Experiência da Central de Regulação em Ubatuba
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- Eugénio Benevides Faro
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1 Experiência da Central de Regulação em Ubatuba Departamento de Regulação Secretaria Municipal de Saúde de Ubatuba Francine França Tel: (12)
2 Nossa Cidade Localizada no Litoral Norte de São Paulo à 262 km da capital Área Geográfica de 710 km² (83 % do território reserva florestal) População aproximada de habitantes (estimativa IBGE 2013) Comunidades tradicionais, quilombolas e aldeias indígenas
3 Saúde Plano Saúde: (13%) SUS: (87%) Equipes de ESF: 22 (86,7%) Pronto Atendimento: 2 Hospital Geral: 1 Centro de Especialidades: 1 Unidade de Reabilitação: 1 CAPS: 1 CEO: 1
4 Histórico Início das atividades em funcionários 1 médica reguladora Agendamento Manual Proposta de Implantação do Serviço de Regulação na Secretaria Municipal de Saúde de Ubatuba Curso Básico de Regulação, Controle, Avaliação e Auditoria do SUS Diagnóstico Situacional Construção do Desenho da Rede de Saúde/SUS no Município Criação do Setor no Organograma da Prefeitura
5 Ações Realizadas 2006/2007 (com atualização anual) - Parametrização da cobertura assistencial municipal e por equipe de saúde da família (Portaria nº 1.101/02); Comparativo da Produção Realizada/Demanda Existente/ Potencial de RH/ Parâmetro e Real Necessidade (Portaria nº 1.101/02) Alteração do Fluxo de Cirurgias Eletivas Avaliação de casos clínicos: Especialistas ( preceptoria ) perícia médica Generalistas
6 Ações Realizadas 2008/ Reformulação dos impressos para qualificar as informações coletadas na ponta (assistenciais e de gestão); Realização de Auditoria (posterior) nos SADTS; Estabelecimento e Distribuição de cotas para as equipes de PSF (percentual populacional); PPI estadual 2009/ Fluxo de agendamento: Informatização e descentralização dos agendamentos para as unidades de saúde (33%* do AME); *únicos do litoral
7 Ações Realizadas Início em 2007: Priorização de Agendamento Grau de Risco P1 urgente = Descrição de quadro clínico + exame físico, hipótese diagnóstica + CID 10, resultados de exames, priorização do solicitante, grupo etário de risco e/ou linha de cuidado; P1 = Descrição de quadro + exame físico, hipótese diagnóstica + CID 10, resultado de exames, grupo etário de risco e/ou linha de cuidado, retorno pedido pelo especialista; P2 = Casos crônicos, não pertencentes a grupo etário e/ou linha de cuidado, oferta reduzida de cota para atendimento; Respeitamos os protocolos clínicos (estão em fase de reformulação)!
8 Ações Realizadas 2013 Mutirões de Mamografias (2 etapas = cerca de 2.000), Cirurgias Ginecológicas (HU Taubaté); Oficina de Regulação: mais de 100 participantes (médicos, enfermeiros, psicólogos, fisioterapeutas, ass. sociais, entre outros e funcionários administrativos envolvidos no processo de regulação) projeto de matriciamento; Implantação do SISREG/Ambulatorial; Monitoramento da qualidade do Serviços Usuários (feedback da ouvidoria, análise do absenteísmo e escuta da população e trabalhadores).
9 Conquistas deste Processo Médicos especialistas: Cardiologista, Nefrologista, Endocrinologista, Otorrinolaringologista, Ginecologista, Psiquiatra Infantil (referência para 4 municípios do Litoral Norte) entre outros; Atualmente demanda reprimida só para Ortopedia e Dermatologia ; Ampliação do processo regulatório influenciando outras áreas como Saúde da Mulher e Saúde Mental (avaliação dos encaminhamentos pelas áreas técnicas);
10 Conquistas deste Processo Normatização dos Protocolos = melhoria na qualidades dos encaminhamentos; Revisão do Projeto do AME - Caraguatatuba, buscando a adequação do ambulatório à realidade/necessidade da região;
11 Nós Críticos Dificuldades de infraestrutura, RH e informatização completa da rede assistencial; Dificuldade na comunicação com a população sobre fluxos de acesso: Atenção Básica como porta de entrada ordenadora da rede e coresponsabilização pelo processo assistencial; Ausência ou insuficiência de referência para algumas especialidades médicas, exames e outros (especialidades oftalmológicas, ENM, histeroscopia diagnóstica, RM); Dificuldades de Transporte Sanitário; Fragilidade na retaguarda hospitalar (Santa Casa).
12 Desafios e Ações a Serem Realizadas Aumentar a resolutividade da atenção básica (ESF); Redimensionamento dos equipamentos de média complexidade, hospitalar entre outros; Descentralização do agendamento dos Sistemas CROSS e SISREG nas UBS de forma regionalizada; Revisão do Protocolo de Acesso Ambulatorial; Revisão da territorialização da ESF no município; Construção conjunta de Protocolos Clínicos para as especialidades faltantes: Neurologia, Dermatologia, Neurocirurgia entre outros;
13 Desafios e Ações a Serem Realizadas Contratação de mais especialistas/compra de serviços para diminuição de Demandas das áreas exemplo: Coloproctologia, Cirurgia Vascular e Oftalmologia; Compra de exames de diagnose para realização no município: USG, EDA, Tomografia, exames cardiológicos entre outros (em processo de licitação); Aumentar o número de cirurgias eletivas e reorganizar o fluxo; Revisão da PPI para ampliar o acesso as referências e garantir novas referências necessárias.
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15 Obrigada!!!
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