AVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA

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1 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA AVALIAÇÃO DO PROGRAMA HIPERDIA EM HIPERTENSOS NO DISTRITO DE ITAIACOCA Camila Tomaz de Aquino 1 Evelise Cristina Mendes Batista 2 Paulo Roberto Favero 3 Margarete Aparecida Salina Maciel 4 RESUMO O hiperdia é um sistema de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos captados no plano nacional de reorganização da atenção à hipertensão arterial e ao Diabetes Mellitus, em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretárias municipais, estaduais e Ministério da Saúde. A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial (PA). Associa-se frequentemente a alterações funcionais e/ou estruturais dos órgãos-alvo (coração, encéfalo, rins e vasos sanguíneos) e a alterações metabólicas, com consequente aumento do risco de eventos cardiovasculares fatais e não fatais. Este trabalho teve como objetivo avaliar a realização do programa hiperdia com ênfase na hipertensão arterial sistêmica em uma população de pacientes, atendidos a partir de 2005 no distrito de Itaiacoca (Programa CRUTAC). Foram avaliados os prontuários de pessoas, analisando o valor de pressão arterial, as datas em que foram realizadas a aferição da pressão e os medicamentos que o paciente estava utilizando em cada momento. Os dados foram obtidos a partir das fichas de acompanhamento de cada paciente. Com a avaliação do programa hiperdia pretendemos analisar se o acompanhamento e tratamento do paciente têm gerado resultados favoráveis, uma vez que o controle de tais patologias previne várias complicações, principalmente, em relação ao sistema cardiovascular do paciente quando se trata da hipertensão, melhorando assim sua qualidade de vida e também possibilitando um aumento de sua expectativa de vida. PALAVRAS CHAVE hipertensão, acompanhamento, saúde 1 Acadêmica de Farmácia, apresentadora, miladeaquino@hotmail.com. 2 Acadêmica de Enfermagem, apresentadora, evelisemendes@bol.com.br. 3 Mestre, Docente do Laboratório de Análises Clinicas da UEPG, favero@uepg.br. 4 Doutora, Docente do Laboratorio de Análises Clinicas da UEPG, msalina@uepg.br

2 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 2 Introdução O HIPERDIA é um Sistema de Cadastramento e Acompanhamento de Hipertensos e Diabéticos captados no Plano Nacional de Reorganização da Atenção à hipertensão arterial e ao Diabetes Mellitus, em todas as unidades ambulatoriais do Sistema Único de Saúde, gerando informações para os gerentes locais, gestores das secretarias municipais, estaduais e Ministério da Saúde (MINISTERIO DA SAUDE). Além do cadastro, o sistema permite o acompanhamento, a garantia do recebimento dos medicamentos prescritos, ao mesmo tempo que, a médio prazo, poderá ser definido o perfil epidemiológico desta população, e o consequente desencadeamento de estratégias de saúde pública que levarão à modificação do quadro atual, a melhoria da qualidade de vida dessas pessoas e a redução do custo social (MINISTERIO DA SAUDE). A HAS tem alta prevalência e baixas taxas de controle, é considerado um dos principais fatores de risco (FR) modificáveis e um dos mais importantes problemas de saúde pública. A mortalidade por doença cardiovascular (DCV) aumenta progressivamente com a elevação da pressão arterial (PA) a partir de 115/75 mmhg de forma linear, contínua e independente. Em 2001, cerca de 7,6 milhões de mortes no mundo foram atribuídas à elevação da PA (54% por acidente vascular encefálico - AVE e 47% por doença isquêmica do coração - DIC), sendo a maioria em países de baixo e médio desenvolvimento econômico e mais da metade em indivíduos entre 45 e 69 anos. Em nosso país, as DCV têm sido a principal causa de morte. Em 2007 ocorreram óbitos por doenças do aparelho circulatório. Entre 1990 a 2006, observou-se uma tendência lenta e constante de redução das taxas de mortalidade cardiovascular (VI DIRETRIZES BRASILEIRA DE HIPERTENSÃO). No sentido de reorganizar os serviços, para o oferecimento de uma atenção continuada e qualificada aos portadores de DM e/ou HA, foi priorizado por este plano a confirmação de casos suspeitos; a elaboração de protocolos clínicos e treinamentos dos profissionais de saúde; a garantia da distribuição gratuita de medicamentos anti-hipertensivos, hipoglicemiantes orais e insulina NPH; e a criação de um Sistema Informatizado de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos denominado Sis-HIPERDIA, mais conhecido como HIPERDIA (CHAZAN E PEREZ, 2008). A hipertensão arterial (HA) é, assim como o DM, um dos problemas de saúde pública mais importantes no Brasil, com alta prevalência (22% a 44%), incorrendo em elevado custo médico e social, sobretudo por suas complicações como doença arterial coronária, insuficiência cardíaca, insuficiência renal crônica e doenças vasculares de extremidades (SBC, 2004). Dada a importância epidemiológica do DM e da HA e suas complicações, a disponibilização de tratamento e acompanhamento devem ser ações fundamentais dos programas de saúde. Os sistemas de informação em saúde, em geral, são instrumentos para adquirir, organizar e analisar dados necessários à definição de problemas e riscos para a saúde, avaliar a eficácia, eficiência e influência que os serviços prestados possam ter no estado de saúde da população, além de contribuir para a produção de conhecimento acerca da saúde e dos assuntos ligados a ela (WHITE, 1980; BRANCO, 1996). Classificação da pressão arterial de acordo com os Cadernos de Atenção Básica do Ministério da Saúde (56) Classificação Pressão Sistólica (mmhg) Pressão Diastólica (mmhg) Normal <120 <80 Pré Hipertensão Hipertensão estágio I Hipertensão estágio II Objetivos O programa hiperdia visa o acompanhamento e monitorização de pacientes que tenham hipertensão e/ou Diabetes Mellitus através de exames laboratoriais, monitorização da pressão arterial e também do tratamento farmacológico, todos de forma gratuita ofertados pelo Sistema Único de Saúde - SUS. Este trabalho tem por objetivo avaliar a forma com que é abordado o programa no distrito de Itaiacoca, observando se há uma melhora significativa quanto ao tratamento do paciente

3 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 3 incluído neste programa, a fim de se obter uma conclusão acerca da eficácia de tal abordagem na unidade de saúde estudada. Metodologia Hoje o CRUTAC no Distrito de Itaiacoca conta com 82 pacientes cadastrados no Programa Hiperdia. Ao participarmos do projeto de Extensão Avaliação Laboratorial na Assistência á Saúde e Prevenção de doenças- Programa CRUTAC, tivemos o interesse de avaliar se o Programa Hiperdia esta atingindo resultados benéficos na população cadastrada e que possuem como patologia a Hipertensão Arterial Sistêmica. Para tal, solicitamos a Equipe de Enfermagem do CRUTAC os prontuários dos pacientes hipertensos, a amostra final será a analise de 50 prontuários, porem, como estudo preliminar traremos neste artigo os resultados das analises de 16 prontuários. Para realizarmos a pesquisa levantamos as seguintes informações das fichas do Hiperdia: os valores aferidos a cada 4 meses da Pressão Arterial do paciente, desde o ano de 2005 ate maio de 2011 e, os medicamentos antihipertensivos de uso continuo receitados pelo médico em cada consulta (no período de 4/4 meses). A avaliação para considerar se o paciente esta com os níveis de PA (pressão arterial) controlado (adequado) ou acima do recomendado (inadequado), será através de uma média entre o numero de consultas e os valores que estão abaixo e acima dos níveis de referência, exemplo, se o paciente consultou 10 vezes dentro do prazo estipulado e em 7 consultas os valores da PA estão acima de 139x89 mmhg, este será considerado como PA inadequada, pois mais de 50% das aferições estão acima dos níveis indicados.os medicamentos não serão citados no artigo, estes apenas foram anotados para certificar-se de que o paciente estava fazendo uso. Com esses dados poderemos avaliar se o paciente esta controlando os níveis da PA Ao final, em anexo, traremos gráfico indicando a porcentagem de pacientes que têm mantido os níveis adequados da PA e quantos estão acima desse nível. Resultados Obtivemos ao final da analise dos 16 prontuários os seguintes valores:. Sete (43.75%) hipertensos mantém os níveis da PA abaixo de 139x89 mmhg, valores considerados pelo Ministério da Saúde como adequados.. Nove (56.25%) hipertensos não estão com os níveis de PA aceitáveis, ou seja, os valores estão acima de 140x90 mmhg. Conclusões Apesar dos resultados aqui obtidos serem preliminares, podemos concluir que o Programa necessita de mais atenção por parte de quem o coordena, temos que levar em consideração que apesar da diferença ser pequena, apenas 12,5% entre os que estão acima dos níveis considerados adequados e os que estão controlando a PA, a Hipertensão Arterial é a conseqüência primaria para desencadear problemas cardiovasculares, que estão levando muitas pessoas a óbito. O Programa necessita ser reavaliado por seus coordenadores no CRUTAC, para que a população atingida seja aumentada a cada dia, pois alem da patologia que esses pacientes possuem, temos o agravante que estes hipertensos moram em uma região onde dependem em casos de emergências serem deslocados para a cidade, em uma crise hipertensiva ou alguma situação desencadeada por esta o atendimento deve ser imediato.

4 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 4 Anexos

5 9. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 5 Referências Ordenadas alfabeticamente pelo sobrenome do autor conforme ABNT (NBR 6023/2002). Obs. A exatidão das referências é de responsabilidade do(s) autor(es). BRASIL, Ministério da Saúde. Disponível em:> Acesso em: 30 mar BRASIL, Ministério da Saúde. Disponível em:> Acesso em: 06 abr CHAZAN, Ana Claudia. PEREZ, Edson Aguilar. Avaliação da implementação do sistema informatizado de cadastramento e acompanhamento de hipertensos e diabéticos (HIPERDIA) nos municípios do Estado do Rio de Janeiro. Revista APS, v. 11, n. 1, p , jan/mar Disponível em:< Acesso em: 03 abr DIRETRIZES BRASILEIRAS DE HIPERTENSÃO ARTERIAL VI. Sociedade Brasileira de Hipertensão; Sociedade Brasileira de Cardiologia; Sociedade Brasileira de Nefrologia, JARDIM, Aline Danielle Lezzi. LEAL, Angela M. O. Qualidade da informação sobre diabéticos e hipertensos registrada no Sistema HIPERDIA em São Carlos-SP, Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 19, n. 2, p Disponível em:< Acesso em: 03 abr

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