DA TERMINOLOGIA E DOS CONCEITOS
|
|
- Lucinda Figueiredo Coimbra
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N o 520, DE 17 DE SETEMBRO DE Estabelece os procedimetos de registro e apuração dos idicadores relativos às ocorrêcias emergeciais. O DIRETOR-GERAL DA AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL, o uso de suas atribuições regimetais, de acordo com deliberação da Diretoria, tedo em vista o disposto o art. 6 o da Lei o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, o art. 25 da Lei o 9.074, de 7 de julho de 1995, o art. 2 o da Lei o 9.427, de 26 de dezembro de 1996, o iciso III, art. 4 o, Aexo I, do Decreto o 2.335, de 6 de outubro de 1997, o que costa do Processo o /01-10, e cosiderado que: compete à ANEEL regular os serviços de eergia elétrica, expedido os atos ecessários ao cumprimeto das ormas estabelecidas pela legislação em vigor, estimular a melhoria do serviço prestado e zelar, direta ou idiretamete, pela sua boa qualidade, observado, o que couber, o disposto a legislação de proteção e defesa do cosumidor; os critérios de registro e apuração dos idicadores relativos ao atedimeto às ocorrêcias emergeciais devem ser uificados e regulametados; em fução da Audiêcia Pública o 013/2001, realizada o período de 20/12/2001 à 15/02/2002, foram recebidas sugestões de cocessioárias de serviço público de distribuição de eergia elétrica, da associação represetativa das cocessioárias distribuidoras de eergia elétrica e da sociedade em geral, os quais cotribuíram para o aperfeiçoameto deste ato regulametar, resolve: Art. 1 o Estabelecer, a forma que se segue, os procedimetos de registro e apuração dos idicadores relativos aos tempos evolvidos o atedimeto às ocorrêcias emergeciais, a serem observados pelas cocessioárias e permissioárias de serviços públicos de distribuição de eergia elétrica. Parágrafo úico. O atedimeto às ocorrêcias emergeciais deverá ser supervisioado, avaliado e cotrolado por meio de idicadores que expressem os valores viculados a cojutos de uidades cosumidoras. DA TERMINOLOGIA E DOS CONCEITOS Art. 2 o Para os fis e efeitos desta Resolução são adotadas as termiologias e os coceitos a seguir defiidos: I - Cocessioária ou Permissioária Agete titular de cocessão ou permissão federal para explorar a prestação de serviços públicos de distribuição de eergia elétrica, refereciado, doravate, esta Resolução, apeas pelo termo cocessioária. II - Cojuto de Uidades Cosumidoras
2 Qualquer agrupameto de uidades cosumidoras, global ou parcial, de uma mesma área de cocessão de distribuição, estabelecido coforme critérios defiidos a Resolução ANEEL o 024, de 27 de jaeiro de 2000, ou outra que veha a substituí-la. III Cosumidor Pessoa física ou jurídica, ou comuhão de fato ou de direito legalmete represetada, que solicitar à cocessioária o forecimeto de eergia elétrica e assumir a resposabilidade pelo pagameto das faturas e pelas demais obrigações fixadas em ormas e regulametos da ANEEL, assim viculado-se aos cotratos de forecimeto, de uso e de coexão ou de adesão, coforme cada caso. IV - Uidade Cosumidora Cojuto de istalações e equipametos elétricos caracterizado pelo recebimeto de eergia elétrica em um só poto de etrega, com medição idividualizada e correspodete a um úico cosumidor. V Iterrupção de Eergia Elétrica Descotiuidade do eutro ou da tesão dispoível em qualquer uma das fases de um circuito elétrico que atede a uidade cosumidora. VI Ocorrêcia Emergecial Eveto a rede elétrica que prejudique a seguraça e/ou à qualidade do serviço prestado ao cosumidor, com coseqüete deslocameto de equipes de atedimeto de emergêcia. VII Período de Apuração Itervalo de tempo estabelecido para registro e apuração das ocorrêcias emergeciais de um determiado cojuto de uidades cosumidoras. VIII Tempo de Preparação TP Itervalo de tempo para o atedimeto da ocorrêcia emergecial, expresso em miutos, compreedido etre o cohecimeto da existêcia de uma ocorrêcia e o istate da autorização para o deslocameto da equipe de emergêcia. IX Tempo de Deslocameto TD Itervalo de tempo, expresso em miutos, compreedido etre o istate da autorização para o deslocameto da equipe de atedimeto de emergêcia até o istate de chegada o local da ocorrêcia. X Tempo de Mobilização TM Itervalo de tempo, expresso em miutos, compreedido etre o cohecimeto da existêcia de uma ocorrêcia emergecial, o deslocameto e o istate de chegada da equipe de atedimeto de emergêcia o local da ocorrêcia, correspodedo à soma dos tempos TP e TD. XI Tempo Médio de Preparação TMP
3 Valor médio correspodete aos tempos de preparação (TP) das equipes de emergêcia, para o atedimeto às ocorrêcias emergeciais verificadas em um determiado cojuto de uidades cosumidoras, o período de apuração cosiderado. XII Tempo Médio de Deslocameto TMD Valor médio correspodete aos tempos de deslocameto (TD) das equipes de emergêcia, para o atedimeto às ocorrêcias emergeciais verificadas em um determiado cojuto de uidades cosumidoras, o período de apuração cosiderado. XIII Tempo Médio de Mobilização TMM Valor médio correspodete aos tempos de mobilização (TM) das equipes de emergêcia, para o atedimeto às ocorrêcias emergeciais verificadas em um determiado cojuto de uidades cosumidoras, o período de apuração cosiderado. XIV Número de Ocorrêcias Emergeciais com Iterrupção de Eergia (NIE) Número de ocorrêcias emergeciais com registro de iterrupção de eergia elétrica, verificado o período de apuração cosiderado, em um determiado cojuto de uidades cosumidoras, até o istate de chegada da equipe de atedimeto de emergêcia o local da ocorrêcia. (PNIE) XV Percetual do Número de Ocorrêcias Emergeciais com Iterrupção de Eergia Quociete percetual do úmero de ocorrêcias emergeciais registradas com iterrupção de eergia elétrica, pelo úmero total de ocorrêcias verificadas o cojuto de uidades cosumidoras o período de apuração cosiderado. DAS OCORRÊNCIAS EMERGENCIAIS A SEREM CONSIDERADAS Art. 3 o A coleta de dados para o cálculo dos idicadores estabelecidos o art. 6 o desta Resolução deverá cosiderar todas as ocorrêcias emergeciais, mesmo aquelas decorretes de atureza improcedete, tais como: defeito itero as istalações das uidades cosumidoras e edereço da reclamação ão localizado pelas equipes de atedimeto de emergêcia. Parágrafo úico. Na apuração dos idicadores ão deverão ser cosiderados os atedimetos realizados pelas equipes de atedimeto de emergêcia aos seguites casos: I- solicitações de serviços em redes de ilumiação pública; II- serviços de caráter comercial, tais como: reclamação de cosumo elevado, substituição programada de medidores, corte e religação de uidades cosumidoras; III- reclamações relativas ao ível de tesão de atedimeto; e IV- reclamações relativas à iterrupção de eergia elétrica por mauteção programada, desde que previamete comuicada de acordo com a legislação. DOS PROCEDIMENTOS DE APURAÇÃO, REGISTRO E ARMAZENAMENTO DOS DADOS
4 Art. 4 o Os dados relativos às ocorrêcias emergeciais deverão ser apurados por meio de procedimetos auditáveis, cotemplado desde o ível de coleta das ocorrêcias até a trasformação dos mesmos em idicadores. Art. 5 o A cocessioária deverá registrar, em formulário próprio ou meio magético, para todas as ocorrêcias emergeciais estabelecidas coforme o art. 3 o, o míimo, as seguites iformações: I- úmero de ordem da ocorrêcia; II- data (dia, mês e ao) e horário (horas e miutos) do cohecimeto da ocorrêcia; III- idetificação da forma do cohecimeto da ocorrêcia (por meio de registro automático do sistema de supervisão da cocessioária ou por meio de iformação ou reclamação do cosumidor ou de terceiros); IV- data (dia, mês e ao) e horário (horas e miutos) da autorização para o deslocameto da equipe de atedimeto de emergêcia; V- data (dia, mês e ao) e horário (horas e miutos) da chegada da equipe de atedimeto de emergêcia o local da ocorrêcia; e VI- descrição da ocorrêcia: fato gerador e localização. 1 o Para efeito de registro do istate do cohecimeto da ocorrêcia emergecial prevalecerá a primeira iformação idepedetemete da origem da percepção. 2 o As iformações relativas de cada ocorrêcia emergecial deverão ser armazeadas, em formulários próprios, por um período míimo de 5 (cico) aos, para uso da ANEEL e dos cosumidores, e a partir de jaeiro de 2004 deverão estar dispoibilizadas em meio magético ou ótico. DOS INDICADORES Art. 6 o A cocessioária deverá apurar, a partir de jaeiro de 2003, para todos os seus cojutos de uidades cosumidoras, os seguites idicadores: I Tempo Médio de Preparação (TMP), utilizado a seguite fórmula: TMP = i= 1 TP(i) II Tempo Médio de Deslocameto (TMD), utilizado a seguite fórmula: TMD = i= 1 TD(i) III Tempo Médio de Mobilização (TMM), utilizado a seguite fórmula:
5 TMM = TMP + TMD IV Percetual do Número de Ocorrêcias Emergeciais com Iterrupção de Eergia (PNIE), utilizado a seguite fórmula: Ode: NIE PNIE = 100 TMP = tempo médio de preparação da equipe de atedimeto de emergêcia, expresso em miutos; TP = tempo de preparação da equipe de atedimeto de emergêcia para cada ocorrêcia emergecial, expresso em miutos; = úmero de ocorrêcias emergeciais verificadas o cojuto de uidades cosumidoras, o período de apuração cosiderado; TMD = tempo médio de deslocameto da equipe de atedimeto de emergêcia, expresso em miutos; TD = tempo de deslocameto da equipe de atedimeto de emergêcia para cada ocorrêcia emergecial, expresso em miutos; TMM = tempo médio de mobilização da equipe de atedimeto de emergêcia, expresso em miutos; PNIE = percetual do úmero de ocorrêcias emergeciais com iterrupção de eergia elétrica, expresso em %; e NIE = úmero de ocorrêcias emergeciais com iterrupção de eergia elétrica. Parágrafo úico. O período de apuração dos idicadores será mesal, correspodete aos meses do ao civil. DO ENVIO DAS INFORMAÇÕES Art. 7 o A cocessioária deverá eviar à ANEEL, até o último dia útil do mês subseqüete ao período de apuração, os valores mesais dos idicadores TMP, TMD, TMM, PNIE e o valor do úmero de ocorrêcias emergeciais, relativos a todos os cojutos de uidades cosumidoras da respectiva área de cocessão. DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 8 o A cocessioária cujo cotrato de cocessão estabeleça outros idicadores relativos a atedimeto de emergêcia, deverá também apurá-los até dezembro de 2003, prevalecedo, a partir desta data, a obrigatoriedade da apuração apeas dos idicadores estabelecidos esta resolução. Art. 9 o Especificamete para o ao de 2003, a cocessioária deverá eviar à ANEEL os valores apurados dos idicadores a partir do mês de julho, iclusive. Art. 10. Esta Resolução etra em vigor a data de sua publicação. JOSÉ MÁRIO MIRANDA ABDO Publicado o D.O. de , seção 1, p. 76, v. 139,. 182.
6 Este texto ão substitui o publicado o D.O. de
:,' , E X P E' D i E-N TE. N. C) LIit1 job -16 D.A~-~ >~\\., ILP / oi"e&]
~'" ~ l/e :.' o,'1 r'.jf ~, - a > :,'. FOLHA DE INFORMACÃO REF.: PROCESSO N 8064/02-49 TPU N 06/2002 FOLHA N.' /">, E X P E' D i E-N TE N. C) LIit1 job -16 D.A~-~ >~\\., ILP / oi"e&] Em, 09.05.2002 À Assessoria
Leia mais5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO
5. ANÁLISE DE SISTEMAS DA CONFIABILIADE DE SISTEMAS SÉRIE-PARALELO 5.1 INTRODUÇÃO Um sistema é defiido como todo o cojuto de compoetes itercoectados, previamete determiados, de forma a realizar um cojuto
Leia maisCOMUNICADO SIM Nº 019/00. Ref.: Trata da implantação do Módulo de Títulos Públicos no SIM.
COMUNICADO SIM Nº 019/00 Aos Participates do Sistema Itegrado de Mercados SIM Ref.: Trata da implatação do Módulo de Títulos Públicos o SIM. A Cetral de Custódia e de Liquidação Fiaceira de Títulos CETIP
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.178, DE 5 DE JULHO DE 2011.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.178, DE 5 DE JULHO DE 2011. Nota Técnica nº 176/2011-SRE/ANEEL Relatório e Voto Homologa as tarifas de fornecimento de energia
Leia maisElaboração: Abril/2001
Elaboração: Abril/2001 Última atualização: 13/03/2006 Apresetação E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados o SND -. São aqui
Leia maisAnálise da Viabilidade de Paralelismos de Redes de Distribuição com Geração Distribuída a Partir do Software ATPDraw
1 Aálise da Viabilidade de Paralelismos de Redes de Distribuição com Geração Distribuída a Partir do Software ATPDraw I. G. B. Garcia, D. P. Berardo, V. F. Motager, L. L. Pfitscher, B. Ceci, L. Dazzi.
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO
A Empresa A Cozil produz equipametos para cozihas profissioais desde 1985. São aproximadamete três décadas de dedicação, seriedade e profissioalismo, ode costatemete vem iovado, aperfeiçoado e produzido
Leia maisGerenciamento de Arquivos Sistema Gerenciador de Banco de Dados Modelos de Dados. Banco de Dados
Gereciameto de Arquivos Sistema Gereciador de Baco de Dados Modelos de Dados Baco de Dados Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Gereciameto de Arquivos Em uma idústria são executadas três fuções:
Leia maisAlternativas para redução do desperdício de materiais nos canteiros de obra PLANILHA Nº2.1. MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): AREIA. A.
ANEXO A 95 Alterativas para redução do desperdício de materiais os cateiros de obra PLANILHA Nº2.1. Observador: A. Idetificação MEDIÇÃO DE ESTOQUE (VI E VF): Código da obra: B. Quatidade de materiais estocados
Leia maisCRI Certificados de Recebíveis Imobiliários. Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagamentos Data: 16/11/2015
1 CRI Certificados de Recebíveis Imobiliários Guia para Elaboração dos Fluxos de Pagametos Data: 16/11/2015 Sumário/Ídice CRI - CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS... 1 SUMÁRIO/ÍNDICE... 2 1. OBJETIVO...
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB CENTRO DE ENERGIAS ALTERNATIVAS E RENOVÁVEIS - CEAR PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENERGIAS RENOVÁVEIS - PPGER
Resolução 0/204 do PPGER Estabelece ormas para credeciameto, recredeciameto e descredeciameto de docetes do Programa de Pós-Graduação em Eergias Reováveis, sob a resposabilidade do Cetro de Eergias Alterativas
Leia maisEstimativa de Parâmetros
Estimativa de Parâmetros ENG09004 04/ Prof. Alexadre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Trabalho em Grupo Primeira Etrega: 7/0/04. Plao de Amostragem - Cotexto - Tipo de dado, frequêcia de coleta, quatidade
Leia maisGestão da Manutenção em Micro e Pequenas Empresas
Diagóstico da Gestão da Mauteção em Micro e Pequeas Empresas Questioário Sumário Apresetação Itrodução Atividades Metodologia Grupo 1 Gerêcia e Cotrole da Mauteção Grupo 2 Plaejameto Programação Grupo
Leia maisCAPÍTULO 6 ESTIMATIVA DE PARÂMETROS PPGEP. Introdução. Introdução. Estimativa de Parâmetros UFRGS
CAPÍTULO 6 Itrodução Uma variável aleatória é caracterizada ou descrita pela sua distribuição de probabilidade. ETIMATIVA DE PARÂMETRO URG Em aplicações idustriais, as distribuições de probabilidade são
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.683, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2014.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.683, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2014. Homologa as Tarifas de Energia TE e as Tarifas de Uso dos Sistemas de Distribuição TUSD referentes
Leia maisR$ ,00 (cento e setenta e cinco milhões de reais)
ANÚNCIO DE INÍCIO DE DISTRIBUIÇÃO PÚBLICA DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DAS 128ª e 130ª SÉRIES DA 1ª EMISSÃO DA RB CAPITAL COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO Compahia Aberta - CVM º 18.406 - CNPJ/MF
Leia maisEDICOM compromete-se com seus clientes no cumprimento de três variáveis fundamentais que garantem a qualidade do serviço:
EDICOM, Service Level Agreemet Termos e Codições www.edicomgroup.com EDICOM compromete-se com seus clietes o cumprimeto de três variáveis fudametais que garatem a qualidade do serviço: DISPONIBILIDADE
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.855, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2015.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.855, DE 3 DE FEVEREIRO DE 2015. Voto Homologa o resultado do Reajuste Tarifário Anual de 2014 e fixa as Tarifas de Energia TE e as
Leia mais1 [( 3) Se x = 2y, a quantidade de livros vendidos seria. 0 = a $ (0-3) + 2, implicando em a = -. Portanto, a resposta é BLOCO B
Resoluções de Eercícios MATEMÁTICA II Coecimetos Algébricos Capítulo Fução Poliomial do o Grau (Parte II) D ( s ) a ( ) (, ) s " s, " observação: Dica: Da forma Caôica, obtemos: ( v) a ; ode ( ( ) v, v
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 254, DE 2 DE JULHO DE 2001
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 254, DE 2 DE JULHO DE 2001 Homologa o reajuste das tarifas de fornecimento de energia elétrica da Eletropaulo Metropolitana Eletricidade de São
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 152, DE 3 DE ABRIL DE 2003 Altera a metodologia de cálculo das tarifas de uso dos sistemas de distribuição de energia elétrica, atendendo o disposto
Leia maisAumentou-se o número de crimes nas regiões onde foram construídos os presídios?
Aumetou-se o úmero de crimes as regiões ode foram costruídos os presídios? Guilherme Aparecido Satos Aguilar 1 Vilma Mayumi Tachibaa 1 1 Itrodução O Brasil tem a quarta maior população carcerária do mudo
Leia maisDistribuição de Bernoulli
Algumas Distribuições Discretas Cálculo das Probabilidades e Estatística I Prof. Luiz Medeiros Departameto de Estatística UFPB Distribuição de Beroulli Na prática muitos eperimetos admitem apeas dois resultados
Leia maisArt. 2 Para os fins e efeitos desta Resolução são considerados os seguintes termos e respectivas definições:
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO NORMATIVA N o 56, DE 6 DE ABRIL DE 2004. Estabelece procedimentos para acesso das centrais geradoras participantes do PROINFA, regulamentando o art.
Leia maisPARA SABER MAIS. Indicador. Quem Somos? Como Vivemos? Que Saúde Temos?
PARA SABER MAIS Idicador Quem Somos? Como Vivemos? Que Saúde Temos? 1. População residete 2. Ídice de evelhecimeto (IE) 3. Ídice de depedêcia de Idosos (IDI) 4. Ídice de depedêcia de joves (IDJ) 5. Esperaça
Leia maisTRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS.
TRABALHO1 MEDIÇÕES, ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS E ERROS. 1.1 Objectivos Medir gradezas físicas, utilizado os istrumetos adequados. Apresetar correctamete os resultados das medições, ao ível da utilização
Leia maisExercício: Mediu-se os ângulos internos de um quadrilátero e obteve-se 361,4. Qual é o erro de que está afetada esta medida?
1. Tratameto estatísticos dos dados 1.1. TEORIA DE ERROS O ato de medir é, em essêcia, um ato de comparar, e essa comparação evolve erros de diversas origes (dos istrumetos, do operador, do processo de
Leia maisCAPÍTULO 8 - Noções de técnicas de amostragem
INF 6 Estatística I J.I.Ribeiro Júior CAPÍTULO 8 - Noções de técicas de amostragem. Itrodução A Estatística costitui-se uma excelete ferrameta quado existem problemas de variabilidade a produção. É uma
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 XXX.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO XIII GRUPO DE ESTUDO DE TRANSFORMADORES, REATORES, MATERIAIS E TECNOLOGIAS
Leia maisII SÉRIE N O 28 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 18 DE JULHO DE
II SÉRIE N O 28 «B. O.» DA REPÚBLICA DE CABO VERDE 18 DE JULHO DE 2007 425 2. Para efeitos da alíea a) do úmero aterior, os veículos deverão apresetar as características técicas de idas em Portaria do
Leia maisMaterial Didático TÓPICOS SOBRE DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO
Material Didático TÓPICOS SOBRE DIMENSIONAMENTO DE TRANSFORMADORES PARA SISTEMAS DE DISTRIBUIÇÃO Março 2014 1 PROCOBRE Istituto Brasileiro do Cobre É uma rede de istituições latio americaas cuja missão
Leia maisFACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA. Redes de Telecomunicações (2006/2007)
FCULDDE DE CIÊCIS E TECOLOGI Redes de Telecomuicações (6/7) Egª de Sistemas e Iformática Trabalho º4 (ª aula) Título: Modelação de tráfego utilizado o modelo de Poisso Fudametos teóricos (cotiuação) 7.
Leia maisCOMUNICADO CETIP N.º 119
COMUCADO CETIP N.º 9 Aos Participates do Sistema de Registro e de Liquidação Fiaceira de Títulos A Cetral de Custódia e de Liquidação Fiaceira de Títulos CETIP, tedo em vista o disposto as Resoluções 2904
Leia maisCINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA
Itrodução CINÉTICA QUÍMICA FATORES DE INFLUÊNCIA - TEORIA A Ciética Química estuda a velocidade com a qual as reações acotecem e os fatores que são capazes de realizar ifluêcia sobre ela. A medida mais
Leia maisESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS
ESTIMAÇÃO DE PARÂMETROS 1 Estimação de Parâmetros uiverso do estudo (população) dados observados O raciocíio idutivo da estimação de parâmetros Estimação de Parâmetros POPULAÇÃO p =? AMOSTRA Observações:
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO N o 218, DE 18 DE ABRIL DE 2002 Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, fixa os valores da Taxa de Fiscalização dos Serviços de Energia
Leia maisExperimento 1 Estudo da Lei de Hooke
Experimeto 1 Estudo da Lei de Hooke 1.1 Objetivos Físicos Verificação experimetal da lei de Hooke para uma mola helicoidal: Medida experimetal do módulo de rigidez do material μ. 1. Objetivos Didáticos
Leia maisCONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA
CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA MATEMÁTICA FINANCEIRA Coceito de taxa de juros Taxa de juro é a relação etre o valor dos juros pagos (ou recebidos) o fial de um determiado período de tempo e o valor do capital
Leia maisJorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos Jorge Figueiredo, DSC/UFCG. Análise e Técnicas de Algoritmos 2005.
Ageda Aálise e Técicas de Algoritmos Jorge Figueiredo Relação de de Recorrêcia Derivado recorrêcia Resolvedo recorrêcia Aálise de de algoritmos recursivos Aálise de de Algoritmos Recursivos Itrodução A
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 630, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES RESOLUÇÃO Nº 630, DE 10 DE FEVEREIRO DE 2014 Regulamento da Metodologia de Estimativa do Custo Médio Ponderado de Capital CMPC O CONSELHO DIRETOR DA AGÊNCIA NACIONAL
Leia mais47.(CESPE-BB) Na situação apresentada, o valor do número real k é tal que 30 < k 3 + k + 1 < 32.
PROVA DE MATEMÁTIA BANO DO BRASIL 007 - A umeração segue a ordem do cadero verde. ENUNIADO PRINIPAL y y f(x)= x g(x)=x 0 k k x 0 56 x A figura acima ilustra duas cópias do sistema cartesiao xoy, em que,
Leia maisO Modelo OSI. O Modelo OSI. As Camadas do Modelo. As Camadas do Modelo (cont.)
1 O Modelo OSI Eduardo Max A. Amaral Aula 3 O Modelo OSI Framework cocebido pela ISO para a defiição de padrões, visado a itercoexão de sistemas heterogêeos (idepedêcia de fabricate, sistema operacioal
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.931, DE 11 DE AGOSTO DE 2015
AGÊNCIA CIOL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.931, DE 11 DE AGOSTO DE 2015 Homologa o resultado do Reajuste Tarifário Anual de 2015, as Tarifas de Energia TE e as Tarifas de Uso do
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO. Nome: DATA: 05/12/2016. d) 4 3 a) 44 b) 22 c) 20 d) 15 e) 10. Se um saco
INSTITUTO FEDERAL DE BRASILIA LISTA DE REVISÃO FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Nome: DATA: 0//06 ) Se x+ y e x y, etão x + y é a) 66. b) 67. c) 68. d) 69. e) 70. ) Cosiderado-se que x 97, y 907 e z xy, o valor
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ELETROTÉCNICA ELETRÔNICA DIGITAL - ET75C - Profª Elisabete N Moraes AULA 11 CONVERSÃO A/D E D/A e MEMÓRIAS DIGITAIS Em 17 de juho de
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE TÉCNICOS EM RADIOLOGIA Serviço Público Federal. Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial
Minuta de Resolução CONTER Radiologia Industrial EMENTA: Institui e normatiza as atribuições, competências e funções dos técnicos e tecnólogos em Radiologia no setor Industrial, revoga as Resoluções CONTER
Leia mais) x N(núcleos) = λ N desint./seg.
FÍSICA NUCLEAR E PARTÍCULAS PERÍODOS DE SEMI - DESINTEGRAÇÃO (ACTIVAÇÃO COM NEUTRÕES) Um úcleo radioactivo, após a sua formação, pode decair em qualquer istate. Verifica-se que este processo de decaimeto
Leia maisCORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
COENTE DE CUTO-CICUITO MÉTODO SIMPLIFICADO POF. MACOS FEGÜTZ abril/014 INTODUÇÃO APLICAÇÃO DAS COENTES DE CUTO-CICUITO - CUTO-CICUITO TIFÁSICO Ajuste dos dispositivos de proteção cotra sobrecorretes; Capacidade
Leia maisCaderno de Fórmulas. Debêntures Cetip21
Última Atualização: 01/04/2016 E ste Cadero tem por objetivo iformar aos usuários a metodologia e os critérios de precisão dos cálculos implemetados Para Debêtures o Cetip21. São aqui apresetadas fórmulas
Leia maisMinistério de Minas e Energia Gabinete do Ministro
Ministério de Minas e Energia Gabinete do Ministro PORTARIA N o 172, DE 10 DE MAIO DE 2016 O MINISTRO DE ESTADO DE MINAS E ENERGIA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, incisos
Leia maisDispensa e Redução de Contribuições
Dispesa Temporária do Pagameto de Cotribuições Dec - Lei º 89/95, de 6 de Maio Dec - Lei º 34/96, de 18 de Abril Dec - Lei º 51/99, de 20 de Fevereiro Lei º 103/99, de 26 de Julho Taxa Cotributiva Dec
Leia maisTeste de Software. Engenharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016
Teste de Software Egeharia de Software Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1º semestre de 2016 Aspectos teóricos e empíricos de teste de cobertura de software Notas Didáticas do ICMC/USP (o. 31) Tópicos da
Leia maisVestibular de Verão Prova 3 Matemática
Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada
Leia maisVestibular de Verão Prova 3 Matemática
Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada
Leia maisMANUAL DE OPERAÇÃO E INSTALAÇÃO
A Empresa A Cozil produz equipametos para cozihas profissioais desde 1985. São aproximadamete três décadas de dedicação, seriedade e profissioalismo, ode costatemete vem iovado, aperfeiçoado e produzido
Leia maisVestibular de Verão Prova 3 Matemática
Vestibular de Verão Prova N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: INSTRUÇÕES PARA A REALIZAÇÃO DA PROVA. Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, que costam a etiqueta fixada
Leia maisAjuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Mínimos
Notas de aula de Métodos Numéricos. c Departameto de Computação/ICEB/UFOP. Ajuste de Curvas pelo Método dos Quadrados Míimos Marcoe Jamilso Freitas Souza, Departameto de Computação, Istituto de Ciêcias
Leia maisExercícios de exames e provas oficiais
limites, cotiuidade, Teorema de Bolzao Eercícios de eames e provas oficiais. Cosidere as sucessões covergetes a e a b de termos gerais e b l e Sejam a e b os úmeros reais tais que a lima e b limb Qual
Leia maisOPERAÇÃO 1 OPERAÇÃO 2 OPERAÇÃO 3 OPERAÇÃO mês 10% a.m. 100,00 110,00 121,00
Módulo 7 J uros Compostos Os juros compostos são cohecidos, popularmete, como juros sobre juros. 7.1 Itrodução: Etedemos por juros compostos quado o fial de cada período de capitalização, os redimetos
Leia maisProva Resolvida e Comentada Prof. Joselias (011 ) AFRF 2005 Matemática Financeira e Estatística
Prova Resolvida e Cometada Prof. Joselias joselias@uol.com.br (0 )9654-53 FRF 005 Matemática Fiaceira e Estatística Soluções das Provas do FRF-005 de Matemática Fiaceira e de Estatística Prof. Joselias
Leia maisPrática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS
Prática I GRANDEZAS FÍSICAS E TEORIA DOS ERROS INTRODUÇÃO O desevolvimeto do homem deve-se ao fato de que ele procurou observar os acotecimetos ao seu redor. Ao ver os resultados dos diversos evetos, ele
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº DE 25 DE ABRIL DE 2017
AGÊNCIA CIOL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 2.229 DE 25 DE ABRIL DE 2017 Homologa o resultado do Reajuste Tarifário Anual de 2017, as Tarifas de Energia TE e as Tarifas de Uso do
Leia maisSecção 1. Introdução às equações diferenciais
Secção. Itrodução às equações difereciais (Farlow: Sec..,.) Cosideremos um exemplo simples de um feómeo que pode ser descrito por uma equação diferecial. A velocidade de um corpo é defiida como o espaço
Leia maisVariáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade
PROBABILIDADES Variáveis Aleatórias e Distribuições de Probabilidade BERTOLO Fução de Probabilidades Vamos cosiderar um experimeto E que cosiste o laçameto de um dado hoesto. Seja a variável aleatória
Leia maisPG apostila (Pucrs 2015) O resultado da adição indicada 0,001 0, , é. a) 1 9. b) c) 99. d) 100. e) 999
PG apostila. (Fuvest 05) Um alfabeto miimalista é costituído por apeas dois símbolos, represetados por * e #. Uma palavra de comprimeto,, é formada por escolhas sucessivas de um desses dois símbolos. Por
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES - ANATEL RESOLUÇÃO CONJUNTA N o 4, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2014. Aprova o preço de referência para o compartilhamento de postes
Leia maisWhats: PROGRESSÃO GEOMÉTRICA
Questões Vídeos 1. As áreas dos quadrados a seguir estão em progressão geométrica de razão 2. Podemos afirmar que os lados dos quadrados estão em a) progressão aritmética de razão 2. b) progressão geométrica
Leia maisIntrodução ao Qui-Quadrado
Técicas Laboratoriais de Física Lic. Física e g. Biomédica 007/08 Capítulo X Teste do Qui-quadrado, Itrodução ao qui-quadrado Defiição geral do qui-quadrado Graus de liberdade e reduzido abilidade do 66
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EXATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Benito Olivares Aguilera
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS EATAS DEPTO. DE ESTATÍSTICA LISTA 4 PROBABILIDADE A (CE068) Prof. Beito Olivares Aguilera 2 o Sem./09 1. Das variáveis abaixo descritas, assiale quais são
Leia maisREGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA. CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DO PROGRAMA DE MONITORIA CAPÍTULO I Do Conceito de Monitoria Art. 1º - Entende-se por Monitoria, uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada
Leia maisResolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014
Resolução SEMAC nº 20 DE 23/10/2014 Norma Estadual - Mato Grosso do Sul Publicado no DOE em 24 out 2014 Regulamenta dispositivos da Lei n. 11.959, de 29 de junho de 2009 relativo ao registro dos pescadores
Leia maisPublicada no D.O.U. nº 26, de 10/02/2016, Seção 1, pag. 94 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 476, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016
Publicada no D.O.U. nº 26, de 10/02/2016, Seção 1, pag. 94 RESOLUÇÃO NORMATIVA CFA Nº 476, DE 03 DE FEVEREIRO DE 2016 Aprova o Regulamento da Ouvidoria do Conselho Federal de Administração e dá outras
Leia mais2.3 Dimensionamento segundo as normas de outros países
Cap. 2 Revisão bibliográfica 30 2.3 Dimesioameto segudo as ormas de outros países A seguir estão apresetados os critérios de dimesioameto, referete ao assuto em questão, de ormas de países com larga tradição
Leia maisMINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET
20 MINUTA DE CONTRATO DE MANUTENÇÃO EM VEÍCULOS CHEVROLET CONTRATANTE: TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, iscrito o CNPJ/MF sob o.º 00.509.968/0001-48, sediado a Praça dos Tribuais Superiores, bloco D, s/.º,
Leia maisMétodos de Classificação dos Objetos Segmentados(IAR) Vizinho Próximo Lógica Fuzzy
Viziho Próximo ógica Fuzzy Métodos de Classificação dos Objetos Segmetados(IAR) objeto REGRA CASSE Fuzzy Cohecimeto Miima Distâcia Viziho Próximo O método do viziho próximo é baseado o método da míima
Leia maisCAP. I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO
CAP I ERROS EM CÁLCULO NUMÉRICO 0 Itrodução Por método umérico etede-se um método para calcular a solução de um problema realizado apeas uma sequêcia fiita de operações aritméticas A obteção de uma solução
Leia mais( ) 4. Novo Espaço Matemática A 12.º ano Proposta de Teste de Avaliação [maio 2015] GRUPO I. f x
Novo Espaço Matemática A º ao Proposta de Teste de Avaliação [maio 05] Nome: Ao / Turma: Nº: Data: - - GRUPO I Os sete ites deste grupo são de escolha múltipla Em cada um deles, são idicadas quatro opções,
Leia maisCap. VI Histogramas e Curvas de Distribuição
TLF /11 Capítulo VI Histogramas e curvas de distribuição 6.1. Distribuições e histogramas. 6 6.. Distribuição limite 63 6.3. Sigificado da distribuição limite: frequêcia esperada e probabilidade de um
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 67, DE 29 DE MARÇO DE 2000
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO Nº 67, DE 29 DE MARÇO DE 2000 Homologa as Tarifas de Fornecimento de Energia Elétrica para a Empresa Força e Luz de Urussanga Ltda. O DIRETOR-GERAL
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 217, DE 26 DE AGOSTO DE 2004.
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA - ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 217, DE 26 DE AGOSTO DE 2004. Homologa as tarifas de fornecimento de energia elétrica, aplicáveis aos consumidores finais, estabelece
Leia mais11 Aplicações da Integral
Aplicações da Itegral Ao itroduzirmos a Itegral Defiida vimos que ela pode ser usada para calcular áreas sob curvas. Veremos este capítulo que existem outras aplicações. Essas aplicações estedem-se aos
Leia maisRamo de Sistemas de Energia
Mestrado Itegrado em Egeharia Electrotécica e de Computadores Ramo de Sistemas de Eergia Projecto de Lihas Média Tesão, Baixa Tesão, Postos de Trasformação, Ilumiação Pública e Exploração de Postos de
Leia maisMEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA
MEDIDAS RESUMO EM TABELAS DE FREQUÊNCIA Média ) Tabela de frequêcias simples Cálculo da média: Tabela a Distribuição da idade de fucioários hipertesos Frequêcia Frequêcia (aos) 7 4 5 6 4 4 44 45 46 5 (aos)
Leia maisSEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DECB
Govero do Estado do Rio Grade do Norte Secretaria de Estado da Educação e da Cultura - SEEC UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE UERN FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS FANAT DEPARTAMENTO
Leia maisDIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA Sumário. Capitulo I- Da Organização... 03
DIRETORIA DE ENSINO, PEQUISA E EXTENSÃO MARÍLIA 2014 Sumário Capitulo I- Da Organização... 03 Capitulo II Das Reuniões da Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extensão... 06 Capitulo III Das Disposições Transitórias...
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.926, DE 28 DE JULHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO HOMOLOGATÓRIA Nº 1.926, DE 28 DE JULHO DE 2015 Voto Aprova o Edital do Leilão nº 08/2015-ANEEL e seus Anexos, denominado 1º Leilão de Energia de Reserva
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICODE ENERGIA ELÉTRICA PARA UNIDADESCONSUMIDORAS ATENDIDAS EM BAIXA TENSÃO A CEB Distribuição S.A., CNPJ n o 07.522.669/0001-92, com sede no Sia Trecho 1 Lote 03 área
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 248, DE 6 DE MAIO DE 2002
AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL RESOLUÇÃO N 248, DE 6 DE MAIO DE 22 (*) Vide alterações e inclusões no final do texto Atualiza procedimentos para o cálculo dos limites de repasse dos preços
Leia maisCONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA
1 CONCEITOS BÁSICOS E PRINCÍPIOS DE ESTATÍSTICA 1. Coceitos Básicos de Probabilidade Variável aleatória: é um úmero (ou vetor) determiado por uma resposta, isto é, uma fução defiida em potos do espaço
Leia maisProva 3 Matemática. N ọ DE INSCRIÇÃO:
Prova QUESTÕES OBJETIIVAS -- VESTIIBULAR DE VERÃO 00 N ọ DE ORDEM: NOME DO CANDIDATO: N ọ DE INSCRIÇÃO: IINSTRUÇÕES PARA A REALIIZAÇÃO DA PROVA Cofira os campos N ọ DE ORDEM, N ọ DE INSCRIÇÃO e NOME, coforme
Leia maisCOMPREENDER A CONTABILIDADE NACIONAL
COMPREENDER A CONTABILIDADE NACIONAL R2014/02 ANTÓNIO MACHADO LOPES MARÇO 2014 Compreeder a Cotabilidade Nacioal Atóio Machado Lopes R_2014/02 1. O UE É O SISTEMA DE CONTABILIDADE NACIONAL 3 2. OS AGENTES
Leia maisSERGIO RIBEIRO SILVA, Prefeito do Município de Carapicuíba, Estado de São Paulo, usando de suas atribuições legais, D E C R E T A:
DECRETO Nº 4.015, DE 19 DE OUTUBRO DE 2.010. Institui a Nota Fiscal Eletrônica de Serviço NFS-e, e dá outras providências SERGIO RIBEIRO SILVA, Prefeito do Município de Carapicuíba, Estado de São Paulo,
Leia maisAEP FISCAL ESTATÍSTICA
AEP FISCAL ESTATÍSTICA Módulo 0: Medidas de Dispersão (webercampos@gmail.com) MÓDULO 0 - MEDIDAS DE DISPERSÃO 1. Coceito: Dispersão é a maior ou meor diversificação dos valores de uma variável, em toro
Leia maisConsiderando que os triângulos são todos semelhantes, os perímetros formam uma PG de razão 1.
Resposta da questão : [B] Tem-se que t at = habitates e bt Resposta da questão : [D] PA a; a + r; a + r; a + 3r; a + 4r; a + 5r; a + 6r ( ) ( ) PG a; a + r; a + 6r; q = a + 6r a + r = a + r a + 4ar + 4r
Leia maisMINISTÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO E AMBIENTE Instituto do Ambiente PROCEDIMENTOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENTE
MINISÉRIO DAS CIDADES, ORDENAMENO DO ERRIÓRIO E AMBIENE Istituto do Ambiete PROCEDIMENOS ESPECÍFICOS DE MEDIÇÃO DE RUÍDO AMBIENE Abril 2003 . Equadrameto O presete documeto descreve a metodologia a seguir
Leia maisDiagramas de Sequência do Sistema. SSC 124: Análise e Projeto Orientados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa
Diagramas de Sequêcia do Sistema SSC 124: Aálise e Projeto Orietados a Objetos Profa. Dra. Elisa Yumi Nakagawa 1 O que já foi visto até agora Casos de Uso Completo Abstrato Diagrama de Casos de Uso Emprestar
Leia maisCenários de arrecadação do Imposto de Renda Retido na Fonte dos Rendimentos do Trabalho e Outros Rendimentos com Correção Inflacionária
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RS FACULDADE DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE E ECONOMIA SINDICATO DAS EMPRESAS DE SERVIÇOS CONTÁBEIS DO RS Covêio FACE/PUCRS e SESCON-RS Relatório 12 Ceários de arrecadação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004
Agência Nacional de Telecomunicações RESOLUÇÃO Nº 388, DE 7 DE DEZEMBRO DE 2004 Aprova a Norma Sobre Condições de Prestação de Serviços de Telefonia para Chamadas Destinadas a "Assinante 0300". O PRESIDENTE
Leia maisImplementação de Planilha de Cálculos Simplificada
INF 1620 Estruturas de Dados Semestre 08.2 Primeiro Trabalho Implemetação de Plailha de Cálculos Simplificada Uma plailha de cálculos é um programa muito utilizado em aplicações fiaceiras e aquelas que,
Leia maisProva-Modelo de Matemática
Prova-Modelo de Matemática PROVA Págias Esio Secudário DURAÇÃO DA PROVA: miutos TOLERÂNCIA: miutos Cotações GRUPO I O quarto úmero de uma certa liha do triâgulo de Pascal é. A soma dos quatro primeiros
Leia mais