ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 4. Profª. Tatiane da Silva Campos

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1 ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 4 Profª. Tatiane da Silva Campos

2 Medidas para controle da evolução da DRC * Estágio 1 TFG 90mL/min/1,73m2 na presença de proteinúria ou hematúria glomerular ou alteração no exame de imagem. Acompanhamento na Unidades Básicas de Saúde (UBS); tratamento dos fatores de risco (controle da glicemia, da HAS, dislipidemia, obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação do estilo de vida) A avaliação da TFG e EAS = anualmente.

3 * Estágio 2 TFG 60 a 89 ml/min/1,73m2. Acompanhamento pelas UBS para tratamento dos fatores de risco (controle da glicemia, da HAS, dislipidemia, obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação do estilo de vida). A avaliação da TFG, do EAS e da RAC = anualmente. Atualização do calendário Vacinal conforme PNI; Diminuir a ingestão de sódio; Atividade física (caminhada 30 min 5x/semana); Abandono do tabagismo.

4 * Estágio 3A TFG 45 a 59 ml/min/1,73m2. Acompanhamento nas UBS; tratamento dos fatores de risco (controle da glicemia, da HAS, dislipidemia, obesidade, doenças cardiovasculares, tabagismo e adequação do estilo de vida). Avaliação da TFG, do EAS, RAC e dosagem de potássio sérico = anualmente. Correção da dose de medicações como antibióticos e antivirais de acordo com a TFG.

5 * Estágio 3 B TFG 30 a 44 ml/min/1,73m2 Acompanhamento nas UBS para tratamento dos fatores de risco e havendo necessidade, as unidades de atenção especializadas em doença renal crônica poderão matriciar o acompanhamento do paciente nesse estágio da DRC. A avaliação da TFG, do EAS, RAC e da dosagem de potássio sérico = semestralmente; demais exames (cálcio, fósforo, PTH e Proteínas totais e frações) = anualmente.

6 * Estágio 4 TFG 15 a 29 ml/min/1,73m2 Acompanhamento realizado pela equipe multiprofissional (médico nefrologista, enfermeiro, nutricionista, psicólogo, assistente social) nas unidades de atenção especializadas em DRC, mantendo vínculo com as UBS. O tratamento dos fatores de risco deve ser mantido. Avaliação nefrológica = realizada trimestralmente. Realizar esclarecimento sobre as modalidades de TRS por equipe multiprofissional da atenção especializada.

7 Exames mínimos a) Trimestralmente: creatinina, úreia, cálcio, fósforo, hematócrito e hemoglobina, ferritina e índice de saturação de transferrina (IST) nos pacientes com anemia e potássio. b) Semestralmente: PTH, fosfatase alcalina, gasometria venosa, Proteínas totais e frações e RAC. c)anualmente: Anti-HBs. Realizada sorologia hepatite B (AgHbs, Anti-HBc IgG e Anti-HBs).

8 Recomenda-se o encaminhamento para atualização do calendário vacinal, conforme PNI/MS. Redução da ingestão de proteínas. Reposição de bicarbonato via oral para pacientes com acidose metabólica.

9 * Estágio 5-ND (não dialítico) TFG<15 ml/min/1,73m2 Acompanhamento pela equipe multiprofissional mantendo vínculo com UBS. O tratamento dos fatores de risco mantido. Avaliação nefrológica mensalmente. Realizar treinamento e preparo para a modalidade de TRS escolhida pelo paciente, por equipe multiprofissional da atenção especializada.

10 Exames mínimos: a) Mensalmente: creatinina, ureia, cálcio, fósforo, hematócrito e hemoglobina, potássio. b) Trimestralmente: Proteínas totais e frações, ferritina, índice de saturação de transferrina (IST), fosfatase alcalina, PTH e gasometria venosa ou reserva alcalina. c) Semestralmente: vitamina D. d) Anualmente: anti-hbs, anti-hcv, HBsAg, HIV.

11 * Estágio 5-D(em diálise) Indicar TRS para pacientes com TFG <10mL/min/1,73m2. Diabéticos com <18 anos pode-se indicar TRS quando TFG for <15 ml/min/1,73m2. Em todas situações, deve-se respeitar a condição clínica e alteração laboratorial do paciente. A escolha do método de TRS = escolha do paciente + condição clínica (avaliação da equipe multiprofissional).

12 Acompanhamento realizado nas unidades de atenção especializadas em DRC pela multiprofissional mantendo vínculo com UBS. O tratamento dos fatores de risco deve ser mantido. A avaliação nefrológica deverá ser realizada mensalmente.

13 Referencias: - Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Especializada e Temática. Diretrizes Clínicas para o Cuidado ao paciente com Doença Renal Crônica DRC no Sistema Único de Saúde. Brasília, MEIRELES, A. L. et al. Atenção a Saúde do Adulto - Conteúdo Técnico da Linha-guia De Hipertensão Arterial Sistêmica, Diabetes Mellitus e Doença Renal Crônica. 3ª Edição. Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais. Belo Horizonte, 2013.

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