MEDIDAS DE MORTALIDADE

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1 MEDIDAS DE MORTALIDADE

2 MEDIDAS DE MORTALIDADE Maneira mais antiga de medir doença (Londres, sec. XVI) Fonte primária: atestados de óbitos

3 A mortalidade por causa dá uma ideia da frequência das doenças e é utilizada em estudos Epidemiológicos, bem como para atividades administrativas na avaliação de programas.

4 As principais limitações diferenças nos procedimentos e práticas diagnósticas de causa básica de morte nos diferentes países; diferentes técnicas na cobertura dos sistemas de cadastro dos óbitos; Subnotificação de óbitos.

5 Grande a subnotificação de óbitos Assistência médica precária mortes sem assistência médica registra como Causa Mal-Definida (CMD) locais onde as CMD são superiores a 10% um serviço de notificação e registro ruim NE do Brasil

6 COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL COEFICIENTES ESPECÍFICOS E MORTALIDADE PROPORCIONAL a) Mortalidade por sexo b) Mortalidade por idade c) Mortalidade por causas d) Mortalidade por local.

7 COEFICIENTE GERAL DE MORTALIDADE

8 COEFICIENTE DE MORTALIDADE GERAL: Diz respeito a todos os óbitos ocorridos em determinada área e período de tempo, sem especificação de causa, sexo ou idade Número total de óbitos ocorridos em uma população em determinado período, dividido pelo número de habitantes existentes no mesmo período.

9 Usos: Avaliação do estado sanitário de áreas determinadas; Avaliar comparativamente o nível de saúde de diferentes localidades

10 Limitações: Qualidade dos registros de óbitos e de nascimentos; Cemitérios clandestinos Teresina 7 cemitérios e 101 clandestinos!

11 Taxa de Mortalidade Geral (TMG) segundo as grandes regiões do Brasil em Região Óbitos População TMG (por 1.000hab) Norte ,7 Nordeste ,1 Sudeste ,3 Sul ,0 Centro Oeste ,8 Brasil ,6 Fonte : SIM

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13 COEFICIENTES ESPECÍFICOS DE MORTALIDADE

14 COEFICIENTES ESPECÍFICOS DE MORTALIDADE Número de mortes por uma determinada causa relacionada à população exposta de uma área e tempo. Limitações: Os óbitos ainda são registrados segundo o local de ocorrência e não de residência (mas é possível identificar pelo SIM); Sub-registro Sofre interferência da estrutura etária da população

15 CM por sexo= Nº óbitos em dado sexo, no período X Constante População do mesmo sexo CM por idade= Nº óbitos no grupo etário, no período X Constante População do mesmo grupo etário CM por causa= Nº óbitos por determinada causa, no período X Constante População

16 Taxa de Mortalidade por causas externas segundo sexo. Brasil, 1991 a masculino feminino total Fonte: SIM/DATASUS

17 A probabilidade de morrer está relacionada a idade, independente do sexo

18 COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL

19 COEFICIENTE DE MORTALIDADE INFANTIL Mortalidade em menores de 1 ano! CMI = Óbitos em menores de 1 ano, numa local e ano Número de nascidos vivos no local e ano X 1000 É considerado um dos melhores indicadores de saúde de uma população!

20 Usos: Mede o risco de morte para crianças menores de um ano em um determinado lugar e tempo; Avalia o estado de saúde de uma comunidade Indicador das desigualdades regionais

21 O que é um nascido vivo?? O que é um óbito infantil?? O que é um óbito fetal?? Como eles interferem no CMI???

22 Pode ser dividido em: a) Neonatal até 27 dias Neonatal precoce 0-6 dias Neonatal tardia 7 a 27 dias b) Pós-neonatal ou infantil tardia de 28 a 364 dias E avaliam o impacto das medidas adotadas no controle da mortalidade infantil. Uma mortalidade infantil alta indica grande incidência de doenças infecciosas e de desnutrição, além de precária assistência prénatal e ao parto.

23 CM Neonatal= Nº óbitos de cças de 1 a 27 dias de vida, no período X Nº nascidos vivos no período CM Neonatal Precoce = Nº óbitos de 0 a 6 dias de vida, no período X Nº nascidos vivos no período CM Neonatal Tardio= Nº óbitos de 7 a 27 dias de vida, no período X Nº nascidos vivos no período CMPós Neonatal= Nº óbitos de cças 28 dias até 364 dias, no período X Nº nascidos vivos no período CM Materna= Nº óbitos por causas ligadas à gravidez, parto e puerpério, no período X nº nascidos vivos no período

24 INDICADORES DO NÍVEL DE VIDA DA POPULAÇÃO

25 Swaroop-Uemura = Nº de óbitos de maiores de 50 anos, no período X 100 Todos os óbitos no período É um dos indicadores de nível de vida de qual a saúde faz parte. Significa a percentagem de pessoas que morreram com 50 anos ou mais em relação ao total de óbitos ocorridos em uma determinada população. Vantagens: simplicidade de cálculo disponibilidade de dados, na maioria dos países Possibilidade de comparabilidade nacional e internacional Grupos: Grupo 1: igual ou superior a 75% Grupo 2: variando de 50 a 74% Grupo 3: variando de 25 a 49% Grupo 4: valores inferiores a 25%

26 Pode-se também calcular este indicador para outras faixas etárias e estabelecer assim o que se conhece por : CURVA DE MORTALIDADE PROPORCIONAL OU INDICADOR DE MORAES.

27 Nelson de Moraes propôs a projeção gráfica dos valores da mortalidade proporcional nos seguintes grupos etários : a) Menores de 1 ano b) 1 a 4 anos c) 5 a 19 anos d) 20 a 49 anos e) 50 + % a b c d e

28 São quatro tipos de curvas: I Muito baixo II Baixo III Regular IV Elevado

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31 ESPERANÇA DE VIDA AO NASCER

32 Esperança de Vida ao Nascer Expressa características da mortalidade por idade Empregado na avaliação das condições de saúde de uma população Combina mortalidade, nas diversas idades Tem a vantagem de não sofrer influência da estrutura etária da população comparar populações

33 Indica o número médio de anos que um indivíduo, de determinada idade, tem a probabilidade de viver, na suposição de que os coeficientes de mortalidade permaneçam os mesmos no futuro. Maior esperança de vida ao nascer = situação de saúde.

34 ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO - IDH

35 Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) Mede o nível de desenvolvimento humano dos países utilizando como critérios: indicadores de educação (alfabetização e taxa de matrícula), longevidade (esperança de vida ao nascer) renda (PIB per capita). 0 0,5 1 BAIXO MÉDIO ALTO

36 O índice de desenvolvimento humano (IDH) mede apenas a educação e o desenvolvimento econômico de um país, sem considerar a questão da saúde e da iniquidade social, atendendo somente a interesses políticos das nações desenvolvidas. Certo ou Errado?

37 O IDH parte do pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar apenas a dimensão econômica, mas também outras características sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade da vida humana. foi idealizado pelo economista paquistanês Mahbub ul Haq ( ).

38 O objetivo Índice de Desenvolvimento Humano = oferece um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver".

39 ONU - Índice de Desenvolvimento 1. Noruega 2. Islândia 3. Suécia 4. Austrália 6. Bélgica 7. Estados Unidos 8. Canadá 9. Japão 10. Suíça 13. Grã-Bretanha 15. Luxemburgo 16. Áustria 17. França 18. Alemanha 21. Itália 23. Portugal Humano Argentina 42. Costa Rica 43. Chile 52. Cuba 64. Colômbia 65. Brasil 69. Venezuela 82. Peru 83. Líbano 84. Paraguai 96. Turquia 97. Equador 104. China 114. Bolívia 115. Honduras 140. República do Congo 142. Camarões 143. Nepal 144. Paquistão 146. Quênia 147. Uganda 150. Haiti 152. Nigéria 153. Jibuti 154. Mauritânia 155. Eritréia 156. Senegal 157. Guiné

40 Países com IDH até 0,499 = têm desenvolvimento humano considerado baixo Países com índices entre 0,500 e 0,799 = são considerados de médio desenvolvimento Países com IDH superior a 0,800 = têm desenvolvimento humano considerado alto.

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