FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP FÍSICA B
|
|
- Aurora Gameiro Valverde
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FREEIMAGES.CM/JKLMNHP FÍSICA B
2 1a. prova 1/4/ Fabo Espnosa Cad Hermes / Hélos / Selene Vesp/FS Ex. Bo/Not Hum/Mat e Not físca B aula 4 Relação entre período (T) e frequênca (f) Analsando a defnção dessas duas grandezas, vê- -se que uma é o nverso da outra. Vamos analsar uma stuação em que essa relação é muto evdente. bserve os movmentos dos três ponteros de um relógo (horas, mnutos e segundos). Consdere o movmento completo de cada pontero 1 volta no mostrador Undade de tempo utlzada 1 hora PH (horas) PM (mnutos) PS (segundos) T(período) tempo que cada pontero gasta para completar 1 volta 12h 1h (1/60)h f(frequênca) número de voltas de cada pontero no ntervalo de tempo 1/12 da volta 1 volta 60 voltas 1. (UFLA-MG2002) Sabemos que tanto o som quanto a luz são perturbações ondulatóras, havendo dferenças fundamentas entre elas. As alternatvas abaxo são corretas, exceto: a) som é uma onda mecânca e a luz é uma onda eletromagnétca. b) som é uma onda longtudnal e a luz é uma onda transversal. c) som e a luz são perturbações que necesstam de um meo materal para se propagar. d) A velocdade de propagação do som é muto menor que a da luz. e) A luz e o som, por serem propagações ondulatóras, sofrem nterferênca e dfração. Professor: comentáro: luz ondas eletromagnétcas (não precsam de meo materal para se propagar) alternatva C bservando a tabela, é fácl perceber que o período e a frequênca são grandezas nversas. Então: T = 1 ou f = 1 f T Assm, a equação da velocdade da onda pode ser escrta como: v = λ 1 ou v = λ f T (Equação Fundamental da ndulatóra) 2. (FATEC-SP2005) A fgura abaxo mostra uma onda que se propaga através de uma corda com frequênca 2,0 Hz. A grade dentro da qual está desenhada a onda é composta de quadrados guas e sabe-se que a ampltude da onda é 10 cm. Importante: a frequênca de uma onda é sempre gual à da fonte que a produzu, mesmo que essa onda mude seu meo de propagação ou se reflta em algum obstáculo. undades utlzadas símbolo (grandeza) v(velocdade) λ(comprmento de onda) T(período) f(frequênca) undade SI m/s m(metro) s(segundo) Hz(hertz) undade usual cm/s cm mn(mnuto) rpm(rotações p/ mnuto) Informações complementares: 1. 1 Hz = 1 osclação completa por segundo, ou seja, 1 Hz = 1s rpm = 1 osclação completa (ou rotação) por mnuto 3. 1 Hz = 60 rpm comprmento dessa onda e sua velocdade são, respectvamente: a) 12 cm e 12 cm/s d) 24 cm e 12 cm/s b) 12 cm e 48 cm/s e) 6 cm e 12 cm/s c) 24 cm e 48 cm/s Professor: I - como a ampltude é 10 cm, concluímos que cada quadradnho mede 2 cm de lado. Logo λ = 24 cm (equvalente a 12 quadradnhos). II - então v = λf v = 24 x 2 = 48 cm/s CURSINH DA PLI 3
3 1a. prova 1/4/ Fabo Espnosa Cad Hermes / Hélos Vesp/FS Ex. Bo/Not / Selene Hum/Mat e Not físca B aula 5 a) Smetra Joedson Alves/AE 1. (UERJ98) Uma garota, para observar seu penteado, coloca-se em frente a um espelho plano de parede, stuado a 40 cm de uma flor presa na parte de trás de sua cabeça. Buscando uma vsão melhor do arranjo da flor no cabelo, ela segura, com uma das mãos, um pequeno espelho plano atrás da cabeça, a 15 cm da flor. 15 cm 40 cm Em feverero de 2003, houve o encontro entre o procurador-geral da Suíça, Valentn Roschacher (sem óculos), e o procurador-geral da repúblca braslero, Geraldo Brndero (com óculos). objetvo desse encontro era dscutr a colaboração entre os dos países nas nvestgações de desvo de dnhero públco no Brasl, depostado legalmente em bancos suíços. Na foto anteror, o reflexo da magem dos dos homens no tampo da mesa é um belo exemplo de smetra. A mesa funcona como espelho plano. bserve os detalhes da magem.1 Esquematcamente, a smetra é assm: A menor dstânca entre a flor e sua magem, vsta pela garota no espelho de parede, está próxma de: a) 55 cm b) 70 cm Professor: localze a magem da flor prmero em relação ao espelho da mão dela e depos em relação c) 95 cm d) 110 cm ao espelho fxo. A resposta é a dstânca entre a magem formada prmero pelo espelho pequeno e depos pelo espelho grande. 2. (UFMG-94) bserve a fgura. objeto do d α 30º espelho 70º magem A dstânca do objeto ao espelho (do) é gual à dstânca da magem ao espelho (d). b) Reversão mão esquerda observador espelho mão dreta magem Nela, dos espelhos planos estão dspostos de modo a formar um ângulo de 30 entre s. Um rao lumnoso ncde sobre um dos espelhos, formando um ângulo de 70 com sua superfíce. Esse rao, depos de se refletr nos dos espelhos, cruza o rao ncdente formando um ângulo de: a) 90 b) 100 c) 110 Professor: pela a le da reflexão e por propredades ged) 120 ométrcas (ângulos, soma de ângulos nternos em tre) 140 ângulos), podemos obter o valor do ângulo peddo. Veja o esquema: 80º 80º α 20º 40º = 180º 20º α 30º s lados esquerdo e dreto aparecem trocados na magem. α α = 120º 40º 70º 1. Agora vre sua apostla de cabeça para baxo e veja a foto na sua posção verdadera. A smetra não é realmente mpressonante? 10 70º CURSINH DA PLI
4 1a. prova 1/4/ Fabo Espnosa Cad Hermes / Hélos / Selene Vesp/FS Ex. Bo/Not Hum/Mat e Not físca B aula 6 Esse é o prncípo de funconamento de uma máquna fotográfca ou do olho humano. As magens reas são formadas por luz e, portanto, podem ser projetadas num flme aproprado; sua energa (lumnosa) pode ser convertda em outra forma, como é o caso dos nossos olhos (onde a energa lumnosa é transformada em elétrca), ou das modernas máqunas dgtas (sem flme, elas armazenam as magens em memóras eletrôncas). II. lentes dvergentes Nesse caso, as magens sempre têm as mesmas característcas, ndependentemente da posção do objeto. o T tamanho N natureza orentação P posção T tamanho N natureza orentação P posção A' F' (objeto longe da lente) A' o F' (objeto perto da lente) 0 F A LD 0 F A LD menor que o objeto real nvertda entre F' e A' menor que o objeto vrtual dreta sempre entre F' e, ou seja, bem próxmo da lente Como as magens se formam próxmas à lente, ndependentemente da dstânca do objeto, essa lente é adequada para a correção da mopa 1. Como as magens são menores, o campo vsual é amplo. lho mágco para portas são consttuídos de lentes assm. 1. (UEL-PR-97) esquema a segur representa, em escala, um objeto e sua magem, conjugada por um sstema óptco S. Estudo orentado exercícos 1. (VUNESP2005) Consdere as cnco posções de uma lente convergente, apresentadas na fgura A únca posção em que essa lente, se tver a dstânca focal adequada, podera formar a magem real I do objeto, ndcados na fgura, é a dentfcada pelo número a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5 2. (UFPE96) Para reduzr por um fator 4 o dâmetro de um fexe de laser que será utlzado numa crurga, podem ser usadas duas lentes convergentes, como ndcado na fgura. Qual deve ser a dstânca focal, em centímetros, da lente L 1, se a lente L 2 tver uma dstânca focal de 5 cm? Consdere que o fexe ncdente e o fexe transmtdo têm forma clíndrca. L 1 sstema óptco S compatível com o esquema é: a) um espelho côncavo b) um espelho convexo. c) uma lente convergente. d) uma lente dvergente. e) uma lâmna de faces paralelas. Raos dvergem, portanto a lente é dvergente. 2 1 centro óptco S L 2 S I Professor: 1) trace um rao que passa pela ponta do objeto e da magem. Esse rao deve atravessar a lente sem sofrer desvo, portanto, passar pelo seu centro óptco; 2) trace um segundo rao, paralelo ao exo da lente. Ao se refratar, este rao deverá passar pela ponta da magem, ou segur uma dreção que passa por aí. Feto sso, você verá que a lente é obrgatoramente dvergente. 1. A mopa caracterza-se pelo fato de a pessoa não consegur enxergar ntdamente objetos dstantes dela. Daí a lente dvergente ser adequada, pos as magens se formam mas próxmas da lente, permtndo que a pessoa enxergue melhor. fexe ncdente fexe transmtdo CURSINH DA PLI 17
5 1a. prova 1/4/ Fabo Espnosa Cad Hermes / Hélos / Selene Vesp/FS Ex. Bo/Not Hum/Mat e Not físca B aula 7 2. eletrzação por contato Para esse processo, um corpo deve estar prevamente eletrzado e outro, neutro. A eletrzação ocorrerá quando o corpo neutro for encostado (contato) no eletrzado. Se este for negatvo, parte de seus elétrons serão transferdos para o neutro; se for postvo, perderá parte de seus elétrons, fcando com carga postva. Desse processo, resultam dos corpos com cargas de snas guas. Se eles forem dêntcos (formato, materal etc), terão cargas de gual valor também. níco fnal A B A B A B neutro 3. eletrzação por ndução Desse processo resultam corpos com cargas de gual valor, mas de snas dferentes. Se o corpo B fosse ncalmente negatvo, o resultado fnal sera nverso: o corpo A fcara postvo. Eletroscópo eletroscópo é um nstrumento que detecta a presença de carga elétrca num certo objeto. Quando este é encostado ou aproxmado da esfera, suas folhas ou lâmnas, que normalmente estão fechadas (pos estão neutras), se eletrzam com cargas de mesmo snal e se abrem. esfera metálca rolha arame metálco vdro ou plástco folha de alumíno Esse processo envolve um corpo neutro e outro prevamente eletrzado, e eles serão apenas aproxmados. Veja o exemplo com o corpo ncalmente eletrzado postvamente. A B A B a) Um corpo neutro (A) e outro postvo (B) estão dstantes b) Agora eles são aproxmados e A se polarza Como o corpo neutro tem ambas as cargas, a proxmdade com o postvo fará com que, através do fenômeno de atração e repulsão, algumas de suas cargas se separem. Mas, anda assm, ele contnua neutro. (Está apenas eletrcamente polarzado.) A B e c) Conectamos A à Terra, pelo fo terra. Como suas cargas postvas estão sobrando (as negatvas estão presas à atração de B), elétrons sobem da Terra para o corpo A, e suas cargas postvas são neutralzadas. A B d) Após a neutralzação das cargas postvas de A, corta-se o fo terra, pos ele não é mas necessáro. A e) Afastando-se os corpos A e B, percebemos que A está eletrzado, e o processo, concluído. B Muto bem, hora de testar o que você aprendeu. Mãos à obra! 1. (PUC-MG2003) Um bastão solante eletrcamente carregado atra uma bolnha condutora A e repele uma outra bolnha condutora B, penduradas cada uma na ponta de um fo leve e solante.pode-se conclur que: a) a bolnha B não está carregada. b) a bolnha A pode não estar carregada. c) ambas as bolnhas estão carregadas gualmente. d) a bolnha B está carregada postvamente. Professor: se o bastão eletrcamente carregado repele a bolnha B, ela certamente está eletrcamente carregada com carga de mesmo snal que o bastão. Agora, se a bolnha A é atraída, das duas uma: ou ela tem carga de snal oposto ao do bastão ou ela é neutra e está sendo polarzada devdo à ndução. 2. (PUCSP2001) Lea com atenção a tra do gato Garfeld mostrada abaxo, e analse as afrmatvas que se seguem. CURSINH DA PLI 25
6 1a. prova 1/4/ Fabo Espnosa Cad Hermes / Hélos / Selene Vesp/FS Ex. Bo/Not Hum/Mat e Not físca B aula 7 I. Garfeld, ao esfregar suas patas no carpete de lã, adqure carga elétrca. Esse processo é conhecdo como eletrzação por atrto. II. Garfeld, ao esfregar suas patas no carpete de lã, adqure carga elétrca. Esse processo é conhecdo como eletrzação por ndução. III. estalo e a eventual faísca que Garfeld pode provocar ao encostar em outros corpos são devdos à movmentação da carga acumulada no corpo do gato, que flu de seu corpo para os outros corpos. Estão certas: a) I, II e III. d) II e III. b) I e II. e) apenas I. c) I e III. Professor: a alternatva II é a únca errada, pos, ao atrtar as patas, evdentemente o processo é o atrto. Estudo orentado exercícos 1. (UNICAMP93) Cada uma das fguras a segur representa duas bolas metálcas de massas guas, em repouso, suspensas por fos solantes. As bolas podem estar carregadas eletrcamente. snal da carga está ndcado em cada uma delas. A ausênca de snal ndca que a bola está descarregada. ângulo do fo com a vertcal depende do peso da bola e da força elétrca devda à bola vznha. Indque, em cada caso, se a fgura está certa ou errada. a) b) d) c) e) 2. (PUCCAMP97) Uma pequena esfera, leve e recoberta por papel-alumíno, presa a um suporte por um fo solante, funcona como eletroscópo. Aproxma- -se da esfera um corpo carregado A, que a atra até que haja contato com a esfera. A segur, aproxma-se da esfera outro corpo B, que também provoca a atração da esfera. Consdere as afrmações a segur: I. A e B podem ter cargas de snas opostos. II. A e B estão carregados postvamente. III. A esfera estava, ncalmente, carregada. Pode-se afrmar que apenas: a) I é correta. d) I e III são corretas. b) II é correta. e) II e III são corretas. c) III é correta. 3. (UFSCar2005) Consdere dos corpos sóldos envolvdos em processos de eletrzação. Um dos fatores que pode ser observado tanto na eletrzação por contato quanto na por ndução é o fato de que, em ambas, a) torna-se necessáro manter um contato dreto entre os corpos. b) deve-se ter um dos corpos lgado temporaramente a um aterramento. c) ao fm do processo de eletrzação, os corpos adqurem cargas elétrcas de snas opostos. d) um dos corpos deve, ncalmente, estar carregado eletrcamente. e) para ocorrer, os corpos devem ser bons condutores elétrcos. 4. (UFRRJ99) Um aluno tem 4 esferas dêntcas, pequenas e condutoras (A, B, C e D), carregadas com cargas respectvamente guas a 2Q, 4Q, 3Q e 6Q. A esfera A é colocada em contato com a esfera B e, em seguda, com as esferas C e D. Ao fnal do processo, a esfera A estará carregada com carga equvalente a: a) 3Q b) 4Q c) Q/2 d) 8 Q e) 5,5 Q 5. (FUVEST-SP97) Quando se aproxma um bastão B, eletrzado postvamente, de uma esfera metálca, solada e ncalmente descarregada, observa-se a dstrbução de cargas representada na fgura 1. Mantendo o bastão na mesma posção, a esfera é conectada à terra por um fo condutor que pode ser lgado a um dos pontos, P, R ou S, da superfíce da esfera. Indcando por ( ) o sentdo do fluxo transtóro ( ) de elétrons (se houver) e por (), () ou (0) o snal da carga fnal (Q) da esfera, o esquema que representa e Q é: A bastão B fg. 1 P R S solante 26 CURSINH DA PLI
ÓPTICA GEOMÉTRICA ÓPTICA REFLEXÃO MEIOS DE PROPAGAÇÃO DA LUZ. Estuda os fenômenos luminosos, sem se interessar com sua natureza.
12. Num calorímetro de capacdade térmca 8,0 cal/ o C ncalmente a 10º C são colocados 200g de um líqudo de calor específco 0,40 cal/g. o C. Verfca-se que o equlíbro térmco se estabelece a 50º C. Determne
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUERAÇÃO ARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 2º EM DATA : / / BIMESTRE 4º ROFESSOR: Renato DISCILINA: Físca 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feto em papel almaço
Leia maisFREEIMAGES.COM/JKLMNHOP FÍSICA B
FREEIMAGES.COM/JKLMNHOP FÍSICA B física B aula 1 Mas que escala utilizar? Atualmente, utilizam-se três escalas: Celsius, Fahrenheit e Kelvin 1. Na figura abaixo, há três termômetros idênticos de mercúrio
Leia maisProfessor: Murillo Nascente Disciplina: Física Plantão
Professor: Murllo Nascente Dscplna: Físca Plantão Data: 22/08/18 Fontes de Campo Magnétco 1. Experênca de Oersted Ao aproxmarmos um ímã de uma agulha magnétca, esta sofre um desvo. Dzemos que o ímã gera
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 3
Físca E emextensvo V. 3 Exercícos 0) D É mpossível um dspostvo operando em cclos converter ntegralmente calor em trabalho. 0) A segunda le também se aplca aos refrgeradores, pos estes também são máqunas
Leia maisESPELHOS E LENTES ESPELHOS PLANOS
ESPELHOS E LENTES 1 Embora para os povos prmtvos os espelhos tvessem propredades mágcas, orgem de lendas e crendces que estão presentes até hoje, para a físca são apenas superfíces poldas que produzem
Leia maisCurso Técnico em Informática. Eletricidade
Curso Técnco em Informátca Eletrcdade Eletrcdade Aula_0 segundo Bmestre Intensdade do Vetor B Condutor Retlíneo A ntensdade do vetor B, produzdo por um condutor retlíneo pode ser determnada pela Le de
Leia maisGABARITO. Física C 11) 42. Potencial no equilíbrio
GBITO Físca C Semextensvo V. Exercícos 0) 45 0. O campo elétrco no nteror de um condutor eletrzado é nulo. Se o campo não fosse nulo no nteror do condutor eletrzado esse campo exercera uma força sobre
Leia maisSC de Física I Nota Q Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1
SC de Físca I - 2017-2 Nota Q1 88888 Nota Q2 Nota Q3 NOME: DRE Teste 1 Assnatura: Questão 1 - [3,5 pontos] Uma partícula de massa m se move sobre uma calha horzontal lsa com velocdade constante de módulo
Leia mais2ª PARTE Estudo do choque elástico e inelástico.
2ª PARTE Estudo do choque elástco e nelástco. Introdução Consderemos dos corpos de massas m 1 e m 2, anmados de velocdades v 1 e v 2, respectvamente, movmentando-se em rota de colsão. Na colsão, os corpos
Leia maisAula 6: Corrente e resistência
Aula 6: Corrente e resstênca Físca Geral III F-328 1º Semestre 2014 F328 1S2014 1 Corrente elétrca Uma corrente elétrca é um movmento ordenado de cargas elétrcas. Um crcuto condutor solado, como na Fg.
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Unversdade Estadual do Sudoeste da Baha Departamento de Cêncas Exatas e Naturas 5 - Rotações, Centro de Massa, Momento, Colsões, Impulso e Torque Físca I Ferrera Índce 1. Movmento Crcular Unformemente
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III Aula Exploratóra Cap. 26 UNICAMP IFGW F328 1S2014 1 Corrente elétrca e resstênca Defnção de corrente: Δq = dq = t+δt Undade de corrente: 1 Ampère = 1 C/s A corrente tem a mesma ntensdade
Leia maisMódulo I Ondas Planas. Reflexão e Transmissão com incidência normal Reflexão e Transmissão com incidência oblíqua
Módulo I Ondas Planas Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Reflexão e Transmssão com ncdênca oblíqua Equações de Maxwell Teorema de Poyntng Reflexão e Transmssão com ncdênca normal Temos consderado
Leia maisExperiência V (aulas 08 e 09) Curvas características
Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de
Leia maisGabarito para a prova de 1º Ano e 8ª serie (atual 9º Ano)
Gabarto para a prova de 1º Ano e 8ª sere (atual 9º Ano) 1. t t c F 5 3 9 ; t c 451 3 5 9 o ; tc 33 C ΔS. a) Δ t 5 s V 4, 1 mnuto possu 6 s, portanto, dos 5 s temos: 8 mnutos (equvale a 48 s) e sobram segundos.
Leia maisFísica 10 Questões [Difícil]
Físca Questões [Dfícl] - (UF MG) Um líqudo encontra-se, ncalmente, à temperatura T o, pressão P o e volume o, em um recpente fechado e solado termcamente do ambente, conforme lustra a fgura ao lado. Após
Leia maisAs leis de Kirchhoff. Capítulo
UNI apítulo 11 s les de Krchhoff s les de Krchhoff são utlzadas para determnar as ntensdades de corrente elétrca em crcutos que não podem ser convertdos em crcutos smples. S empre que um crcuto não pode
Leia maisFísica B Semi-Extensivo V. 1
Sem-Extensvo V. Exercícos 0) 45 0) D 03) rmára (orque roduz a luz que emte) exe (um conjunto de raos de luz) dvergente (orque os raos dvergem entre s) 04) a) V b) F c) F 05) a) onte secundára b) onte rmára
Leia maisAlgarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios
Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento
Leia maisLei dos transformadores e seu princípio de funcionamento
Le dos transformadores e seu prncípo de funconamento Os transformadores operam segundo a le de Faraday ou prmera le do eletromagnetsmo. Prmera le do eletromagnetsmo Uma corrente elétrca é nduzda em um
Leia maisAtividades Série Ouro. 04. b. inicial. f inal. v x L + x. Equilíbrio: P = Fel m. g = k. x. 700 = x 16 x = 16m 05. e. h = 24 m. h = m h 60 km
tvdades Sére Ouro Resoluções Físca 5 0. a Repare que, no enuncado da questão, é dto que o corpo parte do ponto com uma certa velocdade (para baxo). Como não ocorre dsspação de energa mecânca durante todo
Leia maisLaboratório de Mecânica Aplicada I Estática: Roldanas e Equilíbrio de Momentos
Laboratóro de Mecânca Aplcada I Estátca: Roldanas e Equlíbro de Momentos 1 Introdução O conhecmento das condções de equlíbro de um corpo é mprescndível em númeras stuações. Por exemplo, o estudo do equlíbro
Leia maisConhecimentos Específicos
PROCESSO SELETIVO 010 13/1/009 INSTRUÇÕES 1. Confra, abaxo, o seu número de nscrção, turma e nome. Assne no local ndcado. Conhecmentos Específcos. Aguarde autorzação para abrr o caderno de prova. Antes
Leia mais1 P r o j e t o F u t u r o M i l i t a r w w w. f u t u r o m i l i t a r. c o m. b r
F Físca 1998 1. Um certo calorímetro contém 80 gramas de água à temperatura de 15 O C. dconando-se à água do calorímetro 40 gramas de água a 50 O C, observa-se que a temperatura do sstema, ao ser atngdo
Leia maisprincípios do design i
prncípos prncípos Gestalt "Exposto ao olhar", "o que é colocado dante dos olhos A Gestalt, ou pscologa da forma, surgu no níco do século XX e trabalha com dos concetos: supersoma e transponbldade. prncípos
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11a UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11a UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular O momento angular em relação ao ponto O é: r p de uma partícula de momento (Note que a partícula não precsa estar
Leia maisLENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO. Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos espessos:
LENTES ESFÉRICAS I) TIPOS DE LENTES III) COMPORTAMENTO ÓPTICO Lentes de bordos delgados: Lentes de bordos esessos: Sendo n = índce de reração do meo e n = índce de reração da lente Lentes Convergentes:
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-11b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-11b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br Momento Angular = r p O momento angular de uma partícula de momento em relação ao ponto O é: p (Note que a partícula não precsa
Leia maisF-328 Física Geral III
F-328 Físca Geral III ula Exploratóra Cap. 26-27 UNICMP IFGW F328 1S2014 1 Densdade de corrente! = J nˆ d Se a densdade for unforme através da superfíce e paralela a, teremos: d! J! v! d E! J! = Jd = J
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
Físca E Semextensvo V. 4 Exercícos 0) E I força (vertcal, para cma) II força (perpendcular à folha, sando dela) III F (horzontal, para a dreta) 0) 34 03) 68 S N S N força (perpendcular à folha, entrando
Leia maisCapítulo 24: Potencial Elétrico
Capítulo 24: Potencal Energa Potencal Elétrca Potencal Superfíces Equpotencas Cálculo do Potencal a Partr do Campo Potencal Produzdo por uma Carga Pontual Potencal Produzdo por um Grupo de Cargas Pontuas
Leia mais2003/2004. então o momento total das forças exercidas sobre o sistema é dado por. F ij = r i F (e)
Resolução da Frequênca de Mecânca Clássca I/Mecânca Clássca 2003/2004 I Consdere um sstema de N partículas de massas m, =,..., N. a Demonstre que, se a força nterna exercda sobre a partícula pela partícula
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 37 (pág. 88) AD TM TC. Aula 38 (pág. 88) AD TM TC. Aula 39 (pág.
ísca Setor Prof.: Índce-controle de Estudo ula 37 (pág. 88) D TM TC ula 38 (pág. 88) D TM TC ula 39 (pág. 88) D TM TC ula 40 (pág. 91) D TM TC ula 41 (pág. 94) D TM TC ula 42 (pág. 94) D TM TC ula 43 (pág.
Leia maisRadiação Térmica Processos, Propriedades e Troca de Radiação entre Superfícies (Parte 2)
Radação Térmca Processos, Propredades e Troca de Radação entre Superfíces (Parte ) Obetvo: calcular a troca por radação entre duas ou mas superfíces. Essa troca depende das geometras e orentações das superfíces,
Leia maisFísica C Semi-Extensivo V. 1
Físca C Sem-Extensvo V Exercícos 0) cátons (íons posstvos) e ânons (íons negatvos e elétrons) 0) 03) E Os condutores cuja corrente se deve, exclusvamente, ao movmento de mgração de elétrons lvres são os
Leia maisAula 10: Corrente elétrica
Unversdade Federal do Paraná Setor de Cêncas Exatas Departamento de Físca Físca III Prof. Dr. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 28-2, 28-3, 28-4, 28-5 S. 26-2, 26-3, 26-4 T. 22-1, 22-2 Aula 10:
Leia maisParênteses termodinâmico
Parênteses termodnâmco Lembrando de 1 dos lmtes de valdade da dstrbução de Maxwell-Boltzmann: λ
Leia maisUNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenharia de Lorena EEL
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Escola de Engenhara de Lorena EEL LOB1053 - FÍSICA III Prof. Dr. Durval Rodrgues Junor Departamento de Engenhara de Materas (DEMAR) Escola de Engenhara de Lorena (EEL) Unversdade
Leia maisIntrodução às Medidas em Física a Aula
Introdução às Meddas em Físca 4300152 8 a Aula Objetvos: Experênca Curvas Característcas Meddas de grandezas elétrcas: Estudar curvas característcas de elementos resstvos Utlzação de um multímetro Influênca
Leia maisFísica C Intensivo V. 2
Físca C Intensvo V Exercícos 01) C De acordo com as propredades de assocação de resstores em sére, temos: V AC = V AB = V BC e AC = AB = BC Então, calculando a corrente elétrca equvalente, temos: VAC 6
Leia maisExercícios de Física. Prof. Panosso. Fontes de campo magnético
1) A fgura mostra um prego de ferro envolto por um fo fno de cobre esmaltado, enrolado mutas vezes ao seu redor. O conjunto pode ser consderado um eletroímã quando as extremdades do fo são conectadas aos
Leia maisCentro de massa - Movimento de um sistema de partículas
Centro de massa - Movmento de um sstema de partículas Centro de Massa Há um ponto especal num sstema ou objeto, chamado de centro de massa, que se move como se toda a massa do sstema estvesse concentrada
Leia maisResistores. antes de estudar o capítulo PARTE I
PARTE I Undade B 6 capítulo Resstores seções: 61 Consderações ncas 62 Resstênca elétrca Le de Ohm 63 Le de Joule 64 Resstvdade antes de estudar o capítulo Veja nesta tabela os temas prncpas do capítulo
Leia maisÓrion MARATONA UFG FÍSICA. (Leonardo) NOME: Lista 03
Óron ARATOA UFG FÍSICA (Leonardo) O: Lsta 03 01 - (FABC) A fgura representa um longo fo retlíneo percorrdo por uma corrente elétrca de ntensdade = 4mA. Podemos afrmar que a ntensdade do campo magnétco
Leia maisCONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO (UFTM) Considere uma esfera oca metálica eletrizada. Na condição de equilíbrio eletrostático,
IENIAS DA NATUREZA LISTA: FÍSIA 13 3ª sére Ensno Médo Professor: SANDRO SANTANA Tura: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Segento teátco : ONDUTORES EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTIO DIA: MÊS: 08 017 Deus é aor e o aor é
Leia mais/augustofisicamelo. Menu. 01 Gerador elétrico (Introdução) 12 Associação de geradores em série
Menu 01 Gerador elétrco (Introdução) 12 Assocação de geradores em sére 02 Equação do gerador 13 Assocação de geradores em paralelo 03 Gráfco característco dos geradores 14 Receptores elétrcos (Introdução)
Leia maisINTERFERÔMETRO DE MICHELSON
INTERFERÔMETRO DE MICHELSON INTRODUÇÃO A luz é consttuída de ondas em que campos elétrco e magnétco osclantes se propagam no espaço. Quando dos exes de luz se encontram no espaço, esses campos eletromagnétcos
Leia mais1 a Lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós: Num nó, a soma das intensidades de correntes que chegam é igual à soma das intensidades de correntes que saem.
Les de Krchhoff Até aqu você aprendeu técncas para resolver crcutos não muto complexos. Bascamente todos os métodos foram baseados na 1 a Le de Ohm. Agora você va aprender as Les de Krchhoff. As Les de
Leia maisCapítulo 2. APROXIMAÇÕES NUMÉRICAS 1D EM MALHAS UNIFORMES
Capítulo. Aproxmações numércas 1D em malhas unformes 9 Capítulo. AROXIMAÇÕS NUMÉRICAS 1D M MALHAS UNIFORMS O prncípo fundamental do método das dferenças fntas (MDF é aproxmar através de expressões algébrcas
Leia maisMaterial de apoio para as aulas de Física do terceiro ano
COLÉGIO LUTERANO CONCÓRDIA 67 Anos Educando com o Coração Mantenedora: Comundade Evangélca Luterana Crsto- Nteró Materal de apoo para as aulas de Físca do tercero ano Professor Rafael Frank de Rodrgues
Leia mais12/19/2016. Turma Capacitores. Profa. Ignez Caracelli Física 3. Profa. Ignez Caracelli Física 3 2
Turma 09903-1 Capactores 1 2 1 Vsão Geral Bpolo: dspostvo contendo 2 ou mas termnas condutores A cada bpolo estão assocadas uma corrente (que o atravessa) e uma tensão (entre seus termnas). 3 Vsão Geral
Leia maisResposta: Interbits SuperPro Web 0,5
1. (Eear 017) Um aparelho contnha as seguntes especfcações de trabalho: Entrada 9V- 500mA. A únca fonte para lgar o aparelho era de 1 V. Um cdadão fez a segunte lgação para não danfcar o aparelho lgado
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisMECÂNICA CLÁSSICA. AULA N o 7. Teorema de Liouville Fluxo no Espaço de Fases Sistemas Caóticos Lagrangeano com Potencial Vetor
1 MECÂNICA CLÁSSICA AULA N o 7 Teorema de Louvlle Fluo no Espaço de Fases Sstemas Caótcos Lagrangeano com Potencal Vetor Voltando mas uma ve ao assunto das les admssíves na Físca, acrescentamos que, nos
Leia maisCapítulo 26: Corrente e Resistência
Capítulo 6: Corrente e esstênca Cap. 6: Corrente e esstênca Índce Corrente Elétrca Densdade de Corrente Elétrca esstênca e esstvdade Le de Ohm Uma Vsão Mcroscópca da Le de Ohm Potênca em Crcutos Elétrcos
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 4 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisAula 7: Circuitos. Curso de Física Geral III F-328 1º semestre, 2014
Aula 7: Crcutos Curso de Físca Geral III F-38 º semestre, 04 Ponto essencal Para resolver um crcuto de corrente contínua, é precso entender se as cargas estão ganhando ou perdendo energa potencal elétrca
Leia maisÂngulo de Inclinação (rad) [α min α max ] 1 a Camada [360,0 520,0] 2000 X:[-0,2065 0,2065] Velocidade da Onda P (m/s)
4 Estudo de Caso O estudo de caso, para avalar o método de estmação de parâmetros trdmensonal fo realzado em um modelo de referênca de três camadas, e foram realzados os seguntes passos: Descrção do modelo
Leia maisELETROMAGNETISMO. Indicando por nada a ausência de atração ou repulsão da parte testada, os resultados das quatro experiências são, respectivamente:
ELETROMGETIMO 01 (Umesp-P) errando transversalmente um ímã em forma de barra, o que acontece? a) s duas partes se desmagnetzam. b) Obtém-se um pólo norte e um pólo sul solados. c) a secção de corte, surgem
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula exploratória-10b UNICAMP IFGW
F-18 Físca Geral I Aula exploratóra-10b UNICAMP IFGW username@f.uncamp.br O teorema dos exos paralelos Se conhecermos o momento de nérca I CM de um corpo em relação a um exo que passa pelo seu centro de
Leia maisExpectativa de respostas da prova de Física Vestibular 2003 FÍSICA. C) Usando a lei das malhas de Kirchhoff temos para a malha mais externa:
QUESTÃO 1 FÍSICA A) Usando a le dos nós de Krchhoff temos, prmero no nó X: 0 1 0 0 1 50 6 Em seguda, temos no nó Y: 4 5 0 5 4. 188mA como 0 50 5 15 ma. 15 5 B) A le da conseração da carga. C) Usando a
Leia maisTarefa 10 Professor Cleiton (Unid 14)
Tarefa 10 Professor Cleton (Und 14) 01. (Ufg) Os campos magnétcos produzdos pelo corpo humano são extremamente tênues, varando tpcamente entre 10-15 T e 10-9 T. O neuromagnetsmo estuda as atvdades cerebras,
Leia maisNOME: N RECUPERAÇÃO PARALELA DE FÍSICA II - TURMA 222 PROFº ROGÉRIO 1º BIMESTRE
1925 *** COLÉGIO MALLET SOARES *** 2015 90 ANOS DE TRADIÇÃO, RENOVAÇÃO E QUALIDADE DEPARTAMENTO DE ENSINO DATA: / / NOTA: NOME: N RECUPERAÇÃO PARALELA DE FÍSICA II - TURMA 222 PROFº ROGÉRIO 1º BIMESTRE
Leia maisMATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS
MATEMÁTICA LISTA DE EXERCÍCIOS NÚMEROS COMPLEXOS PROF: Claudo Saldan CONTATO: saldan.mat@gmal.com PARTE 0 -(MACK SP/00/Janero) Se y = x, sendo x= e =, o valor de (xy) é a) 9 9 9 9 e) 9 0 -(FGV/00/Janero)
Leia maisDinâmica do Movimento de Rotação
Dnâmca do Movmento de Rotação - ntrodução Neste Capítulo vamos defnr uma nova grandeza físca, o torque, que descreve a ação gratóra ou o efeto de rotação de uma força. Verfcaremos que o torque efetvo que
Leia maisFísica E Semiextensivo V. 4
GAARITO Físca E emextensvo V. 4 Exercícos 0) a) b) c) 0. Falsa. 0. Verdadera. F =.. L. sen θ 04. Falsa. 08. Falsa. 6. Falsa. 3. Verdadera. F =.. L. sen θ A força é dretamente proporconal ao produto do
Leia maisCapítulo 9. Colisões. Recursos com copyright incluídos nesta apresentação:
Capítulo 9 Colsões Recursos com copyrght ncluídos nesta apresentação: http://phet.colorado.edu Denremos colsão como uma nteração com duração lmtada entre dos corpos. Em uma colsão, a orça externa resultante
Leia maisdo Semi-Árido - UFERSA
Unversdade Federal Rural do Sem-Árdo - UFERSA Temperatura e Calor Subêna Karne de Mederos Mossoró, Outubro de 2009 Defnção: A Termodnâmca explca as prncpas propredades damatéra e a correlação entre estas
Leia maisγ = C P C V = C V + R = q = 2 γ 1 = 2 S gas = dw = W isotermico
Q1 Um clndro feto de materal com alta condutvdade térmca e de capacdade térmca desprezível possu um êmbolo móvel de massa desprezível ncalmente fxo por um pno. O rao nterno do clndro é r = 10 cm, a altura
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Potêncas e raízes Propostas de resolução Exercícos de exames e testes ntermédos 1. Smplfcando a expressão de z na f.a., como 5+ ) 5 1 5, temos: z 1 + 1 ) + 1 1 1
Leia maisEletricidade 3 Questões do ENEM. 8. Campo Elétrico 11 Questões do ENEM 13. Energia Potencial Elétrica 15 Questões do ENEM 20
1 4º Undade Capítulo XIII Eletrcdade 3 Questões do ENEM. 8 Capítulo XIV Campo Elétrco 11 Questões do ENEM 13 Capítulo XV Energa Potencal Elétrca 15 Questões do ENEM 20 Capítulo XVI Elementos de Um Crcuto
Leia maisFísica. Setor A. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 25 (pág. 86) AD TM TC. Aula 26 (pág. 86) AD TM TC. Aula 27 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 25 (pág. 86) D TM TC ula 26 (pág. 86) D TM TC ula 27 (pág. 87) D TM TC ula 28 (pág. 87) D TM TC ula 29 (pág. 90) D TM TC ula 30 (pág. 90) D TM TC ula 31 (pág.
Leia maisEletrotécnica AULA Nº 1 Introdução
Eletrotécnca UL Nº Introdução INTRODUÇÃO PRODUÇÃO DE ENERGI ELÉTRIC GERDOR ESTÇÃO ELEVDOR Lnha de Transmssão ESTÇÃO IXDOR Equpamentos Elétrcos Crcuto Elétrco: camnho percorrdo por uma corrente elétrca
Leia maisTEORIA DE ERROS * ERRO é a diferença entre um valor obtido ao se medir uma grandeza e o valor real ou correto da mesma.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE FÍSICA AV. FERNANDO FERRARI, 514 - GOIABEIRAS 29075-910 VITÓRIA - ES PROF. ANDERSON COSER GAUDIO FONE: 4009.7820 FAX: 4009.2823
Leia maisFísica. Resoluções. Aula d
ula.0. d ntes de saltar, o atleta corre por alguns metros. Dessa forma, precsa transformar energa muscular em energa cnétca. m seguda, ao chegar próxmo ao local do salto, para ganhar altura, energa cnétca
Leia maisInstrumentos ópticos. Capítulo
UNIDADE E Capítulo 15 Instrumentos óptcos s nstrumentos óptcos são formados por assocações de lentes, que, ao serem justapostas, corrgem defetos, como as aberrações cromátcas, que podetm aparecer quando
Leia maisFísica. Setor B. Índice-controle de Estudo. Prof.: Aula 23 (pág. 86) AD TM TC. Aula 24 (pág. 87) AD TM TC. Aula 25 (pág.
Físca Setor Prof.: Índce-controle de studo ula 23 (pág. 86) D TM TC ula 24 (pág. 87) D TM TC ula 25 (pág. 88) D TM TC ula 26 (pág. 89) D TM TC ula 27 (pág. 91) D TM TC ula 28 (pág. 91) D TM TC evsanglo
Leia maisUMA PROPOSTA DE ENSINO DE TÓPICOS DE ELETROMAGNETISMO VIA INSTRUÇÃO PELOS COLEGAS E ENSINO SOB MEDIDA PARA O ENSINO MÉDIO
UMA PROPOTA DE EIO DE TÓPICO DE ELETROMAGETIMO VIA ITRUÇÃO PELO COLEGA E EIO OB MEDIDA PARA O EIO MÉDIO TETE COCEITUAI Autores: Vagner Olvera Elane Angela Vet Ives olano Araujo TETE COCEITUAI (CAPÍTULO
Leia maisMecânica Aplicada II MEMEC+LEAN e MEAER
Departamento de Engenara Mecânca Área Centífca de Mecânca Aplcada e Aeroespacal Mecânca Aplcada II MEMEC+LEAN e MEAER 2 o Teste 2 o semestre 2009/10 Duração: 130m 09/06/2010 Instruções: Justfque todas
Leia maisCRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO ATIVIDADE DE RECUPERAÇÃO
SÉRIE: 1º E.M. DISCIPLINA: Física 2 CRONOGRAMA DE RECUPERAÇÃO Caderno Número(s) da(s) aula(s) Assuntos 01 05 - Leis da Reflexão. 01 06 e 07 - As imagens formadas pelo espelho plano. 01 08 - O campo visual
Leia maisCurso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos
Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,
Leia maisMatemática. Veículo A. Veículo B. Os gráficos das funções interceptam-se quando 50t = 80t
Matemátca 0 Dos veículos, A e B, partem de um ponto de uma estrada, em sentdos opostos e com velocdades constantes de 50km/h e 70km/h, respectvamente Após uma hora, o veículo B retorna e, medatamente,
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 2 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisResoluções dos testes propostos
da físca 3 Undade apítulo 15 Indução eletromagnétca esoluções dos testes propostos 1 T.372 esposta: d ob ação da força magnétca, elétrons se deslocam para a extremdade nferor da barra metálca. essa extremdade,
Leia maisCapítulo 9 Rotação de corpos rígidos
Capítulo 9 Rotação de corpos rígdos Defnção de corpo rígdo (CR): um sstema de partículas especal, cuja estrutura é rígda, sto é, cuja forma não muda, para o qual duas partes sempre estão gualmente dstantes
Leia maisFICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3
FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 3 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas
Leia maisFone:
Prof. Valdr Gumarães Físca para Engenhara FEP111 (4300111) 1º Semestre de 013 nsttuto de Físca- Unversdade de São Paulo Aula 8 Rotação, momento nérca e torque Professor: Valdr Gumarães E-mal: valdrg@f.usp.br
Leia mais37 [C] Verdadeira. Veja justificativa do item [B]. Moda = 8
Resposta da questão 1: [C] Calculando:,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 8, 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + x + 7,4 = 5, x = 9,9 Moda = 8 8+ 8 Medana = = 8,5 + 10 + 8 + 9,4 + 8 +,4 + 7,4 Méda das outras
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO:
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA RN CAMPUS: CURSO: ALUNO: DISCIPLINA: FÍSICA II PROFESSOR: EDSON JOSÉ MAGNETISMO II 1. Uma carga elétrca puntforme de 2.1-6 C, é lançada com velocdade
Leia mais13. Oscilações Eletromagnéticas (baseado no Halliday, 4 a edição)
13. Osclações Eletromagnétcas (baseado no Hallday, 4 a edção) Nova Físca Velha Matemátca Aqu vamos estudar: 1) como a carga elétrca q vara com o tempo num crcuto consttuído por um ndutor (), um capactor
Leia maisCurvas Horizontais e Verticais
Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs
Leia mais4 Critérios para Avaliação dos Cenários
Crtéros para Avalação dos Cenáros É desejável que um modelo de geração de séres sntétcas preserve as prncpas característcas da sére hstórca. Isto quer dzer que a utldade de um modelo pode ser verfcada
Leia maisFísica I LEC+LET Guias de Laboratório 2ª Parte
Físca I LEC+LET Guas de Laboratóro 2ª Parte 2002/2003 Experênca 3 Expansão lnear de sóldos. Determnação de coefcentes de expansão térmca de dferentes substâncas Resumo Grupo: Turno: ª Fera h Curso: Nome
Leia maisCAPÍTULO IV PROPRIEDADES GEOMÉTRICAS DA SEÇÃO TRANSVERSAL
CPÍTULO IV PROPRIEDDES GEOMÉTRICS D SEÇÃO TRNSVERSL Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4. Propredades Geométrcas da Seção Transversal 4.. Introdução O presente trabalho é desenvolvdo paralelamente
Leia maisAntenas e Propagação Folha de exercícios nº2 Conceitos Fundamentais
Antenas e Propagação Folha de eercícos nº2 Concetos Fundamentas 1. Uma onda electromagnétca plana e unforme propaga-se em meo lvre. O campo magnétco H é dado por: 1 jk H e ( ˆ 2 yˆ) 120 a) Determne o campo
Leia maisTransistores Bipolares de Junção Parte I Transistores Bipolares de Junção (TBJs) Parte I
Transstores Bpolares de Junção (TBJs) Parte I apítulo 4 de (SEDRA e SMITH, 1996). SUMÁRIO Introdução 4.1. Estrutura Físca e Modos de Operação 4.2. Operação do Transstor npn no Modo Atvo 4.3. O Transstor
Leia maisReferências bibliográficas: H. 31-5, 31-6 S. 29-7, 29-8 T Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Exatas Departamento de Física
Unversdade Federal do Paraná Setor de êncas Exatas epartamento de Físca Físca III Prof. r. Rcardo Luz Vana Referêncas bblográfcas: H. 31-5, 31-6 S. 9-7, 9-8 T. 5-4 ula - Le de mpère ndré Mare mpère (*
Leia maisCapítulo 30: Indução e Indutância
Capítulo 3: Indução e Indutânca Índce Fatos xpermentas; A e de Faraday; A e de enz; Indução e Tranferênca de nerga; Campos létrcos Induzdos; Indutores e Indutânca; Auto-ndução; Crcuto ; nerga Armazenada
Leia mais