Secretaria de Estado da Saúde SP Coordenadoria de Regiões de Saúde - CRS. Painel Santa Casa SUStentável
|
|
- Lara Delgado do Amaral
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Painel Santa Casa SUStentável
2 Em 11 de dezembro de 2013 foi realizado o lançamento do Programa de auxílio às Santas Casas e hospitais filantrópicos do Estado de São Paulo. O projeto, conhecido como Santa Casa SUStentável classificou as instituições em três diferentes níveis: Hospitais Estruturantes, que são aqueles de referência em alta complexidade; Hospitais Estratégicos, de média complexidade; Hospitais de Apoio, para atendimento e contra referência de pacientes de menor complexidade.
3 O projeto está publicado na Resolução SS nº 13 de 05/02/2014 que define a Rede de Atendimento para todas as Regiões de Saúde do Estado de São Paulo. Resolução SS-39, de nove de abril de 2014, aprova o Mapa de Indicadores para monitoramento da estratégia Santa Casa Sustentável. Determina critérios para acompanhamento e manutenção dos repasses referentes ao auxilio financeiro à Santa Casa Sustentável.
4 Determina a criação de uma comissão de monitoramento regional, que avalie trimestralmente o desempenho dos hospitais em relação ao cumprimento das metas relativas aos indicadores da Resolução SS 39. Determina a criação de um Núcleo Técnico Executivo, subordinado à CRS, que se responsabilizará pela elaboração de instrumentos que permitam avaliar o desempenho dos hospitais e capacitação e monitoramento das equipes regionais quanto à utilização destes instrumentos.
5 Constitui a Comissão de Monitoramento Estadual composta por técnicos das diversas Coordenadorias da Secretaria e representantes do COSEMS e FEHOSP. A Comissão de Monitoramento Estadual avalia os relatórios elaborados pelo Núcleo Técnico Executivo, com base nas avaliações regionais, e define os critérios para renovação do instrumento convenial.
6 Lei nº de 14 janeiro de 2016 Torna permanente o Auxílio Financeiro às Instituições Filantrópicas Santa Casa SUStentável.
7 1º Trimestre - Avaliação Núcleo Técnico Executivo Santa Casa SCORE Metas 1º trimestre Justificativa SIM Não Participar da capacitação, promovida pela CROSS sobre os módulos: Módulo de Regulação Pré-Hospitalar, Módulo de Urgência, Módulo de Regulação de Leitos, Módulo de Regulação Ambulatorial. Disponibilizar seus recursos assistenciais, elencados no convênio de prestação de serviços de saúde, nos módulos,descritos abaixo, do sistema informatizado de regulação da SES-SP, Portal CROSS, cujo endereço eletrônico é ressaltando que para as instituições sob gestão municipal a regulação deverá se dar em cogestão Conhecer e cumprir as metas físicas pactuadas com os gestores do SUS, na área ambulatorial (árvore de solicitantes) Disponibilizar a agenda de atendimentos ambulatoriais para que os gestores possam fazer a marcação dos atendimentos diretamento no Portal CROSS. Implantar atendimento às urgências e emergências referenciados, se o DRS e o Gestor Local entenderem que outras estruturas locais e/ou regionais, onde o Hospital está localizado, encontram-se estruturadas para realizar os atendimentos da demanda espontânea. Atender as demandas de urgência e emergência, encaminhadas pela Regulação, nas 24 (vinte e quatro) horas dos 07 (sete) dias da semana; Participar das reuniões, quando convidado, para a resolução de problemas assistências na região de saúde na qual está situado. Apresentar os relatórios obrigatórios e demais informações sempre que solicitadas pela Comissão de Monitoramento Regional. Participou da capacitação Marco Zero em 11/02/2014, deveria devolver planilhas preenchidas em 24/02/2014 porém devolveu somente em 30/06/2014. Não disponibilizou os recursos para o Portal CROSS. Não disponibilizou os recursos para o Portal CROSS. Não disponibilizou os recursos para o Portal CROSS. Não implantou Porta referenciada aguardando reforma de PS municipal. Regulado pela Central de Regulação Municipal
8 Assegurar o atendimento aos municípios para os quais é referência tanto na área ambulatorial e/ou na área hospitalar, quanto nas situações de urgência ou emergência e nas eletivas. Estruturar e disponibilizar local com telefone e acesso à internet e contato para o recebimento das solicitações da CROSS, nas 24 horas, nos 07 dias da semana. Promover revisão e manter atualizados todos os dados do Cadastro de Estabelecimento de Saúde - CNES A oferta pactuada para os outros municípios não foi disponibilizada via Portal CROSS Não comprovou que o hospital tem Núcleo Interno de Regulação (NIR), utilizando a regulação municipal como justificativa (CECONVAG) TOTAL 5 6 Percentual 45,5 54,5 Parecer Núcleo Técnico Executivo A Comissão de Monitoramento Regional não seguiu as orientações para a avaliação do 1º trimestre. O fato da unidade estar sob regulação municipal não a exime de disponibilizar para a CROSS os atendimentos para além do município.
9 2º Trimestre - Avaliação Núcleo Técnico Executivo Santa Casa de Mapa de Indicadores / A - Indicadores de Qualificação da Gestão Avaliado Como Pontos Possiveis Resultado Observação A01. CNES Atualizado Validado 3 3 A02.1. CID Secundário Informado - Pediatria Validado 1 0 A02.2. CID Secundário Preenchido - Ginecologia Validado 1 0 A02.3. CID Secundário Informado - Clínica Médica Validado 1 0 A02.4. CID Secundário Informado - Clínica Ciúrgica Validado 1 0 Anexar relatório A03. Atualização do Módulo Pré-Hospitalar, do Portal CROSS Validado 5 0 A04. Atendimento de Urgência/Emergência Disponibilizado na Central de Regulação de Urgências Validado 5 0 A05. Atualização Diária do Módulo de Regulação de Leitos, do Portal CROSS Validado 5 5 A06. Atualização Diária do Módulo de Regulação de Ambulatorial (Recepção), do Portal CROSS Validado 5 0 A07. Disponibilização Mensal da Agenda Ambulatorial, no Portal CROSS Validado 5 0 A08. Protocolo de Acolhimento e de Classificação de Riscos Validado 2 2 A09. Alta Hospitalar Qualificada Validado 2 2 A10. Custos Por Absorção Não validado 2 1 Anexou cópia do contrato com a Planisa A11. Política Estadual de Humanização Não validado 2 1 Relatório demonstra fase de implantação A12. Apresentação das AIH no mês subsequente da Alta do Paciente Validado 3 0 A13. Apresentação da Produção Ambulatorial SUS no mês subsequente da Realização Validado 3 0 Relatório anexado não comprova a informação A14. Caracterização correta do Caráter de Internação (Urgência/Eletiva) das AIH Não validado 2 0 Sem relatório A15.1. Comissões - Ética Médica Validado 0,5 0,5 Não é necessário identificação do paciente ou do médico mas é imprescindivel um relatório que comprove a atuação da Comissão. A15.2. Comissões - Controle de Infecção Hospitalar Validado 0,5 0,5 Comissão informa ter visto os relatórios, mas é imprescindivel comprovar anexando o mesmo. A15.3. Comissões - Óbito Não validado 0,5 0 Comissão foi constituida em agosto. A15.4. Comissões - Prontuários Não validado 0,5 0 Comissão foi constituida em agosto. A16. Comissão Intra-Hospitalar de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes Validado 2 2 A17. Plano de Atendimento a Desastres e Incidentes com múltiplas vítimas Validado 2 2 A18.1. Licença de Funcionamento da VISA Validado 1 1 A18.2. Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros (AVCB) Não validado 1 0 Não apresenta alvará nem protocolo. A19. Taxa de Suspensão de Cirurgia por Motivos Administrativos Validado 2 2 A20. Taxa de Recusa de Solicitação da Central de Regulação de Urgências Validado 5 5 A21. Percentual de Vaga Zero Validado 5 5 A22. Educação Permanente - Capacitações e Treinamentos Validado 2 2 Anexar lista de presença assinada A23.1. Balanço Patrimonial - Liquidez Corrente (LC) Validado 2 0 A23.2. Balanço Patrimonial - Liquidez Geral (LG) Validado 2 0 A23.3. Balanço Patrimonial - Solvência Geral (SG) Validado 2 0
10 Mapa de Indicadores / B - Indicadores de Produção Avaliado Como Pontos Possiveis Resultado Observação B01. Taxa de Alcance da Produção Conveniada/Contratada - Ambulatorial e Hospitalar Validado 3 0 B02. Taxa de Ocupação (leitos SUS - Clínica Cirúrgica e Clínica Médica) Validado 3 0 B03. Taxa de Ocupação de Leitos de Terapia Intensiva Validado 3 0 B04. Tempo Médio de Permanência - Especialidade Clínica Validado 2 2 B05. Tempo Médio de Permanência - Especialidade Clínica Cirúrgica Validado 2 2 B06. Tempo Médio de Permanência - UTI Não validado 2 1 Média de permanência entre 7 a 10 dias. B07. Taxa de Mortalidade Institucional Não validado 2 1 Índice entre 3 a 5% B08. Indicação de Infecção Hospitalar Validado 2 2 B09. Incidência de Queda de Paciente Validado 2 2 Confirmar informação de zero quedas em 9 meses. TOTAL ,36% Observação do Núcleo Técnico Executivo Comissão Regional não fez nenhuma observação que justificasse a pontuação concedida.
11
12 Abaixo 50% Entre 50 e 60% Entre 60 e 70% Entre 70 e 75% Acima 75% Média: 65,6 Mediana: 67,5
13 Abaixo 50% Entre 50 e 60% Entre 60 e 70% Entre 70 e 75% Acima 75% Média: 62,3 Mediana: 66
14 Abaixo 10% Entre 10 e 50% Entre 50 e 60% Entre 60 e 70% Entre 70 e 75% Média: 39,5 Mediana: 52,7
15 Proporção de Corte do Ano I para o Ano II, com base nas faixas de pontuação: Pontuação Corte 0% 10% exclusão 10% 50% 30% 50% - 60% 20% 60% - 70% 10% 70% - 75% 5% 75% - 100% 0%
16 Critérios para definição de valores do Ano II para Ano III Faixa de pontuação igual ano I Base de cálculo MAC 2015 Período de avaliação 1º semestre ano II
17 Obrigada
Circular 067/2017 São Paulo, 02 de Fevereiro de 2016.
Circular 067/2017 São Paulo, 02 de Fevereiro de 2016. PROVEDOR(A) ADMINISTRADOR(A) Aprova modificações na forma de pontuação e de apresentação de indicadores do Mapa de es para o monitoramento da Estratégia
Leia maisA importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018
A importância dos Indicadores para a medição de resultados e aprimoramento da gestão MARISA MADI 12 de março de 2018 1 0 Fórum Somos SUStentáveis da Fehosp SUMÁRIO CENÁRIO INDICADORES VALOR REFLEXÕES CONTEXTO
Leia maisINDICADORES Relatório de Avaliações da Comissão
1 A01. CNES Atualizado PERTINENTE 3,00 3,00 2 A02.1. CID secundário informado - Pediatria PERTINENTE 1,00 1,00 3 A02.2. CID secundário informado - Obstetrícia PERTINENTE 1,00 1,00 4 A02.3. CID secundário
Leia maisINDICADORES Relatório de Avaliações da Comissão
1 A01. CNES Atualizado NÃO PERTINENTE 3,00 0,00 2 A02.1. CID secundário informado - Pediatria PERTINENTE 1,00 1,00 3 A02.2. CID secundário informado - Obstetrícia PERTINENTE 1,00 1,00 4 A02.3. CID secundário
Leia maisINDICADORES Relatório de Avaliações da Comissão
1 A01. CNES Atualizado NÃO PERTINENTE 3,00 3,00 2 A02.1. CID secundário informado - Pediatria PERTINENTE 1,00 1,00 3 A02.2. CID secundário informado - Obstetrícia PERTINENTE 1,00 1,00 4 A02.3. CID secundário
Leia maisINDICADORES Relatório de Avaliações da Comissão
1 A01. CNES Atualizado PERTINENTE 3,00 3,00 2 A02.1. CID secundário informado - Pediatria PERTINENTE 1,00 1,00 3 A02.2. CID secundário informado - Obstetrícia PERTINENTE 1,00 1,00 4 A02.3. CID secundário
Leia maisINDICADORES Relatório de Avaliações da Comissão
1 A01. CNES Atualizado PERTINENTE 3,00 3,00 2 A02.1. CID secundário informado - Pediatria PERTINENTE 1,00 1,00 3 A02.2. CID secundário informado - Obstetrícia PERTINENTE 1,00 1,00 4 A02.3. CID secundário
Leia maisINDICADORES Relatório de Avaliações da Comissão
1 A01. CNES Atualizado PERTINENTE 3,00 3,00 2 A02.1. CID secundário informado - Pediatria PERTINENTE 1,00 1,00 3 A02.2. CID secundário informado - Obstetrícia PERTINENTE 1,00 1,00 4 A02.3. CID secundário
Leia maisRepresentantes da Fehosp na Comissão Estadual Maria Fátima da Conceição Hermínia Maria Martins
RELATÓRIO DA 2ª REUNIÃO DA COMISSÃO ESTADUAL DE MONITORAMENTO DO AUXÍLIO FINANCEIRO ÀS INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS - SANTA CASA SUSTENTÁVEL REALIZADA EM 18/03/2016. Representantes da Fehosp na Comissão
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS
PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO SANTAS CASAS SUSTENTÁVEIS I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado
Leia maisRELATÓRIO DE ATIVIDADES E INVESTIMENTOS
RELATÓRIO DE ATIVIDADES E INVESTIMENTOS A Santa Casa de Votuporanga foi inaugurada em 16 de abril de 1950, é uma instituição privada, sem fins lucrativos, habilitada como uma Organização Social de Saúde,
Leia maisSecretaria de Estado da Saúde de São Paulo TAXA DE OCUPAÇÃO DOS HOSPITAIS POR PORTE Porte (leitos) Hospitais Taxa de Ocupação Hospitais de Ensino 45 7
Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo TAXA DE OCUPAÇÃO DOS HOSPITAIS POR PORTE Porte (leitos) Hospitais Taxa de Ocupação Hospitais de Ensino 45 73% 151 100 63% 51-150 167 48% 50 168 34% Total 480
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO
PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO I INTRODUÇÃO a-) BREVE HISTÓRICO DA INSTITUIÇÃO: A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizadoe neste ano está
Leia maisRETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 001/ UNIVASF
RETIFICAÇÃO DO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 00/03 - UNIVASF No subitem. do Chamamento Público, onde se lê: O objeto do presente Chamamento Público é a seleção pública de instituição enquadrada nos critérios
Leia maisAPRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO
APRENDENDO A LER A CARTA DE NAVEGAÇÃO Relação Gestor, Prestador e demais tripulantes SINGRADURA (Caminho Percorrido num único rumo) Sérgio Smolentzov Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS JULHO/2014 31/07/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisTxOH = Total de pacientesdia em determinado período x 100 / Total de leitos-dia no mesmo período.
INDICADORES QUALITATIVOS 206 - CONTRATO nº 23/205 JAN. Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS Ap.02/7 INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS PONTUAÇÃO TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total
Leia maisINDICADORES QUALITATIVOS CONTRATO nº 123/2015
INDICADORES QUALITATIVOS 2016 - CONTRATO nº 123/2015 Nº DESCRIÇÃO FONTE MÉTODO DE AFERIÇÃO PONTUAÇÃO METAS INDICADORES ASSISTENCIAIS GERAIS 1 TAXA DE OCUPAÇÃO DOS LEITOS SIH TxOH = Total de pacientesdia
Leia maisCNPJ: / Rua Três nº 1269 centro tel Fax Sta Fé do Sul-SP
1 PLANO DE TRABALHO DA SANTA CASA DE SANTA FÉ DO SUL ANO DE 2.018. 1. Introdução: O presente plano trabalho elaborado pela Irmandade da Santa Casa de Santa Fé do Sul, tem por objetivo, definir as metas
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/2014
PRESTAÇÃO DE CONTAS OUTUBRO/214 31/1/214 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisSanta Casa de Araçatuba
Santa Casa de Araçatuba Araçatuba/SP Município com 188.884 Habitantes Distante 523 Km de São Paulo Sede de Região Um pouco da Santa Casa - Hospital único da Rede SUS na cidade - 24.285,78 metros de área
Leia maisCNPJ: / Rua Três nº 1269 centro tel Fax Sta Fé do Sul-SP
PLANO DE TRABALHO DA SANTA CASA DE SANTA FÉ DO SUL ANO 2.018. 1. Introdução: O presente plano trabalho elaborado pela Irmandade da Santa Casa de Santa Fé do Sul, tem por objetivo, definir as metas qualitativas
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
MAIO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/05/2016 A 31/05/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE DE SÃO PAULO A POLÍTICA ESTADUAL DE REGULAÇÃO E A CROSS
A POLÍTICA ESTADUAL DE REGULAÇÃO E A CROSS 13/08/2013 Portaria GM/MS 399/2006 diretrizes do pacto pela saúde. Portaria GM/MS 1.559/2008 institui a Política Nacional de Regulação do Sistema Único de Saúde.
Leia maisXXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso
XXVII CONGRESSO do COSEMS/SP Regulação do Acesso Elaine Mª Giannotti Assessora Técnica COSEMS/SP REGULAÇÃO DA ATENÇÃO çãoa regulação da atenção à saúde tem como objeto a produção das ações diretas e finais
Leia maisObjetivo. Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos
Gestão de Leitos Objetivo Melhorar a Eficiência Operacional Aumentar a produtividade sem aumentar o número de leitos Contextualização Leitos de Retaguarda Núcleo de Acesso e Qualidade Hospitalar e Núcleo
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Cirúrgica ,50% TOTAL DE SAÍDAS ,51%
SAÍDAS HOSPITALARES Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Clínica Médica 136 154 113,24% Clínica Cirúrgica 160 108 67,50% TOTAL DE SAÍDAS 296 262 88,51% Fonte: MV
Leia maisSuperintendência de Gestão, Planejamento e Finanças Gerência de Contratos e Convênios ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO
ANEXO II METAS DE PRODUÇÃO 1. ATIVIDADES MÍNIMAS A REALIZAR 1.1. ASSISTÊNCIA HOSPITALAR Produção. 1.1.1. Realizar, no mínimo, 90% da meta estabelecida no Plano de Metas de 1.1.2. O indicador de aferição
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/ /12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS DEZEMBRO/2014 31/12/2014 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Leia maisXXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS MUNICIPAIS DE SAÚDE DO ESTADO DE SÃO PAULO DESAFIOS DA POLÍTICA NACIONAL DE REGULAÇÃO
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde - SAS Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas - DRAC Coordenação Geral de Regulação e Avaliação - CGRA XXX CONGRESSO DE SECRETÁRIOS
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia maisSecretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde
2º Trimestre do 3º Ano do Contrato Fevereiro a Abril de 2016 Secretaria Estadual de Saúde Secretaria Executiva de Atenção à Saúde Diretoria Geral de Modernização e Monitoramento de Atenção à Saúde Perfil:
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/ /04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS ABRIL/2015 30/04/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e Hospital
Leia maisA Contratualização no SUS. Modalidades de Gestão: Administração por Organizações Privadas Leia se: Organizações Sociais (OS)
A Contratualização no SUS Modalidades de Gestão: Administração por Organizações Privadas Leia se: Organizações Sociais (OS) Administração por Organização Social OS Este tema gera muitas polemicas!!! Para
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 1º TRIMESTRE
Leia maisEstratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes
Estratégias da Implantação para a Conquista da Certificação ONA no Hospital Municipal de Mogi das Cruzes Nossa história Cenário Cenário Nossa história Setores Previsão segundo o Plano de Trabalho Quando
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 3º TRIMESTRE
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Média 1º Semestre Jul/2017 Ago/2017 Set/2017 % Alcance das Metas Setembro/2017 Clínica 331 133,50% 325 339 338 102,11% Médica Saídas
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2013
PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2013 31/08/2013 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisINDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015
INDICADORES DE DESEMPENHO - Contrato 001/2015 de 28/12/2015 Metas Qualitativas Indicador Data limite para a implantação Resultado no 4º Trimestre Atingimento das metas Estabelecer os Fluxos de Acesso Baseado
Leia maisPORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012
PORTARIA Nº 1.663, DE 6 DE AGOSTO DE 2012 Dispõe sobre o Programa SOS Emergências no âmbito da Rede de Atenção às Urgências e Emergências (RUE). O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, no uso das atribuições que
Leia maisServiços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai. Fonte: MV : Atendimento Atendimento- Internação Relatório estáticos Hospitalar Sintético/ imprimir
Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan Fev Mar Abr Mai % Alcance das Metas- Maio/2016 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE SAÍDAS 136 154 146 201 157 166 122,05 % 160
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Meta Jan/2017 Fev/2017 Mar/2017 Abr/2017 % Alcance das Metas Abril/2017 Saídas Hospitalares Clínica Médica Clínica Cirúrgica TOTAL DE
Leia maisSegunda-feira, 13 de maio de 2019 Ano II Edição nº 199. Distribuição Eletrônica
Diário Oficial Segunda-feira, 13 de maio de 2019 Ano II Edição nº 199 Distribuição Eletrônica, conforme Lei Municipal n. 4.699, de 11 de dezembro de 2017 mococa.sp.gov.br ---------------------------------------------------------------------
Leia maisServiços Contratados Meta Realizado. Clínica Médica ,79 % Clínica Cirúrgica ,63% TOTAL DE SAÍDAS ,08%
SAÍDAS HOSPITALARES Serviços Contratados Meta Realizado % Alcance das Metas Saídas Hospitalares Clínica Médica 136 201 147,79 % Clínica Cirúrgica 160 113 70,63% TOTAL DE SAÍDAS 296 314 106,08% Fonte: MV
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2018 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 jul/18 ago/18 set/18 out/18 nov/18
Leia maisCâmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191
Câmara Municipal de Volta Redonda RJ PROGRAMA Nº - 191 Manutenção e Operacionalização do SAH Promover a instalação de ferramentas de gestão que permitam o perfeito gerenciamento das informações dos diversos
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2017 Contratualizado Quantidade Média Complexidade Hospitalar % jan/17 fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS PROPOSTAS RECEBIDAS NO EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO 0/08: Foram analisadas as propostas de quatro entidades que se apresentaram neste processo de chamamento público: IDEAS Instituto
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS FEVEREIRO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/FEVEREIRO DE 2016 2
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/215 2/3/215 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉ- REBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisPortaria n 096 de 31 de Março de 2008
ESTADO DE ALAGOAS SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE SES Portaria n 096 de 31 de Março de 2008 Institui a Rede de Assistência à Urgência e Emergência nas Regiões de Saúde de Alagoas PROVIDA e fixa suas diretrizes.
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/ /08/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS AGOSTO/2015 31/08/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer e
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATO DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS DEZEMBRO/2018 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO SÃO MIGUEL DO OESTE/DEZEMBRO
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE CONTRATOS DE GESTÃO XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX RELATÓRIO DE EXECUÇÃO METAS QUALITATIVAS JUNHO/2016 INSTITUTO SANTÉ HOSPITAL REGIONAL TEREZINHA GAIO BASSO 2 SÃO MIGUEL DO OESTE/JUNHO
Leia maisREGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno
REGULAÇÃO: acesso equânime, racional e oportuno As Políticas de Regulação vêm se desenvolvendo em consonância com osregulação princípios e as diretrizes DE ACESSO do SUS, para viabilizar o acesso equânime
Leia maisAcompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade
Acompanhamento Contratualização Média e Alta Complexidade - 2016 Média Complexidade Hospitalar % jan/16 fev/16 mar/16 abr/16 mai/16 jun/16 jul/16 ago/16 set/16 out/16 nov/16 dez/16 média realizado Procedimento
Leia maisPROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS Nº DT 02/2016
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM MEDICINA INTENSIVA PEDIÁTRICA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS
Leia maisExperiência de implantação da regulação no município de São Carlos
Experiência de implantação da regulação no município de São Carlos Wander Roberto Bonelli Diretor do Departamento de Regulação, Controle e Avaliação da Secretaria Municipal de Saúde de São Carlos Juliana
Leia maisPRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/ /02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO. Relatório de gestão dos serviços assistenciais
PRESTAÇÃO DE CONTAS FEVEREIRO/2015 28/02/2015 COMPLEXO ESTADUAL DO CÉREBRO V Relatório de gestão dos serviços assistenciais do Complexo Estadual do Cérebro: Instituto Estadual do Cérebro Paulo Niemeyer
Leia maisTERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM ANESTESIOLOGIA PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS TÉCNICOS ESPECIALIZADOS
Leia maisRegulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo.
Cláudio Tavares - Diretor de Regulação, Avaliação e Controle da Secretaria Municipal de Saúde de Goiânia (DRAC/SMS) Regulação em Saúde no SUS e o Pacto Federativo. Experiência do Município de Goiânia no
Leia maisPLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II
PLANO DE TRABALHO DA INSTITUIÇÃO PRÓ SANTAS CASAS II I INTRODUÇÃO a) Breve Histórico da Instituição A Irmandade da Santa Casa de Misericórdia de Ituverava é o único hospital do município contratualizado
Leia maisPolítica Nacional de Atenção às Urgências
Política Nacional de Atenção às Urgências POLÍTICA NACIONAL DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS Em setembro de 2003, o Ministério da Saúde instituiu a Política Nacional de Atenção às Urgências, uma das prioridades
Leia maisSETEMBRO. Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2016 A 30/06/2016.
SETEMBRO 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/06/2016 A 30/06/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia maisCONGRESSO COSEMSRS/2016. Sistema de Gerenciamento de Consultas
CONGRESSO COSEMSRS/2016 Oficina 1 Mudança do Sistema de Regulação do Rio Grande do Sul Sistema de Gerenciamento de Consultas GRUPO DE TRABALHO (Portaria 712 de 18/06/2015 - DOPA ) CR CMCE, GTI, CRAB, CRAE,
Leia maisCentral de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica
Central de Gerenciamento Interno de Leitos e Agenda Cirúrgica rgica GILAC Dra. Elizabeth de Faria Diretoria Executiva São Paulo, 17 de Setembro de 2010. INTRODUÇÃO Inaugurado maio de 2008 Organização Social
Leia maisDIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG. CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013
DIRETRIZES PARA TECNOLOGIA DE SUPORTE ÀS CENTRAIS DE REGULAÇÃO SISREG CGRA/DRAC/SAS/MS agosto/2013 REGULAÇÃO ASSISTÊNCIAL OU REGULAÇÃO DO ACESSO Pensar a regulação com foco na garantia do acesso e continuidade
Leia maisANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR
ANEXO I NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A ATENÇÃO ESPECIALIZADA NO PROCESSO TRANSEXUALIZADOR 1. NORMAS DE HABILITAÇÃO PARA A MODALIDADE AMBULATORIAL 1.1. A Modalidade Ambulatorial consiste nas ações de âmbito
Leia maisPrestação de Contas Janeiro/Agosto 2007
Prestação de Contas Janeiro/Agosto 2007 Comunicação e Informação Dimensão Fundamental para o desdobramento das diretrizes e estratégias institucionais. Dr. Augusto Neno Porque a vida é sagrada Localizada
Leia maisDepende da aprovação do Plano
Coordenador: Liliane Espinosa de Mello Reunião de 19/08/2014 SAÚDE Visão: Que Santa Maria seja o principal Polo na Área de Saúde do interior do Rio Grande do Sul, contribuindo para a melhor qualidade de
Leia maisCENTRO DE REFERÊNCIA DO IDOSO DA ZONA NORTE CRI ZONA NORTE
CENTRO DE REFERÊNCIA DO IDOSO DA ZONA NORTE CRI ZONA NORTE INDICADORES PARA A PARTE VARIÁVEL CONTRATO DE GESTÃO DESCRIÇÃO E METODOLOGIA DE CÁLCULO 2015 1 Sumário Introdução 03 Pré Requisitos 03 Controle
Leia maisRELATÓRIO DE GESTÃO DA SAHUDES
RELATÓRIO DE GESTÃO DA SAHUDES A Sociedade de Apoio, Humanização e Desenvolvimento de Serviços de Saúde SAHUDES, devidamente qualificada como Organização Social, titulação deferida através do Decreto Municipal
Leia maisAbaixo de 70% não pontua. Atingiu de 99% e 70% da. da meta pontua 25 pontos. Pontuação: Atingiu 100% 100% das ações planejadas
ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO COMPLEXO HOSPITALAR DOS ESTIVADORES - 30-05-2017 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO POA - SEGUNDO QUADRIMESTRE PROCESSO N" 32908/2017-21 - ASSUNTO:
Leia maisCentral de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde
Central de Regulação de Ofertas de Serviços de Saúde Centrais Reguladoras Regionais de Urgências: HISTÓRICO Aquisição e distribuição de 60 ambulâncias UTI para garantir transporte aos pacientes transferidos
Leia maisPROFª LETICIA PEDROSO
PROFª LETICIA PEDROSO Conselhos de Medicina RESOLUÇÃO CFM nº 1451/95...constataram condições estruturais, materiais e humanas inadequadas ao atendimento à população nos serviços de Pronto Socorros; Considerando
Leia maisFonte de verificação. Indicadores Ação Meta
ATA DA REUNIÃO DA COMISSÃO DE ACOMPANHAMENTO E FISCALIZAÇÃO DO COMPLEXO HOSPITALAR DOS ESTIVADORES - 31-01-2018 AVALIAÇÃO DOS INDICADORES DO POA - QUADRIMESTRE (SETA DEZ/2017) PROCESSO N" 117.938 ASSUNTO:
Leia maisTaxa de suspensão de cirurgia eletiva no Centro Obstétrico da ME - UFRJ
CENTRO OBSTÉTRICO 1- Indicadores Taxa de suspensão de cirurgia eletiva no Centro Obstétrico da ME - UFRJ 1- Conceito Relação entre o número de cirurgias suspensas pelo total de cirugias programadas em
Leia maisGRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO
GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO GERÊNCIA DE INFORMÁTICA Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e valores dispendidos TI 2015 Jan.2016 Projetos de TI executados em 2015 Resultados esperados e
Leia maisPORTARIA No- 880, DE 16 DE MAIO DE 2013
Define a estratégia de aumento do acesso aos Procedimentos Traumato-ortopédicos de Média Complexidade no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). PORTARIA No- 880, DE 16 DE MAIO DE 2013 O MINISTRO DE ESTADO
Leia maisHOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA
HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE HOSPITAL REGIONAL FERNANDO BEZERRA 4º TRIMESTRE
Leia maisPORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS REGULADORES
Secretaria de Atenção à Saúde Departamento de Regulação, Avaliação e Controle de Sistemas Coordenação-Geral de Regulação e Avaliação PORTARIAS DE DIRETRIZES PARA REGULAÇÃO e INCENTIVO DE CUSTEIO PARA COMPLEXOS
Leia mais3 INDICADORES QUANTITATIVOS
3 INDICADORES QUANTITATIVOS Saídas Hospitalares Serviços Contratados Média/2017 Meta Jan/2018 Fev/2018 % Alcance das Metas Fevereiro/2018 Clínica Médica 349 331 331 325 93,12% Saídas Hospitalares Clínica
Leia maisASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE
ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO PRIMEIRO TRIMESTRE 208 SUMÁRIO. Introdução 03 2. Relação das Unidades CEAC Sul 05 3. Resultados
Leia maisDULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES
DULCE SAMPAIO- UPA TORRÕES SECRETARIA ESTADUAL DE SAÚDE SECRETARIA EXECUTIVA DIRETORIA GERAL DE MODERNIZAÇÃO E MONITORAMENTO DA ASSISTÊNCIA À SAÚDE UPA TORRÕES 2º TRIMESTRE DE 2018 7º ANO DE CONTRATO DE
Leia maisTERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA
TERMO TÉCNICO PARA ELABORAÇÃO DE PROPOSTA CONTRATAÇÃO DE PESSOA JURÍDICA ESPECIALIZADA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS MÉDICOS EM CLINICA MÉDICA E MEDICINA INTESIVA ADULTO PROCEDIMENTO DE CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS
Leia maisRELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE
RELATÓRIO DETALHADO DO QUADRIMESTRE ANTERIOR 1º E 2º QUADRIMESTRE ANO 2013 Conforme previsto no art. 36 da Lei Complementar N.º 141/2012, o Relatório Detalhado do Quadrimestral Anterior contém informações
Leia maisO hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651
Carlos Justo Galeno (131-201 AD) O hospital é uma criação da cristandade da Idade Média. Hôtel-Dieu em Paris, 651 ESCOLA DE SALERNO A Santa Casa da Misericórdia do Rio de Janeiro, fundada pelo Padre Anchieta,
Leia maisQUALISS RN 405/ jul.2016
QUALISS RN 405/2016 14.jul.2016 O Programa QUALISS O processo de construção coletiva: dos conceitos, atributos e indicadores de Qualidade Definição e classificação de Atributos de Qualificação Como são
Leia maisHospital de Clínicas da UFTM. Macroproblema 1: falta de gestão adequada
Hospital de Clínicas da UFTM Macroproblema 1: falta de gestão adequada 2016 MP1. Falta de gestão adequada NC1. Falta de um projeto de comunicação interna NC2. Falta de fluxos e rotinas administrativas
Leia maisREDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS. Programa SOS Emergências. Ministério da Saúde Brasil. Lançamento Nacional em 08/11/2011
REDE DE ATENÇÃO ÀS URGÊNCIAS E EMERGÊNCIAS Programa SOS Emergências Ministério da Saúde Brasil Ação Estratégica do Ministério da Saúde para as Portas de Entrada Hospitalares Prioritárias Lançamento Nacional
Leia maismetas do plano de trabalho
Associação das Pioneiras Sociais Rede SARAH de Hospitais de Reabilitação Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 Acompanhamento das metas do plano de trabalho 2016 1º semestre 2016 Conforme
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR
NOTA TÉCNICA 02 2006 POLÍTICA NACIONAL DE INTERNAÇÃO DOMICILIAR 1 Brasília, 10 de fevereiro de 2006. I. Introdução: NOTA TÉCNICA 02 2006 O Ministério da Saúde está propondo a implantação da Política Nacional
Leia maisASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE
ASSOCIAÇÃO FUNDO DE INCENTIVO À PESQUISA ORGANIZAÇÃO SOCIAL DE SAÚDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO CONTRATO DE GESTÃO QUARTO TRIMESTRE 2018 1 SUMÁRIO 1. Missão, Visão e Valores 03 2. Introdução 04 3. Relação
Leia maisAUDIÊNCIA PÚBLICA. Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017
AUDIÊNCIA PÚBLICA SECRETARIA DE SAÚDE Prestação de Contas 1º Quadrimestre 2017 Lei 141/12 Art. 36. O gestor do SUS em cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior,
Leia maisContrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência
ABRIL 2016 Contrato de Gerenciamento do Hospital Estadual de Urgência e Emergência RELATÓRIO DE PRESTAÇÃO DE CONTAS PERÍODO: 01/04/2016 A 30/04/2016. RELATÓRIO DE GESTÃO DO EXERCÍCIO DE 2016 CONTRATANTE:
Leia mais