências (CRU) considera o atendimento préhospitalar de urgência, móvel e fixo, e a necessidade do cuidado imediato aos pacientes críticos, independente da disponibilidade de leito hospitalar. A regulação das urgências considera a grade de referência pactuada, a disponibilidade do suporte necessário ao usuário e o monitoramento da saturação das portas de entrada de urgência.
9 CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISTEMAS DE INFORMAÇÃO REGIÃO DE SAÚDE AMBULATORIAL ESCALAS DE ATENDIMENTO SOLICITAÇÕES AGENDAMENTOS HOSPITALAR SOLICITAÇÕES MAPA DE LEITOS RESERVA DE LEITOS URGÊNCIA SOLICITAÇÕES MONITORAMENTO DAS PORTAS DE URGÊNCIA ENCAMINHAMENTOS UNIDADES DE SAÚDE
10 PRINCIPAIS DESAFIOS DA PNR RESPEITO AOS ESPAÇOS DE GOVERNANÇA NO ACESSO AOS SERVIÇOS DE SAÚDE ESTRUTURAR AÇÕES EFETIVAS DE REGULAÇÃO NAS UNIDADES DE SAÚDE VIABILIZAR A ARTICULAÇÃO SISTÊMICA REGIONAL DESENVOLVER CAPACIDADE TÉCNICA E OPERACIONAL NOS PROFISSIONAIS DE REGULAÇÃO EXERCER A SOLIDARIEDADE COM FOCO NA NECESSIDADE DO PACIENTE
11 OBRIGADO! João Marcelo B. Silva Coordenador-Geral de Regulação e Avaliação (CGRA/DRAC/SAS/MS) joao.marcelo@saude.gov.br (61) (61)
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