Centro de Referência em Saúde do Trabalhador
|
|
- Pedro Henrique Lobo Ramalho
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 MANUAL DE IMPLANTAÇÃO DO NÚCLEO MUNICIPAL EM SAÚDE DO TRABALHADOR (NMST) Passos para a criação de um NMST 1
2 SUMÁRIO Definição de NMST (O que é um NMST?)... 3 Função do NMRT (O que faz um NMST?)... 4 Garantias para o funcionamento do NMST (Quais os benefícios para a saúde do meu município?) 5 Estrutura física necessária (qual o local adequado para o seu funcionamento?)... 6 Equipe disponível (quantos e quais os profissionais?)... 6 Quem será considerada Unidade Sentinela em Saúde do Trabalhador? (quem fará parte do Observatório Regional)... 7 ANEXOS... 9 ANEXO Rede de cobertura do Cerest Oeste Anexo Modelo da Portaria de Criação do Núcleo Municipal Saúde do Trabalhador Anexo Ficha de Notificação do SIST Anexo Ficha de Referência e Contra-referência Anexo Modelo de Fluxo de Atenção do NMST
3 Definição de NMST (O que é um NMST?) Segundo a Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, todo município deve desenvolver ações de Saúde do Trabalhador (Manual de Gestão da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador RENAST, V Encontro Nacional da RENAST, 2011) e com o aprimoramento do Pacto pela Saúde com o COAP (Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde) cria um compromisso entre os signatários de manter atualizados os sistemas de saúde, inclusive o SINAN, onde os agravos em saúde do trabalhador são de notificação compulsória (Portaria MS n.1339/1990). O Núcleo Municipal em Saúde do Trabalhador, NMST, deve ser uma unidade participante da Secretaria Municipal de Saúde, visando organizar os serviços destinados aos trabalhadores que apresentam agravos a sua saúde e articular suas ações junto ao Cerest Oeste. Deve observar a realidade local quanto a aspectos relacionados à saúde-trabalho, através da situação epidemiológica, previdenciária e socio-econômica, propondo, executando (se pactuado) ou acompanhando as ações com intervenções em benefício da Saúde do Trabalhador. É importante que cada município insira em seu Plano de Saúde ações de saúde do trabalhador para garantir a atenção especializada em saúde do trabalhador. 3
4 Função do NMST (o que faz um NMST?) Notificar os agravos à saúde do trabalhador no Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador (SIST-RS), estabelecido pelo Decreto Estadual n o (02/08/2000) que considera obrigatória a notificação de acidentes e doenças do trabalho no RS. Este sistema é on line alimentado pelos formulários denominados Relatório Individual de Notificação de Agravo (RINA), anexo 3. Estabelecer um ponto estratégico para abranger maior número de trabalhadores adoentados pelo trabalho, por exemplo: o Pronto Socorro Municipal. A solicitação de senha para o SIST on line e a capacitação para o uso do sistema será realizado pela Equipe Técnica do Cerest Oeste. Estas informações servirão de base para mapear a nível local os eventos mais comuns e as empresas com maior número de acidentes e doenças ocupacionais. É importante ressaltar a precariedade dos dados oficiais disponíveis sobre saúde e trabalho no Brasil, INSS por exemplo, com sabidas limitações em termos de cobertura e qualidade dos registros. O NMST deve conhecer a capacidade instalada e organizar a rede de serviços em saúde do trabalhador do seu município, através do mapeamento dos serviços da rede, considerando estrutura física, distribuição, papéis, modos de funcionamento e seus fluxos (anexo 5). Relacionando esta rede de serviços (assistência, apoio diagnóstico e terapêutico, vigilância, etc) à saúde do trabalhador. Ele também deve avaliar limites e dificuldades da rede de saúde municipal e apontar estratégias e instrumentos para viabilizar a inserção e/ou ampliação das ações de saúde do trabalhador. Avaliar e organizar, com o suporte técnico do Cerest Oeste, a educação permanente dos trabalhadores da rede, incluindo capacitações introdutórias e outras na área de saúde do trabalhador. 4
5 Acompanhamento permanente das ações em saúde do trabalhador no seu município. Participação em ações de vigilância coordenadas pelo Cerest. Garantias para o funcionamento do NMST (Quais os benefícios para a saúde do meu município?) Os NMSTs contarão com o suporte do Cerest Oeste (Manual da RENAST), para assessorar as ações em saúde do trabalhador e também, na formulação de políticas públicas locais e pactuações regionais, na educação permanente dos trabalhadores da rede em saúde do trabalhador, nas ações de vigilância em ambientes e processos de trabalho e investigação do acidente de trabalho fatal. O Cerest Oeste estabelecerá com os núcleos epidemiologicamente mais representativos, Unidades Sentinelas, onde serão cedidos, através de um Termo de Cessão de Uso, equipamentos de informática para aparelhar os núcleos de maneira que estes tenham instrumentos para realizar a vigilância em saúde do trabalhador, principalmente as notificações on line do SIST-RS. Considerando a elevada demanda em saúde do trabalhador para a reabilitação fisioterápica, o Cerest Oeste está mapeando os serviços de fisioterapia municipais da sua região de abrangência, para verificar carências em equipamentos e de qualificação dos profissionais destes serviços, visando futuramente suprir estas necessidades (material e treinamentos específicos). Os casos com maior gravidade ou que não tiveram resolução na rede básica do 5
6 município poderão ser referenciados ao Cerest Oeste, para avaliação e acompanhamento mais especializado, através da Ficha de Referência e Contrareferência (anexo 4). De acordo os serviços do SUS serão garantidos ao cidadão na rede de atenção à saúde pelas portas de entradasa atenção básica é a ordenadora do sistema Estrutura física necessária (qual o local adequado para o seu funcionamento?) Não existe necessidade de construir uma estrutura física própria para o NMST, ele poderá funcionar vinculado aos Serviços de Vigilância em Saúde, ou junto a unidade que realizará as notificações do SIST, adaptando-se a realidade de sua Secretaria de Saúde. Entretanto, deverá constar no Organograma desta Secretaria e ser legalizado através de Portaria ou Lei Municipal (modelo no anexo 2). Equipe disponível (quantos e quais os profissionais?) Assim como a estrutura física, não existe um número mínimo ou qualificação profissional padrão para a constituição da Equipe Técnica do NMST. Existe sim, a necessidade de estabelecer um Coordenador do Núcleo Municipal em Saúde do 6
7 Trabalhador, que seja um profissional da saúde de nível superior, preferencialmente concursado, e que tenha uma carga horária mínima de 20 horas dedicadas a esta função. Podendo contar com outros profissionais de nível médio para as atividades técnicas. É importante que sejam cidadãos motivados com a causa da Saúde do Trabalhador. O Cerest Oeste periodicamente tem oferecido capacitações para os profissionais dedicados a serviços de saúde do trabalhador. Quem será considerada Unidade Sentinela em Saúde do Trabalhador? (quem fará parte do Observatório Regional) Os critérios para se tornar uma Unidade/Município Sentinela são: # Manutenção da notificação do SIST-RS, com qualidade de suas informações; #Mapeamento dos processos produtivos e seus riscos à saúde dos trabalhadores deste município; # Elaboração de relatórios sobre as ações em saúde do trabalhador em vigilância e assistência. Para mapeamentos iniciais, propõe-se o levantamento dos principais ramos de atividades predominantes e a situação de benefícios previdenciários associados às doenças mais significativas nos grupos populacionais expostos, incluindo, os trabalhadores como grupo mais vulnerável (mais exposto). Dentre os indicadores sociais mais amplos, deve ser avaliado o índice de desenvolvimento humano (IDH). As Unidades Sentinelas surgem com o objetivo de ampliar e consolidar a RENAST, otimizando os serviços e intervenções, integrando todos os níveis de assistência e de 7
8 vigilância (Manual da RENAST). 8
9 ANEXOS 9
10 ANEXO 1 Rede de cobertura do Cerest Oeste 10
11 Anexo 2 Modelo da Portaria de Criação do Núcleo Municipal em Saúde do Trabalhador Portaria Municipal No (xxx), de... (data por extenso). O Secretário de Saúde do Município de..., no uso das atribuições que lhe são conferidas por Lei, resolve, pelo presente instrumento, criar o Núcleo Municipal de Referência em Saúde do Trabalhador, que funcionará junto ao... (prédio, serviço, secretaria)..., rua..., e terá como funções: ser observatório para o SIST (Sistema de Informações em Saúde do Trabalhador), lei estadual nº 40222/2000, estabelecendo, caso necessário, outras unidades de notificação; funcionar como unidade de referência para sujeitos com agravos relacionados ao trabalho, encaminhando, primeiramente a rede local e nos casos de maior complexidade ao CEREST - OESTE; servir como pólo multiplicador de educação em saúde no trabalho, após devidamente capacitado e com o apoio do CEREST OESTE. Fica designado que o gestor do Núcleo Municipal de Referência em Saúde do Trabalhador será um funcionário de nível superior, concursado pela Prefeitura Municipal de... Registre-se, publique-se e cumpra-se. Prefeitura de..., aos...(data por extenso). (assinatura do Secretário) Registro na Secretaria em (data por extenso) SECRETARIA DE SAÚDE 11
12 Anexo 3 Ficha de Notificação do SIST Relatório Individual de Notificação de Agravo 12
13 Anexo 4 Ficha de Referência e Contra-referência PREFEITURA MUNICIPAL DE ALEGRETE CENTRO DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR CEREST OESTE FICHA DE REFERÊNCIA Identificação do Núcleo Municipal em Saúde do Trabalhador: Município: Data: Responsável pelo encaminhamento: Identificação do Paciente Nome: Data de Nascimento: Sexo: História clínica: CID: Data: / / Médico: Assinatura e carimbo 13
14 FICHA DE CONTRA-REFERÊNCIA CEREST OESTE Conduta terapêutica: Sugestões: Responsável pelas informações: Retorno do paciente: / /, às h e min. Data: / / Médico: Assinatura e carimbo 14
15 Anexo 5 Modelo de Fluxo de Atenção do NMST SIM RESOLVEU ATENÇÃO BÁSICA NOTIFICA (SIST) ALTA UBS ESF MÉDIA E ALTA HOSPITAL NUMREST Acolhimento Apresenta relação com o trabalho? ENCAMINHA PARA TRATAMENTO NA REDE (médico, fisioterápico, psicológico, etc) NÃO NÃO RESOLVEU ENCAMINHA AO CEREST COM FICHA DE REFERÊNCIA ESPECIALIDADES RETORNO A UNIDADE QUE ENCAMINHOU
POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisPossibilidades e desafios
V Encontro Nacional IMPLEMENTAÇÃO DA POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Possibilidades e desafios 27 a 29 Setembro 2011 Diretriz 3 - Garantia da integralidade na atenção à Saúde do Trabalhador Leticia
Leia maisPolítica Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisSaúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA
Saúde Mental Relacionada ao Trabalho: políticas públicas e instituições PROFA. DRA. LAURA CÂMARA Mãos àobra Direito àsaúde 1988 O campo da saúde do trabalhador ganha atenção a partir de 1988, quando o
Leia maisAPOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG
APOIO MATRICIAL COMO FERRAMENTA PARA INSERÇÃO DA SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA DO MUNICÍPIO DE BETIM/MG BETIM Localização: 30 Km de Belo Horizonte. É um dos principais polos de concentração Industrial
Leia maisPORTARIA No , DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisdo Trabalhador e da Trabalhadora
Ministério da Saúde Secretaria de Vigilância em Saúde Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Política Nacional de Saúde do Trabalhador
Leia maisProjeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT. Rede e Linha de Cuidado
Projeto Implantação de Linha de Cuidado: Distúrbio de Voz Relacionado ao Trabalho DVRT Rede e Linha de Cuidado FATORES DETERMINANTES E CONDICIONANTES DA SAÚDE (LEI 8.080/90) Moradia Educação Alimentação
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisRegulamenta o fluxo de notificações de agravos à saúde do trabalhador, no âmbito do Estado de São Paulo.
RESOLUÇÃO SS Nº 63, de 30/04/2009 Regulamenta o fluxo de notificações de agravos à saúde do trabalhador, no âmbito do Estado de São Paulo. O Secretário de Estado da Saúde, considerando: O Artigo 200, inciso
Leia maisPORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003
PORTARIA Nº 2.080, DE 31 DE OUTUBRO DE 2003 Institui o Programa Nacional para Prevenção e Controle das Hepatites Virais, o Comitê Técnico de Acompanhamento e Assessoramento do Programa e dá outras providências.
Leia maisPaula Lamb Quilião Tutora: Adriane Medeiros
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde PROJETO DE ATENÇÃO AS CONDIÇÕES DE TRABALHO E SAÚDE DOS TRABALHADORES DE SAÚDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE ALEGRETE-RS
Leia maisO MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
PORTARIA No- 2.728, DE 11 DE NOVEMBRO DE 2009 Dispõe sobre a Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador (RENAST) e dá outras providências. O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições
Leia maisMANUAL DE PREENCHIMENTO DO RELATÓRIO INDIVIDUAL DE NOTIFICAÇÃO DE AGRAVO - RINA
Prefeitura Municipal de Porto Alegre Secretaria Municipal de Saúde/SMS Coordenadoria Geral de Vigilância da Saúde/CGVS Equipe de Vigilância em Saúde Ambiental e do Trabalhador MANUAL DE PREENCHIMENTO DO
Leia maisCapacitação em Eventos Iniciativas da CGSAT para o
Seminário Nacional - Potencialidades da Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde dos Trabalhadores Capacitação em Eventos Iniciativas da CGSAT para o Desenvolvimento de Ações de Saúde Área de Produção
Leia maisPrograma Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002
Programa Nacional para a Prevenção e o Controle das Hepatites Virais - Portaria 263 de 5/2/2002 Ementa: criação de mecanismos para organizar, articular e integrar as ações voltadas à prevenção e ao controle
Leia maisPROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL
PROTOCOLO TÉCNICO DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITO RELACIONADO AO TRABALHO NO RIO GRANDE DO SUL A expressão de maior gravidade do agravo do trabalho é a morte do trabalhador. Existe impacto social na família e
Leia maisuma experiência regional do CEREST Betim/MG
A SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO PRIMÁRIA: NA BUSCA DA QUALIFICAÇÃO E DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO BRASÍLIA, 15 DE MAIO DE 2019 Apoio técnico e pedagógico às equipes da atenção básica para o desenvolvimento
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia maisV ENCONTRO NACIONAL DA RENAST. Brasília -27/09 a 29/09. Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA
V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST IMPLEMENTANDO A POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE DO TRABALHADOR Brasília -27/09 a 29/09 Maria Juliana Moura Corrêa ISC/UFBA V ENCONTRO NACIONAL DA RENAST EM SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisREDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE DIADEMA 20 Unidades Básicas de Saúde UBS: com 70 equipes de Saúde da Família com médico generalista; 20 equipes de Saúde da
VI Seminário Internacional da Atenção Básica A construção de modelagens de AB em grandes centros urbanos Aparecida Linhares Pimenta SMS de Diadema Vice presidente do CONASEMS REDE DE ATENÇÃO A SAÚDE DE
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 088/12-CIB/RS. A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais e considerando:
RESOLUÇÃO Nº 088/12-CIB/RS A Comissão Intergestores Bipartite/RS, no uso de suas atribuições legais e considerando: que a Constituição Federal, Incisos II e VIII do Artigo 200, que atribui ao Sistema Único
Leia maisCONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA
RESOLUÇÃO CFFa n. 428, de 2 março de 2013. Dispõe sobre a atuação do fonoaudiólogo na saúde do trabalhador e dá outras providências. O Conselho Federal de Fonoaudiologia, no uso de suas atribuições legais
Leia maisAvaliação dos CEREST s no Estado do Paraná:
Avaliação dos CEREST s no Estado do Paraná: Utilizando a Matriz de Avaliação para Melhoria da Qualidade da Estratégia Saúde da Família, Modificado para a Saúde do Trabalhador. 2º Semestre de 2010 Silvia
Leia maisIntoxicações por agrotóxicos no RN. Sistemas oficiais de informação e desafios para realização de estudos epidemiológicos.
Intoxicações por agrotóxicos no RN. Sistemas oficiais de informação e desafios para realização de estudos epidemiológicos. Edmilson de castro cerest/rn Estruturação da Rede de CEREST: 04 CEREST(Estado,
Leia maisA implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas. Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013
A implantação de CAPS no estado do Paraná: situação atual e perspectivas Coordenação Estadual de Saúde Mental Agosto 2013 Situação Atual - Portaria 336/2002 - CAPS - Portaria 245/2005 incentivo implantação
Leia maisExperiência do CEREST Regional de Rio Claro / SP na inserção da PNSTT nas práticas da Estratégia de Saúde da Família do município de Rio Claro e sua
Experiência do CEREST Regional de Rio Claro / SP na inserção da PNSTT nas práticas da Estratégia de Saúde da Família do município de Rio Claro e sua extensão para a área de abrangência. 2019 Conselho
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisCurso Especialização em Saúde Pública
Curso Especialização em Saúde Pública Curso Especialização em Saúde Pública Inserido na política de saúde do Estado do Paraná/SESA Perspectiva de uma Gestão Pública voltada para resultados Consonância
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria
Leia maisOfício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016
Ofício Circular S/SUBPAV/SAP/CPNASF n.º 05/2016 Rio de Janeiro, 07 de dezembro de 2016. Às Coordenadorias Gerais de Atenção Primária, com vistas às Organizações Sociais de Saúde Assunto: Diretrizes de
Leia maisVigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade
Vigilância das Tentativas de Suicídio em Recife Avanços e Desafios na Promoção da Integralidade Secretaria de Saúde do Recife Autores : Maria Carmelita Maia e Silva, Claudia Castro, Elvânia Ferreira, Geaninne
Leia maisMARCIANA HOLANDA LIMA NÁDJA MARIA PEREIRA DE DEUS SILVA
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde MAPEAMENTO DAS CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS TRABALHADORES DA SAÚDE DA ATENÇÃO BÁSICA DE PINDORETAMA MARCIANA HOLANDA
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisPolítica Nacional de Atenção Básica. Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006
Política Nacional de Atenção Básica Portaria nº 648/GM de 28 de Março de 2006 ! A Atenção Básica caracteriza-se por um conjunto de ações de saúde no âmbito individual e coletivo que abrangem a promoção
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES
Circular 489/2013 São Paulo, 29 de Outubro de 2013. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) ALTERA O CADASTRAMENTO DOS CENTROS DE REFERÊNCIA EM SAÚDE DO TRABALHADOR NO SCNES Diário Oficial da União Nº 208, Seção
Leia maisCapacitação Questionário de
Capacitação Questionário de em Eventos Acompanhamento da Renast 2011 Resultados Parciais Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de Vigilância em Saúde 23 e 24 de junho de
Leia maisANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS
CARGO ADMINISTRATIVO I ADMINISTRATIVO II COMUNITÁRIO DE SAÚDE DE COMBATE A ENDEMIAS ANEXO II ATRIBUIÇÕES DOS CARGOS ATRIBUIÇÕES Executar tarefas auxiliares de escritórios e secretária envolvendo registros,
Leia maisProjeto para Credenciamento do NASF do Município de
Projeto para Credenciamento do NASF do Município de Projeto elaborado para implantação do Núcleo de Apoio à Saúde da Família tipo do Município de Mês ano Sumário 1 Apresentação 2 Caracterização do Município
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues PORTARIA 2048/2002 MINISTÉRIO DA SAÚDE 1 FINALIDADE Regulamento Técnico dos Sistemas Estaduais de Urgência e Emergência. PRINCÍPIOS DIRETRIZES NORMAS DE FUNCIONAMENTO
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: Carlos Leonardo Cunha
POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA: PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO Carlos Leonardo Cunha POLÍTICA NACIONAL DA ATENÇÃO BÁSICA (PNAB)-PORTARIA/GM Nº 648 DE 28/03/06 Definição expressa do MS de revitalizar a
Leia maisPanorama das Redes de Atenção à Saúde.
Panorama das Redes de Atenção à Saúde. Saúde Direito de todos e dever do Estado CONSTITUIÇÃO FEDERAL Lei 8.080 Lei 8.142 DECRETO 7.508 Lei 12.401 Lei 12.466 Lei complementar 141 1986 1988 1990 1991 1993
Leia maisSAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA:
SAÚDE DO TRABALHADOR NA ATENÇÃO BÁSICA: UMA EXPERIÊNCIA DE INSERÇÃO NO ESTADO DO TOCANTINS Vera Lúcia Rizzatti Sobreira Paulo Antônio P. da Silva CEREST Tocantins Sistema de Informação/Epidemiologia Vigilância
Leia maisCapacitação em Eventos
Diretrizes para implementação da Vigilância em Saúde do Trabalhador no SUS Capacitação em Eventos V Encontro Nacional da RENAST Área de Produção Editorial e Gráfica Núcleo de Comunicação Secretaria de
Leia maisGestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas
Gestão do Programa de Arboviroses do Departamento de Vigilância em Saúde de Campinas Apresentação: Andrea von Zuben Médica Veterinária Sanitarista Diretora Departamento de Vigilância em Saúde Comparação
Leia maisXXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS
XXVI CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO REDES DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA NO SUS MARÍLIA Março/2012 1 REGIONALIZAÇÃO NO SUS ALGUNS CONCEITOS IMPORTANTES 1988: CONSTITUIÇÃO FEDERAL 1990:
Leia maisSíntese do Trabalho/Projeto NOTIFICAÇÃO EM PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO: UM COMPROMISSO PROFISSIONAL E UMA EXIGÊNCIA Tema LEGAL
Síntese do Trabalho/Projeto NOTIFICAÇÃO EM PERDA AUDITIVA INDUZIDA POR RUÍDO: UM COMPROMISSO PROFISSIONAL E UMA EXIGÊNCIA Tema LEGAL Autores DIAS, Daniela I.B.; NUNES, Edilvana C.A.F.; SANTOS, Meire M.M.;
Leia maisANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS
ANEXO 2 TEMÁTICAS E CATEGORIAS DAS EXPERIÊNCIAS TEMÁTICA CATEGORIA ESPECIFICAÇÃO DE RELATO Inclui relatos sobre práticas na elaboração e acompanhamento dos Instrumentos: 1.A FERRAMENTAS DO PLANEJAMENTO
Leia maisVI Encontro Nacional da RENAST 19 à 21 de setembro Coordenadora CEREST Sorocaba
VI Encontro Nacional da RENAST 19 à 21 de setembro 2012 Renata Scudeler Coordenadora CEREST Sorocaba Articulação e Integração de Ações em Vigilância em Saúde do Trabalhador Órgãos Participantes: Centro
Leia maisEdição Número 96 de 20/05/2004
Edição Número 96 de 20/05/2004 PORTARIA Nº 936, DE 18 DE MAIO DE 2004 Dispõe sobre a estruturação da Rede Nacional de Prevenção da Violência e Promoção da Saúde e a Implantação e Implementação de Núcleos
Leia maisPORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013
PORTARIA No- 528, DE 1o- DE ABRIL DE 2013 Define regras para habilitação e funcionamento dos Serviços de Atenção Integral às Pessoas em Situação de Violência Sexual no âmbito do Sistema Único de Saúde
Leia mais3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica. Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS
3º Ciclo PMAQ Equipes de Atenção Básica Padrões de Qualidade Essenciais e Estratégicos MARI ÂNGELA DE FREITAS PMAQ É a principal estratégia indutora de mudanças nas condições e modos de funcionamento das
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Construção do Plano de Ação em Saúde do Trabalhador da Saúde: inclusão das ações no Plano Municipal de Saúde dos
Leia maisSaúde do Trabalhador na APS: desafios, possibilidades e perspectivas
Seminário CGSAT/DSAST/SVS - DAB/SAS CVS-SES-SP - UFMG Seminário Nacional - Potencialidades da Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde dos Trabalhadores São Paulo, 04 a 05 julho 2013 Saúde do Trabalhador
Leia maisO papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo
O papel da Secretaria de Estado da Saúde no apoio e na articulação dos municípios para qualificar a Atenção Básica no Estado de São Paulo 31º Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São
Leia maisORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS
NOTA TÉCNICA 16 2008 ORGANIZAÇÃO DAS REDES DE ATENÇÃO INTEGRAL ÀS URGÊNCIAS - QUALISUS Brasília, 10 de dezembro de 2008. 1. Antecedentes NOTA TÉCNICA 16 2008 Em 2002 o Ministério da Saúde publicou por
Leia maisMinistério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010
Ministério da Saúde Secretaria de à Saúde PORTARIA Nº 594, DE 29 DE OUTUBRO DE 2010 O Secretário de à Saúde, no uso de suas atribuições, Considerando a Portaria SAS/MS n 511, de 02 de dezembro de 2000,
Leia maisMINISTÉRIO DA SAÚDE. PORTARIA N.º 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012 (DOU de 24/08/2012 Seção I Pág. 46)
MINISTÉRIO DA SAÚDE PORTARIA N.º 1.823, DE 23 DE AGOSTO DE 2012 (DOU de 24/08/2012 Seção I Pág. 46) Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora. O MINISTRO DO ESTADO DA SAÚDE,
Leia maisENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO. Calendário Vacinal Parte 25. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM IMUNIZAÇÃO Calendário Vacinal Parte 25 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema Nacional de Vigilância dos Eventos Adversos Pós- Vacinação SNVEAPV segurança epidemiológica de toda a população.
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE IBIPORÃ Estado do Paraná
EDITAL Nº 026/2016 R E T I F I C A Ç Ã O Nº 02 E D I T A L D E C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 005/2016 ANEXO I O Prefeito do Município de Ibiporã, no uso de suas atribuições legais, mediante as condições
Leia maisFormas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain
Audhosp Formas de financiamento FPO e seus desafios na operacionalização Metas e indicadores Eliana Aparecida Mori Honain Araraquara A Morada do Sol A Morada do Sol fica a 270 km da capital paulista. A
Leia maisSAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação
I ENCONTRO NACIONAL DOS CONSELHOS DE MEDICINA DE 2012 SAMU: A importância do atendimento ao paciente e da regulação Paulo de Tarso Monteiro Abrahão IMPORTÂNCIA DO ATENDIMENTO??? REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS
Leia maisNUVE- NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HC-FMUSP
Atividades Integradas NUVE- NÚCLEO DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA HC-FMUSP NUVE-História 1988: Criado, em ato do CONDEL, o Núcleo de Epidemiologia do Hospital das Clínicas (NEHC) ; Vinculado diretamente
Leia maisEstratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica. Profra Dra Rejane Queiroz
Estratégia Saúde da Família e a agenda de fortalecimento da Atenção Básica Profra Dra Rejane Queiroz Atenção Primária à Saúde: marco histórico Conferência Internacional de Cuidados Primários em Saúde,
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES CEREST MACRO SUL
RELATÓRIO DE ATIVIDADES CEREST MACRO SUL SEGUNDO QUADRIMESTRE 2016 Coordenação: Maristela Costa Irazoqui Equipe Técnica do CEREST Macrosul Alexandra Camargo de Moraes Novack- Enfermeira do Trabalho, Mestre
Leia maisPOLÍTICA DE SAÚDE MENTAL. Prof. Domingos de Oliveira
POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL Prof. Domingos de Oliveira DIRETRIZES E POLÍTICA DE SAÚDE MENTAL A Política de Saúde Mental instituída no Brasil através da Lei Federal No 10.216/01, tem como premissa fundamental
Leia maisVigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast
Vigilância em Saúde do Trabalhador Agenda Estratégica e a Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador Secretaria de Vigilância
Leia maisLABORATÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO AO ACIDENTADO DE TRABALHO NA REDE SUS DE PIRACICABA
LABORATÓRIO PARA A CONSTRUÇÃO COMPARTILHADA DA INTEGRALIDADE NO CUIDADO AO ACIDENTADO DE TRABALHO NA REDE SUS DE PIRACICABA Equipe do Laboratório de Mudança Interfronteira Rede de Saúde de Piracicaba Apresentadora:
Leia maisENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE. Humanização Parte 2. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM LEGISLAÇÃO EM SAÚDE Parte 2 Profª. Tatiane da Silva Campos Parâmetros para acompanhamento da implementação Na Atenção Básica - Elaboração de projetos de saúde individuais e coletivos para usuários
Leia maisO SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS. Meive Ausonia Piacesi
O SUAS PARÁ NO PLANO ESTADUAL DE AÇÕES INTEGRADAS SOBRE DROGAS Meive Ausonia Piacesi POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL PROTEÇÃO SOCIAL Sistema Único de Assistência Social - SUAS INDIVÍDUOS E FAMÍLIAS EM SITUAÇÃO
Leia maisVI Encontro da RENAST. Ações em Saúde do Trabalhador. Maria Cristina da Fonseca CEREST BH- Unidade Barreiro Set/2012
VI Encontro da RENAST 2ª Mostra Experiências de Políticas e Ações em Saúde do Trabalhador Maria Cristina da Fonseca CEREST BH- Unidade Barreiro Set/2012 História do Saúde do Trabalhador no SUS BH 1993-
Leia maisRedes de Atenção à Saúde. Profa. Fernanda Barboza
Redes de Atenção à Saúde Profa. Fernanda Barboza APRESENTAÇÃO DA PROFESSORA ENFª DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO e COACH PARA CONCURSOS; ATUEI NO HOSPITAL SARAH POR 8 ANOS; PRINCIPAIS CONCURSOS NA ENFERMAGEM:
Leia maisATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador
ATENÇÃO BÁSICA : Um olhar para a Saúde do Trabalhador FUNDAMENTOS E DIRETRIZES DA Ter território adstrito; AB Acesso universal e contínuo; Serviços resolutivos e de qualidade; Porta aberta e preferencial
Leia maisRegulamenta a LOS 8.080/90 e dispõe sobre:
Decreto 7.508/11 Conceitos cobrados em provas! Introdução No artigo de hoje versarei sobre os principais conceitos que o Decreto 7.508/11 traz em seu texto - tema constante em concursos e seleções. Vamos
Leia maisMINISTÉRIO DA JUSTIÇA E CIDADANIA CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA RESOLUÇÃO Nº 1, DE 24 DE JUNHO DE 2016
Aprova as diretrizes nacionais para a criação, implantação e manutenção de programa e políticas de atenção à saúde e qualidade de vida dos servidores em serviços penais e dar outras providencias. RESOLUÇÃO
Leia maisOFICINA EM PICS. Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde
OFICINA EM PICS Coordenação Nacional de Práticas Integrativas e Complementares em Saúde (CNPICS DAB) Ministério da Saúde Uberlândia, 12 de julho de 2018 Atividades Propostas 1º Momento - Acolhimento e
Leia maisIntegração Atenção Básica e Vigilância em Saúde
Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde Contextualização da Integração Atenção Básica e Vigilância em Saúde 1999 - Fundação Nacional de Saúde inicia o processo de descentralização para os municípios
Leia maisCFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS.
CFM informa sobre os direitos dos pacientes no SUS. O Sistema Único de Saúde (SUS) é a forma como o Governo deve prestar saúde pública e gratuita a todo o cidadão. A ideia é ter um sistema público de
Leia maisCURSO DE RADIOLOGIA. Apontar pelo menos 5 aspectos que configuram a necessidade locorregional que apontam o curso de RADIOLOGIA como prioridade:
CURSO DE RADIOLOGIA Demanda de cada curso Apontar pelo menos 5 aspectos que configuram a necessidade locorregional que apontam o curso de RADIOLOGIA como prioridade: Quantitativo de trabalhadores inseridos
Leia maisVirginia Célia de Barros Oliveira Wesley Santiago de Oliveira
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Proposta de Reestruturação da Rede Sentinela em Saúde do Trabalhador do Estado de Goiás. Virginia Célia de Barros
Leia maisIII Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast
III Encontro dos Coordenadores de Saúde do Trabalhador Estratégia e Agenda Renast Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador/ Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e Saúde do Trabalhador (CGSAT/DSAST)
Leia maisA VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA
MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde Área Técnica de Pneumologia Sanitária A VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA DA TUBERCULOSE E O PROGRAMA SAÚDE DA FAMÍLIA Brasília, junho de 2004 Evolução da
Leia maisPortaria GM/MS nº 2.437, de 7 de dezembro de 2005.
Portaria GM/MS nº 2.437, de 7 de dezembro de 2005. Dispõe sobre a ampliação e o fortalecimento da Rede Nacional de Atenção Integral à Saúde do Trabalhador - RENAST no Sistema Único de Saúde - SUS e dá
Leia maisElienai de Alencar Menses Klécia Oliveira Medeiros
Síntese do Trabalho/Projeto Tema Autores Contatos: telefone, e-mail. Instância: Área: Resumo (05 Relato de Experiência: Implantação da Ficha de Investigação Ocupacional (FIO) como instrumento de avaliação
Leia maisI-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas que abrangem múltiplas facetas da realida
A atuação do Assistente Social na e a interface com os demais níveis de complexidade Inês Pellizzaro I-Política de ATENÇÃO BÁSICA EM SAÚDE 1) Como é definida? * Um conjunto de ações em saúde (amplas, complexas
Leia maisAtenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado
Atenção Básica: organização do trabalho na perspectiva da longitudinalidade e da coordenação do cuidado XXX Congresso de Secretários Municipais de Saúde do Estado de São Paulo 13/abril/2016 O SUS e a Atenção
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde ACOLHIMENTO: COMPLEXIDADE DO TRABALHO NA READAPTAÇÃO FUNCIONAL DO TRABALHADOR DO SERVIÇO DE SAÚDE DO SUS Regina
Leia maisNotificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos
http://portal.prefeitura.sp.gov.br/secretarias/saude/vigilancia_saude/dant/0009 Notificação de Violência contra Crianças, Mulheres e Idosos Através do Decreto 48.421, de 06 de junho de 2007, a Prefeitura
Leia maisSAÚDE DO TRABALHADOR. CGST/DSAST Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde. Data 29/30 de abril de 2015
SAÚDE DO TRABALHADOR CGST/DSAST Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde cosat@saúde.gov.br Data 29/30 de abril de 2015 Tópico: Habilitação e Implantação do CEREST Grupo: SAÚDE DO TRABALHADOR
Leia maisCONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO. Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS. Mar/2012
CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DE SÃO PAULO Implicações na prática da Assistência à Saúde no SUS Mar/2012 O SUS HOJE IDSUS aponta problemas de acesso e de qualidade do sistema na maioria
Leia maisAlém de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável
Enfª Senir Amorim Além de permitir uma melhor organização da assistência; Articular os serviços; Definir fluxos e referências resolutivas, é elemento indispensável para que se promova; A universalidade
Leia maisPROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR:
PROJETO TERAPÊUTICO SINGULAR: IMPACTO NA ASSISTÊNCIA À BEBÊS COM SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS E SUA FAMÍLIA EXPERIÊNCIA DE CAMPINA GRANDE - PB Maria Jeanette De Oliveira Silveira Mestre em Psicanálise
Leia maisDr. Renato Françoso Filho. UPA s
Dr. Renato Françoso Filho UPA s As contradições entre o idealizado e a realidade RESOLUÇÃO CFM Nº 1.451, DE 10 DE MARÇO DE 1995 Estabelece estruturas para prestar atendimento nas situações de urgência-emergência,
Leia maisAtenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança. PMAQ Processo de trabalho ofertas para o cuidado
Ministério da Saúde Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Atenção Básica Coordenação-Geral de Gestão da Atenção Básica Atenção Básica na Atenção Integral à Saúde da Criança PMAQ Processo de trabalho
Leia maisPrestação de Contas 1º trimestre Indicadores de Saúde
Prestação de Contas 1º trimestre 2012 es de Saúde Cenário atual Transição... Publicação do Decreto nº 7.508, de 28/06/, regulamentando a Lei nº 8.080. Novas regras para os processos operacionais do SUS
Leia maisCURSO DE ATUALIZAÇÃO. Gestão das Condições de Trabalho e Saúde. dos Trabalhadores da Saúde. Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde Educação Permanente para Trabalhadores de Saúde Evelyne Nunes Ervedosa Bastos Gilmara Maria Batista Tavares Fortaleza/CE
Leia maisA E X P E R I Ê N C I A D O M U N I C Í P I O D E D I A D E M A N A
A E X P E RIÊNCIA D O MUNICÍPIO DE DIAD E M A N A I M P L AN TAÇ Ã O D O S I S T E M A N AC I ONAL D E GESTÃO DA AS S I S T Ê N C I A FAR M AC Ê U T I C A - H ÓRUS N A AT E N Ç Ã O B Á S I C A Rio Claro
Leia maisPATRÍCIA DE CÁSSIA DA SILVA BEZERRA ROSANE DE SOUZA LIRA CANUTO
CURSO DE ATUALIZAÇÃO Gestão das Condições de Trabalho e Saúde dos Trabalhadores da Saúde DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA ACOMPANHAMENTO E REGISTRO DE ABSENTEÍSMO POR MOTIVOS DE DOENÇA DOS
Leia mais