Localização Ideal para Transformadores em uma Instalação Rural

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Localização Ideal para Transformadores em uma Instalação Rural"

Transcrição

1 Localização Ideal para Trasformadores em uma Istalação Rural Rogério Silva da Cuha (BSc) - José Roberto Camacho (PhD) Sebastião Camargo Guimarães Jr. (Dr.) Uiversidade Federal de Uberlâdia Faculdade de Egeharia Elétrica NERFAE - Núcleo de Eletricidade Rural e Fotes Alterativas de Eergia C.P.: 593 CEP: Uberlâdia - MG - Foe:(0XX34) s: jrcamacho@ufu.br - rscuha@ras.ufu.br RESUMO Neste trabalho pretede-se, a partir de estudos feitos em livros e ormas da empresa de eergia, mostrar que uma istalação de eergia elétrica de uma propriedade rural é coveiete e viável que se faça o estudo da melhor localização para a istalação do trasformador e do medidor, tedo como objetivo miimizar as perdas provocadas pelas distâcias das cargas a serem alimetadas. Durate a elaboração deste trabalho verifica-se, que a distribuição de carga e sua localização em propriedades já eergizadas é muito importate (em muitos casos ão existe critério prático defiido para a localização do trasformador e do medidor). Este é um detalhe que também irá defiir a qualidade da eergia presete as istalações da propriedade, podedo-se chegar a uma solução mais ecoômica tato com relação aos materiais de costrução (fios, cabos, disjutores, etc.) quato às perdas de eergia durate a sua utilização o dia a dia. Depois de aalisadas as características de istalações em propriedades rurais, desevolveu-se um programa computacioal que forece a melhor localização do trasformador a partir das localizações das cargas idividuais, suas demadas e fatores de potêcia. O programa forece também o fator de potêcia médio da propriedade, a potêcia míima do trasformador que poderá ser utilizado e as bitolas dos codutores a serem utilizados as istalações. ABSTRACT This paper is iteded to udertake a study from books ad local electricity distributio authority orms, to show that i a rural electricity cosumer it is possible ad appropriate to fid the best possible locatio for the trasformer ad measuremet equipmet. The mai task i this case is to miimize the losses due log distaces of the low voltage coectios to reach the load. Durig the executio of this work it could be see that the distributio of loads ad the locatio i already eergized properties is very importat. I may cases, a defied practical criteria to locate the trasformer ad meters, does't exist. This is a detail that certaily will defie the eergy quality i the property dwelligs ad i idustrial plats i the farm. Therefore it could be also possible to fid a more ecoomical solutio o buildig materials (wires, cables, switchig devices, etc...) cocerig its daily use eergy losses. After the aalysis of all the load characteristics ad the localizatio i the property, a computatioal program was developed. The program gives the best trasformer locatio obtaied from the idividual load ceters locatio, the demads ad load power factors. The program also gives the property average power factor, the miimum power for the trasformer to be used. I additio with the distaces from the trasformer to each load ceter it is possible to calculate the most appropriate coductor dimesios to be used ecoomically i the electrical circuits i the property. INTRODUÇÃO Fez-se o estudo de toda a matemática, técicas, materiais e projetos cosiderados corriqueiros a eletrificação rural de Mias Gerais e coclui-se que: o histórico da istalação de Eergia Elétrica em propriedades rurais, ão se ecotra muita sofisticação o que se refere à precisão de cálculos. Por exemplo, a localização do último poste, ode se localizam o trasformador, o medidor e o quadro de distribuição de uma propriedade rural, até os dias de hoje é feito utilizado-se o chamado diagrama fuicular, um critério gráfico baseado o mometo

2 elétrico das demadas médias das cargas (Demada x Distâcia do Trasformador). Este método ão leva em cosideração o critério das corretes ou a queda de tesão para a escolha dos codutores que levam a eergia em baixa tesão do trasformador até cada uma das cargas da istalação rural, ou seja, a localização é feita arbitrariamete utilizado-se somete o critério do mometo elétrico[1][2]. Neste caso de localização arbitrária pode ocorrer de uma determiada carga de valor elevado ficar com um afastameto do trasformador ocasioado uma queda de tesão iadmissível ou exigido um codutor de grade secção trasversal para o circuito. Nota-se que em ambos os casos haverá perdas acarretado prejuízos para a propriedade rural. Para miimizar estas perdas etão criamos um programa computacioal que os forece a melhor opção de localização associada aos critérios de queda de tesão e capacidade de correte para os codutores. Ajudado por certo a busca pela localização ideal do trasformador e medidor em ovas istalações ou em istalações já existetes. A partir de etão se ota que há uma deficiêcia de estudos atualizados esta área da eletrificação rural, motivo pelo qual decide-se estudar especificamete a localização ideal para o trasformador, medidor e quadro de distribuição[5]. Figura 1 - Tela iicial do programa - Seleção do úmero de uidades de cosumo da propriedade estudada. MATERIAIS E MÉTODOS Neste trabalho, cada cetro de demada da propriedade rural é defiido por coordeadas (x,y) o plao cartesiao de forma que todos os cetros de demada estejam o primeiro quadrate deste plao a forma mostrada a Figura 3. O cálculo da posição do trasformador pelo critério do mometo elétrico é dado pelo produto da posição (x,y) do cetro de demada pela sua respectiva demada os eixos x e y. A demada (D ) de cada um dos cetros pode ser medida ou estimada com base as cargas existetes, a ormalização[3] estipula o cálculo da demada como a somatória dos fatores a equação (1). D = a + b + c + d + e + f [KVA] (1) ode: a = demada de ilumiação e tomadas, b = demada de aparelhos eletrodomésticos e aquecimeto, c = demada de ar codicioado, d = demada de motores elétricos, e = demada de máquias de solda, f = demada de aparelhos de raios X.

3 Figura 2 - Seguda Tela com os dados de etrada e saída da localização do trasformador. Cada um dos fatores é meor do que a uidade e é obtido de acordo com as tabelas correspodetes a orma [3]. Os valores obtidos para o somatório da demada vezes a distâcia em ambos os eixos devem ser iguais à demada total horária o trasformador vezes a posição descohecida do trasformador (x 0,y 0 ). x D 0 T y D 0 T = = i= 1 i= 1 D x D y (2) (3) Ode D T é a demada total (ovas istalações) ou medida (istalações já existetes) para o trasformador. Estas equações têm como elemetos descohecidos somete as duas coordeadas da posição do trasformador (x 0,y 0 ). Portato a posição do trasformador é dada pelas equações (4) e (5) abaixo. D x i= 1 x0 = D (4) T i= 1 = D y T y0 (5) D Sedo que a demada máxima foi medida ou estimada e obteve-se D m Watts. Neste caso a potêcia míima obtida para o trasformador foi de 41,05 kva e o fator de potêcia médio da istalação é de 0,9135. Na Figura 3 o triâgulo represeta a melhor posição do trasformador. E assume-se que o trasformador escolhido foi um Δ-Y de 45 kva. Sedo que a estrutura que susteta o trasformador e o equipameto de medição deve ficar o mais próximo possível das coordeadas X 0 = 57,31m e Y 0 = 58,25m cotados a partir de uma origem especificada com base a posição das cargas. Os círculos a figura 3 represetam os cetros de demada idetificados a Tabela I. Nesta tabela está a posição da carga em relação a uma referêcia escolhida e as demadas médias e fator de potêcia médio medidos. Segue a descrição dos circuitos da propriedade rural em questão as simulações tratadas o desevolvimeto do texto. A propriedade rural apreseta seis circuitos coectados ao trasformador, o critério para defiição do tipo de circuito é regulametado por

4 orma, utilizaremos aqui as especificações para ramais aéreos das ormas da CEMIG. O trasformador é trifásico com secudário em estrela. Podedo os ramais de baixa tesão de acordo com orma utilizada a rede urbaa (que para ós é a parte itera da istalação rural) serem fase-eutro (até 10 KVA), fase-fase-eutro (de 10 kva à 15KVA) ou trifásico com eutro (acima de 15 kva). Segudo esta defiição os circuitos terão a cofiguração de acordo com a Tabela X. Tabela I - Quadro de cetros de demada Cetro f.p. Tipo de Tipo de N o de Codutores Codutor Tesão F-N Demada X Y - Circ. médio Istalação Circuito Carregados [mm 2 ] [V] D , D , D , D , D , D , Os Tipos de Istalação são: 1. Codutores isolados ou cabos uipolares em eletroduto aparete, em calha, em moldura ou em eletroduto embutido em alvearia; 2. Codutores isolados e cabos uipolares agrupados ao ar livre; 3. Codutores isolados e cabos uipolares espaçados ao ar livre; 4. Cabos uipolares ou cabo multipolar em eletroduto eterrado o solo, eterrados diretamete o solo ou em caaleta fechada; 5. Cabo multipolar em eletroduto aparete ou em calha; 6. Cabo multipolar ao ar livre. Os Tipos de Circuitos são: 1. Circuito Moofásico a dois fios; 2. Circuito Bifásico dois fios; 3. Circuito Bifásico três fios; 4. Circuito Trifásico três fios; 5. Circuito Trifásico quatro fios. Figura 3 - Propriedade rural e seus cetros de demada. É importate observar que o trasformador se ecotra mais próximo das cargas com maior demada D 2 e D 5. Jutamete com estes resultados obtém-se a dimesão dos codutores, atededo-se o critério de queda de tesão (este caso o limite estipulado foi de 4%) e da máxima correte suportada pelos codutores. Existem, portato, dois critérios que devem ser satisfeitos simultaeamete baseados os critérios da capacidade de correte e de queda de tesão. Deve-se salietar que estes cálculos devem estar de acordo com a ormalização.

5 Figura 4 - Terceira tela com os dados de etrada, especificações do circuito 1 Estão represetados as figuras os passos seguidos pelo programa computacioal (Telas) desevolvido com a fialidade de facilidade de cálculos para se chegar ao resultado otimizado. As Figuras 2 e 4 represetam a evolução do programa computacioal quado utilizado para os cálculos especificados a Tabela I e represetados a Figura 3. A próxima etapa cosiste etão da determiação dos codutores que ligarão o trasformador a estas cargas. No critério da capacidade de correte calcula-se a correte que vai ser exigida pelo cetro de demada (trifásico sem eutro ou bifásico) e dimesioa-se o codutor a partir do valor obtido. Acotece que se o circuito for muito logo, ou seja, a carga estiver muito distate do trasformador, pode acotecer que a queda de tesão em tal circuito seja maior do que o especificado a ormalização. Neste caso etão se verifica para todos os cetros de demada os valores de queda de tesão, se algum deles estiver acima do especificado o diâmetro do codutor deve ser aumetado até que o codutor ateda também este critério. O critério de queda de tesão é baseado a resistêcia do codutor por uidade de comprimeto. A distâcia (D D ) do cetro de demada até o trasformador é dada por: 2 D ( 0) ( D = X X + Y Y0 ) (6) Tedo-se a distâcia do cetro de demada até o trasformador e a correte que vai ser exigida do circuito é possível obter-se a variação de tesão a plea carga etre o trasformador e o poto de etrega da eergia. Com esta variação de tesão e a tesão omial do circuito é possível moitorar a queda de tesão percetual o trecho. Mostra-se as figuras 4 e 5 as telas do programa computacioal que se referem ao cálculo das bitolas dos codutores de cada circuito de acordo com suas especificações de istalação que serão solicitadas coforme segue a utilização do programa. Estas duas figuras referem-se ao circuito de simulação de úmero 1. Observa-se que estes cálculos podem ser feitos para cada um dos seis circuitos especificados sedo, para isso, ecessário apeas voltar à seguda tela do programa, selecioar o circuito desejado e etão dar etrada os dados solicitados[4]. 2

6 Figura 5 - Quarta Tela com os dados de etrada e saída de acordo com as especificações forecidas do circuito 1 RESULTADOS A partir dos resultados obtidos com o programa desevolvido procurou-se fazer uma aálise da evolução das cargas a istalação hipotética o decorrer de 10 aos. Assume-se que o aumeto de cosumo da istalação foi de 3% ao ao o que em 10 aos sigifica um aumeto de 34,4% as demadas da istalação. Acotece que este aumeto de cosumo foi mais localizado as cargas de meor demada com o aumeto de úmeros de eletrodomésticos, aparelhos de ar codicioado e etc... Este tipo de evolução de cargas pode desequilibrar o poto de equilíbrio elétrico, ou seja, a localização ideal para o trasformador. Cetro - Circ. Tabela II - Novo quadro de cetros de demada Tesão F-N [V] Demada X Y f.p. Tipo de Tipo de N o de Codutores Codutor médio Istalação Circuito Carregados [mm 2 ] D , D , D , D , D , D , A evolução da demada permitiu a costrução da Tabela II com o ovo quadro dos cetros de demada. A demada horária máxima medida ou estimada passou a ser igual a Watts. O dilema agora é que a distribuição de cargas se modificou e a localização ótima do trasformador também é modificada como pode ser observado a Figura 8 para o ovo caso.

7 Figura 6 - Seguda Tela com os dados de etrada e saída da ova localização do trasformador. Figura 7 - Terceira Tela com os dados de etrada, iclusive as ovas especificações do circuito 1.

8 A potêcia míima do trasformador passou a 55,03 kva, sedo que o fator de potêcia médio da carga total obtido é igual a 0,9158, e as coordeadas para istalação do mesmo devem ser as mais próximas possíveis de X 0 = 51,22m e Y 0 = 52,61m como mostrado a Figura 8. O trasformador a ser utilizado agora é o de potêcia comercial imediatamete acima da potêcia míima obtida. Figura 8 - Propriedade rural, seus cetros de demada e a ova posição do trasformador. Assim como se fez ateriormete, cálculos para localização do trasformador e posteriormete para as bitolas dos codutores do circuito 1, as Figuras 6, 7 e 9 mostram os ovos cálculos para a situação de evolução. PROGRAMA O programa foi desevolvido utilizado-se a liguagem C++ com o recurso "builder", fazedo com que o mesmo adquirisse um aspecto visual que orietasse e estimulasse a sua utilização. DISCUSSÃO Pode-se fazer uma comparação da localização ideal do trasformador, medidor e quadro de distribuição ates e após a evolução das cargas da propriedade. Os resultados apresetam difereças grades quado se refere às perdas de qualidade de eergia forecida ao circuito. O mesmo ocorre quado se refere ao circuito 1, que apresetou mudaças de fases e modo de istalação alterado-se assim os codutores ideais e recomedados para utilização adequada da eergia elétrica. CONCLUSÕES A partir dos resultados obtidos chegou-se à coclusão que é de fudametal importâcia a ferrameta computacioal o auxílio à otimização de projetos de redes de distribuição rural. Pode-se observar com clareza a ecessidade da modificação da posição do trasformador quado se compara a evolução do sistema após 10 aos de operação. Mesmo matedo-se as quedas de tesão detro dos valores ormalizados observa-se que a posição do trasformador sedo matida a mesma do caso aterior já ão é a posição ideal idicada pelo programa para se miimizar o gasto com codutores elétricos por perdas em aquecimeto. No caso de mauteção ou revisão, os pricipais idicadores dessa ecessidade são: alteração cosiderável de carga distribuída, alteração de carga moderada, porém cocetrada, alteração de alguma localização de carga, queda de tesão ou aquecimeto os codutores do circuito e problemas adversos. Fialmete pode-se acoselhar a utilização desse estudo em istalações de eergia elétrica de propriedades rurais em geral tato para preveção quato para solução de problemas relacioados à qualidade da eergia elétrica.

9 Figura 9 - Quarta Tela com os dados de etrada e saída de acordo com as ovas especificações forecidas do circuito 1. PALAVRAS CHAVES Queda de Tesão; Capacidade de Correte; Mometo Elétrico; Qualidade da Eergia Elétrica; Racioalização da Eergia Elétrica. REFERÊNCIAS [1] Piedade Jr., C.; Eletrificação Rural, Livraria Nobel, São Paulo, [2] Coleção Distribuição de Eergia Elétrica - Vol. I, Plaejameto de Sistemas de Distribuição, Editora Campus/Eletrobrás, Rio de Jaeiro, [3] Norma CEMIG ND-5.1 (6-1), Forecimeto de Eergia Elétrica em Tesão Secudária - Rede de Distribuição Aérea - Edificações Idividuais, Belo Horizote, [4] Creder, Hélio; Istalações Elétricas, LTC Editora S. A., Rio de Jaeiro, [5] Cipoli, José Adolfo; Egeharia de Distribuição, Qualitymark Editora, Rio de Jaeiro, 1993.

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS

LOCALIZAÇÃO ÓTIMA DE TRANSFORMADORES E OTIMIZAÇÃO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEDADES RURAIS LOCALIZAÇÃO ÓTIMA E TRANSFORMAORES E OTIMIZAÇÃO E INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM PROPRIEAES RURAIS *ROGÉRIO SILVA A CUNHA (BSC) - JOSÉ ROBERTO CAMACHO (PH) SEBASTIÃO CAMARGO GUIMARÃES JR. (R.) *UNIVERSIAE FEERAL

Leia mais

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos

Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos. Análise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Aálise de Algoritmos Prof Dr José Augusto Baraauskas DFM-FFCLRP-USP A Aálise de Algoritmos é um campo da Ciêcia da Computação que tem como objetivo o etedimeto da complexidade dos

Leia mais

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil

SCQ/ a 26 de Outubro de 2001 Campinas - São Paulo - Brasil SCQ/06 2 a 26 de Outubro de 200 Campias - São Paulo - Brasil STE INTERFERÊNCIAS, COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA E QUALIDADE DE ENERGIA IMPACTO DA OTIMIAÇÃO DO FLUO DE POTÊNCIA REATIVA NA QUALIDADE DE

Leia mais

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição

Cap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um

Leia mais

As principais propriedades geométricas de figuras planas são:

As principais propriedades geométricas de figuras planas são: Tema IV. CRCTERÍSTICS GEOMÉTRICS DE FIGURS PLNS 4.1. Itrodução O dimesioameto e a verificação da capacidade resistete de barras, como de qualquer elemeto estrutural depedem de gradezas chamadas tesões,

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 2008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Rotia para Iserção Cotrolada de Reativos por Fase para Cotrole de Tesão a Distribuição

Leia mais

5 Metodologia Informações e ferramentas:

5 Metodologia Informações e ferramentas: 9 5 Metodologia Para torar o problema de localização dos telefoes públicos meos complexo e de fácil aplicação prática, será apresetado um processo maual cojugado com aálises gráficas ode o ARCGIS terá

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n.

Questão 1. Questão 2. Questão 4. Questão 3. alternativa C. alternativa B. alternativa D. alternativa A n 2 n! O valor de log 2. c) n. b) 2n. Questão 4 6 O valor de log :! a). b). c). d) log. e) log. Para iteiro positivo, 4 6 = = ( ) ( ) ( 3) ( ) = = ( 3 ) =! Portato 4 6! log = log!! = = log =. Questão Num determiado local, o litro de combustível,

Leia mais

Mecânica dos Sólidos II

Mecânica dos Sólidos II Curso de Egeharia Civil Uiversidade Estadual de Marigá Cetro de Tecologia Departameto de Egeharia Civil Mecâica dos Sólidos II Bibliografia: Beer, F. P.; Johsto, Jr. E. R.; DEWolf, J. T. Resistêcia dos

Leia mais

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA

MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA ÁQUIAS D CRR CÍUA 1 - IRDUÇÃ As máquias elétricas rotativas, geralmete, podem operar como motor ou como gerador. Desta forma, o fluxo de potêcia elétrica pode estar etrado a máquia, o que caracteriza a

Leia mais

O termo "linear" significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2

O termo linear significa que todas as funções definidas no modelo matemático que descreve o problema devem ser lineares, isto é, se f( x1,x2 MÓDULO 4 - PROBLEMAS DE TRANSPORTE Baseado em Novaes, Atôio Galvão, Métodos de Otimização: aplicações aos trasportes. Edgar Blücher, São Paulo, 978..CONCEITOS BÁSICOS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR É uma técica

Leia mais

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO

OMBRO-CABEÇA-OMBRO : TESTANDO A LUCRATIVIDADE DO PADRÃO GRÁFICO DE ANÁLISE TÉCNICA NO MERCADO DE AÇÕES BRASILEIRO Caro parecerista, Agradecemos as sugestões e críticas ao osso artigo, as quais procuramos observar a revisão do artigo. A seguir você ecotrará um relatório descrevedo todos os ajustes realizados, a ordem

Leia mais

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO

5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto

Leia mais

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução

3 Técnica de Traçado de Raios 3.1. Introdução 3 Técica de Traçado de Raios 3.. Itrodução Uma técica de traçado de raios aplicada à rádio-propagação cosiste a aálise, com base os resultados da ótica geométrica, da propagação de odas de rádio-freqüêcia

Leia mais

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ

Escola de Engenharia de Lorena EEL USP Departamento de Engenharia Química DEQUI Disciplina: Normalização e Controle da Qualidade NCQ 1 Escola de Egeharia de orea EE SP Departameto de Egeharia Química DEQI Disciplia: Normalização e Cotrole da Qualidade NCQ Capítulo : Amostragem por Variáveis (MI STD 1) SEÇÃO A.1 Objetivo Este capítulo

Leia mais

6 Resultados Experimentais

6 Resultados Experimentais 6 Resultados Experimetais O propósito deste capítulo é validar experimetalmete a metodologia apresetada os capítulos ateriores através do programa computacioal desevolvido. O estudo é focado o comportameto

Leia mais

11 Aplicações da Integral

11 Aplicações da Integral Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos

Leia mais

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA

2 - PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO DO GERADOR DE CORRENTE CONTINUA 2 - PRICÍPIO D FUCIOAMTO DO GRADOR D CORRT COTIUA 2.1 - A FORÇA LTROMOTRIZ IDUZIDA O pricípio de fucioameto do gerador de correte cotíua tem por base a Lei de Faraday que estabelece que, se o fluxo magético

Leia mais

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores

Número-índice: Conceito, amostragem e construção de estimadores Número-ídice: Coceito, amostragem e costrução de estimadores Objetivo Geral da aula Defiir o que são os úmeros-ídices, efatizado a sua importâcia para aálise ecoômica. Cosidere os dados apresetados a Tabela

Leia mais

Submódulo Configurações de medição para faturamento

Submódulo Configurações de medição para faturamento Submódulo 2.6 Cofigurações de medição para faturameto Rev. N.º Motivo da Revisão Data de Aprovação pelo ONS 0.0 Atedimeto à Resolução Normativa ANEEL º 5, de 29 de ovembro de 2004 07/2/2006 0. Atedimeto

Leia mais

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA

CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais

Leia mais

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A.

NOTAÇÕES. denota o segmento que une os pontos A e B. In x denota o logarítmo natural de x. A t denota a matriz transposta da matriz A. MATEMÁTICA NOTAÇÕES é o cojuto dos úmeros compleos. é o cojuto dos úmeros reais. = {,,, } i deota a uidade imagiária, ou seja, i =. Z é o cojugado do úmero compleo Z Se X é um cojuto, PX) deota o cojuto

Leia mais

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo

CE071 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo CE07 - ANÁLISE DE REGRESSÃO LINEAR Prof a Suely Ruiz Giolo LISTA - EXERCÍCIOS ) Para o modelo de regressão liear simples ormal, ecotre os estimadores de máxima verossimilhaça dos parâmetros β 0, β e σ

Leia mais

Série Trigonométrica de Fourier

Série Trigonométrica de Fourier studo sobre a Série rigoométrica de Fourier Série rigoométrica de Fourier Uma fução periódica f( pode ser decomposta em um somatório de seos e seos eqüivaletes à fução dada f ( o ( ( se ( ) ode: o valor

Leia mais

Modelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo

Modelagem para o tempo de atravessamento e inventário médio em arranjos produtivos por processo Modelagem para o tempo de atravessameto e ivetário médio em arrajos produtivos por processo Everto Peter Satos da Rosa (UNISINOS) everto.rosa@areva-td.com Felipe Morais Meezes (UNISINOS) meezes@produttare.com.br

Leia mais

Análise de Índices de Qualidade no Planejamento Agregado de Investimentos em Ambiente de Incertezas

Análise de Índices de Qualidade no Planejamento Agregado de Investimentos em Ambiente de Incertezas CARLOS ALEXANDRE DE SOUSA PENIN Aálise de Ídices de Qualidade o Plaejameto Agregado de Ivestimetos em Ambiete de Icertezas Dissertação apresetada à Escola Politécica da Uiversidade de São Paulo para obteção

Leia mais

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA

Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON 5.1 MODELO MATEMÁTICO E SOLUÇÃO ANALÍTICA Capítulo 5. CASO 5: EQUAÇÃO DE POISSON No presete capítulo, é abordado um problema difusivo uidimesioal com absorção de calor (Icropera e DeWitt, 199, o que resulta uma equação de Poisso, que é uma equação

Leia mais

Seleção e Aplicação de Motores de Indução Standard e de Alto Rendimento

Seleção e Aplicação de Motores de Indução Standard e de Alto Rendimento Apostila Disciplia de Coversão de Eergia B Seleção e Aplicação de Motores de Idução Stadard e de Alto Redimeto. Itrodução Nesta apostila são abordados os pricipais aspectos relacioados com a seleção e

Leia mais

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA

UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA ISBN 978-85-7846-516-2 UMA EXPERIÊNCIA COM MODELAGEM MATEMÁTICA NA LICENCIATURA EM MATEMÁTICA Resumo Alisso Herique dos Satos UEL Email: alisso_hs612@hotmail.com Ferada Felix Silva UEL Email: ferada.f.matematica@gmail.com

Leia mais

Avaliação de um Mapa Urbano Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta Resolução

Avaliação de um Mapa Urbano Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta Resolução XVIII Semiário Nacioal de Distribuição de Eergia Elétrica SENDI 008-06 a 0 de outubro Olida - Perambuco - Brasil Avaliação de um Mapa Urbao Produzido de Forma Automática a partir de Imagem Orbital de Alta

Leia mais

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios

ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. PME Mecânica dos Sólidos I 2 a Lista de Exercícios PME- - Mecâica dos Sólidos I a Lista de Eercícios ) Determie o tesor das tesões, escrito em relação à base b = e, e, e ), para cada um dos ( casos idicados (as tesões estão em MPa). Utilie a coveção de

Leia mais

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada

Implementação de Planilha de Cálculos Simplificada INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,

Leia mais

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes

Séquências e Séries Infinitas de Termos Constantes Capítulo Séquêcias e Séries Ifiitas de Termos Costates.. Itrodução Neste capítulo estamos iteressados em aalisar as séries ifiitas de termos costates. Etretato, para eteder as séries ifiitas devemos ates

Leia mais

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países

2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição

Leia mais

V SBQEE PROBLEMAS DE CONTROLE DE TENSÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO COM FONTES DISTRIBUÍDAS DE GERAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA

V SBQEE PROBLEMAS DE CONTROLE DE TENSÃO EM REDES DE DISTRIBUIÇÃO COM FONTES DISTRIBUÍDAS DE GERAÇÃO E ARMAZENAMENTO DE ENERGIA V SBQEE Semiário Brasileiro sobre Qualidade da Eergia Elétrica 7 a 0 de Agosto de 003 Aracaju Sergipe Brasil Código: AJU 074 Tópico: Aplicações de Novas Tecologias PROBLEMAS DE CONTROLE DE TENSÃO EM REDES

Leia mais

Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS

Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele

Leia mais

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos

Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias

Leia mais

System pro E Power. O seu novo ponto forte

System pro E Power. O seu novo ponto forte System pro E Power. O seu ovo poto forte System pro E Power. O seu ovo poto forte System pro E Power é uma ova solução iovadora de quadros de distribuição da ABB até 6300A com uma correte omial de curta

Leia mais

DA TERMINOLOGIA E DOS CONCEITOS

DA TERMINOLOGIA E DOS CONCEITOS AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 520, DE 17 DE SETEMBRO DE 2002. Estabelece os procedimetos de registro e apuração dos idicadores relativos às ocorrêcias emergeciais. O DIRETOR-GERAL

Leia mais

PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL

PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL PROJETO DE MECANISMOS DE 4 BARRAS PARA OBTER UMA TRAJETÓRIA DESEJADA COM AUXÍLIO COMPUTACIONAL Alcir Doizete de Souza, Carlos Sergio Pivetta 2, Osvaldo Prado De Rezede 3 Aa Maria Fortes da Foseca 4, Roberto

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES

A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS COMO COMPONENTE CURRICULAR DISCUTIDA A PARTIR DE MÉTODOS PARA OBTENÇÃO DE FRAÇÕES GERATRIZES Guilherme de Martii Uiversidade Tecológica Federal do Paraá - Câmpus Toledo

Leia mais

2.2. Séries de potências

2.2. Séries de potências Capítulo 2 Séries de Potêcias 2.. Itrodução Série de potêcias é uma série ifiita de termos variáveis. Assim, a teoria desevolvida para séries ifiitas de termos costates pode ser estedida para a aálise

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO. Dr. Sivaldo Leite Correia PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) PROJETO FATORIAL 2 k COMPLETO E REPLICADO Dr. Sivaldo Leite Correia CONCEITOS, LIMITAÇÕES E APLICAÇÕES Nos tópicos ateriores vimos as estratégias geeralizadas para

Leia mais

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO

FILAS PARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING PROBABILÍSTICO CAÍTULO FILAS ARALELAS COM SERVIDORES HETEROGÊNEOS E JOCKEYING ROBABILÍSTICO Nesse capítulo mostraremos a ovidade desse trabalho que é a obteção das equações de balaço de um sistema de filas paralelas

Leia mais

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS

ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS WWWCONVIBRAORG ESTUDO DA SECAGEM DE BANANAS ATRAVÉS DO MODELO DE DIFUSÃO USANDO SOLUÇÕES ANALÍTICAS ANDRÉA F RODRIGUES 1, WILTON P SILVA 2, JOSIVANDA P GOMES 3, CLEIDE M D P S SILVA 4, ÍCARO CARVALHO RAMOS

Leia mais

Cap. 4 - Estimação por Intervalo

Cap. 4 - Estimação por Intervalo Cap. 4 - Estimação por Itervalo Amostragem e iferêcia estatística População: cosiste a totalidade das observações em que estamos iteressados. Nº de observações a população é deomiado tamaho=n. Amostra:

Leia mais

3ª Lista de Exercícios de Programação I

3ª Lista de Exercícios de Programação I 3ª Lista de Exercícios de Programação I Istrução As questões devem ser implemetadas em C. 1. Desevolva um programa que leia dois valores a e b ( a b ) e mostre os seguites resultados: (1) a. Todos os úmeros

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema III Sucessões Reais. TPC nº11 (entregar no dia 20 de Maio de 2011) 1ª Parte Escola Secudária com 3º ciclo D. Diis º Ao de Matemática A Tema III Sucessões Reais TPC º (etregar o dia 0 de Maio de 0) ª Parte As cico questões deste grupo são de escolha múltipla. Para cada uma delas

Leia mais

Problema de Fluxo de Custo Mínimo

Problema de Fluxo de Custo Mínimo Problema de Fluo de Custo Míimo The Miimum Cost Flow Problem Fluo de Custo Míimo O Problema de Fluo de Custo Míimo (The Miimum Cost Flow Problem) Este problema possui papel pricipal etre os modelos de

Leia mais

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA

APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA Apêdice B 1 APÊNDICE B FUNDAMENTOS DE ANÁLISE ECONÔMICA A aálise ecoômica de projetos 1 de eergia compara os valores dos ivestimetos realizados hoje com os resultados a serem obtidos o futuro. Nessa comparação

Leia mais

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

étodos uméricos MÉTODO DOS MOMENTOS - MOM Prof. Erivelton Geraldo Nepomuceno PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA étodos uméricos MÉTODO DOS MOMETOS - MOM Prof. Erivelto Geraldo epomuceo PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EGEHARIA ELÉTRICA UIVERSIDADE DE JOÃO DEL-REI PRÓ-REITORIA DE PESQUISA CETRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECOLÓGICA

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Formas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr.

Formas Normais. Dalton E. dos Santos, Kelvin E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Santos Ramos Jr. Formas Normais Dalto E. dos Satos, Kelvi E. Nogueira da Silva, Jorge L. dos Satos Ramos Jr. Departameto de Iformática Uiversidade Tecológica Federal do Paraá (UTFPR) CEP: 80230-901 Curitiba PR Brasil daltoes@ms.com,

Leia mais

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos:

DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL. todas as repetições). Então, para todo o número positivo ξ, teremos: 48 DESIGUALDADES, LEIS LIMITE E TEOREMA DO LIMITE CENTRAL LEI DOS GRANDES NÚMEROS Pretede-se estudar o seguite problema: À medida que o úmero de repetições de uma experiêcia cresce, a frequêcia relativa

Leia mais

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco

Taxas e Índices. Ana Maria Lima de Farias Dirce Uesu Pesco Taxas e Ídices Aa Maria Lima de Farias Dirce Uesu esco Itrodução Nesse texto apresetaremos coceitos básicos sobre ídices e taxas. Embora existam aplicações em diversos cotextos, essas otas utilizaremos

Leia mais

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t)

3 parâmetros: Y. transformada fasorial de y ( t) Y contém 2 / 3 das informações de y ( t) trodução ao estudo de sistemas de potêcia Represetação fasorial Aplicada a circuitos assitoticamete estáveis, para o estudo do seu regime permaete seoidal. Corretes e tesões represetadas por úmeros complexos

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br O PROBLEMA DA ÁREA O PROBLEMA DA ÁREA Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b,

Leia mais

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular

DFS Série Discreta de Fourier DFT Transformada Discreta de Fourier Convolução Circular Sistemas de Processameto Digital Egeharia de Sistemas e Iformática Ficha 4 5/6 4º Ao/ º Semestre DFS Série Discreta de Fourier DFT Trasformada Discreta de Fourier Covolução Circular Para calcular a DFT,

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO

INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-44 Cálculo Diferecial e Itegral II (Escola Politécica) Terceira Lista de Exercícios - Professor: Equipe de Professores 0.1. Vide Lista,

Leia mais

+!,*-. /*0,* /0,! /*7,*8 5 / +!2 9 8 : ;*/9 2</*0 = 8 1 /7 /*6</* <,*6 >*,

+!,*-. /*0,* /0,! /*7,*8 5 / +!2 9 8 : ;*/9 2</*0 = 8 1 /7 /*6</* <,*6 >*, X! " # $! &%'! ()*) (!,*-. /*0,*1 2 03 /0,!45 2 3 6 /*7,*8 5 /!2 9 8 : ;*/9 2/*0 = 8 1 /7 /*6/*6 3 29 2,*6 >*,? @? A/*0 >*8 2 BC45 2 3 6 /*7,*85 /*DE@? F/*6 >*.EB 45 2 3 6 /*7,*8 5 /*D A?? HI3,E3 2 6.EB

Leia mais

Microssistemas de RF

Microssistemas de RF Microssistemas de RF João Paulo Carmo, PhD Ivestigador Pricipal Uiversidade do Miho Departameto de Electróica Idustrial Cetro MicroElectroMechaical Systems (CMEMS) de I&D jcarmo@dei.umiho.pt http://lattes.cpq.br/55899691405458

Leia mais

Sumário. 2 Índice Remissivo 19

Sumário. 2 Índice Remissivo 19 i Sumário 1 Estatística Descritiva 1 1.1 Coceitos Básicos.................................... 1 1.1.1 Defiições importates............................. 1 1.2 Tabelas Estatísticas...................................

Leia mais

ROINA PARA INSERÇÃO CONROLADA DE REAIVOS POR FASE PARA CONROLE DE NA DISRIBUIÇÃO SECUNDÁRIA RADIAL Giovai Freire Azeredo, Carlos Alberto Sarcielli, Gilberto Sousa, Domigos Simoetti giovaifa@cefetes.br;

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA. UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO FACULDADE DE ENGENHARIA DE ILHA SOLTEIRA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA Micro Redes Apostila _01 Coceituação de Distribuição de Eergia Elétrica

Leia mais

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy

Métodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima

Leia mais

KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados não estacionários)

KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados não estacionários) KRIGAGEM UNIVERSAL (Metodologia geoestatística para dados ão estacioários) Para a obteção de um variograma é suposto que a variável regioalizada teha um comportameto fracamete estacioário, ode os valores

Leia mais

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA

XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS

Leia mais

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem

CAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma

Leia mais

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM

AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM 6 AMOSTRAGEM ALEATÓRIA DISTRIBUIÇÕES POR AMOSTRAGEM Quado se pretede estudar uma determiada população, aalisam-se certas características ou variáveis dessa população. Essas variáveis poderão ser discretas

Leia mais

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1

1.1. Ordem e Precedência dos Cálculos 1) = Capítulo 1 Capítulo. Aritmética e Expressões Algébricas O estudo de cálculo exige muito mais que o cohecimeto de limite, derivada e itegral. Para que o apredizado seja satisfatório o domíio de tópicos de aritmética

Leia mais

SP 15/12/78 NT 028/78. Impacto de Investimentos no Sistema Viário - Metodologia de Avaliação. Eng.º Arnaldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho.

SP 15/12/78 NT 028/78. Impacto de Investimentos no Sistema Viário - Metodologia de Avaliação. Eng.º Arnaldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho. SP 15/12/78 NT 028/78 Impacto de Iestimetos o Sistema Viário - Metodologia de Aaliação Eg.º Araldo Rabelo de Aguiar Vallim Filho Itrodução A aaliação de qualquer atiidade lea à correção de eetuais distorções,

Leia mais

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS

PTC 2549 SISTEMAS TELEFÔNICOS PTC 9 SISTMS TLFÔICOS GBRITO D PRIMIR LIST D RCÍCIOS /3/ Questão ) s ecessidades de comuicação etre duas localidades e B são de. e 3. chamadas por dia, para os setidos B e B respectivamete, com uma duração

Leia mais

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS

DETERMINANDO A SIGNIFICÂNCIA ESTATÍSTICA PARA AS DIFERENÇAS ENTRE MÉDIAS DTRMINANDO A SIGNIFIÂNIA STATÍSTIA PARA AS DIFRNÇAS NTR MÉDIAS Ferado Lag da Silveira Istituto de Física - UFRGS lag@if.ufrgs.br O objetivo desse texto é apresetar através de exemplos uméricos como se

Leia mais

Lista IC, tamanho de amostra e TH

Lista IC, tamanho de amostra e TH Lista IC, tamaho de amostra e TH 1. Cosidere a amostra abaixo e costrua um itervalo de cofiaça para a média populacioal. Cosidere um ível de cofiaça de 99%. 17 3 19 3 3 1 18 0 13 17 16 Como ão temos o

Leia mais

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia.

26/11/2000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR PROVA 2 MATEMÁTICA. Prova resolvida pela Profª Maria Antônia Conceição Gouveia. 6//000 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO VESTIBULAR 00- PROVA MATEMÁTICA Prova resolvida pela Profª Maria Atôia Coceição Gouveia RESPONDA ÀS QUESTÕES A SEGUIR, JUSTIFICANDO SUAS SOLUÇÕES QUESTÃO A

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 2011 RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNIFESP VESTIBULAR 0 Profa Maria Atôia Gouveia 6 A figura represeta um cabo de aço preso as etremidades de duas hastes de mesma altura h em relação a uma plataforma horizotal A represetação

Leia mais

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari

MATEMÁTICA II. Profa. Dra. Amanda Liz Pacífico Manfrim Perticarrari MATEMÁTICA II Profa. Dra. Amada Liz Pacífico Mafrim Perticarrari amada@fcav.uesp.br Ecotre a área da região que está sob a curva y = f x de a até b. S = x, y a x b, 0 y f x Isso sigifica que S, ilustrada

Leia mais

Cálculo Numérico Lista 02

Cálculo Numérico Lista 02 Cálculo Numérico Lista 02 Professor: Daiel Herique Silva Essa lista abrage iterpolação poliomial e método dos míimos quadrados, e cobre a matéria da seguda prova. Istruções gerais para etrega Nem todos

Leia mais

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química

Universidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecnologia e Ciências Exatas Laboratório de Física e Química Uiversidade São Judas Tadeu Faculdade de Tecologia e Ciêcias Exatas Laboratório de Física e Química Aálise de Medidas Físicas Quado fazemos uma medida, determiamos um úmero para caracterizar uma gradeza

Leia mais

CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO

CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO COENTE DE CUTO-CICUITO MÉTODO SIMPLIFICADO POF. MACOS FEGÜTZ abril/014 INTODUÇÃO APLICAÇÃO DAS COENTES DE CUTO-CICUITO - CUTO-CICUITO TIFÁSICO Ajuste dos dispositivos de proteção cotra sobrecorretes; Capacidade

Leia mais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais

Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais Capítulo II - Sucessões e Séries de Números Reais 2 Séries de úmeros reais Sabemos bem o que sigifica u 1 + u 2 + + u p = p =1 e cohecemos as propriedades desta operação - comutatividade, associatividade,

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DA ARMADURA COMO RESULTANTE ÚNICA DA ARMADURA DE FLEXÃO.

AVALIAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE DA ARMADURA COMO RESULTANTE ÚNICA DA ARMADURA DE FLEXÃO. Aais do 47º Cogresso Braleiro do Cocreto - CBC25 Setembro / 25 ISBN 85-98576-7-7 Volume XII - Projetos de Estruturas de Cocreto Trabalho 47CBC437 - p. XII24-228 25 IBRACON. AVALIAÇÃO DO CENTRO DE GRAVIDADE

Leia mais

1 Amintas engenharia

1 Amintas engenharia 1 Amitas egeharia 2 Cálculo Numérico 1. Itrodução Amitas Paiva Afoso 3 1. Itrodução O que é o Cálculo Numérico? 4 1. Itrodução O Cálculo Numérico correspode a um cojuto de ferrametas ou métodos usados

Leia mais

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA

CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital

Leia mais

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO

ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO ENGENHARIA DA QUALIDADE A ENG 09008 AULA 3 TEOREMA DO LIMITE CENTRAL INTRODUÇÃO AO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSO PROFESSOR: CARLA SCHWENGBER TEN CATEN Teorema do limite cetral A soma (e sua média) de

Leia mais

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio

Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA. As Diferentes Médias. Primeiro Ano do Ensino Médio Material Teórico - Módulo de ESTATÍSTICA As Diferetes Médias Primeiro Ao do Esio Médio Autor: Prof Atoio Camiha Muiz Neto Revisor: Prof Fracisco Bruo Holada Nesta aula, pausamos a discussão de Estatística

Leia mais

Problemas Sobre Correlacionamento

Problemas Sobre Correlacionamento Capítulo 2 Problemas Sobre Correlacioameto Se caiu, levate e ade como se uca tivesse caído, cosiderado que, a cada vez que você se esforça e se levata de uma queda, suas peras se fortalecem. 2.1. Problemas

Leia mais

Capítulo I Séries Numéricas

Capítulo I Séries Numéricas Capítulo I Séries Numéricas Capitulo I Séries. SÉRIES NÚMERICAS DEFINIÇÃO Sedo u, u,..., u,... uma sucessão umérica, chama-se série umérica de termo geral u à epressão que habitualmete se escreve u u...

Leia mais

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real.

Mas o que deixou de ser abordado na grande generalidade desses cursos foi o estudo dos produtos infinitos, mesmo que só no caso numérico real. Resumo. O estudo das séries de termos reais, estudado as disciplias de Aálise Matemática da grade geeralidade dos cursos técicos de liceciatura, é aqui estedido ao corpo complexo, bem como ao caso em que

Leia mais

WALNEY ANDRADE MARTINS

WALNEY ANDRADE MARTINS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA Busca em Vizihaça Variável Aplicado a Solução do Problema de Plaejameto da Expasão do Sistema de Trasmissão de Eergia Elétrica WALNEY ANDRADE MARTINS Orietador:

Leia mais

Avaliação de mapas urbanos produzidos a partir de imagens orbitais de alta resolução

Avaliação de mapas urbanos produzidos a partir de imagens orbitais de alta resolução Avaliação de mapas urbaos produzidos a partir de images orbitais de alta resolução Salomão Soares Roberto Coelho de Berrêdo Agaldo Morais Ataíde Igor Lacerda Ferreira Cemig Distribuição SA Av. Barbacea,

Leia mais

Dimensionamento Ótimo de Pilares Circulares de Concreto Armado Segundo a NBR 6118:2014

Dimensionamento Ótimo de Pilares Circulares de Concreto Armado Segundo a NBR 6118:2014 Dimesioameto Ótimo de Pilares Circulares de Cocreto Armado Segudo a NBR 68:204 Fracesco Mayer Sias Élcio Cassimiro Alves 2 Resumo A área da egeharia resposável pelo dimesioameto de estruturas vive em busca

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17)

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. (Versão: para o manual a partir de 2016/17) Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. (Versão: para o maual a partir de 2016/17) 1.1) Itrodução.(222)(Vídeo 39) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 5 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão 5 Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3

EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evandro Rodrigues de Faria 2, Mariane Carolina do Vale Gomes 3 EFICIÊNCIA DOS GASTOS MUNICIPAIS EM EDUCAÇÃO NO BRASIL Priscila Fraiz de Paula 1, Evadro Rodrigues de Faria 2, Mariae Carolia do Vale Gomes 3 Resumo: A pesquisa objetivou avaliar quais são os fatores determiates

Leia mais

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística.

Capítulo 5- Introdução à Inferência estatística. Capítulo 5- Itrodução à Iferêcia estatística. 1.1) Itrodução.(184) Na iferêcia estatística, aalisamos e iterpretamos amostras com o objetivo de tirar coclusões acerca da população de ode se extraiu a amostra.

Leia mais

EME 311 Mecânica dos Sólidos

EME 311 Mecânica dos Sólidos EE 311 ecâica dos Sólidos - CPÍTULO 4 - Profa. Patricia Email: patt_lauer@uifei.edu.br IE Istituto de Egeharia ecâica UNIFEI Uiversidade Federal de Itajubá 4 CENTRO DE GRIDDE E OENTO ESTÁTICO DE ÁRE 4.1

Leia mais

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014

arxiv: v1 [math.ho] 3 Sep 2014 Álbum de figurihas da Copa do Mudo: uma abordagem via Cadeias de Markov Leadro Morgado IMECC, Uiversidade Estadual de Campias arxiv:409.260v [math.ho] 3 Sep 204 Cosiderações iiciais 6 de maio de 204 Com

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 12.º Ano Versão 3 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A.º Ao Versão Nome: N.º Turma: Apresete o seu raciocíio de forma clara, idicado todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações ecessárias. Quado, para

Leia mais

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?

Aumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios? Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo

Leia mais