CASO CLÍNICO. O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
|
|
- Baltazar Furtado Gusmão
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CASO CLÍNICO Leitor nosso mundo velho Já está vai ou não vai Uma banda pendurada E a outra cai não cai Daqui pro fim da era Nada de bom se espera Vem castigos de Deus Pai O fim do mundo está próximo José Costa Leite Juazeiro do Norte Ceará
2
3
4 Elementos importantes para a homeostase do meio interno encontram-se dissolvidos: Em solução aquosa *Formada por mistura uniforme de moléculas pertencentes as várias substâncias que a compõem.
5 Solvente é componente principal das soluções biológicas água Outros componentes dos líquidos orgânicos solutos São encontrados nas formas ionizadas e não ionizadas, conforme apresentem carga elétrica ou não.
6 TOTAL=60%x peso = 42 L 5%= 3,5 L 15%= 10,5 L 40%= 27,9 L 4%= 3 L 16%= 11 L 40%= 28 L INTRAVASCULAR INTERSTÍCIO INTRA-CÉLULAR HEMORRAGIA REPOSIÇÃO DE FLUIDOS PLASMA + HEMÁCEAS Poro CÉLULAS ENDOTELIAIS Poro Célula EXCREÇÃO RBC Membrana EC LINFÁTICOS
7 LÍQUIDOS CORPORAIS LIC LEC interstício MASSA CORPORAL volemia ACT
8 S. Paciente do sexo masculino, 30 anos, 70 kg, estado físico, ASA I. Volume de líquido extracelular esperado: (TSA 1991) A) 42 l B) 28 l C) 14 l D) 11 l E) 3 l
9 Maioria dos capilares : Junções frouxas Capilares do SNC: Junções estreitas Na + K + INTRACELULAR SEMI-PERMEÁVEL Na + K + Na + K + INTERSTÍCIO Na + K + PASSAGEM DE SOLUTOS: TAMANHO MOLECULAR PLASMA + HEMÁCEAS CÉLULAS ENDOTELIAIS PASSAGEM DE SOLUTOS: LIPOSSOLUBILIDADE IV IV PLASMA + HEMÁCEAS SEMI-PERMEÁVEL
10 PERMEABILIDADE RELATIVA DOS POROS CAPILARES Substância Peso molecular Permeabilidade Água 18 1,00 NaCl 58,5 0,96 Uréia 60 0,8 Glicose 180 0,6 Sucrose 342 0,4 Inulina ,2 Mioglobina ,03 Hemoglobina ,01 Albumina ,001
11 72. Característica de uma droga que determina menor difusão através da barreira placentária: (TSA 1997) A) Baixo grau de ligação às proteínas plasmáticas B) Baixo peso molecular C) Alta lipossolubilidade D) Alto grau de ionização E) Baixo pka
12 OSMOLARIDADE: Expressão do nº de partículas osmoticamente ativas por : Litro de solvente OSMOLALIDADE: Medida do nº de partículas osmoticamente ativas por : Quilograma de solvente Osmolalidade = (Na + x 2) + (Glicose/18) + (Uréia/2,3) *Pressão Osmótica = 19,3 X Osmolalidade
13 SOLUÇÕES HIPEROSMOLARES: Apresentam alta concentração de partículas osmoticamente ativas (Uremia, Hipernatremia) SOLUÇÕES HIPERONCÓTICAS: Apresentam pressão coloidosmótica maior que o plasma
14 SANGUE Forças atuantes na membrana capilar INTERSTÍCIO CÉLULA Pressão Hidrostática (Pc) Poro Pressão Intersticial (Pif) Pressão Coloidosmótica (πp) PLASMA + HEMÁCEAS + PROTEÍNAS Por o Pressão Coloidosmótica (πif) CÉLULAS ENDOTELIAIS Membrana Semi-permeável
15 Causam redistribuição, osmoticamente mediada, de água do EIC para o EEC. Termo também usado para indicar uma maior Pressão Osmótica de uma solução para com o plasma. Pressão Osmótica = 19,3 X Osmolalidade *Osmolalidade = (Na + x 2) + (Glicose/18) + (Uréia/2,3)
16 TOTAL=60%x peso = 42 L 4,9%= 3,45 L 18,1%= 12,65 L 37%= 25,9 L SANGUE INTERSTÍCIO HEMORRAGIA REPOSIÇÃO DE FLUIDOS Solução Hipertônica (4ml.kg -1 ) PLASMA + HEMÁCEAS Poro CÉLULAS ENDOTELIAIS Poro CÉLULAS TISSULARES Célula Membrana EC EXCREÇÃO LINFÁTICOS
17 S. A administração de solução hipertônica de cloreto de sódio (NaCl 7,5%) produz expansão volêmica associada: (TSA ) A) à redução da contratilidade B) ao aumento da resistência vascular periférica C) à redução da capacitância venosa D) à estabilização do sistema de condução cardíaco E) à redução do retorno venoso
18 osmolaridade hipófise osmoceptores neurônios supra-ópticos receptores cardiovasculares neurônios paraventriculares ADH túbulos distais e ductos coletores permeabilidade à água
19 deficiência de ADH (neurogênico) ausência de resposta tubular (nefrogênico) Quadro clínico: fluxo urinário concentração urinária osmolaridade plasmática quadro agudo: cirurgia de hipófise tratamento: desmopressina - DDAVP líquidos clorpropamida (nefrogênico)
20 tumores, hipotireoidismo trauma, cirurgia Quadro clínico: Na + urinário concentração urinária Na + e osmolaridade plasmática tratamento: correção Na + plasmático
21 No diagnóstico da síndrome de secreção inapropriada do hormônio antidiurético, em suas fases iniciais, pode-se dizer que está(ão) presente(s): (TSA ) 1 - hiponatremia 2 - hiperpotassemia 3 - excressão renal excessiva de sódio 4 - diminuição do líquido extracelular
22 - PA pressão hidrostática glomerular - resistência aa. eferentes filtração glomerular Na + na mácula densa reabsorção Na + aldosterona renina angiotensina II resistência aa. aferentes
23 ação: absorção de Na + e excreção de K + local de ação: túbulo coletor e túbulo distal efeito: LEC & PA estímulo: [K + ] sistema renina-angiotensina ACTH (necessário, não determinante) [Na + ] (pequena redução na secreção)
24 Sobre a desidratação hipertônica: (TSA 1990) Sobre a desidratação hipertônica, pode-se afirmar que: (TSA 1997) 1) Ocorre na intoxicação alcoólica 2) é acompanhada de aumento relativo do sódio plasmático 3) Induz à liberação de HAD 4) Inibe a liberação de aldosterona 1) a liberação de vasopressina é inibida pela hiperosmolaridade 2) pode estar associada à intoxicação alcoólica 3) ocorre redução dos níveis séricos de aldosterona 4) pode ocorrer no pós-operatório de hipofisectomia
25
26
27
28
29
30
REGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE. Prof. Dra. Lucila LK Elias
REGULAÇÃO HOMEOSTÁTICA DO VOLUME E OSMOLALIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Prof. Dra. Lucila LK Elias TÓPICOS: Definição de Homeostase Compartimentos dos Líquidos Corporais Hipófise posterior: controle da
Leia maisFISIOLOGIA RENAL (Continuação)
Disciplina de Fisiologia Veterinária FISIOLOGIA RENAL (Continuação) Prof. Fabio Otero Ascoli REGULAÇÃO DA OSMOLARIDADE Definição: Osmolaridade número de partículas osmoticamente ativas de soluto contidas
Leia maisRegulação da tonicidade do FEC
Regulação da tonicidade do FEC Jackson de Souza Menezes Laboratório Integrado de Bioquímica Hatisaburo Masuda Núcleo de Pesquisas em Ecologia e Desenvolvimento Sócio-Ambiental Universidade Federal do Rio
Leia maisRegulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4. , K +, Mg 2+, etc...)
Regulação dos níveis iônicos do sangue (Na +, K +, Ca 2+, Cl -, HPO 4 2-, K +, Mg 2+, etc...) Regulação do equilíbrio hidrossalino e da pressão arterial; Regulação do ph sanguíneo (H +, HCO 3- ); Síntese
Leia maisCONTROLE DA OSMOLARIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS. Profa. Dra. Edmara Aparecida Baroni
CONTROLE DA OSMOLARIDADE DOS LÍQUIDOS CORPORAIS Profa. Dra. Edmara Aparecida Baroni MECANISMOS RENAIS PARA A EXCREÇÃO DE URINA DILUÍDA Após a ingestão de um excesso de água O rim livra o corpo desse excesso
Leia maisSISTEMA URINÁRIO. Prof. Me. Leandro Parussolo
SISTEMA URINÁRIO Prof. Me. Leandro Parussolo SISTEMA URINÁRIO Conjunto de órgãos e estruturas responsáveis pela filtração do sangue e consequente formação da urina; É o principal responsável pela eliminação
Leia maisCONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL
Prof. Hélder Mauad CONTROLE FISIOLÓGICO DA FILTRAÇÃO GLOMERULAR E DO FLUXO SANGUÍNEO RENAL São variáveis e sujeitas a controle fisiológico São variáveis e sujeitas a controle fisiológico 1. Sistema Nervoso
Leia maisSISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) RIO) Rins: morfologia e funcionamento Regulação hormonal Distúrbios mais comuns Excreção de compostos nitrogenados Regulação osmótica SISTEMA URINÁRIO HUMANO adrenal Veia cava
Leia maisREGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL
REGULAÇÃO HIDROELETROLÍTICA FUNÇÃO RENAL Bioquímica Profa. Dra. Celene Fernandes Bernardes Referências Bioquímica Clínica M A T Garcia e S Kanaan Bioquímica Mèdica J W Baynes e M H Dominiczack Fundamentos
Leia maisDistúrbios do Na+ 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5
Distúrbios do Na+ MARIANA PEREIRA RIBEIRO 6 SEMESTRE 0 7 / 1 2 / 2 0 1 5 Principais problemas clínicos na emergência; Cuidado com pacientes críticos: Grande queimado; Trauma; Sepse; ICC e IRA; Iatrogenia.
Leia maisSISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO
SISTEMA EXCRETOR PROFª CLÁUDIA LOBO Excreção Mecanismo pelo qual os seres vivos recolhem seu lixo celular, como a amônia (NH 3 ), CO 2, água e sais. Desta forma, os seres vivos mantém a homeostase, isto
Leia maisFluxo sanguíneo - 21% do débito cardíaco.
Função renal: excreção, controle do volume e composição dos líquidos corporais. Composto por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga urinária e pela uretra. Os rins situam-se na parte dorsal do
Leia maisDISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO
DISTÚRBIOS DO SÓDIO E DO POTÁSSIO HIPONATREMIA Dosagem de sódio ( Na ) sérico < 130mEq/L Oferta hídrica aumentada; Baixa oferta de sódio; Redistribuição osmótica de água ( p.ex. hiperglicemia); Excreção
Leia maisMecanismos renais de absorção e equilíbrio ácido-básico
Mecanismos renais de absorção e equilíbrio ácido-básico A absorção no túbulo contornado proximal A característica base do túbulo contornado proximal é reabsorção ativa de sódio, com gasto energético, na
Leia maisSistemas endocrinos (www.reproducao.ufc.br)
Sistemas endocrinos (www.reproducao.ufc.br) Glandulas Hormonios e receptores Celulas ou tecido alvo Mecanismos de acao intracelular Respostas fisiologicas Sistemas de auto-regulacao ou "feedback" 3/28/2007
Leia maisFISIOLOGIA RENAL EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM
EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM FISIOLOGIA RENAL 01. A sudorese (produção de suor) é um processo fisiológico que ajuda a baixar a temperatura do corpo quando está muito calor ou quando realizamos uma atividade
Leia maisSistema circulatório. Componentes: - Vasos sanguíneos. - Sangue (elementos figurados e plasma) - Coração
Fisiologia Humana Sistema circulatório Componentes: - Sangue (elementos figurados e plasma) - Vasos sanguíneos - Coração Vasos sanguíneos Artérias Vasos com paredes espessas e elásticas por onde circula
Leia maisFISIOLOGIA RENAL Função Renal Estrutura do Rim Macrosestrutura
FISIOLOGIA RENAL Função Renal Excreção de subprodutos metabólicos Regulação do volume e composição do Líquido extra celular (LEC) Manutenção do equilíbrio ácido-básico e da pressão sanguínea Estímulo para
Leia maisHipófise. 1.1. Relações anatômicas. Hipotálamo interface entre os sistemas nervoso e endócrino. Remoção cirúrgica morte 1 a 2 dias
1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DO SISTEMA HIPOTÂMICO HIPÓFISÁRIO 1.1. Relações anatômicas Hipófise Hipotálamo interface entre os sistemas nervoso e endócrino Infundíbulo Controla a função hipofisária através
Leia maisPROFESSOR: Mônica Narciso ALUNO(A): - N.: 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - TURMA:
PROFESSOR: Mônica Narciso ALUNO(A): - N.: 2ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO - TURMA: Lista de Exercícios de Revisão de Biologia 3ª etapa 1. (Ufrgs 2013) A coluna da esquerda, abaixo, lista cinco estruturas que fazem
Leia maisControle da Osmolaridade dos Líquidos Corporais
Controle da Osmolaridade dos Líquidos Corporais Qual é a faixa normal de osmolalidade plasmática? 260-290 - 310 mosm/kg H 2 0 Super-hidratação Desidratação NORMAL Osmolalidade é uma função do número total
Leia maisFUNÇÃO RENAL ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES
ACADÊMICO JOSÉ DE OLIVEIRA RODRIGUES A função renal é formada por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina. É constituída por um par de rins, um par de ureteres, pela bexiga
Leia maisSistema Endócrino. Importância da endocrinologia... Introdução 17/6/2009 ROTEIRO DA AULA. Glândulas Endócrinas
UNESP -FCAV -JABOTICABAL AGRONOMIA FISIOLOGIA DOS ANIMAIS DOMÉTICOS II Sistema Endócrino ROTEIRO DA AULA Introdução a endocrinologia Hormônios -definições, mecanismos de sinalização, química e mecanismo
Leia maisFaculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia FISIOLOGIA RENAL
Faculdade de Medicina do Porto Serviço de Fisiologia FISIOLOGIA RENAL Sumário Funções renais Anatomofisiologia renal Princípios da formação de urina Filtração barreira de filtração regulação da GFR Reabsorção
Leia maisComo abordar um paciente nefropata
Como abordar um paciente nefropata Filtra o plasma Reduz o volume do filtrado Altera sua composição!! Secreção / Reabsorção Mantem a homeostase corporal Sódio, potássio e ácidos Clearence da água livre
Leia maisPontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Ciências Aeronáuticas. Sistema Endócrino. Prof. Raimundo Júnior M.Sc.
Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Ciências Aeronáuticas Sistema Endócrino Prof. Raimundo Júnior M.Sc. Sistema Hormonal atua como um sistema de controle e regulação (assim como o
Leia maisÓrgãos responsáveis pela manutenção do meio interno
ntrodução à Anatomia e Fisiologia do Sistema Urinário Profa. Dra. Janaína Duarte Conceito Sistema responsável pela formação (rins) e eliminação (ureteres, bexiga urinária e uretra) a urina. Funções Órgãos
Leia maisALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ
ALTERAÇÕES METABÓLICAS NA GRAVIDEZ CUSTO ENERGÉTICO DA GRAVIDEZ CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO FETAL SÍNTESE DE TECIDO MATERNO 80.000 kcal ou 300 Kcal por dia 2/4 médios 390 Kcal depósito de gordura- fase
Leia maisAs principais causas de diabetes insípidus central são tumores que acometem a região hipotalâmica hipofisária, como por exemplo:
Diabetes insípidus O que é Diabetes insípidus? Diabetes insípidus consiste em um distúrbio de controle da água no organismo, no qual os rins não conseguem reter adequadamente a água que é filtrada. Como
Leia maisANATOMIA HUMANA. Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
ANATOMIA HUMANA Faculdade Anísio Teixeira Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto Sistema Urinário Conceito As atividades metabólicas resultam na decomposição de proteínas, lipídeos e carboidratos.
Leia maisSistemas Excretores. Professor Fernando Stuchi
Sistemas Excretores Definição Para manutenção da vida de um organismo animal, todo alimento e substancia que são digeridas, as células absorvem os nutrientes necessários para o fornecimento de energia.
Leia mais08/11/2010. FUNÇÃO: Equilíbrio Osmótico. Concentração solvente: Água. Equilíbrio Osmótico
SISTEMA EXCRETOR (URINÁRIO) Regulação osmótica geral Sistema excretor Sistema excretor Regulação hormonal Distúrbios mais comuns FUNÇÃO: Equilíbrio Osmótico Excreção de produtos de degradação metabólica,
Leia maisUniversidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri - UFVJM Disciplina - Fisiologia Introdução à Filtração Glomerular Regulação do Fluxo Sanguíneo Renal Prof. Wagner de Fátima Pereira Departamento
Leia maisGOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO
GOIÂNIA, / / 2015 PROFESSOR: MARIO NETO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS SÉRIE: 2º ALUNO(a): No Anhanguera você é + Enem 1) Elabore o roteiro de estudos: a. Quais são as vias excretoras do nosso corpo? b.
Leia maisAlbumina na prática clínica
Uso de Albumina Humana na Prática Clínica Hemocentro-Unicamp Angela Cristina Malheiros Luzo Bioquímica Fisiologia Polipeptídio pobre em triptofano (600 aminoácido). Peso molecular ao redor de 69.000 Forma
Leia maisFISIOLOGIA HUMANA III
FISIOLOGIA HUMANA III UNIVERSIDADE VEIGA DE ALMEIDA PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU EM FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO Profª Drª Silvia Aparecida Pieta Interação dos sistemas nervoso e endócrino Os sistemas nervoso e
Leia maisPlano de Trabalho Docente 2014. Ensino Técnico
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico Etec Etec: Dr Francisco Nogueira de Lima Código: 059 Município: Casa Branca Eixo Tecnológico: Ambiente, saúde e segurança. Habilitação Profissional: sem habilitação
Leia maisHISTOFISIOLOGIA SISTEMA URINÁRIO
HISTOFISIOLOGIA SISTEMA URINÁRIO Daniela Brum Anatomia do Sistema Urinário Rins Ureteres Bexiga Uretra Sistema Urinário - Funções Filtrar o sangue removem, armazenam e transportam produtos residuais meio
Leia maisDose da droga administrada ABSORÇÃO Concentração da droga na circulação sistêmica DISTRIBUIÇÃO ELIMINAÇÃO Droga nos tecidos de distribuição FARMA- COCINÉ- TICA FARMACOCINÉTICA Concentração da droga no
Leia maisExcreção. Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas.
Fisiologia Animal Excreção Manutenção do equilíbrio de sal, água e remoção de excretas nitrogenadas. Sistema urinario Reabsorção de açucar, Glicose, sais, água. Regula volume sangue ADH: produzido pela
Leia maisMecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial. Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB
Mecanismos Fisiológicos de Controle da Pressão Arterial Fernanda Burle de Aguiar - Profª de Fisiologia Humana DFP - CCS - UFPB , O QUE É PRESSÃO ARTERIAL? Débito Cardíaco Pressão Arterial Média Resistência
Leia maisPurisole SM Fresenius Kabi
Purisole SM Fresenius Kabi Solução para irrigação urológica sorbitol 0,027 g/ml + manitol 0,0054 g/ ml MODELO DE BULA Purisole SM sorbitol + manitol Forma farmacêutica e apresentações: Solução para irrigação
Leia maisBiomembranas. Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição
Biomembranas Cap. 11(p 365 a 377) e 12 (p 390 a 410)- Fundamentos da Biologia Celular- Alberts- 2ª edição Bicamada da membrana Grupos de cabeças polares Caudas hidrofóbicas Grupos de cabeças polares As
Leia maisGlândulas endócrinas:
SISTEMA ENDOCRINO Glândulas endócrinas: Funções: Secreções de substâncias (hormônios) que atuam sobre célula alvo Regulação do organismo (homeostase) Hormônios: Substâncias químicas que são produzidas
Leia maisOSMORREGULAÇÃO um exemplo de regulação hormonal
OSMORREGULAÇÃO um exemplo de regulação hormonal A composição química do nosso meio interno está continuamente sujeita a modificações (principalmente devido ao metabolismo celular), pelo que é importante
Leia maisMembrana celular. Natália Paludetto
Membrana celular tália Paludetto Membrana celular, o que é? Fino revestimento (7 a 10nm) que envolve a célula. Tem capacidade de se regenerar, é descontínua pois apresenta poros, conduz eletricidade e
Leia maisV e t e r i n a r i a n D o c s www.veterinariandocs.com.br. Fisiologia. -Reabsorção (recuperação de substâncias filtradas)
V e t e r i n a r i a n D o c s Fisiologia Fisiologia do Sistema Renal Introdução -Manutenção da homeostase corporal -Filtração do sangue (excreção) -Reabsorção (recuperação de substâncias filtradas) -Manutenção
Leia maisEstudo Morfofuncional do Sistema Urinário Unidade III Material de Apoio
Estudo Morfofuncional do Sistema Urinário Unidade III Material de Apoio 1 Generalidades As células corporais quando desempenham suas funções: Consome O 2 e nutrientes, Bem como produzem substâncias como
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Prof. Diego Ceolin
SISTEMA ENDÓCRINO Prof. Diego Ceolin INTRODUÇÃO Função: Atua juntamente com o sistema nervoso para o equilíbrio corporal ( Homeostase ) HOMEOSTASE Tendência permanente do organismo manter a constância
Leia maisSistema endócrino I. As células produtoras de hormônios estão geralmente reunidas em órgãos denominados glândulas endócrinas.
RESUMO DE AULA Sistema endócrino I O funcionamento e equilíbrio fisiológico do corpo humano dependem em parte da comunicação entre as células por meio de mensageiros químicos denominados de hormônios.
Leia maisFisiologia da Adrenal
Fisiologia da Adrenal Profa. Letícia Lotufo Glândula Adrenal: Porção externa córtex 80 a 90% Tecido mesodérmico Porção interna medula 10 a 20% Tecido neurodérmico 1 Adrenal histologia: Zona glomerulosa
Leia maisFARMACOLOGIA DOS DIURÉTICOS
Universidade Federal Fluminense Depto. Fisiologia e Farmacologia Disciplina de Farmacologia FARMACOLOGIA DOS DIURÉTICOS Profa. Elisabeth Maróstica INTRODUÇÃO PRINCIPAIS FUNÇÕES RENAIS: Excreção de produtos
Leia maisConcentração no local do receptor
FARMACOCINÉTICA FARMACOCINÉTICA O que o organismo faz sobre a droga. FARMACODINÂMICA O que a droga faz no organismo. RELAÇÕES ENTRE FARMACOCINÉTICA E FARMACODINÂMICA DROGA ORGANISMO FARMACOCINÉTICA Vias
Leia maisFUNÇÃO RENAL E TRATO URINÁRIO
UNESC FACULDADES ENFERMAGEM NEFROLOGIA PROFª FLÁVIA NUNES FUNÇÃO RENAL E TRATO URINÁRIO SISTEMA URINÁRIO TRATO URINÁRIO SUPERIOR: rins e ureteres TRATO URINÁRIO INFERIOR: bexiga e uretra ANATOMIA E FISIOLOGIA
Leia maisSistema Urinário. Para eliminar estes resíduos, o organismo possui várias vias de eliminação
Sistema Urinário Profa Juliana Normando Pinheiro Morfofuncional IV juliana.pinheiro@kroton.com.br O organismo animal depende de várias reações metabólicas para se manter vivo e saudável. Estas reações
Leia maisAPARELHO EXCRETOR HUMANO
Disciplina: Biologia Série: 2ª série EM - 1º TRIM Professora: Ivone Azevedo da Fonseca Assunto: Aparelho Excretor Humano APARELHO EXCRETOR HUMANO O descarte dos produtos indesejáveis e a regulação hidrossalina
Leia maisHISTOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
HISTOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO Fernando Abreu 6 Dez 2006 SISTEMA URINÁRIO RINS URETEROS BEXIGA URETRA RIM FUNÇÕES DO RIM DEPURATIVA EXCREÇÃO DE PRODUTOS DO METABOLISMO REGULAÇÃO DO BALANÇO ÁCIDO-BASE E
Leia maisSistema endócrino. Apostila 3 Página 22
Sistema endócrino Apostila 3 Página 22 Sistema mensageiro Hormônios: informacionais, produzidas pelas glândulas endócrinas e distribuídas pelo sangue. Órgão-alvo: reage ao estímulo do hormônio. Sistema
Leia maisProf. Dr. HÄlder Mauad 1/9/2010
Prof. Dr. HÄlder Mauad 1/9/2010 UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÑRITO SANTO Programa de PÖs-GraduaÅÇo em CiÜncias FisiolÖgicas Lab. RegulaÅÇo Central do Sistema Cardiovascular Prof. HÉlder Mauad Mecanismos
Leia maisMÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL. Dulce Elena Casarini Disciplina de Nefrologia UNIFESP
MÉTODOS DE AVALIAÇÃO DA FUNÇÃO RENAL Dulce Elena Casarini Disciplina de Nefrologia UNIFESP FISIOLOGIA RENAL 3 distintos processos renais: filtração glomerular RFG, clearance reabsorção tubular ativa e
Leia maisESTUDO SUMÁRIO DA URINA. Pesquisa de albumina, corpos cetónicos, pigmentos e sais biliares
Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra Ano Lectivo 2009/2010 Unidade Curricular de BIOQUÍMICA II Mestrado Integrado em MEDICINA 1º Ano ENSINO PRÁTICO E TEORICO-PRÁTICO 1ª AULA PRÁTICA ESTUDO
Leia maisDISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO. Prof. Dra. Camila da Silva Frade
DISCIPLINA DE ANATOMIA E FISIOLOGIA ANIMAL SISTEMA URINÁRIO Prof. Dra. Camila da Silva Frade Qual é a função do sistema urinário? Excreção de produtos e dejetos metabólicos Regulação do volume e composição
Leia maisControle da Osmolalidade dos Líquidos Corporais
Controle da Osmolalidade dos Líquidos Corporais Qual é a faixa normal de osmolalidade plasmática? 260-290 - 310 mosm/kg H 2 0 Super-hidratação Desidratação NORMAL Osmolalidade é uma função do número total
Leia maisDefinição. Patogênese. Patogênese. Patogênese 8/3/2010
Definição Edema (grego oidema tumefação) Caracteriza-se pela expansão do volume do componente extravascular (intersticial) pelo líquido extra-celular. Caio Abner V G Leite UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
Leia maisTERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA
Disciplina: Farmacologia Curso: Enfermagem TERAPÊUTICA DA HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA Professora: Ms. Fernanda Cristina Ferrari Controle da Pressão Arterial Sistêmica Controle Neural estimulação dos
Leia maisBIOLOGIA SISTEMA EXCRETOR
BIOLOGIA Prof. Helder SISTEMA EXCRETOR ANATOMIA O sistema excretor é formado por um conjunto de órgãos que filtram o sangue, produzem e excretam a urina - o principal líquido de excreção do organismo.
Leia maisFisiologia Renal. Profa. JENNIFER LOWE Bloco G Sala 37. 8 aulas teóricas Avaliação: PROVA + TESTES
Fisiologia Renal Profa. JENNIFER LOWE Bloco G Sala 37 8 aulas teóricas Avaliação: PROVA + TESTES Fisiologia Renal Licenciatura em Educação Física 2010/1 28/05-6ª f. Compartimentos liquidos corporais. Anatomia
Leia maisDISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO
Preparatório Concursos- 2012 DISTÚRBIO HIDRO- ELETROLÍTICO E ÁCIDO-BÁSICO Prof. Fernando Ramos Gonçalves -Msc Distúrbio hidro-eletrolítico e ácido-básico Distúrbios da regulação da água; Disnatremias;
Leia maisO SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA
O SISTEMA RENINA-ANGIOTENSINA-ALDOSTERONA Classicamente, o sistema renina-angiotensina-aldosterona (S-RAA) é descrito como um eixo endócrino no qual cada componente de uma cascata é produzido por diferentes
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn
SISTEMA ENDÓCRINO - 1 Figuras desta aula são do livro de Silverthorn Bernardo Baldisserotto Departamento de Fisiologia e Farmacologia Universidade Federal de Santa Maria, Brasil Sistema nervoso: usualmente
Leia maisHiponatremia: abordagem clínica e terapêutica
Hiponatremia: abordagem clínica e terapêutica Hyponatraemia: clinical approach and therapy Fernando Abreu *, Francisco Teixeira de Sousa **, M. Martins Prata *** Resumo A hiponatremia é a alteração electrolítica
Leia mais100 - VOL I - FUNDAMENTOS DA CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA
5 Fisiologia Renal. 100 - VOL I - FUNDAMENTOS DA CIRCULAÇÃO EXTRACORPÓREA A circulação extracorpórea é um agente capaz de produzir alterações na função do sistema renal e no equilíbrio dos líquidos e dos
Leia maisSamba, suor e cerveja!
A UU L AL A Samba, suor e cerveja! O carnaval está chegando e você não vê a hora de sambar ao ritmo da bateria das escolas de samba ou de ir atrás do trio elétrico. Tanto calor e tanto exercício vão dar
Leia maisO aparelho urinário é constituído de dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. O rim é o responsável pela homeostase (equilíbrio do meio
Capííttullo 18 SISTEMA URINÁRIO 1) HISTOLOGIA O aparelho urinário é constituído de dois rins, dois ureteres, uma bexiga e uma uretra. O rim é o responsável pela homeostase (equilíbrio do meio interno),
Leia maisEscola:. Nome dos alunos:
Pergunta 1 2 3 4 5 6 7 Total lassificação 13 Março 2010 (Semifinal) Escola:. Nome dos alunos: A divulgação das equipas apuradas para a final das limpíadas de Química + é sempre o ponto alto da Semi-final
Leia maisRoteiro. Contracao muscular e potencial de acao. Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco
Roteiro Contracao muscular e potencial de acao Musculo cardiaco caracteristicas da contracao do musculo cardiaco Impulsos eletricos no coracao Sistema nervoso simpatico e parassimpatico e a atividade cardiaca
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - Cetec. Ensino Técnico. Série: I C. H. Semanal: 5,0
Plano de Trabalho Docente 2014 Ensino Técnico ETEC PROF. MASSUYUKI KAWANO Código: 136 Município: TUPÃ Área de conhecimento: Ambiente, Saúde e Segurança Componente Curricular: Fisiologia Humana Série: I
Leia maisTransportes através da membrana plasmática. Profa Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva FISMA/FCAA - FEA
Transportes através da membrana plasmática Profa Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva FISMA/FCAA - FEA INTRODUÇÃO A capacidade de uma membrana de ser atravessada por algumas substâncias e não por outras
Leia maisMétodos de avaliação da função renal
Métodos de avaliação da função renal Fernando Domingos Instituto de Fisiologia Faculdade de Medicina de Lisboa 2014 1 Avaliação clínica Medição da pressão arterial (pode estar elevada na doença renal)
Leia maisESPECIALIZAÇÃO MÓDULO COMPLEMENTAR
ESPECIALIZAÇÃO MÓDULO COMPLEMENTAR 1 Especialização Prof ª. Luciana Branco da Motta 2013 São Luís Caro (a) aluno (a)! Disponibilizamos neste material, conteúdos que irão acrescentar aporte teórico sobre
Leia maisChristiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei
SIADH, SPS E O PAPEL DA SALINA HIPERTÔNICA Christiano Coli Intensivista da Unidade de Terapia Intensiva Hospital Mater Dei HIPONATREMIA Hiponatremia: Na < 135 meq/l Incidência: Pacientes hospitalizados:
Leia maisFisiologia da glândula Tireóide
Universidade Federal do Espírito Santo PSICOLOGIA Fisiologia da glândula Tireóide Élio Waichert Júnior Localização anatômica Secreta 3 Hormônios: Tiroxina (T4) Triiodotironina (T3) Calcitonina Prof. Élio
Leia maisO corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico.
1 O corpo humano está organizado desde o mais simples até o mais complexo, ou seja, do átomo microscópico ao complexo organismo humano macroscópico. Note essa organização na figura abaixo. - Átomos formam
Leia maisAs proteínas transportadoras
As proteínas transportadoras 10 A U L A objetivos Ao final desta aula, você deverá compreender o que são: Proteínas transportadoras: carreadores e canais. Aquaporinas. Biologia Celular As proteínas transportadoras
Leia maisSISTEMA ENDÓCRINO. Jatin Das VISÃO GERAL GLÂNDULAS ENDÓCRINAS
SISTEMA ENDÓCRINO Jatin Das VISÃO GERAL GLÂNDULAS ENDÓCRINAS As glândulas endócrinas mais importantes são: 1. hipófise; 2. tireóide; 3. paratireóides; 4. supra-renais; 5. ilhotas de Langerhans do pâncreas;
Leia maisFenômenos Osmóticos nos Seres Vivos
Fenômenos Osmóticos nos Seres Vivos Referências: Margarida de Mello Aires, Fisiologia, Guanabara Koogan 1999 (612 A298 1999) Ibrahim Felippe Heneine, Biofísica Básica, Atheneu 1996 (574.191 H495 1996)
Leia maisSistema Urinário. 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes
Sistema Urinário 2º ano 2013 Profa. Rose Lopes Considerações iniciais Excretas Produto indesejável do metabolismo celular Excretas nitrogenadas Produtos indesejáveis do metabolismo de proteínas ou ácidos
Leia maisFormas farmacêuticas líquidas - Soluções
Formas farmacêuticas líquidas - Soluções Preparações líquidas: Podem conter uma ou mais substâncias químicas dissolvidas em solvente adequado ou em mistura de solventes mutuamente miscíveis ou dispersíveis.
Leia maisINTRODUÇÃO AO ESTUDO FISIOLOGIA DI SISTEMA NERVOSO AUTONOMO. Fundamentos da organização morfo-funcional do SNA.
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA FISIOLOGIA DI SISTEMA NERVOSO AUTONOMO Fundamentos da organização morfo-funcional do SNA. Obs: O texto abaixo apresenta caráter introdutório, dessa forma, não substitui as aulas
Leia maisISTARPLAS S 200/0,5-6%
BULA PACIENTE ISTARPLAS S 200/0,5-6% HALEX ISTAR SOLUÇÃO INJETÁVEL 200/0,5 60 mg/ml Istarplas S 200/0,5-6% Hidroxietilamido em solução de cloreto de sódio 7,2% IDENTIFICAÇÃO DO MEDICAMENTO Istarplas S
Leia maisProfº André Montillo www.montillo.com.br
Profº André Montillo www.montillo.com.br Introdução: A célula é uma entidade isolada em sua própria membrana, bem como as suas organelas que também se encontram envoltas em sua próprias membranas, separando-as
Leia maisSistema Endócrino: controle hormonal
Sistema Endócrino: controle hormonal Todos os processos fisiológicos estudados até agora, como digestão, respiração, circulação e excreção, estão na dependência do sistema que fabrica os hormônios. O sistema
Leia maisHIDRATAÇÃO NEONATAL. ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br
ISRAEL FIGUEIREDO JUNIOR israel@vm.uff.br DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA NOS COMPARTIMENTOS 80 70 ÁGUA TOTAL 60 % ÁGUA 50 40 ÁGUA INTRA-CELULAR 30 20 10 ÁGUA EXTRA-CELULAR 0 3 6 9 1 3 5 7 9 11 13 15 IDADE EM MESES
Leia maisBIOFÍSICA MEMBRANAS BIOLÓGICAS
BIOFÍSICA MEMBRANAS BIOLÓGICAS CÉLULA Unidade fundamental dos seres vivos Menor estrutura biológica capaz de ter vida autônoma Átomos Moléculas Estruturas supramoleculares Células tecidos órgãos Sistemas
Leia maisSISTEMA DIGESTÓRIO - GABARITO:
Prof. Helder SISTEMA DIGESTÓRIO - GABARITO: Resposta da questão 1: [E] A pepsina é uma enzima digestiva, produzida por glândulas da parede do estômago, que atua sobre as proteínas alimentares transformando-as
Leia maisEstrutura adrenal. Função da medula adrenal. Função da medula adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal. Funções do córtex adrenal
Estrutura adrenal Função da medula adrenal O córtex compreende a zona glomerulosa, secretora dos minelocorticóides, e a zona reticulada, secretora de glicocorticóides e dos androgênios adrenais. A medula
Leia maisÁgua e Eletrólitos. Prof Manoel Costa Neto Especialista em Nutrição Clínica
Água e Eletrólitos Prof Manoel Costa Neto Especialista em Nutrição Clínica 1 Componente + abundante do organismo; ÁGUA CORPORAL Todos os processos metabólicos ocorrem em meio aquoso; Células com cc de
Leia maisI Curso de Férias em Fisiologia - UECE
I Curso de Férias em Fisiologia - UECE Realização: Instituto Superior de Ciências Biomédicas Mestrado Acadêmico em Ciências Biológicas Apoio: 1 PRESSÃO ARTERIAL Laboratório de Fisio-Farmacologia Crdio
Leia maisDiagnóstico. Exame Laboratorial. Poliúria Polidpsia Polifagia
Diabetes Mellitus É concebido por um conjunto de distúrbios metabólicos, caracterizado por hiperglicemia resultando de defeitos na secreção de insulina e/ou na sua atividade Report of Expert Committe on
Leia mais