Cuidado à Pessoa com Doença Renal Crônica no SUS

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1 Cuidado à Pessoa com Doença Renal Crônica no SUS abril / /04/2015 0

2 O Brasil é o único país com mais de 100 milhões de habitantes que assumiu o desafio de ter um sistema universal, público e gratuito de Saúde

3 Dimensão do SUS 4,1 bilhões de procedimentos ambulatoriais em milhões de consultas médicas em ,4 milhões de internações em 2014 Maior sistema público de transplantes de órgãos do mundo 98% do mercado de vacinas é movimentado pelo SUS 19 milhões de procedimentos oncológicos em 2014** 2,6 milhões de procedimentos de quimioterapia feitos no SUS em 2014** Dados ainda podem sofrer alterações Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações de Saúde-TABNET. ** Fonte: Coordenação Geral de Sistemas de Informação CGSI/SAS/MS

4 Problemas emergentes 51% da população das capitais brasileiras está com excesso de peso 23,6% declararam ser hipertensos 16,4% da população das capitais relatam consumo abusivo de álcool* *5 doses ou mais entre homens, 4 doses ou mais entre mulheres Vigitel 2013

5

6 Doença Renal Crônica (DRC), no âmbito do SUS Brasília, 28 de abril d 2015.

7 DEFINIÇÃO A DRC é caracterizada pela perda progressiva da função renal e é definida quando a taxa de filtração glomerular (TFG) é menor que 60ml/min/1,73m² por pelo menos três meses consecutivos ou quando há dano renal parenquimatoso ou alteração em qualquer exame de imagem dos rins e vias urinárias TFG - função renal capacidade dos rins de eliminar uma substância do sangue

8 DEFINIÇÃO Classificação da DRC segundo a TFG: Estágio TFG (ml/min/1,73 m 2 ) a b < 15 Tratamento Conservador Pré-Diálise

9 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Principais causas de DRC nos pacientes em TRS: Hipertensão Arterial Sistêmica Diabetes Melitus

10 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS Principais desfechos nos pacientes com DRC: Mortalidade Progressão para TRS Doença Cardiovascular

11 EVOLUÇÃO DA DRC Doença Renal Crônica (DRC) Perda progressiva e irreversível da função renal Doença Renal Crônica Terminal (DRCT) Terapia Renal Substitutiva (TRS) Hemodiálise Diálise Peritoneal Transplante

12 Estimativa de pacientes em HD e DP UF ESTIMATIVA DE PACIENTES Estimativa de pacientes em Hemodiálise (HD)= N de HD/ 12,51 sessões Estimativa de Estimativa de pacientes em pacientes em DP DPAC ESTABELECIMENTOS HD DPI DPA DPAC Percentual de DP em relação ao total de pacientes em TRS AC ,27 AL ,23 AM ,84 AP BA ,81 CE ,36 DF ,1 ES ,07 GO ,36 MA ,1 MG ,06 MS ,43 MT ,88 PA ,18 PB ,28 PE ,5 PI ,99 PR ,71 RJ ,61 RN ,98 RO ,16 RR RS ,74 SC ,91 SE ,94 SP ,27 TO ,81 TOTAL %

13 6 pacientes em estágio IV e V- ND para cada um em diálise 6 DRC (IV e V-ND) (1,6% da pop. Brasileira) 705 pmp (prevalência de pacientes em TRS no Brasil) Adaptado de Roberto Zatz 17% por ano DIÁLISE Transplante 5000/ano

14 CONTEXTO DRC Toda a atenção voltada para TRS (praticamente só hemodiálise) Desarticulação dos serviços de diálise com o restante da rede de atenção Alta prevalência dos fatores de risco para DRC Dificuldade de identificar os pacientes com DRC Desfechos no paciente com DRC antes da TRS Porta de entrada é a Emergência Hospitalar (70%) Início da TRS em situação desfavorável Dificuldade para realizar o acesso vascular adequado Baixa produção (tratamentos) diálise peritoneal

15 Justificativa: Produção de TRS Ano Produção Freqüência Valor R$ , , , , , , , , , , , ,35 As produções informadas acima são referentes aos procedimentos dialíticos constantes da Tabela do SUS, cujo ressarcimento é por meio do Fundo de Ações Estratégicas FAEC, (sem considerar os medicamentos e os exames complementares utilizados pelos doentes em diálise)

16 Reajustes na diálise de 2008 a 2014 PROCEDIMENTO ANO VALOR SEM REAJUSTE % DE REAJUSTE VALOR COM REAJUSTE HEMODIÁLISE R$ 130,51 R$ 137, R$ 144, R$ 144, R$ 155, R$ 155, R$ 170,50 5,20 R$ 137,30 5,00 R$ 144,17 0,00 7,51 R$ 155,00 0, R$ 179,03 Até 12,08 10,00 R$ 170,50 5,00 R$ 179,03 R$ 200,65 Portaria GM/MS 389/2014

17

18 Habilitações em TRS ANO QUANTITATIVO DE SERVIÇOS Serviços habilitados em TRS HABILITADOS Fonte: Coordenação-Geral da Média e Alta Complexidade - TabWin/DATASUS/SIH/

19 Distribuição dos serviços de diálise por UF SUS PROPOSTAS PARA NOVA POLÍTICA Fonte: Departamento de Avaliação e Controle/SAS/MS

20 Mudanças

21 PROPOSTAS PARA NOVA POLÍTICA DC TRS HD/DP DRC

22 INSERÇÃO DA DRC NA REDE DE ATENÇÃO À SAÚDE Prover ações e serviços de saúde com garantia de acesso equânime a uma atenção integral, resolutiva, de qualidade, humanizada e em tempo adequado. Através da organização e desenvolvimento de uma linha de cuidado da DRC

23 Cuidado Integral 1. Diretrizes Clínicas para o cuidado à pessoa com DRC 2. Portaria GM/MS n 389 de 13 de março de RDC/ANVISA n 11 de 13 de março de 2014

24 1- Diretrizes Clínicas para o Cuidado à Pessoa com DRC no Sistema Único de Saúde Objetivo Oferecer orientações às equipes multiprofissionais sobre o cuidado da pessoa com diagnóstico de DRC, abrangendo a estratificação de risco, estratégias de prevenção, diagnóstico e o seu manejo clínico Fruto da parceria entre o Ministério da Saúde, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA, a Sociedade Brasileira de Nefrologia - SBN, a Associação Brasileira de Enfermagem em Nefrologia SOBEN e a Associação Brasileira de Centros de Diálise e Transplantes ABCDT. Consulta Pública nº 16 em 2013

25 Linha de cuidado da DRC- Portaria n 389/2014 Inserir o cuidado das pessoas com DRC na RAS Capacitação das equipes de Atenção Básica (UFMA-UNASUS e apoio aos núcleos de telessaúde da Atenção Básica). Estratificação de risco (taxa de filtração glomerular) Diagnóstico precoce da DRC Incentivar o acompanhamento na atenção especializada ambulatorial acompanhamento multiprofissional pré-diálise Inserir os serviços de diálise da RAS acompanhamento multiprofissional pré-diálise matriciar as UBS Incentivar a diálise peritoneal para os casos indicados Reajuste do procedimento e desvinculação da habilitação da HD

26 Linha de cuidado da DRC- Portaria 389/2014 Três tipologias de atendimento: I- Unidade Especializada em Doença Renal Crônica (Ambulatório) novo ponto de atenção atendimento de média complexidade ofertar acompanhamento multiprofissional de pacientes com DRC estágio 4 e 5 (prédiálise) e matriciar as equipes das unidades básicas. II- Unidade de assistência de alta complexidade em nefrologia (serviço de nefrologia) (modalidade atualmente existente) atendimento de alta complexidade Ofertar pelo menos uma modalidade de diálise III- Unidade de atenção especializada ambulatorial às pessoas com Doença Renal Crônica novo ponto de atenção atendimento de média complexidade e alta complexidade ofertará acompanhamento multiprofissional de pacientes com DRC estágio 4 e 5 (prédiálise) e matriciar as equipes das unidades básicas Ofertar pelo menos uma modalidade de diálise

27 Linha de cuidado da DRC- Portaria n 389/2014 MS repassará um incentivo financeiro mensal na forma de custeio ao gestor local para o acompanhamento das pessoas com DRC (DRC estágio 4 e 5 pré-diálise. O serviço de diálise que ofertar o acompanhamento multiprofissional e matriciamento das unidades receberão um incremento financeiro na sessão de diálise (HD e DP), podendo chegar até 12,08% no valor da sessão de hemodiálise e diálise peritoneal. Além disso, o MS publicou a Portaria SAS/MS 1.331, alterando os valores de remuneração: todos os procedimentos relacionados ao acesso vascular para diálise (mais de 100%); procedimento de diálise peritoneal (112%); criação de um procedimento de HD específico para crianças menores de 12 anos, devido às especificidades do processo de hemodiálise nessa faixa etária, como por exemplo, a necessidade de uma maior relação de médico/paciente, com a permissão da informação de 04 sessões por semana

28 DESAFIOS DA ATENÇÃO À PESSOA COM DOENÇA RENAL CRÔNICA

29 PROPOSTAS PARA NOVA POLÍTICA- DRC Diálise Peritoneal- propostas

30 NOVA POLÍTICA- DRC RAS Diálise Peritoneal- propostas O esclarecimento sobre as modalidades de TRS deve ser realizado por uma equipe multiprofissional da atenção especializada A escolha do método de TRS deve levar em consideração a escolha do paciente, bem como a condição clínica, de acordo com avaliação da equipe multiprofissional Educação dos profissionais Treinamento da pessoa com DRC e da Família

31 PROPOSTAS PARA NOVA POLÍTICA- DRC na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas- Diálise Peritoneal- propostas Desvinculação da habilitação de diálise peritoneal da habilitação de hemodiálise (será possível habilitar peritoneal isoladamente) Reajuste do valor da diálise peritoneal: Proposta : 2 vezes o valor da HD Desvincular os procedimentos de materiais do procedimento de acompanhamento será uma APAC principal e não secundária

32 PROPOSTAS PARA NOVA POLÍTICA- DRC na Rede de Atenção às Pessoas com Doenças Crônicas- Outras alterações Indicadores de qualidade Será indicado na Portaria da Política ou na Portaria das Diretrizes indicadores de qualidade para os pacientes em tratamento conservador; para os pacientes em TRS e para o acesso vascular. Alteração de todos os formulários das APAC

33 PROPOSTAS PARA NOVA POLÍTICA- DRC na RAS Impacto Financeiro 1- Acompanhamento pré-diálise (média complexidade): R$ R$ 63.6 milhões 2- Incentivo na diálise para ofertar acompanhamento pré-diálise- cenário 75% de adesão com 18,75% em cada habilitação R$ 93 milhões 3- Criação HD pediátrica R$ 9.4 milhões 4- Reajuste Diálise peritoneal- cenário 2 (2x valor HD) R$ 14.1 milhões 5- Reajuste procedimentos de acesso para diálise R$ 21.9 milhões 6- descarte para Hepatite B e C R$ 42 milhões 7- matriciamento R$ 9 milhões 8- Hemodiálise Agudos- AIH (equiparação valor da HD- R$ 265,41 R$ 38.1milhões TOTAL = R$ 291,1 milhões

34

35 Programa alcança 60% da população, por meio de 39,3 mil equipes, o que representa atendimento a 121,3 milhões de cidadãos Saúde da Família Jan/2015 Financiamento da Atenção Básica passou de R$ 9,8 bilhões* em 2010 para R$ 18,1 bilhões* em Aumento de 84,6% *Total sem contabilizar as emendas parlamentares. Fonte: Departamento de Atenção Básica DAB/SAS/MS

36 Unidades Básicas de Saúde OBRAS CONCLUÍDAS UBS EM FUNCIONAMENTO 40,6 mil PROPOSTAS CONTRATADAS % das UBS foram recenseadas Fonte: Departamento de Atenção Básica DAB/SAS/MS Brasil 2009 a jan/2015

37 Todos os municípios podem baixar o programa gratuitamente no site: e-sus Atenção Básica

38 Remédio de graça para hipertensão, diabetes e asma De 15 mil para 33,4 mil farmácias conveniadas (até jan/2015) Hipertensão e Diabetes: 22,5 milhões de pessoas atendidas desde o inicío do Programa Jan/15 Jan/14 7 milhões 5,9 milhões Jan/13 4,8 milhões ASMA Medicamentos gratuitos desde junho/2012, 2,3 milhões pessoas beneficiadas Somente em janeiro/2015, foram 241,1 mil pessoas beneficiadas o que significou um aumento de 172%, se comparado ao primeiro mês da gratuidade Fonte: Departamento de Assistência Farmacêutica, DAF/SCTIE/MS, dez/2014

39 Novo medicamento para infarto e AVC Redução da 54,5% na mortalidade por doenças cardiovasculares ( ) Fonte: SIM, CGIAE/SVS/MS c c Incorporação de mais quatro medicamentos para diagnóstico, cuidado e prevenção de infarto, além de novos leitos para cuidados com a doença

40 Em 2014 alcançamos 14,2 doadores por milhão de população Transplantes Lista de espera para transplante de córneas vem diminuindo e em alguns Estados não há mais espera (MG, AC, MS, PE, PR e RS) Aumento de 64 % no número de transplantes em uma década

41 Grande contribuição do setor aéreo brasileiro e o Comando da Aeronáutica: acordo histórico com o Ministério da Saúde para transporte aéreo gratuito de órgãos, tecidos e equipes Transplantes # doeórgaos

42 Programa Mais Médicos para o Brasil Até 5º ciclo médicos em municípios e 34 Distritos Sanitários Indígenas (DSEI) Mais de 50 milhões de brasileiros cobertos (jan/2014) Fonte: SGTES/MS

43 Programa Mais Médicos para o Brasil Criadas 4,4 mil novas vagas em cursos de graduação de Medicina ( em instituições públicas e instituições privadas) Pré-Seleção de 39 Municípios para instalação de novos cursos de Medicina (Oferta de mais 3,5 mil vagas de graduação) Fonte: SGTES/MS Criadas em 2014, novas vagas de residências médicas bolsas-formação ofertadas pelo Ministério da Saúde (jan/2015)

44 Inovação no SUS Parcerias de Desenvolvimento Produtivo (PDP) R$ 1,5 bilhão investimentos até 2015 Alta de 142% no investimento em pesquisa, produção e inovação em saúde até 2015 Fonte: SCTIE/MS 104 parcerias formalizadas 97 produtos acabados 79 parceiros envolvidos, sendo 19 laboratórios públicos e 60 privados

45 Inovação no SUS Risperidona : tratamento dos sintomas do Autismo em crianças e adolescentes Stent farmacológico para Doença Arterial Coronariana Desde 2012 o Ministério da Saúde incorporou 114 novos medicamentos e procedimentos no SUS Fonte: SCTIE/MS Fingolimode: primeiro tratamento oral para Esclerose Múltipla

46 Combate ao desperdício, eficiência e transparência na gestão pública Economia de R$ 3 bilhões na compra de medicamentos e insumos, com medidas como: compra centralizada, negociação direta com fornecedores, adoção de preços internacionais Decreto de regulamentação da transferência Fundo a Fundo Novo Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES) Parceria com INDG para aprimorar gestão na Anvisa, na Funasa e no setor de compras do Ministério

47 ANVISA Diminuição do prazo de registro de medicamentos: prazo FDA de 6 para 9 meses Sistema de Registro Eletrônico de Medicamentos reduzirá em até 40% o tempo de análise Reduzir prazos para estimular a produção Certificado de boas práticas estendido de dois para quatro anos Reconhecimento das atividades de inspeção de fábricas feitas por outras agências internacionais, de excelência.

48 Carta SUS Mais de 37,5 milhões de cartas enviadas para identificar o que precisa ser melhorado e premiar quem atende bem com qualidade e humanização (dados acumulados de jan/2012 a dez/2014) Fonte: Departamento de Ouvidoria Geral do SUS DOGES/SGEP/MS

49 Portal de Saúde do Cidadão O Usuário do SUS também poderá acrescentar informações que julgue importantes relacionadas à sua saúde Quem ainda não tem o Cartão poderá agilizar sua emissão efetuando um pré-cadastro e dirigir-se a uma unidade de saúde ou rede credenciada para emissão do cartão e geração da senha Com o Portal, o usuário do SUS terá acesso ao seu histórico de registros das ações e serviços de saúde no SUS

50 Repasses Fundo a Fundo (em bilhões de Reais) Valores brutos repassados, por ano, Brasil. 69,5 45,7 52, ,2 12,

51 PLANO DE ENFRENTAMENTO DAS DCNT NO BRASIL

52 O Plano Fatores de Risco 1- Tabaco 2 - Álcool 3 - Inatividade física 4- Alimentação (obesidade) DCNT 1- Cardiovasculares (Cerebrovasculares, isquêmicas e outras vasculares) 2- Neoplasias 3 - Diabetes mellitus 4- Doença Resp. crônica (Asma, Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica) OMS, 2011

53 Plano de enfrentamento DCNT EIXOS 1. Vigilância, informação, avaliação e monitoramento 2. Promoção da Saúde 3. Cuidado Integral

54 Plano de enfrentamento DCNT Promover o desenvolvimento e a implementação de políticas públicas efetivas, integradas, sustentáveis e baseadas em evidências para a prevenção e controle das DCNT e seus fatores de risco e fortalecer os serviços de saúde voltados para cuidados crônicos

55 Linha de cuidado da DRC- Pt Capacitação de Profissionais na área de doença renal crônica Projeto da UFMA/UNASUS/SAS a) Curso de Especialização; b) Cursos Autoinstrucionais de Extensão; c) Jogo Eletrônico S-Renal. A primeira turma do curso de especialização com 500 vagas está em andamento com 483 alunos cursistas. 2. Mesa de Discussão com Usuários Reunião realizada em setembro de 2014 com representantes: Associação dos Pacientes Renais de Santa Catarina- APAR Federação das Associações Pró Renais Crônicos - FARBRA Federação Nacional das Associações de Pacientes Renais e Transplantados - FENAPAR Conselho Nacional de Saúde - CNS

56 Linha de cuidado da DRC- Pt Oficina com os Gestores de Saúde Em setembro de 2014 foi realizada a I Oficina: Experiências e Discussão sobre a Organização da Linha de Cuidado da Pessoa com Doença Renal Crônica-DRC Representantes das Secretarias Estaduais de Saúde, Secretarias Municipais de Saúde e COSEMS dos estados: Paraná, Pará, São Paulo, Pernambuco, Ceará e Rio Grande do Sul. 4. A SBN participou das discussões junto ao Ministério da Saúde durante a elaboração da Portaria GM/MS n 389/2014 e dia 08/04/2015 a Secretaria de Atenção à Saúde recebeu a SBN para tratar de assuntos referentes ao doente renal crônico.

57 28/04/

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