Mariângela Leal Cherchiglia. Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade

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1 ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE DAS TERAPIAS RENAIS SUBSTITUTIVAS NO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE (SUS) BRASIL Mariângela Leal Cherchiglia Daniele Araújo Szuster Juliana Alvares Alessandra Almeida Maciel Francisco de Assis Acúrcio Eli Iola Gurgel Andrade Grupo de Pesquisa em Economia da Saúde Universidade Federal de Minas Gerais

2 A Doença Renal Crônica Como se estabelece É a perda lenta, progressiva da função dos rins devido ao desgaste dos néfrons em número e função; Terapias de substituição renal Diálises Hemodiálise e Diálise Peritoneal Transplantes renais Principais causas diagnosticadas da IRCT , Brasil 15,7 22,8 25,7 35,8 Hipertensão Arterial Diabetes mellitus Glomerulonefrites Outras SESSO, R et al., 2008

3 Prevalência de pacientes em TRS no Brasil e no mundo Pacientes TRS (mil pacientes) em 2004 Prevalência TRS (pmp) * em 2004 Prevalência Diálises (pmp) em 2004 Prevalência Transplantes renais (pmp) em 2004 Proporção Transplantes (%) Mundo ,2 América do Norte ,6 Europa ,6 Japão ,9 Ásia (Japão excluído) ,3 América Latina ,8 Africa ,1 Oriente médio ,3 Brasil (em 2005) ,1 * pacientes por milhão de população Fonte: Construído a partir dos dados apresentados em Grasmann et. al. (2005) e Cosumano et.al (2009)

4 Situação atual das TRS - Resultados Anos População Prevalência ao final estimada IBGE do estudo Incidência Letalidade (milhões) N Taxa Taxa N (pmp) (pmp) N Taxa (%) , , , , ,1 Fonte: Base Nacional em TRS

5 Financiamento das TRS Impacto no sistema público Financia 95% das diálises e ~100% dos TX Acréscimo ~ 54% entre 2002 e 2003, Representa 8% dos gastos do ministério da saúde e 26% dos gastos federais com alta complexidade. Gastos média/ano: US$ 650 milhões; Prestadores 646 Clínicas de diálise 94% atendendo pacientes SUS (SBN); 214 equipes transplantadoras de rim e 152 centros transplantadores (ABTO). SANCHO & DAIN, 2008

6 Financiamento das TRS Descrições sobre gastos individuais em TRS, (US$ em Set/2005) Reembolso ~ US$ 37 por sessão de HD -> R$ ,00 a.a. em 12/08 Reembolso ~ US$ 480 por paciente / mês DP -> R$ ,00 a.a. em 12/08. Reembolso ~ US$ 4000 por transplante renal Sesso et al (2007) Ao contrário do Brasil, para a maioria dos países desenvolvidos DP é menos custosa do que HD O tratamento da IRCT é o único entre as doenças crônicas que possui coberto universal pelos programas de governo, inclusive nos Estados Unidos. Dor et al Estudo internacional sobre organização e financiamento do cuidado em saúde [International Study of Health Care Organization and Financing (ISHCOF)], conduzido em 12 países

7 Países Gasto anual em saúde per capita (US$ - PPP) (2003) Financiamento das TRS % PIB gasto em saúde Alemanha Austrália Bélgica Canadá ,3 Espanha ,7 EUA ,6 França ,5 Itália Japão ,9 Nova Zelândia Reino Unido Suécia FFS - Fee-for-service DRG - Diagnosis relatad group Sistema de saúde Seguridade social - Fundo de doença Coexistem fundos públicos e privados Seguridade social - Fundo de doença Pagador único (público)-10 províncias Sistema de saúde nacional, financiado pelo governo Privado - Base no mercado / Medicare Seguridade social - Fundo de doença Sistema de saúde nacional, financiado pelo governo Sistema de pagamento das diálises Captação (paciente/ tratamento), FFS Co-pagamento DRT Não 164 Orçamento global 116 Captação (paciente/ tratamento) Orçamento global Reembolso por tratamento Captação (paciente/semana) Sim (medicamentos que não antirejeição) Pagamento Gastos por por sessão de paciente HD (US$) DRC (US$, (PPP) PPP) 321 NE Sim 161 Sim NE FFS Não NE Reembolso por tratamento Múltiplos pagadores FFS, DRG Não 192 privados Coexistem fundos públicos Orçamento global 187 e privados Sistema de saúde nacional, FFS financiado pelo governo Sistema de saúde nacional, PPP financiado - índice de Orçamento global 271 pelo conversão governode paridade do poder de compra (PPP) da organização para cooperação e desenvolvimento econômico (OECD) Dor et al Estudo internacional sobre organização e financiamento do cuidado em saúde (ISHCOF)]

8 ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE OBJETIVO Realizar uma análise de custo-efetividade entre as modalidades de terapias renais substituivas

9 Construção da base Nacional em TRS Sistemas de Informação Nacionais em Saúde APAC/SIA Sistema Ambulatorial AIH/SIH Sistema Hospitalar SIM Sistema de Informação de Mortalidade

10 APAC - Autorização de Procedimentos de Alta Complexidade/Custos Cobertura Diálises; Acompanhamento do transplante renal; Medicamentos excepcionais utilizados na TRS (eritropoetina, sevelamer, calcitrol, calcitriol, ferro3 entre outros); Exames de alto custo Funcionamento A APAC tem tipicamente a função de faturamento; Cada procedimento aprovado tem um código específico precificado nacionalmente por tabela de preços estabelecida pelo MS; As cobranças são mensais; Há para cada paciente, ao mês, mais de uma APAC, podendo apenas uma se referir ao tratamento efetivo e as demais a exames e medicamentos

11 Desenvolvimento da Base nacional em TRS Indicadores Resultados Deduplicação APAC SIH SIM Linha de base Linha de cuidado Pareamento Pareamento Epidemiol gicos: Mortalidade e Sobrevida Econ mico: Gastos Modalidade: Entrada / Saída Mobilidade Intercorrências Internações Validação de informações Mortalidade Sobrevida 1.Base Nacional em TRS: Centrada no indivíduo 2.Indicadores: Epidemiológicos Gastos Linha do cuidado Mortalidade Sobrevida Intercorrências Período: 2000 a 2004

12 1 2

13 População Pacientes incidentes entre os anos 2002 e 2003 Período de acompanhamento: de 2002 a 2004, totalizando até 36 meses Modalidade de entrada: aquela em que o paciente permaneceu por mais de 3 meses; Critérios de inclusão: Maiores de 18 anos; Com no mínimo 3 meses consecutivos em uma mesma modalidade de tratamento.

14 Características população incidente 2002 e 2003, Brasil HD DP Total N % N % N % N Sexo * Masculino Feminino Idade à entrada em TRS * Média 53,34 59,55 53,98 Desvio padrão 15,86 16,07 15,99 Faixa etária à entrada em TRS * <= 55 anos > 55 anos Causa de insuficiência renal * Diabetes Mellitus Hipertensão - Doenças Cardiovasculares Glomerulonefrites Indeterminada / Outras doenças Região de residência no primeiro registro observado * Sudeste Nordeste Centro-Oeste Sul Norte

15 Características população incidente 2002 e 2003, Brasil HD DP Total N % N % N % Sequência de tratamento durante o período observado * Permaneceram na mesma modalidade inicial Transitou entre as modalidades de diálise Evoluíram ao transplante Óbitos durante o período de observação * N Causas de óbito Diabetes mellitus não especificado - com complicações rena Insuficiência renal crônico não especificado Doença renal hipertensiva com insuficiência renal Outras causas de óbito * Valor p < 0,05 *

16 Pareamento 1 DP x 3 HD Individuos A 2003 HD DP Total N % N % N % N Sexo Masculino Feminino Idade à entrada em TRS Média Desvio padrão Faixa etária à entrada em TRS 18 a a a Maiores de Maiores de 55 anos <= 55 anos > 55 anos Causa de insuficiência renal Diabetes Mellitus Glomerulonefrites Hipertensão - Doenças Cardiovasculares Indeterminada / Outras doenças Região de residência no primeiro registro observado N % N % N % Sudeste Nordeste Centro-Oeste Sul Norte Sequência de tratamento durante o período observado * Permaneceram na mesma modalidade inicial Transitou entre as modalidades de diálise Evoluíram ao transplante Óbitos durante o período de observação * N * Valor p < 0,05 Individuos A 2003 HD DP Total

17 Cadeias de Markov Modelo de Markov com as seguintes características Distribuição dos indivíduos entre Transplantados e não transplantados Diferenciação pela modalidade de início de tratamento(hd ou DP); Foram apresentados dados reais para os dois primeiros anos e a cadeia foi calculada para os 8 anos seguintes com os dados dos segundo ano, perfazendo um total de 10 anos; As censuras não foram consideradas no cálculo das probabilidades;

18 HD DP TX Morte 1 8

19 Probabilidades de transição 1 Ano de tratamento - Probabilidades de transições Situação de transplante Modalidade ao início do ano Óbito HD DP TX Total Pacientes não transplantados Pacientes transplantados HD 26,2 70,7 3,0 0,0 100,0 DP 24,7 10,0 65,3 0,0 100,0 HD 0,7 60,3 1,6 37,4 100,0 DP 0,0 7,0 48,4 44,5 100,0 2 Ano de tratamento - Probabilidades de transições Situação de transplante Modalidade inicial de tratamento Modalidade ao início do ano Óbito HD DP TX Total Pacientes não transplantados Pacientes transplantados HD DP HD DP HD 25,4 73,2 1,4 0,0 100,0 DP 36,3 12,5 51,3 0,0 100,0 TX 0,0 HD 34,4 62,8 2,7 0,0 100,0 DP 36,5 8,0 55,5 0,0 100,0 TX 0,0 0,0 0,0 0,0 HD 1,5 26,8 0,0 71,6 100,0 DP 0,0 0,0 16,7 83,3 100,0 TX 4,8 1,2 0,0 94,0 100,0 HD 40,0 20,0 0,0 40,0 100,0 DP 6,5 4,3 17,4 71,7 100,0 TX 11,1 0,0 0,0 88,9 100,0

20 Análise de Custos Perspectiva: Sistema Único de Saúde Foram apresentados dados reais de todos os gastos dos indivíduos com procedimentos, exames e medicamentos relacionados às terapias renais substitutivas; Foi feito desconto de 5% ao ano.

21 Gastos Óbito HD DP TX Gastos totais para o primeiro ano de tratamento Incidentes não transplantado Incidentes transplantado Gastos totais para o segundo ano de tratamento Incidentes não transplantado Incidentes transplantado HD DP HD DP HD DP HD DP Média Média Desv. Padrão Desv. Padrão Óbito Mínimo Mínimo Máximo Máximo Média Média Desv. Padrão Desv. Padrão HD Mínimo Mínimo Máximo Máximo Média Média Desv. Padrão Desv. Padrão DP Mínimo Mínimo Máximo Máximo Média Média Desv. Padrão Desv. Padrão TX Mínimo Mínimo Máximo Máximo

22 ANÁLISE CUSTO-EFETIVIDADE Análise de custo efetividade Anos de vida ganhos Custos para 10 anos de análise (R$) Custo por ano de tratamento (R$) Anos incrementais Custos incrementais Razão de custo efetividade incremental Pacientes não transplantados HD 2, , ,65 DP 2, , ,83 0, ,47 Dominante Pacientes transplantados HD 8, , ,34 DP 6, , ,57 2, , ,26 Pacientes Início HD Pacientes Início DP Transplantados 8, , ,34 Não Transplantados 2, , ,65 Transplantados 6, , ,57 Não Transplantados 2, , ,83 5, , ,26 4, , ,30

23 OBRIGADA

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