Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação.
|
|
- Vagner Neiva Beltrão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1
2 Particularidades no reconhecimento da IRA, padronização da definição e classificação. Camila Eleuterio Rodrigues Médica assistente do grupo de Injúria Renal Aguda do HCFMUSP Doutora em nefrologia pela FMUSP
3 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
4 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
5 Marcadores de lesão tubular Marcadores de filtração glomerular Maior risco: Cistatina C sérica Cr sérica Alb/Cr urina Dx precoce: NGAL plasma IL-18 urina KIM-1 urina Progressão IRA: TIMP2 urina IGFBP7 urina NGAL plasma IL-18 urina Alb/Cr urina Mortalidade : TIMP2 urina IGFBP7 urina IL-18 urina Alb/Cr urina NGAL plasma Cr sérica Kidney Int Mar;85(3):513-21
6 Como aferir a função renal? Marcadores de lesão tubular Cistatina C urinária: normalmente degradada nos túbulos proximais, ausente na urina. IL-18 urinária: induz ativação de células T. Marcador de NTA. KIM-1: receptor reconhecedor de apoptose. Aumentado em lesão isquêmica. NGAL*: proteína associada a neutrófilos. Aumentado em nefrón distal em resposta a IRA, mas também é liberado por fígado e neutrófilos na sepse. TIMP-2 * IGFBP7* Marcadores de parada de ciclo celular (aumentados na IRA) * Uso clínico em algumas regiões
7 Desfecho: IRA KDIGO 2-3 em 12h a partir da coleta da amostra Clin J Am Soc Nephrol 11: ccc ccc, 2016
8 Aprovado uso clínico para predizer estágios 2-3 de IRA nas primeiras 12 a 24h de admissão na UTI, nos EUA Critical Care 2013, 17:R25
9 A longo prazo Não prediz desfecho em quem não tem IRA... Não traz necessariamente informações novas... J Am Soc Nephrol 26: , 2015
10 Outros marcadores... Kidney International (2011) 79,
11 Outros marcadores... Maior área sob a curva para predizer IRA precoce em adultos após cirurgia cardíaca: - KIM-1 urina em 6-12 h - IL-18 urina em 2 dias - NGAL plasma em 2 dias Área sob a curva... Clin J Am Soc Nephrol 8: , 2013
12 J Am Soc Nephrol 26: , 2015 A troponina da nefrologia???
13 Como aferir a função renal? Marcadores de ritmo de filtração glomerular Creatinina: proteína derivada do metabolismo do músculo esquelético e da ingesta de carne. Produção constante, filtrada pelos glomérulos, não absorvida nem metabolizada nos rins. Há secreção tubular proximal... Cistatina C: proteína produzida por todas as células nucleadas, filtrada pelos glomérulos, não absorvida. É metabolizada pelos túbulos... Diurese e BH
14 Am J Kidney Dis Sep;58(3): Cistatina C pré-operatória é melhor que a Cr para predizer IRA pós-operatória
15 Cr detecta mais casos de IRA que a cistatina C Desfechos clínicos não são diferentes entre IRA por Cr ou por cistatina C. Se IRA confirmada por ambos: maior risco de mortalidade / diálise que IRA apenas por Cr Am J Kidney Dis December ; 60(6):
16 Diurese IRA precoce (estagios 1 ou 2) sem desidratação: Furosemida EV - 1mg/kg se sem diurético prévio - 1,5mg/Kg se com diurético prévio Diurese < 100ml/h nas primeiras 2h: preditor de progressão para estágio 3 (Sensibilidade 87%, Especificidade 84%, AUC 0,87) J Am Soc Nephrol Aug;26(8):
17 J Am Soc Nephrol Aug;26(8): Se NGAL >150 ng/ml ou TIMP-2*IGFBP7 >0,3:
18 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
19
20 J Am Soc Nephrol 20: , 2009
21 Papel de outros biomarcadores? IRA não-sepse IRA por sepse Critical Care (2015) 19:223
22 NGAL, IL-18, KIM-1: marcadores inflamatórios... Sepse não IRA J Crit Care Jun;33: Alta sensibilidade, alto valor preditivo negativo Baixa especificidade e baixo valor preditivo positivo
23 Critical Care 2010, 14:R82
24 Correção de Cr pelo balanço hídrico Fator de correção Água corpórea de base + Água corpórea a mais Água corpórea de base Critical Care 2010, 14:R82
25 A creatinina não é um bom marcador mas temos muitos estudos e definições que a utilizam...
26 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
27 Avaliação inicial do paciente com disfunção renal Creatinina de base: A menor Cr dos últimos 6 meses, sem diálise. Na ausência de Cr nos últimos 6 meses, se não houver fatores de risco para DRC e US não tiver sinais de cronicidade, é a Cr estimada para MDRD 75ml/min/1,73m 2 (de acordo com a tabela): Kidney International Supplements (2012) 2, Creatinina de referência: A menor Cr da internação atual.
28
29 Pacientes de alto risco para IRA: - Monitorar Cr ao menos 1X/dia - Monitorar débito urinário KDIGO AKI. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: 1 138
30 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
31 Kidney International, Vol. 62 (2002), pp
32 ... Hepatology Jan;23(1):
33 Cr base: a primeira da admissão hospitalar IRA: -elevação da Cr para > 2mg/dL em pacientes com Cr de base normal -Elevação de mais de 1,5mg/dL quando Cr de base > 2mg/dL IRA: -Critério de AKIN Incidência de IRA em idosos internados: 1,4% IRA Incidência de IRA em idosos internados: 8,8% Nephrol Dial Transplant Feb;15(2):212-7 BMC Medical Informatics and Decision Making (2016) 16:39
34 Em 2002, havia ao menos 35 definições diferentes de IRA na literatura Havia grande variação nos desfechos estudados: - incidência de IRA em UTI: 1 a 25% - mortalidade da IRA: 15 a 60% Curr Opin Crit Care Dec;8(6):509-14
35 17 definições de IRA previamente publicadas: Cr base utilizada: 1mg/dL Correlação significativa entre intensidade de lesão e mortalidade (r 2 : 0,40, p: 0,007) Curr Opin Crit Care Dec;8(6):
36 J Am Soc Nephrol 15: , 2004
37 J Am Soc Nephrol 15: , 2004
38 J Am Soc Nephrol 16: , 2005
39 Insuficiência Renal Aguda Lesão Renal Aguda Injúria Renal Aguda IRA: perda abrupta (em 1-7 dias) e sustentada (>24h) da função renal Gravidade Desfecho Crit Care 2004; 8: R
40 Mesmo IRAs leves alteram desfechos... Apenas 14% necessitaram de TRS, mas a mortalidade... Crit Care. 2006;10(3):R73
41 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
42 IRA por critério de diurese é mais frequente que por critério de Cr... Oligúria moderada (< 850ml/24h) é um forte preditor de mortalidade (mais que qualquer grau de IRA por Cr) Kidney International (2015) 88,
43 Oligúria leve (850 a 1500ml/24h) tem mesmo risco de mortalidade que IRA-F definida por Cr (aumento de Cr > 3X) Kidney International (2015) 88,
44 Ajuste para Cr Ajuste para diurese Kidney International (2015) 88,
45 E quanto de ascensão de Cr é importante? Cr: 0,5 1,5 Cr: 4,0 6,0 RFG: RFG: 30 15
46 Pacientes que são submetidos a TRS já são considerados como estadio 3
47 A ESCALA RIFLE Conceito mais recente (AKIN) FG Diurese Estágio RISK 1 FG > 25% Cr s X1,5 ou Creat > 0,3 mg/dl em 48h < 0,5 ml/kg/h por 6 h Estágio INJURY 2 FAILURE Estágio 3 FG > 50% Cr s x 2 FG > 75% Cr s x 3 < 0,5 ml/kg/h por 12 h < 0,3 ml/kg/h por 24h ou anúria por 12h 1 a 48h 7 dias LOSS ESRD IRA prolongada > 4 semanas IRCT RIFLE: Crit Care 2004; 8: R AKIN: Critical Care 2007, 11:R31
48 Intensive Care Med (2009) 35: Apesar de mesma mortalidade hospitalar...
49 os critérios identificaram pacientes diferentes. RIFLE não detectou 9% dos casos detectados por AKIN AKIN não detectou 26,9% dos casos detectados por RIFLE Intensive Care Med (2009) 35:
50 KDIGO AKI. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: 1 138
51 Journal of Hepatology 2015 vol. 62 j
52 Journal of Hepatology 2015 vol. 62 j
53 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
54 KDIGO AKI. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: 1 138
55 Critérios diagnósticos de IRA norteiam conduta? Diálise precoce AKIN 3 e: - Vasopressor ou catecolamina AKIN 2 e: - Vasopressor ou catecolamina e - NGAL > 150ng/mL - Sepse grave, sobrecarga volêmica, disfunção orgânica não-renal em progressão 51% de TRS no grupo tardio 91% de TRS no grupo tardio N Engl J Med. 2016, May 15 JAMA May 22
56 -Como reconhecer a perda de função renal -Particularidades no uso da creatinina -Avaliação inicial do paciente com disfunção renal -Critérios de IRA: uso da Cr -Critérios de IRA: a importância da diurese -Critérios diagnósticos definem conduta? -Função tubular
57 Função tubular... Túbulos íntegros não significam necessariamente lesão pré-renal... (ou: Nem toda IRA renal é NTA...) Função tubular intacta: Osmolalidade urinária alta (capacidade de concentração urinária mantida) Sódio urinário baixo (FENa < 1%) IRA com túbulos íntegros pode ser encontrada em: - Glomerulonefrites - Sepse... Na urinário, FENa, CrU/CrP, osmolalidade urinária, osm U/ osm P, U/Cr sérica... Valores variáveis e resultados inconsistentes... Am J Kidney Dis 2006; 48: Crit Care Med 2007; 35: KDIGO AKI. Kidney inter., Suppl. 2012; 2: 1 138
58 Obrigada!
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO
COMPLICAÇÕES RENAIS NO TRANSPLANTE HEPÁTICO Serviço de Nefrologia HUCFF - UFRJ Rodrigo Alves Sarlo Alvaro Luis Steiner Fernandes de Souza TRANSPLANTE HEPÁTICO Primeiro transplante no início dos anos 60
Leia maisProfa Dra Rachel Breg
Profa Dra Rachel Breg DOENÇA RENAL CRÔNICA HIPERTENSÃO ARTERIAL 35% DIABETES MELLITUS 32% Prevenção Primária Programa de atividades direcionadas à melhorar o bem- estar geral da população, evitando o surgimento
Leia maisProtocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal
Protocolo de Atendimento a Pacientes Hepatopatas com Injúria Renal Aguda e Síndrome Hepatorrenal Dr. Rodrigo Brandão Dr. Rafael Ximenes Unidade de Emergência Referenciada (PSM) HCFMUSP Nome e Sinonímia
Leia maisDepartamento de Nefrologia
Departamento de Nefrologia Como podemos avaliar e prevenir a alteração de função renal em recémnascidos (RN) prematuros e a termo admitidos em UTI neonatal? Cara colega A creatinina tem sido utilizada
Leia maisInterpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal
Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do
Leia maisPor que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica. Frequente e grave, mas também prevenível e tratável...
AULA INAUGURAL Por que um curso para a área de Nefrologia? Doença Renal Crônica Frequente e grave, mas também prevenível e tratável... A Doença Renal Crônica (DRC) é uma síndrome complexa que se caracteriza
Leia maisInsuficiência Renal Crônica
Eduardo Gomes Lima Médico Assistente da Unidade de Aterosclerose do InCor-HCFMUSP Pesquisador do grupo MASS (Medicine, Angioplasty, or Surgery Study) Diarista da UTI do 9º Andar do H9J São Paulo 2011 Insuficiência
Leia maisDISCIPLINA DE NEFROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (NIT-DRC)
DISCIPLINA DE NEFROLOGIA HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA (NIT-DRC) Profa Dra Rachel Bregman - FCM Profa Dra Frances Valéria Costa e Silva
Leia maisSistema Urinário. Patrícia Dupim
Sistema Urinário Patrícia Dupim Insuficiência Renal Ocorre quando os rins não conseguem remover os resíduos metabólicos do corpo. As substância normalmente eliminadas na urina acumulam-se nos líquidos
Leia maisLesão Renal Aguda. Revista Qualidade HC. Autores e Afiliação: Área: Objetivos: Definição / Quadro Clínico:
Lesão Renal Aguda Autores e Afiliação: Caio Pereira Miarelli. Ex-Médico Residente Cínica Médica do HCFMRP USP; Dr. Gustavo Frezza. Médico Assistente da Divisão de Nefrologia; Dra. Valéria Takeuchi Okino.
Leia maisPapel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín
Papel do laboratório clínico na pesquisa, controle e tratamento da DRC. Dr. Carlos Zúñiga San Martín Faculdade de Medicina Universidade de Concepción Chile Objetivos da Apresentação 1.Revisar o papel dos
Leia maisLILIAN PIRES DE FREITAS DO CARMO
LILIAN PIRES DE FREITAS DO CARMO Avaliação da performance dos biomarcadores e da bioquímica urinária no diagnóstico de injúria renal aguda em pacientes críticos: coorte prospectiva Tese apresentada à Faculdade
Leia maisCritérios para Definir a Doença Renal Crônica
Critérios para Definir a Doença Renal Crônica Dra. Laura Cortés Sanabria Médica Internista, Pesquisadora Clínica Unidade de Pesquisa Médica em Doenças Renais IMSS, Guadalajara. México Objetivo Compreender
Leia maisLESÃO RENAL AGUDA. FILIPE UTUARI Enfermeiro UTIA HIAE
LESÃO RENAL AGUDA FILIPE UTUARI Enfermeiro UTIA HIAE Anatomia Relembrando Funções do Rim Controle de balanço hídrico Equilíbrio Hidroeletrolítico Equilíbrio Ácido - Básico Síntese de hormônios Renina,
Leia maisIMPORTÂNCIA DOS MARCADORES SÉRICOS NO ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
IMPORTÂNCIA DOS MARCADORES SÉRICOS NO ESTADIAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Clarice Silva Sales(1); Mariana Balbino Da Silva(2); Hirisleide Bezerra Alves(3); José Henrique Dos Santos (4); Stéphanny Sallomé
Leia maisATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA
ATIVAÇÃO ENDOTELIAL EM PACIENTES PEDIÁTRICOS COM DOENÇA RENAL CRÔNICA CRISTINA DE MELLO GOMIDE LOURES Silva RMM 1, Sousa LPN 1, Loures CMG 1, Silva ACS 2, Carvalho MG 1, Dusse LMS 1 1 Faculdade de Farmácia
Leia maisPreditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea
Preditores de lesão renal aguda em doentes submetidos a implantação de prótese aórtica por via percutânea Sérgio Madeira, João Brito, Maria Salomé Carvalho, Mariana Castro, António Tralhão, Francisco Costa,
Leia maisFISIOLOGIA RENAL PROCESSOS BÁSICOS DE TROCA RENAL
FISIOLOGIA RENAL PROCESSOS BÁSICOS DE TROCA RENAL MECANISMOS RENAIS DE MANIPULAÇÃO DO PLASMA 1. Filtração glomerular 2. Reabsorção tubular 3. Secreção tubular 4. Excreção MECANISMOS DE TRANSPORTE TRANSMEMBRANA
Leia maisAula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição CLASSIFICAÇÃO DA DIABETES. Diabetes Mellitus Tipo I
Aula 05 DIABETES MELLITUS (DM) Definição O diabetes surge de um distúrbio na produção ou na utilização da insulina por isso é considerado um distúrbio endócrino provocado pela falta de produção ou de ação
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisIntrodução. *Susceptibilidade. * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL
NEFROTOXICOLOGIA Introdução Introdução *Susceptibilidade * Unidade funcional e morfológica: néfron - glomérulo ( parte vascular) - túbulo ( parte epitelial) TÚBULO PROXIMAL Epidemiologia * Exposição ocupacional
Leia maisExame Microscópico de Sedimento Urinário como Biomarcador de Lesão Renal Aguda após Cirurgia Cardíaca com Circulação Extracorpórea
I UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE UFCSPA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA João Carlos Goldani Exame Microscópico de Sedimento Urinário como Biomarcador de Lesão Renal Aguda
Leia maisESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL. Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal.
1 ESTUDO DIRIGIDO SOBRE FISIOLOGIA RENAL Abaixo, encontram-se os pontos que precisam ser estudados na área de Fisiologia Renal. Anatomia funcional do rim As diferenças entre a circulação cortical e medular
Leia maisAbordagem da Lesão Renal Aguda em Cuidados Intensivos. Sílvia Coelho, Paulo Freitas Serviço de Medicina Intensiva Abril 2015
Abordagem da Lesão Renal Aguda em Cuidados Intensivos Sílvia Coelho, Paulo Freitas Serviço de Medicina Intensiva Abril 2015 Tópicos Caracterização e prevenção da LRA em UCI Tratamento da LRA em UCI Programa
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Fisiologia Renal Função Tubular Formação da Urina Clearance (Depuração) Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento de Ciências Básicas
Leia maisHospital São Paulo SPDM Associação Paulista para o Desenvolvimento da Medicina Hospital Universitário da UNIFESP Sistema de Gestão da Qualidade
DESCRITOR: Página:! 1/! 1. INTRODUÇÃO Estima-se que anualmente são realizadas cercas de 240 milhões de procedimentos cirúrgicos em todo mundo, sendo que a taxa de mortalidade para pacientes com menos de
Leia maisLUCAS ALEXANDRE DE MELLO GOLDIN. Médico Residente da Clínica Médica HONPAR.
CARACTERÍSTICAS CLÍNICAS E LABORATORIAIS ASSOCIADAS AOS PACIENTES QUE DESENVOLVEM INJURIA RENAL AGUDA EM PÓS- OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA EM HOSPITAL DO NORTE DO PARANÁ CLINICAL AND LABORATORY CHARACTERISTICS
Leia maisINFLUENCE OF DIURETICS IN THE TREATMENT OF OLIGURIC ACUTE KIDNEY INJURY IN PATIENTS OF INTENSIVE CARE UNIT: A REVIEW OF THE LITERATURE
Science in Health maio-ago 2014; 5(2): 96-101 INFLUÊNCIA DE DIURÉTICOS NO TRATAMENTO DA INJÚRIA RENAL AGUDA OLIGÚRICA DE PACIENTES EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA: UMA REVISÃO DA LITERATURA INFLUENCE OF
Leia maisAVALIAÇÃO BIOQUÍMICA NO IDOSO
C E N T R O U N I V E R S I T Á R I O C AT Ó L I C O S A L E S I A N O A U X I L I U M C U R S O D E N U T R I Ç Ã O - T U R M A 6 º T E R M O D I S C I P L I N A : N U T R I Ç Ã O E M G E R I AT R I A
Leia maisAVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS*
AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM DIABÉTICOS ADULTOS* BRAGA, Ana Karolina Paiva 1 ; PEREIRA, Edna Regina Silva 2, NAGHETTINI, Alessandra Vitorino 3, BATISTA, Sandro Rogério Rodrigues 4 Palavras-chave: doença
Leia maisENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS. Doenças Renais Parte 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM DOENÇAS CRONICAS NÃO TRANSMISSIVEIS Doenças Renais Parte 1 Profª. Tatiane da Silva Campos O rim tem múltiplas funções, como a excreção de produtos finais de diversos metabolismos, produção de
Leia maisServiço de Cardiologia do Hospital de Braga
Catarina Vieira, Sérgio Nabais, Vítor Ramos, Sílvia Ribeiro, António Gaspar, Carlos Galvão Braga, Nuno Salomé, Sérgia Rocha, Pedro Azevedo, Miguel Álvares Pereira, Adelino Correia. Serviço de Cardiologia
Leia maisCLASSIFICAÇÃO DE RIFLE: ANÁLISE DO DESEMPENHO PROGNÓSTICO EM PACIENTES CRITICAMENTE ENFERMOS
CLASSIFICAÇÃO DE RIFLE: ANÁLISE DO DESEMPENHO PROGNÓSTICO EM PACIENTES CRITICAMENTE ENFERMOS DISSERTAÇÃO DE MESTRADO Kátia de Macêdo Wahrhaftig Salvador-Bahia Brasil 2012 i CLASSIFICAÇÃO DE RIFLE: ANÁLISE
Leia maisCaso Clínico. (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante)
16 A 18 DE ABRIL, 2018 HOSPITAL DO RIM, SÃO PAULO, SP Caso Clínico (abordagem de Glomerulopatias pós-transplante) Dra. Maria Almerinda V. F. Ribeiro Alves Dr. Henrique Machado Proença Caso clínico Transplante
Leia maisINJÚRIA RENAL AGUDA CASSIANE DEZOTI DA FONSECA PESQUISADORA DO LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE MODELOS ANIMAIS (LEMA) DA EEUSP
CASSIANE DEZOTI DA FONSECA PESQUISADORA DO LABORATÓRIO EXPERIMENTAL DE MODELOS ANIMAIS (LEMA) DA EEUSP DEFINIÇÃO A Injúria Renal Aguda (IRA) é caracterizada pela redução abrupta da função renal por meio
Leia maisNos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e
SISTEMA EXCRETOR 1 Nos diferentes tecidos do corpo, um dos produtos da degradação das proteínas e dos ácidos nucléicos é a amônia, substância muito solúvel e extremamente tóxica para as células, esmo em
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLÍNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS MÉDICAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE MEDICINA DEPARTAMENTO DE MEDICINA CLÍNICA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU EM CIÊNCIAS MÉDICAS FLÁVIO DE OLIVEIRA MARQUES O VALOR PROGNÓSTICO DA CINÉTICA
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIBIÓTICO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento: / /
Leia maisXXIV Congresso Brasileiro de Hepatologia Recife Outubro/2017
XXIV Congresso Brasileiro de Hepatologia Recife Outubro/2017 Ângelo Zambam de Mattos Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Não
Leia maisINCIDÊNCIA DE CLEARANCE DE CREATININA COM VALORES REDUZIDOS: UMA FERRAMENTA PARA O DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA
INCIDÊNCIA DE CLEARANCE DE CREATININA COM VALORES REDUZIDOS: UMA FERRAMENTA PARA O DIAGNÓSTICO DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA Felipe Gonçalves de Godoy ¹, Adriano Moraes da Silva ² ¹ Universidade do Vale
Leia maisINJÚRIA RENAL AGUDA (IRA): EVOLUÇÃO DE UM CONCEITO
UNITERMOS INJÚRIA RENAL AGUDA (IRA): EVOLUÇÃO DE UM CONCEITO INJÚRIA RENAL AGUDA. Jeziel Basso Silvia Gelpi Mattos Adriano Duncan Marques Carlos Eduardo Poli de Figueiredo KEYWORDS ACUTE KIDNEY INJURY.
Leia maisCasos Clínicos Sessão 5. Caso 6
Casos Clínicos Sessão 5. Caso 6 Receptor: S.A.V, 45 anos, masculino, branco. DRC por DM1 HD por 1 ano e 2 meses. Tx renal há 1 ano e 6 meses Outras comorbidades: HAS. Doador: Doador falecido - F.G.H, 50
Leia maisAVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL
AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL AVALIAÇÃO LABORATORIAL DA FUNÇÃO RENAL 1. EXAME DE URINA Cor Aspecto Densidade urinária ph Glicosúria Proteinúria Pigmentos e Sais biliares Hemoglobinúria e Mioglobinúria
Leia maisNÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA
NÚCLEO INTERDISCIPLINAR DE TRATAMENTO DA DOENÇA RENAL CRÔNICA Profa Dra Rachel Bregman HOSPITAL UNIVERSITÁRIO PEDRO ERNESTO NEFROLOGIA Doença Renal Crônica (DRC) Am J Kidney Dis. 2002;39:S17 K-DOQI. 2002
Leia mais1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica
1. Estratificação de risco clínico (cardiovascular global) para Hipertensão Arterial Sistêmica A VI Diretrizes Brasileiras de Hipertensão (2010) valorizou a estratificação de risco, baseada nos seguintes
Leia maisSOBREVIDA E RECUPERAÇÃO RENAL APÓS A ALTA HOSPITALAR EM PACIENTES CRITICAMENTE ENFERMOS SUBMETIDOS A DIÁLISE
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE MEDICINA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA: CIÊNCIAS MÉDICAS SOBREVIDA E RECUPERAÇÃO RENAL APÓS A ALTA HOSPITALAR EM PACIENTES CRITICAMENTE ENFERMOS
Leia maisFUNÇÃO RENAL. Profa. Dra. Enny Fernandes Silva
FUNÇÃO RENAL Profa. Dra. Enny Fernandes Silva Funções do Rim Balanço hídrico e salino Excreção de compostos nitrogenados Regulação ácido-base Metabolismo ósseo Atividade eritropoiética Controle da pressão
Leia maisFisiologia do Sistema Urinário
Sistema Urinário Fisiologia do Sistema Urinário Funções do sistema urinário Anatomia fisiológica do aparelho urinário Formação de urina pelos rins Filtração glomerular Reabsorção e secreção tubular Equilíbrio
Leia maisA Cistatina C como biomarcador precoce e diagnóstico de lesão renal aguda
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA Faculdade de Medicina da Bahia Fundada em 18 de fevereiro de 1808 i Monografia A Cistatina C como biomarcador precoce e diagnóstico de lesão renal aguda Ricardo Pires Alvim
Leia maisSindrome Hepatorenal(HRS) Dr Rodrigo S Kruger UFPR- CTSI
Sindrome Hepatorenal(HRS) Dr Rodrigo S Kruger UFPR- CTSI Avaliação da função renal na CIRROSE Medidas de creatinina com interferência pela bilirrubina. Produção hepatica de creatina reduzida Edema importante
Leia maisPROTOCOLO MÉDICO SEPSE E CHOQUE SÉPTICO
Página: 1 de 6 1. INTRODUÇÃO: Considerar SEPSE e CHOQUE SÉPTICO quando: - Temperatura >38 C ou < 36 C - FR >20 ou paco2 12.000 ou leucopenia 10% de bastões - Hipotensão induzida
Leia maisFUNÇÃO RENAL. Clearance ou Depuração Plasmática
FUNÇÃO RENAL Clearance ou Depuração Plasmática Profª Drª Glaucia Regina Borba Murad Departamento de Ciências Fisiológicas Centro de Ciências Biológicas UEL Participação do rim na manutenção do meio interno
Leia maisDiagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares. Dra. Roberta M. Lima Sobral
Diagnóstico Diferencial das Síndromes Glomerulares Dra. Roberta M. Lima Sobral Principais Síndromes em Nefrologia Síndromes glomerulares : Síndrome Nefrítica Síndrome Nefrótica Síndromes tubulares Hipertensão
Leia maisAPARELHO URINÁRIO (III)
APARELHO URINÁRIO (III) (Reabsorção e secreção tubulares) Mário Gomes Marques Instituto de Fisiologia da FML (Director: Prof. Luis Silva-Carvalho) 1 RIM (reabsorção e secreção tubulares) Qualquer substância
Leia maisInformações básicas sobre SDMA
DIMETILARGININA SIMÉTRICA - SDMA Informações básicas sobre SDMA O que é SDMA? A dimetilarginina simétrica (SDMA) é uma pequena molécula libertada na corrente sanguínea durante a degradação de proteínas,
Leia maisDoença com grande impacto no sistema de saúde
Por quê abordar a Doença Renal Crônica Cô? PROBLEMA DE SAÚDE PÚBLICA Doença com grande impacto no sistema de saúde Acomete muitas pessoas Vem aumentando nos últimos anos Provavelmente continuará a aumentar
Leia maisInsuficiência Renal Aguda em Pós-Operatório Imediato de Pacientes Submetidos a Transplante Hepático
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE UFCSPA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA Fabiano Klaus Insuficiência Renal Aguda em Pós-Operatório Imediato de Pacientes Submetidos a Transplante
Leia maisDepartamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP
Departamento de Pediatria JOURNAL CLUB UCIP Dinicha Panchá, Residente em Pediatria 30 de Maio de 2018 Valor preditivo do clearance do lactato na Mortalidade relacionada ao choque séptico em Pediatria Introdução
Leia maisPROTOCOLO DE ATENDIMENTO DA SÍNDROME HEPATORRENAL
PROTOCOLO DE ATENDIMENTO DA SÍNDROME HEPATORRENAL na Disciplina de Emergências Clínicas do HCFMUSP - Dr. Rafael Oliveira Ximenes (rximenes@gmail.com) Todo paciente com cirrose atendido no PSM deve ser
Leia maisR1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho
R1CM HC UFPR Dra. Elisa D. Gaio Prof. CM HC UFPR Dr. Mauricio Carvalho CASO CLÍNICO Homem, 45 anos, com cirrose por HCV foi admitido com queixa de fraqueza e icterícia de início recente. O paciente possuía
Leia maisHidroclorotiazida. Diurético - tiazídico.
Hidroclorotiazida Diurético - tiazídico Índice 1. Definição 2. Indicação 3. Posologia 4. Contraindicação 5. Interação medicamentosa 1. Definição A Hidroclorotiazida age diretamente sobre os rins atuando
Leia maisDoença Renal Crônica no Brasil. Epidemia Silenciosa
Doença Renal Crônica no Brasil Epidemia Silenciosa DANIEL RINALDI DOS SANTOS PROF. ADJUNTO DE NEFROLOGIA DA FACULDADE DE MEDICINA ABC PRESIDENTE DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE NEFROLOGIA Doença Renal Crônica:
Leia maisTALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS
TALITA GANDOLFI PREVALÊNCIA DE DOENÇA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES IDOSOS DIABÉTICOS EM UMA UNIDADE HOSPITALAR DE PORTO ALEGRE-RS Dissertação apresentada no Programa de Pós-graduação em Gerontologia Biomédica,
Leia maisDiferentes abordagens na detecção da disfunção renal aguda em pacientes graves*
Artigo Original Diferentes abordagens na detecção da disfunção renal aguda em pacientes graves* Different approaches in the detection of acute renal dysfunction in serious patients Cláudia Maria Pereira
Leia maisFração de excreção de potássio na evolução da lesão renal aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?
ARTIGO ORIGINAL Alexandre Toledo Maciel 1,2, Marcelo Park 1, Etienne Macedo 3 Fração de excreção de potássio na evolução da lesão renal aguda em pacientes graves: um potencial marcador a ser monitorizado?
Leia maisEstrutura néfron e vascularização
1 Estrutura néfron e vascularização 1 = Cápsula de Bowman's, 2 = glomérulo, 3 = arteríola aferente, 4 = arteríola eferente, 5 = túbulo proximal convoluto, 6 = túbulo distal convoluto, 7 = ducto coletor,
Leia maisAbordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto
Abordagem da sepse na emergência Rodrigo Antonio Brandão Neto Perguntas as serem respondidas Esse paciente tem choque? Quais os critérios de sepse? Qual abordagem inicial ao choque neste paciente? Quais
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA José Andrade Neto Avaliação da lipocalina associada à gelatinase de neutrófilos (NGAL) em idosos após osteossíntese de fêmur
Leia maisObrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor pelo autor
Obrigada por ver esta apresentação Gostaríamos de recordar-lhe que esta apresentação é propriedade do autor. É-lhe fornecida pela Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica no contexto do Curso de Nefrologia
Leia maisPROTOCOLO DE CONTROLE GLICÊMICO INTENSIVO
Data de 1. Definições 1.1 Procedimento que detalha o manejo dos pacientes com necessidade de controle glicêmico intensivo 1.2 Desde a publicação de Van den Berghe et al em 2001¹, muito tem sido discutido
Leia maisEmergências Oncológicas - Síndrome de. lise Tumoral na Emergência
Emergências Oncológicas - Síndrome de lise Tumoral na Emergência Autores e Afiliação: José Maurício S C Mota - Instituto do Câncer do Estado de São Paulo, ex-médico assistente da Unidade de Emergência
Leia maisDiuréticos. Classificação da diurese. FUNÇÕES RENAIS A manutenção do meio interno através s da: Secreção de hormônios. Excreção de drogas
Diuréticos Os diuréticos são fármacos f que tem a propriedade de causar Diuréticos aumento do volume urinário rio e cujo mecanismo é a inibição da reabsorção tubular de sódio s e água. Prof. Carlos Cezar
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA. Hong Si Nga
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Hong Si Nga O papel do NGAL urinário como preditor diagnóstico e prognóstico da lesão renal aguda associada à sepse em pacientes
Leia maisESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS
ESTUDO DA INFLAMAÇÃO ATRAVÉS DA VIA DE EXPRESSÃO GÊNICA DA GLUTATIONA PEROXIDASE EM PACIENTES RENAIS CRÔNICOS ALUNA: Roberta Gomes Batista ORIENTADOR: Profa. Dra. Flávia de Sousa Gehrke UNIVERSIDADE PAULISTA
Leia maisInsuficiência Renal Crônica Claudia Witzel
Insuficiência Renal Crônica Claudia Witzel A insuficiência renal crônica (IRC) é o resultado das lesões renais irreversíveis e progressivas provocadas por doenças que tornam o rim incapaz de realizar as
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva Câmara Técnica de
Leia maisBIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA
BIOMARCADORES e PROTOCOLOS de URGÊNCIA Sílvio Leal Hospital Santa Cruz, CHLO - Hospital Lusíadas Lisboa Pós-Graduação em Medicina de Emergência Abordagem urgente das Síndromes Coronárias Agudas (António
Leia maisGlomerulonefrite pós infecciosa
Glomerulonefrite pós infecciosa Residentes: Liliany Pinhel Repizo Roberto Sávio Silva Santos Nefrologia HCFMUSP Epidemiologia Cerca de 470.000 casos por ano no mundo, 97% em países em desenvolvimento.
Leia maisEVOLUÇÃO DE PACIENTES CLÍNICOS E CIRÚRGICOS COM INJÚRIA RENAL AGUDA
EDWA MARIA BUCUVIC EVOLUÇÃO DE PACIENTES CLÍNICOS E CIRÚRGICOS COM INJÚRIA RENAL AGUDA Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica da Faculdade de Medicina
Leia maisPREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE
PREVALÊNCIA DE INSUFICIÊNCIA RENAL CRÔNICA EM PACIENTES DIABETICOS EM UM LABORATORIO CLÍNICO EM CAMPINA GRANDE Lucas Linhares de Lócio (Universidade Estadual da Paraíba lucas_linhares10@hotmail.com) Raiff
Leia maisNefropatia Diabética. Caso clínico com estudo dirigido. Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES:
Nefropatia Diabética Caso clínico com estudo dirigido Coordenadores: Márcio Dantas e Gustavo Frezza RESPOSTAS DAS QUESTÕES: QUESTÃO 1 Qual é o motivo da glicosúria positiva? a) Resultado falso-positivo
Leia maisRESUMO SEPSE PARA SOCESP INTRODUÇÃO
RESUMO SEPSE PARA SOCESP 2014 1.INTRODUÇÃO Caracterizada pela presença de infecção associada a manifestações sistêmicas, a sepse é uma resposta inflamatória sistêmica à infecção, sendo causa freqüente
Leia maisCASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José
Leia maisResultado : 4,7 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 6,0 meq/l em 06/mai/17 4,3 meq/l em 05/mai/17
Médico : LUCIENE MARTINS DE OLIVEIRA NIZ Destino: UTI - 1 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 132 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 133 meq/l em 06/mai/17 129 meq/l em 05/mai/17 : Eletrodo Seletivo
Leia maisNEFROPATIA DIABÉTICA. Vinicius D. A. Delfino. Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil
NEFROPATIA DIABÉTICA Vinicius D. A. Delfino Prof. Titular de Nefrologia da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Brasil Prof. Adjunto de Nefrologia da Pontifícia Universidade Católica (PUC), Londrina,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE MEDICINA Juliana Maria Gera Abrão Hemodiálise Prolongada na Lesão Renal Aguda associada a sepse: sobrevida dos pacientes de acordo com
Leia maisQUESTÕES COMENTADAS INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA
QUESTÕES COMENTADAS DE INTRODUÇÃO À NEFROLOGIA Hospital das Clínicas do Paraná 2013 1 Na figura, a flecha está apontada para qual estrutura anatômica? a) Processo podocitário b) Endotélio c) Mesângio d)
Leia maisPasso a passo da implantação da estimativa da taxa de filtração glomerular (etfg): 1
Passo a passo da implantação da estimativa da taxa de filtração glomerular (etfg): 1 Identificar o método para a análise de creatinina sérica usado no seu laboratório. Esta informação deve constar na bula
Leia mais3/6/ 2014 Manuela Cerqueira
3/6/ 2014 Manuela Cerqueira He, aí não!!! Anatomia: Anatomia: Túbulo proximal Túbulo distal Hansa de Henle Glomérulo Ducto colector Funções mais importantes do rim: Regulação do volume e composição dos
Leia maisAvaliação do Estado Protéico
Avaliação do Estado Protéico Profa. Raquel Simões Estado Nutricional protéico Homem 70kg 10 a 13 kg de proteína corporal, principalmente: p Músculos (30 50% do peso corporal) Vísceras (20% do peso corporal)
Leia maisSíndrome Cardiorrenal. Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica
Leonardo A. M. Zornoff Departamento de Clínica Médica Definição Interação entre coração e rim, em que o comprometimento de um órgão está associado ao comprometimento do outro Apresentações Clínicas Cardíaca
Leia maisResultado : 5,4 meq/l 3,5-5,5 meq/l Resultados anteriores: 4,9 meq/l em 25/mai/17 5,4 meq/l em 24/mai/17 5,1 meq/l em 23/mai/17
Médico : PEDRO HENRIQUE AZEREDO BASTOS Destino: UTI - 1 UCO 8 Página: 1 de 5 SODIO Resultado : 136 meq/l 136-145 meq/l Resultados anteriores: 135 meq/l em 25/mai/17 136 meq/l em 24/mai/17 134 meq/l em
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM MARCIA CRISTINA DA SILVA MAGRO
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENFERMAGEM MARCIA CRISTINA DA SILVA MAGRO CISTATINA C E RIFLE: AVANÇOS NA AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL EM PÓS-OPERATÓRIO DE CIRURGIA CARDÍACA SÃO PAULO 2007 MARCIA CRISTINA
Leia maisLEILA COSTA VOLPON. Estudo epidemiológico dos pacientes com lesão renal aguda na Unidade de Terapia
LEILA COSTA VOLPON Estudo epidemiológico dos pacientes com lesão renal aguda na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica e avaliação do marcador cistatina C para detecção precoce de comprometimento renal
Leia maisPROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO)
DADOS DO PACIENTE PROTOCOLO GERENCIADO DE SEPSE PACIENTE COM CONDUTA PARA SEPSE (OPÇÃO 2 E 3 - COLETA DE EXAMES/ANTIMICROBIANO) Iniciais: Registro: Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino Data de nascimento:
Leia maisPROTEINA C REATIVA Soro Valor Referencial Resultado : 157,3 mg/l <= 5,0 mg/l Resultados anteriores: 122,2 mg/l em 25/mai/17 90,4 mg/l em 24/mai/17
Solicitante : CYBELE R M ARAUJO Destino: UTI - 1 UCO 15 Página: 1 de 5 PROTEINA C REATIVA Resultado : 157,3 mg/l
Leia maisGLOMERULOPATIAS. 5º ano médico. André Balbi
GLOMERULOPATIAS 5º ano médico André Balbi Definição e apresentação clínica Glomerulopatias: alterações das propriedades dos glomérulos Apresentação clínica: SÍNDROME NEFRÍTICA SÍNDROME NEFRÓTICA OBS :
Leia maisProteinúria. Marcus Gomes Bastos
Proteinúria Marcus Gomes Bastos A doença renal crônica (DRC), ao contrário do que se pensava há pouco tempo, é uma doença comum, a ponto de ser considerada, atualmente, um problema de saúde pública. Isso
Leia maisCapacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC. Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC-
Capacitação sobre as LG de HAS, DM e DRC Capacitação sobre as Linhas Guia de HAS e DM -DRC- Modelo conceitual para DRC Antecedentes potenciais da DRC Estágios da DRC Consequências da DRC Complicações Normal
Leia maisI CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS
Emergência CT de Medicina I CURSO DE CONDUTAS MÉDICAS NAS INTERCORRÊNCIAS EM PACIENTES INTERNADOS CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA CREMEC/Conselho Regional de Medicina do Ceará Câmara Técnica de Medicina Intensiva
Leia mais