I Congresso Celular IBC. 04 a 06 de maio de 2012
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- Henrique Regueira Philippi
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1 I Congresso Celular IBC 04 a 06 de maio de 2012
2 Ministrante: André Fernandes
3 Gn 1:1 No princípio, criou Deus os céus e a terra. 2b ; e o Espírito de Deus se movia sobre a face das águas. Gn 2:2 E, havendo Deus acabado no sétimo dia de toda a sua obra, que tinha feito, descansou no sétimo dia de toda a sua obra que tinha feito. Jo 1:2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez.
4 Planejar reduz perdas e gera resultados $!!! Saberemos resistir aos ataques dos inimigos... Os membros crescem com as diferenças, aprendem a ter disciplina, gera unidade e novos talentos. Alcançamos a cada etapa alvos antes considerados inatingíveis... Nosso alvo é ganhar o mundo inteiro para Jesus!!!
5 Uma vez que tenho problema... tenho que saber resolvê-lo!!! Mas, e aí! Resolver na tentativa e erro ou no método? PDCA é um método para solução de problemas e melhoramento de processos.
6 Quando planejamos bem, obtemos resultados mais rápidos e com o menor esforço (Situação 2) Situação 1 Tentativa e erro Situação 2 P D C A Fazendo a coisa certa. ESFORÇO PARA ALCANÇAR METAS
7 Conclusão (Reconhecimento) 1 1 Identificação do problema 9 2 Observação 2 Padronização (Treinamento + Auditoria) 8 A A Act P Act P Plan 3 3 Análise 4 4 Plano de Ação C D Do C Check D 5 Educar e Treinar Checar Resultados 7 FORAM BONS?? RUINS? PARA O # 8 VOLTE AO # 2 6 Ação
8 Plan - Planejar 8
9 Objetivo: Definir claramente o problema e reconhecer sua importância Identificação do Problema Observação Análise Plano de Ação
10 1 Escolha do Problema Ferramentas Empregadas: Diretrizes gerais: Diretoria IBC, Pr Presidente, Pr de Área, Pr de Congregação e Supervisores (Missão e Visão IBC, Plano de Metas Min.Logistica) O que é um PROBLEMA: É um resultado indesejável de um trabalho (esteja certo de que o problema escolhido é o mais importante baseado em fatos e dados). Por exemplo: Célula não alcança a Multiplicação, Baixa frequência de membros e visitantes.
11 2 Histórico do Problema Ferramentas Empregadas: Coleta dos dados consolidados nos Relatórios das Células ( Gráficos, Alcance de Alvos, Conversões) Atas de Reuniões da Célula Observação: Depoimento de Membros e Visitantes Percepções e experiências de outros líderes e supervisores.
12 3 Fazer análise dos Gráficos Gráfico de Controle Ferramentas Empregadas: Análise de Pareto Gráfico de colunas extratificando os sucessos e pontos de melhoria da célula. Observação: A análise de Pareto permite priorizar temas e estabelecer metas numéricas viáveis. Nessa etapa não se procuram causas, só resultados indesejáveis.
13 Objetivo: Investigar as características específicas do problema com uma visão ampla e sob vários pontos de vista Identificação do Problema Observação Análise Plano de Ação
14 Deve-se investigar o histórico do problema, de forma a encontrar todas as pistas possíveis que o caracterizem melhor! Questione a consistência dos dados nos relatórios, pergunte às pessoas da célula sobre os sintomas do problema : por que faltam?, não conseguem realizar as visitas? Remova sua frustração! Não murmure em relação as ovelhas que Deus te deu! Faça uma análise das informações! Movimentese...
15 1 Coleta de Dados e Observação Ferramentas Empregadas: Análise de Pareto Análise junto ao auxiliar e se necessário com o apoio do Supervisor dos Gráficos gerados através dos relatórios de célula, Folha de Verificação - lista de anotação (ex: tabela) Priorização e observar o problema como e onde ele ocorre, ex: realize visitas junto com os membros para perceber as dificuldades de cada um, use a lista para anotar estes aspectos observados e pontuá-los Observação: Observar o problema sob vários pontos de vista (estratificação): Tempo, Local, Tipo, Sintoma.
16 2 Cronograma, orçamento e meta Gestão à Vista Ferramentas Empregadas: Planilha. Observação: Fazer um cronograma para referência. Este cronograma deve ser atualizado em cada etapa Estimar um orçamento, ex: um evento de evangelismo vai custar algo que precisa ser preparado. Definir uma meta a ser atingida, seja simples e factível
17 Objetivo: Descobrir as causas fundamentais Identificação do Problema Observação Análise Plano de Ação
18 Onde não há conselho os projetos saem vãos, mas com a multidão de conselheiros, se confirmarão.
19 1 Definição das causas influentes Diagrama de Causa e Efeito Cheio MATÉRIA PRIMA MÃO DE OBRA MÁQUINA Ferramentas Empregadas: Brainstorming (Tempestade de ideias), Ou toró de parpites Diagrama de causa e efeito Problema, situação ou evento Observação: MÉTODO MEIO AMBIENTE MEDIDA Envolva todas as pessoas que possam contribuir na identificação das causas. As reuniões devem ser participativas Diagrama de causa e efeito: anote o maior número possível de causas. Estabeleça a relação de causa e efeito entre as causas levantadas. Construa o diagrama de causa e efeito colocando as causas mais gerais nas espinhas maiores e as causas secundárias, terciárias, etc. nas ramificações menores.
20 2 Escolha das causas mais prováveis (Hipóteses) Diagrama de Causa e Efeito Vazio MATÉRIA PRIMA MÃO DE OBRA MÁQUINA Ferramentas Empregadas: Identificação das principais causas no diagrama de causa e efeito. Problema, situação ou evento Observação: MÉTODO MEIO AMBIENTE MEDIDA Causas mais prováveis: as causas levantadas na tarefa anterior têm que ser reduzidas por eliminação das causas menos prováveis, com base nos fatos e dados levantados no processo de observação. Aproveite também as sugestões baseadas na experiência do grupo e da liderança. Com base na informações da observação, priorize as causas mais prováveis. 20
21 Objetivo: Conceber um plano para bloquear as causas fundamentais Identificação do Problema Observação Análise Plano de Ação
22 2 Elaboração do Plano de ação para o bloqueio e revisão do cronograma e orçamento final Ferramentas Empregadas: Discussão com o grupo envolvido. 5W1H, cronograma e custos. 5W1H- PLANO DE AÇÃO UNIDADE GERENCIAL: LOCALIDADE/ESTADO: RESPONSÁVEL META: PROBLEM A: 0 0 Valor da META (Mensal/Acumulado): Valor Realizado (No mês/acumulado): 0,00 0,00 Nº 1 AÇÃO ( O QUE FAZER) Organizar Evento Evangelístico no Bairro ETAPA (COMO) Formar o grupo e elaborar o cronograma com as ações, recursos e responsáveis QUEM INÍCIO PLANEJADO ELABORADO EM: TÉRMINO PLANEJADO INÍCIO REALIZAD O João 10/05/12 20/05/12 09/05/1 2 TÉRMINO REALIZAD O VALIDADO EM: FAROL 19/05/1 2 n n n n n n n n OBS. E CANCELAMENTOS DE AÇÕES
23 Do - Fazer 23
24 Objetivo: Educar e treinar pessoas envolvidas no processo. 5 6 Educar e Treinar Observação
25 1 Treinamento Ferramentas Empregadas: Divulgação do plano a todos. Reuniões participativas. Técnicas de treinamento
26 Objetivo: Bloquear as causas fundamentais. 5 6 Educar, Treinar e Delegar Execução da ação
27 Jesus dá uma ordem desafiadora! Orienta e ensina a organizar as pessoas em grupos de 50 em 50. Doze cestos recolhidos com as sobras!!! Soberania, Poder de Deus em cada ação que fazemos, seremos surpreendidos pela grandeza de Seu poder! Você não está só, o Espírito Santo nosso Guia e Consolador irá te ajudar a liderar com excelência!!!
28 liderança situacional mostra uma relação entre liderança, motivação e poder, em que o líder estará freqüentemente avaliando seus colaboradores e alterando seu estilo de liderança, sendo ela dinâmica e flexível. A liderança situacional busca utilizar modelos diferentes de atuação conforme a situação encontrada.
29 Este modo de liderança pode ser dividido em quatro estilos: Direção: a liderança ocorre quando o colaborador necessita aprender a tarefa a ser executada, sendo o líder supervisor da tarefa até seu fim, direcionando o colaborador para elaborá-la até conquistar confiança. Orientação: este estilo de liderança ocorre quando o colaborador necessita conhecer a tarefa e conquistar um estímulo para execução dela. O líder contribui apoiando a obtenção de novas idéias e disseminando conhecimento quando o colaborador necessite de ajuda. Apoio: o líder se encarrega de estimular o colaborador para adquirir segurança e buscar o aprendizado, aumentando suas habilidades e conhecimento, dando mais respaldo para o colaborador executar suas tarefas. O líder presta apoio, porém supervisiona pouco. Delegação: ela ocorre quando os colaboradores possuem maior autonomia e liberdade, tendo conhecimento e segurança com as tarefas. O líder mantém um contato com pouca supervisão e pouco apoio. Muitas vezes o colaborador inclusive tem autoridade para decisões de mudanças ambientais conforme o nível hierárquico.
30 É preciso saber delegar. Delegar significa colocar o poder de decisão o mais próximo possível da ação, portanto é preciso ter condições técnicas e emocionais para assumir essa responsabilidade. Líder é aquele que consegue cooperação da organização que dirige, sabendo respeitar a figura humana, procurando entender as pessoas, transmitindo aos seus colaboradores equilíbrio, alegria em trabalhar e cooperar. Não DELARGAR e Sim DELEGAR Demonstre seu nível de conhecimento, importância e comprometimento com o problema, quais os ganhos no desenvolvimento pessoal de cada um, monitore com perguntas, ouça com atenção.
31 OBJETIVO: Implantar as ações previstas no plano, obedecendo os requisitos das tarefas e o prazo estipulado, garantindo o melhor bloqueio das causas. É de fundamental importância que o responsável pelo plano explique aos executantes o porquê e o como de cada ação, obtendo o comprometimento pela execução.
32 Check - Verificar 32
33 1 Comparação de resultados 2 Listagem dos efeitos colaterais 3 Verificação da continuidade ou não do problema 4 O Bloqueio foi efetivo?
34 Action Agir, Corrigir, Padronizar 34
35 1 Elaboração ou alteração do padrão ex: alterações no formato do Relatório Célula 2 Reflexão e Comunicação : envolver e nivelar as pessoas na melhor prática. Ex: João 3:16 3 Educação e treinamento Ex: Treinamento dos membros na ferramenta Jo 3:16 4 Acompanhamento da utilização do padrão Ex: acompanhar a realização do Jo 3:16 por um membro.
36 1 Relação dos problemas remanescentes e planejar a correção deles, tratar também os efeitos colaterais. 2 Valorize o trabalho em equipe, comemore, celebre, reconheça e elogie cada pessoa. Nós gostamos disso!!!
37 1. Campos, Vicente Falconi. Gerenciamento da Rotina do Trabalho do Dia-a-Dia. 8ed. INDG Tecnologia e Serviços Ltda. Nova Lima, MG; 2004.
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