Avaliação da Função Renal em Idosos Atendidos na Estratégia de Saúde da Família

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1 Avaliação da Função Renal em Idosos Atendidos na Estratégia de Saúde da Família GOMES, Fernando Oliveira 1 ; NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 2 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 3 Palavras-chave: doença renal crônica, creatinina, albuminúria, idosos Introdução Os cuidados sanitários e da saúde levaram a um aumento na expectativa de vida humana. Simultaneamente, taxas de crescimento menores em países desenvolvidos tem contribuído para um relativo aumento na população senil. Portanto, por volta de 2030, haverá 71 milhões de americanos com 65 anos de idade ou mais velhos, o que conta aproximadamente 20% da população estadunidense (XIN et al., 2008). Uma compreensão do envelhecimento renal e sua distinção de insuficiência renal secundária a doenças é essencial para o atendimento individualizado de idosos. O envelhecimento dos rins, por si só, está associado com alteração na morfologia renal e na redução da função renal, o qual acelera e é acentuada por doenças tais como diabetes mellitus e hipertensão (XIN et al., 2008). A idade mais avançada tem relação com a insuficiência renal, o que apresenta uma importante implicação com a homeostase corporal, com a toxicidade de drogas e com os transplantes renais. Para este fim, estão em curso investigações para elucidar os mecanismos moleculares do envelhecimento renal. O aumento no número de pacientes com doença renal terminal nos Estados Unidos e outros países industrializados tem características de uma epidemia. Nos Estados Unidos, a prevalência da DRC continua a aumentar. Estimase que 13,1% da população dos EUA, representando cerca de 26 milhões não * Resumo revisado por: Alessandra Vitorino Naghettini e Edna Regina Silva Pereira. Título do projeto: Mapeamento de Doença Renal Crônica e seus fatores de risco em famílias atendidas pela Estratégia da Saúde da Família na Região Leste de Goiânia. Número de Cadastro do Projeto no SAP: Universidade Federal de Goiás odnanrefoliveira@gmail.com 2 Univesidade Federal de Goiás anaghettini@gmail.com 3 Universidade Federal de Goiás ersp13@gmail.com

2 institucionalizada indivíduos com mais de 20 anos, tem estágios 1 a 4 da DRC, e 65% delas têm fase 3 ou 4 DRC. A prevalência de albuminúria é quase 10%, representando cerca de 19 milhões de adultos. O aumento da prevalência da DRC é devido em parte ao aumento da prevalência de diabetes e obesidade, mais o envelhecimento da população e um aumento na proporção de populações minoritárias, que parecem ser mais suscetíveis aos desenvolvimento de doença renal crônica (Goldman & Schafer, 2012). Prevalência de Idosos no Brasil Segundo o censo de 2011 da Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), de um total de 687 unidades cadastradas na SBN, 643 são ativas com o programa crônico e apenas 353 declararam oferecer Programa Crônico Ambulatorial de Diálise, o que corresponde a um total de pacientes. No Brasil, a contagem de idosos se inicia a partir dos 60 anos, diferentemente de países considerados desenvolvidos, que apresentam a idade de 65 anos. Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no Brasil há 192,38 milhões de habitantes (julho/2011). Observando dados desde 2000, verificase um aumento considerável de pacientes com tratamento dialítico, sendo em 2000 e em Desses, 84,9% é coberto pelo SUS. No Brasil há, atualmente, um aumento da população de idosos. E o número de pacientes senis com DRC também apresentou um aumento, alcançando, segundo o censo de 2011 da SBN, 31,5% dos pacientes em diálise, o que corresponde a um total de pacientes. O envelhecimento da população em países em desenvolvimento como o Brasil tem promovido um ônus adicional ao sistema de saúde, uma vez que o desenvolvimento econômico não acompanhou o aumento da população de idosos, logo o diagnóstico precoce de doenças crônica degenerativas na atenção primária à saúde é de grande relevância no diagnóstico precoce da DRC em pacientes assintomáticos e a adoção de medidas de intervenção que possam retardar a progressão da DRC para sua fase terminal e evitar a necessidade de terapia renal substitutiva. Metodologia

3 Para esse estudo é utilizado os dados do Projeto: Mapeamento de Doença Renal Crônica e seus fatores de risco em famílias atendidas pela Estratégia da Saúde da Família na Região Leste de Goiânia, já aprovado pelo Comitê de Ética do HC/UFG, protocolo Nº 170/09. A coleta dos dados iniciadas em 2011 se estenderá até dezembro de Os dados coletados através de um questionário desenvolvido pelos pesquisadores para este estudo. A avaliação física, amostra de urina e sangue capilar são coletadas no momento da entrevista após a assinatura de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, os participantes terão data da visita do laboratório escolhido agendada. As variáveis da pesquisa utilizada para este estudo são: Idade; História pregressa de doença renal, diabetes e hipertensão; Tabagismo; Índice de massa corporal; Pressão arterial; Creatinina sérica; Albuminúria; Filtração Glomerular estimada pela fórmula de Cockroft-Gault. Resultados e discussão No recanto Minas Gerais, uma das unidades da região leste em que há atendimento familiar fornecido pelo SUS, foi colhido dados de 176 pessoas, sendo 8 delas com mais de 60 anos. A creatinina, que apresenta valores normais entre 0,6 e 1,4 mg/dl. A média encontrada entre os não idosos foi de 0,7 e a de idosos, 0,71. Sendo o desvio padrão de 0,18, significa que os moradores analisados apresentam valores normais de creatinina, sendo ela um produto da degradação do fosfato de creatina, um composto encontrado no tecido muscular esquelético, sendo praticamente toda excretada nos rins por isso é um fator importante na avaliação da função renal. Outro fator em análise é a albuminúria, sendo que o valor de referência é de zero a 29 mg/dia, de 30 a 300 microalbuminuria e acima de 300 macroalbuminúria. Para uma análise mais criteriosa seria necessária a coleta de 24 horas da urina. Por causa da dificuldade para que isso seja realizado, utiliza-se uma amostragem aleatória e com um fator de correção: creatinina urinária. No final temse o seguinte: albumina em mg/creatinina em g. Os valores encontrados nos idosos foram todos abaixo de 29, o que significa que apresentam valores normais. No grupo de não idosos, a média foi 14,72 e o desvio padrão, 12,52, o que indica grande quantidade está normal, mas alguns dos analisados apresentou microalbuminúria. Outro fator em análise é a pressão arterial e os valores de referências são 120

4 mmhg para pressão arterial sistólica e 80 mmhg para pressão arterial diastólica. Nos idosos, o valor sistólico médio foi 147,25 mmhg e o diastólico, 73,08 mmhg. Comparado com os não idosos, notou-se um valor aumentado, pois a média sistólica dos não idosos foi 120,19 mmhg e a diastólica, 75,04. Os valores aumentados da pressão sistólica podem ser preocupantes não só para problemas cardíacos, mas também para problemas renais. Em outra região atendida pelo PSF, ainda dentro do distrito sanitário leste, o Parque Atheneu obteve uma análise de 168 indivíduos. Desses, 28 estão acima dos 60 anos. Na análise de creatinina, obteve-se 0,76 de média e 0,21 de desvio padrão, o que indica que os indivíduos analisados apresentam valores dentro dos valores de referência. Entre os idosos foi de 0,96 e o desvio padrão, 0,39, o que também indica valores normais. Na albuminúria, encontrou-se 26,31 de média e 44,63 de desvio padrão. Isso significa que entre os analisados, houve uma grande quantidade de valores discrepantes, incluindo a microalbuminúria quanto a macroalbuminúria (em quantidade menor). Entre os idosos a média foi de 23,35 e o desvio padrão, 15,22. Isso demonstra que também há indivíduos com valores aumentados, mas em menor proporção em relação aos não idosos. Nos valores obtidos pela pressão arterial sistólica a médias entre os não idosos foi 123,65 e a diastólica, 74,94 mmhg. O desvio padrão da primeira foi 17,99 e o da segunda, 11,49. Esses valores indicam que há analisados, em pequena quantidade, com valores acima do considerado ideal, de 120 mmhg. Entre os idosos, a média foi de 140,18 mmhg para a sistólica e 81,56 para a diastólica, sendo o desvio padrão da primeira de 17,04 e da segunda, 8,86. Isso nos mostra que a maior parte dos analisados estão com valores de pressão arterial sistólica um pouco acima dos valores referenciais ideais. A análise dessas duas regiões mostra uma maior possibilidade de intervenção na região do Parque Atheneu devido a maior quantidade de valores alterados nos quesitos idade, hipertensão, creatinina sérica e albuminúria. Pelo observado o foco de maior preocupação está entre os não idosos. Referências

5 BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. Brasília : Ministério da Saúde, Cadernos de Atenção Básica, n. 14. Série A. Normas e Manuais Técnicos. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Agenda nacional de prioridades de pesquisa em saúde. Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. 2. ed. Brasília : Editora do Ministério da Saúde, Série B. Textos Básicos em Saúde. CARLOS ZÚÑIGA SM., HANS MÜLLER O., MARITZA FLORES O. Prevalencia de enfermedad renal crónica en centros urbanos de atención primaria. Rev Med Chile 2011; 139: Goldman, L., & Schafer, A. I. (2012). Goldman's Cecil Medicine (Vol. 24). Philadelphia: Elsevier Saunders. Sociedade Brasileira de Nefrologia. Censo Censo de Diálise SBN Xin J. Zhou, Dinesh Rakheja, Xueqing Yu, Ramesh Saxena, Nosratola D. Vaziri and Fred G. Silva. The aging kidney. International Society of Nephrology, 2008.

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