Problema de Estoque e Roteirização com Demanda Determinística e Estocástica: Revisão da Literatura

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Problema de Estoque e Roteirização com Demanda Determinística e Estocástica: Revisão da Literatura"

Transcrição

1 Problema de Estoque e Roterzação com Demanda Determnístca e Estocástca: Revsão da Lteratura Patríca Prado Belfore (USP) patrca.belfore@pol.usp.br Oswaldo Luz do Valle Costa (USP) oswaldo@lac.usp.br Luz Paulo Lopes Fávero (USP) lpfavero@usp.br Resumo Este trabalho apresenta os prncpas modelos encontrados na lteratura do problema de estoque e roterzação, tanto com demanda determnístca quanto estocástca. O problema consste em determnar quando e quanto entregar de mercadora para cada clente e quas roteros de entregas utlzar, com o objetvo de mnmzar os custos de estoque e dstrbução, de modo que as demandas de todos clentes sejam atenddas. Palavras-chave: Problema de estoque e roterzação, Estoque gerencado pelo fornecedor, Pesqusa Operaconal. 1. Introdução A efcênca e compettvdade de cada empresa dependem do desempenho da cadea de abastecmento, fazendo com que o ganho ndvdual esteja dretamente nter-relaconado com o ganho total da cadea de suprmentos. Incatvas mportantes vsando elevar os ganhos totas da cadea têm surgdo nas ndústras, com o amparo do Movmento ECR (Effcent Consumer Response) ou Resposta Efcente ao Consumdor. Uma das técncas propostas pelo ECR é o VMI (Vendor Managed Inventory) ou Estoque Gerencado pelo Fornecedor, que tem sdo muto dssemnado na ndústra mundal. O VMI tem como objetvo a redução de custos através da ntegração dos componentes da cadea de abastecmento. O processo de reposção através do VMI pode ocorrer em qualquer elo da cadea de abastecmento. Segundo Campbell et al. (1998) o VMI é uma das recentes tendêncas da logístca. O VMI é uma técnca no qual o fornecedor controla os níves de estoque de seus clentes, e decde quando e quanto entregar de mercadora para cada clente. Sendo assm, os cálculos são realzados por um algortmo cadastrado no fornecedor, formado por parâmetros pré-estabelecdos pelo vendedor e comprador e baseado nas nformações obtdas do clente. Nesse modelo o clente é apenas nformado da quantdade que será envada. Desta manera, ele faz um acompanhamento, montora, mas não controla o processo. Em mutas aplcações, o vendedor, além de controlar os estoques dos clentes, também admnstra uma frota de veículos para transportar os produtos aos clentes. Neste caso, o objetvo do vendedor é não só admnstrar o reabastecmento ótmo dos estoques como também a dstrbução dos produtos. Este problema é chamado Problema de Estoque e Roterzação ou Inventory Routng Problem (IRP). O IRP tem como característca a polítca VMI e desenvolve metodologas para solução deste problema.

2 A polítca VMI benefca tanto o vendedor quanto o clente. Do lado do fornecedor, a utlzação de recursos é mas unforme, reduzndo os custos totas de produção, estoque e transporte. Para o clente, as vantagens são o aumento do nível de servço e o fato de que ele nveste menos recursos no controle do nível de estoque e peddos. O VMI elmna, portanto, uma das causas do efeto chcote (bullwhp effect) dentfcadas por Lee et al. (1997), que consste em varações ou flutuações cada vez maores quanto mas a montante da cadea de suprmentos, em resposta a pequenas varações na ponta de consumo, ocasonadas por ncertezas e lead tmes elevados, entre outros fatores (Znamensky e Cunha, 2003). Este trabalho faz uma revsão dos prncpas modelos e métodos de resolução do IRP encontrados na lteratura, com objetvo de contrbur para futura aplcação destas técncas no contexto braslero. 2. Defnção e Classfcação do Problema de Estoque e Roterzação O Problema de Estoque e Roterzação (IRP) trata da dstrbução de um ou mas produtos, a partr de um ou mas centros de dstrbução, que atendem N clentes dentro de um horzonte de planejamento T. Cada clente consome o produto a uma taxa u e tem uma capacdade de armazenagem C. O nível de estoque do clente no nstante t t é I. A dstrbução dos produtos pode ser feta através de uma frota de veículos homogênea ou heterogênea e cada veículo tem uma capacdade C v. A quantdade t entregue ao clente no nstante t é Q. Defne-se c est, o custo de armazenagem do clente. O objetvo é mnmzar o custo médo dáro de dstrbução durante o horzonte de planejamento de modo que não haja falta de estoques para os clentes. Pode-se adconar ao modelo custos de estoque, custos de falta (admtndo que pode ocorrer falta de produtos) e até mesmo a função lucro em função dos produtos entregues ou das vendas. A cada nstante t, são tomadas decsões de roteamento de veículos e reabastecmento de estoque dos clentes. As decsões são tomadas daramente. O custo de uma decsão no nstante t pode nclur: Custo de transporte c j dos arcos (, j) ; Lucro: se for entregue uma quantdade t Q tem um lucro de L ( ); t Q ao clente no nstante t, o vendedor Penaldade de falta ( t t p s ) se a demanda s do clente no da t não for atendda. A demanda não atendda é tratada como demanda perdda e não atraso na entrega; t 1 t est, Custo de estoque c est, que pode ser defndo como c ( I + Q u ), onde: t 1 t I nível de estoque do clente no da anteror. Q quantdade entregue ao clente no da t. u demanda dára do clente. O custo de estoque também pode ser modelado como uma função da méda de estoque de cada clente durante o período de tempo. O Problema de Estoque e Roterzação engloba três decsões:

3 Quando atender cada clente; Quanto entregar de mercadora para cada clente; Qual o melhor rotero de entrega. O IRP engloba város elementos, portanto, a classfcação deste problema não é uma tarefa smples. Uma classfcação para problemas de Estoque e Roterzação fo proposta por Bata et al. (1998) e está apresentada abaxo no Quadro 1. Elemento Atrbuto Alternatvas Topologa Pontos de Mutos da rede de abastecmento Um para um Um para mutos para atendmento ou dstrbução Mutos Itens a serem entregues Número Um Mutos Demanda Decsões Restrções Custos Estratéga de solução Tpo Determnístca Estocástca Comportamento Constante Varável Dstrbução entre clentes Domíno Capacdade dos veículos Capacdade de estocagem Capacdade de abastecmento Número de Veículos Unforme Frequênca de atendmento Igual Fornecdo Não unforme Instante de atendmento Dferente Varável de decsão Não restrtvo Estoque Manutenção Falta Peddo Proporconal à Proporconal ao Dstrbução Fxo dstânca número clentes Decomposção Tempo Agrupa-roterza Agregação Tempo Frequênca Dstânca Algortmo Exato Aproxmado Programação matemátca Lnear Intera Não lnear Quadro 1 Elementos de classfcação para problemas de Estoque-Roterzação Como o número de elementos para um Problema de Estoque e Roterzação é elevado, o total de combnações torna a enumeração dos dversos tpos de problemas vrtualmente mpossível (Znamensky e Cunha, 2003). 3. Revsão da Lteratura 3.1 Problema de Estoque e Roterzação com demanda determnístca Fsher e Jakumar (1981) estudaram o problema de roterzação e estoque na empresa Ar Products, produtora de gases ndustras. O objetvo é maxmzar o lucro em função dos produtos entregues menos os custo das entregas ao longo de város das. Ao nvés de consderar a demanda uma varável aleatóra ou completamente determnístca, a demanda é dada pelo lmte máxmo e mínmo do total de mercadoras entregues para cada clente em cada período do horzonte de planejamento. Um modelo de programação ntera determna o número de entregas por clente, o volume entregue

4 para cada clente, especfca as rotas e o tempo de níco das mesmas. Este modelo de programação ntera é resolvdo pelo método dual Lagrangano. Bell et al. (1983) propuseram um modelo de programação ntera para o Problema de Roterzação e Estoque da Ar Products. As decsões são tomadas através de um sstema de decsão ou otmzador que, a partr de dados hstórcos, defne as rotas para os próxmos 2 a 5 das. O sstema utlza um algortmo de relaxação Lagrangana para resolver o modelo de programação ntera msta. Prmeramente, um programa defne possíves rotas com no máxmo quatro clentes por rota a serem nclusas no modelo de programação ntera msta. Defnda as possíves rotas na prmera etapa, na segunda fase o modelo de programação msta decde para cada nstante de tempo, quas rotas serão seleconadas para cada veículo e a quantdade de mercadora entregue para cada clente no fnal do da. O objetvo do modelo é maxmzar a quantdade de produtos entregues menos os custos de fazer estas entregas. A demanda é determnístca, o número de veículos, motorstas e quantdade de produto é lmtado, múltplas entregas (város clentes), o horzonte de planejamento é de longo prazo (2 a 5 das), múltplos depóstos. Os veículos dferem em característcas como capacdade e custos de operação. Blumenfeld et al. (1985, 1987) analsaram redes de dstrbução com entrega dreta de fornecedor para consumdor ou va termnas de consoldação. São analsados os tradeoffs entre essas duas formas de dstrbução e dentfcadas as confgurações de custo que tornam uma mas vantajosa que a outra. O modelo consdera demanda determnístca, número de veículos lmtado e um horzonte de planejamento de longo prazo. Uma extensão deste modelo é apresentada por Burns et al. (1985). Burns et al. (1985) desenvolveram equações aproxmadas aplcadas tanto no caso em que os veículos vstam apenas um clente por rota quanto no caso de város clentes por rota. A demanda é determnístca, o número de veículos é lmtado, dretas e múltplas entregas, o horzonte de planejamento é de longo prazo. Dror, Ball e Golden (1985) desenvolveram um modelo de programação ntera que defne, para cada clente, o da t * ótmo de reabastecmento e o aumento esperado no custo se os clentes forem vstados no da t ao nvés de t *. Através da probabldade de falta em um determnado da no período de planejamento, do custo médo de entrega de mercadoras, do custo antecpado de falta, calcula-se o da ótmot * de reabastecmento para cada clente que mnmza o custo total esperado. Se t * ca dentro do período de planejamento de curto prazo, o clente será vstado, e um valor c t é computado para cada um dos das no período de planejamento que reflete um aumento nos custos futuros se a entrega é feta no da t ao nvés do da t *. Se t * ca fora do período de planejamento de curto prazo, um ganho futuro g t pode ser computado por fazer a entrega ao clente no da t do período de planejamento de curto prazo. Estes valores refletem os efetos de longo prazo das decsões de curto prazo. Um modelo de programação ntera agrupa clentes aos veículos e mnmza a soma destes custos mas o custo de transporte para um da. O Problema do Caxero Vajante ou Problema de Roterzação de Veículo resolve a segunda etapa. O problema anual é reduzdo em uma sére de subproblemas semanas. A demanda é determnístca, o número de veículos é lmtado e os veículos fazem entregas a város clentes (múltplas entregas). Dror e Levy (1986) desenvolveram déas smlares a Dror, Ball e Golden (1985). Utlzaram um modelo semelhante de programação, para um horzonte de tempo de uma semana, aplcando trocas de nós e arcos para reduzr custos no horzonte de

5 planejamento. O horzonte é reduzdo de uma base anual para uma base semanal, ou seja, a solução para o problema de estoque e roterzação para uma base de tempo anual consste de uma seqüênca de soluções semanas consecutvas, que gera rotas dáras. Os clentes são reabastecdos por um depósto central, e o objetvo é mnmzar o custo anual de dstrbução de forma que não haja falta de estoque para nenhum clente em nenhum momento. A partr de uma solução ncal de um problema de roterzação de veículo (VRP), são apresentadas três heurístcas de melhora, que são capazes de examnar e operar todas as rotas smultaneamente, baseadas no conceto de trocas de nós em uma únca rota ou entre váras rotas, smlar a trocas de arcos em uma únca rota. Este conceto de troca de nós ou troca de posções de clentes em uma rota ou entre rotas gera melhoras devdo à flexbldade de trocas de posções de dos nós de clentes, um nó, ou mesmo exclur ou nserr nós da solução de roterzação de veículos. Todos os três procedmentos são aplcados para o problema de estoque e roterzação (IRP) e melhoram a solução ncal do algortmo de Clark & Wrght em torno de 50%. Dror e Ball (1987) seguram as mesmas déas de Dror, Ball e Golden (1985) e Dror e Levy (1986). O objetvo é mnmzar o custo anual de entrega e falta de estoques. O problema anual é reduzdo em uma sére de subproblemas semanas. O número de veículos é lmtado, múltplas entregas e a frota de veículos é homogênea. Uma polítca ótma de reabastecmento baseada em um únco clente é desenvolvda tanto para o caso de demanda determnístca quanto estocástca. A estratéga de solução é baseada na heurístca de Fscher e Jakumar (1981) para o problema de roterzação de veículos, e consste na determnação dos das de atendmento dos clentes pela resolução de um problema de alocação generalzada (generalzed assgnment problem), segudo da determnação dos roteros de cada da de atendmento por meo de uma versão modfcada da heurístca de Clarke e Wrght (1964). Após este resultado, aplca-se uma heurístca de melhora baseada na busca local. Larson (1988) propôs um método baseado na heurístca das economas de Clarke e Wrght (1964), que é aplcado com sucesso ao problema de coleta e transporte de resíduos gerados em estações de tratamento de água da cdade de Nova Iorque. O método consdera rotas fxas para a coleta dos resíduos das estações de tratamento de esgoto, a consoldação em estações de transbordo, e o posteror transporte até seu destno fnal em alto mar. É mportante ressaltar que neste caso, as demandas ou as quantdades de resíduos a serem coletados, não são determnístcas, mas seguem uma dstrbução normal, sendo, no entanto, tratadas como determnístcas a partr da especfcação préva de um nível de servço A utlzação de rotas fxas faz com que alguns clentes tenham uma freqüênca de vstas muto maor do que a necessára. Neste modelo todos os clentes de uma rota fxa são vstados no mesmo da, mesmo os que não haja necessdade de atendmento mnente. Benjamn (1989) estudou o problema de dstrbução de város fornecedores para város clentes, consderando custos de estoque nos fornecedores, nos clentes e nos custos de transporte. Partndo da decomposção do problema e da solução, de manera ndependente, das etapas de determnação do lote econômco de produção, do problema de transporte e da determnação do lote econômco de peddo, e consderando que a solução exata do problema envolve a resolução de um problema de programação não lnear, vável apenas para nstâncas de menor porte, o autor apresenta uma heurístca para a resolução smultânea dos três subproblemas de uma manera conjunta. O modelo não consdera roteros de entrega, e sm apenas dstrbução dreta fornecedorconsumdor através de vagens redondas. O modelo consdera demanda determnístca, número de veículos lmtado e um horzonte de tempo de longo prazo.

6 Chen, Balakrshnan, e Wong (1989) propuseram um modelo de programação ntera para resolver o problema de um únco da, baseado nas déas de Federgruen e Zpkn (1984) e Golden, Assad, e Dahl (1984), descrtas no tem 3.2 para demandas estocástcas. Mas no modelo de Chen, Balakrshnan e Wong os das não são ndependentes, um da nfluenca no outro, e as demandas são determnístcas. O problema é formulado a partr de um modelo de programação ntera msta que aloca da melhor forma possível a dstrbução de estoques da fábrca para os clentes, agrupa os clentes em rotas e roterza. Um método de relaxação Lagrangano e um método heurístco são usados para resolver o problema. O problema prncpal é decomposto em um subproblema de alocação de estoques e um subproblema de roterzação de veículos. Os clentes são abastecdos a partr de um únco depósto e a quantdade de mercadoras entregues aos clentes é lmtada. A demanda é determnístca, o número de veículos é lmtado, múltplas entregas, o horzonte de planejamento é reduzdo. O problema de mult-período é decomposto em séres de subproblemas de um únco período usando função objetvo de um únco período. Anly e Federgruen (1990) desenvolveram uma heurístca que mnmza os custos de estoque e transporte para um horzonte nfnto de forma que todos os clentes sejam atenddos. O Problema de Estoque e Roterzação adota demanda determnístca constante, número de veículos lmtado, múltplas entregas, horzonte de planejamento de longo prazo. Assume-se que as demandas dos clentes são múltplas de uma taxa base. Os custos de estoques são guas para todos os clentes. Os custos de transporte ncluem custos fxos (leasng ou aluguel) e custos varáves proporconal à dstânca total Eucldana. Os clentes são abastecdos a partr de um únco depósto. Os estoques são mantdos nos clentes e não no depósto. Os clentes são dvddos em regões, de modo que a demanda de cada regão seja gual à capacdade do veículo. Um clente pode pertencer a mas de uma regão. Quando o veículo vsta um clente na regão, todos os clentes são vstados. Cada veículo é desgnado para uma regão, e decde-se quanto entregar para cada clente, a freqüênca e a seqüênca da rota. Este modelo adota, portanto, uma polítca de partção de clentes, defnndo conjuntos fxos de clentes que serão tratados como regões de atendmento. Gallego e Smch-Lev (1990) desenvolveram um modelo baseado nas déas de Anly e Federgruen (1990), baseado na polítca de partção de clentes, para avalar a efcáca de entregas dretas fornecedor-consumdor em um horzonte de longo prazo. O sstema de dstrbução consste de um únco depósto e város clentes dspersos geografcamente. O modelo consdera demanda determnístca constante, frota de veículos lmtada, horzonte de longo prazo. Os estoques são mantdos apenas nos clentes e não no depósto. A conclusão é que este modelo é mas efcaz em relação a outras estratégas de problemas de roterzação e estoque em pelo menos 94% dos casos, na condção que o tamanho do lote seja pelo menos 71% da capacdade do veículo. Portanto, o modelo não é vável quando a quantdade de mercadoras a ser entregue aos clentes for muto menor que a capacdade do veículo. A heurístca de Anly e Federgruen (1990) fo crtcada por Hall (1991), que mostrou que o modelo superestma os custos de dstrbução quando do fraconamento da demanda dos clentes, uma vez que não se consdera a possbldade de coordenação entre as entregas ou compartlhamento dos estoques. Em resposta às crítcas recebdas, Anly e Federgruen (1991) argumentam que tas defcêncas são nerentes à polítca de abastecmento adotada, em que cada regão da partção é tratada ndependente das demas, mesmo que alguns pontos de entrega de váras regões correspondam a um mesmo clente físco. Segundo os autores, a heurístca não deve ser avalada

7 exclusvamente pelo desempenho do por caso ou sua comparação com o mínmo custo possível, devendo ser consderadas também aspectos postvos tas como a facldade de mplementação e admnstração da estratéga de solução proposta. Speranza e Ukovch (1994) estudaram o problema da dstrbução de múltplos produtos no caso de entregas dretas. O problema consste em determnar as freqüêncas das entregas de cada produto com o objetvo de mnmzar os custos de transporte e estocagem. Os autores separam o problema segundo uma freqüênca de atendmento adotada: únca ou múltpla, e segundo o tpo de consoldação adotado: por freqüênca ou por nstante de atendmento. O problema é modelado como programação lnear ntera ou ntera msta. A partr das déas de Gallego e Smch-Lev (1990), Bramel e Smch-Lev (1995) consderaram uma varação do problema de roterzação e estoque no qual os clentes podem ter um nível de estoques lmtado. O problema fo transformado em um problema de localzação do concentrador capactado (CCLP capactated concentrator locaton problem). Para que o modelo tenha solução, resolve-se o CCLP, e transformase a solução em uma solução para o IRP. A solução para o CCLP dvde os clentes em grupos que são servdos da mesma forma que as regões de Anly e Federgruen (polítca de partção fxa). Uma pequena varação do problema de estoque e roterzação é a estratéga do problema de estoque e roterzação dscutda por Webb e Larson (1995), que tem como objetvo mnmzar o número de veículos para a entrega de mercadoras aos clentes a partr de um únco depósto em Problemas de Estoque e Roterzação. A nformação é baseada na taxa de consumo dos clentes. O número mínmo de veículos deve ser capaz de contnuar atendendo todos os clentes mesmo que haja uma varação na taxa de consumo dos clentes. Os clentes são dvddos em grupos (clusters), e determna-se o rotero para cada cluster. A partr daí, determna-se o número de veículos necessáros. Os clentes podem pertencer a mas de uma rota. A seqüênca de rotas é crada usando um modelo que mnmza a utlzação do veículo, conseqüentemente mnmza o número de veículos. No modelo orgnal de Larson (1988) todos os clentes de uma rota são vstados no mesmo da, mesmo que não haja necessdade de atendmento mnente. Já no modelo de Webb e Larson (1995), os clentes são atenddos apenas quando necessáro, resultando na otmzação do custo da frota. Herer e Levy (1997) trataram de uma versão do problema em que são consderados também os custos de manutenção de estoques e falta de produto. Os autores propuseram uma heurístca para a programação com um horzonte semanal que determna a melhor data para abastecmento, de forma a estabelecer uma dstânca temporal entre clentes, a partr da qual as rotas são formadas com base no método das economas proposto por Clarke e Wrght (1964). Chan, Federgruen e Smch-Lev (1998) analsam a polítca de estoque zero, no qual o nível de estoque do clente é reabastecdo somente quando não há estoque. O Problema de Estoque e Roterzação adota demanda determnístca, número de veículos lmtado, múltplas entregas e um horzonte de planejamento de longo prazo. Eles também propõem uma heurístca de partção de clentes baseada na resolução de um problema de localzação de concentrador capactado (Capactated Concentrator Locaton Problem CCLP), smlar a de Bramel e Smch-Lev (1995). O Problema de estoque de coleta e entrega de mercadoras é bastante semelhante ao problema de estoque e roterzação. No problema de coleta e entrega de estoques trabalha-se com um únco produto, múltplos pontos de demanda e múltplos veículos.

8 Chrstansen e Nygreen (1998a, 1998b) desenvolveram uma formulação deste método com janelas de tempo. Chrstansen (1999) desenvolve modelo smlar. Bertazz et al. (2002) estudaram um problema de roterzação e estoques que determna a rota do veículo para cada nstante de tempo dscreto. Cada clente tem um nível máxmo e mínmo de estoque. A demanda é determnístca, trabalha-se com apenas um veículo. A cada nstante um clente é vstado e seu estoque é reabastecdo até o nível máxmo. Os autores consderam o mpacto de dferentes funções objetvo. Campbell et al. (2002) decompõem o problema em duas etapas. Na prmera fase é resolvdo um problema de programação ntera msta que determna as quantdades a serem entregues aos clentes, os das de atendmento e a desgnação de clentes por rotas. Na segunda fase determna-se a programação efetva das rotas a partr dos resultados obtdos na prmera fase. Os autores propõem um procedmento de agregação geográfca de clentes e uma agregação dos períodos de tempo à medda que se avança o horzonte de planejamento. Portanto, para o níco do período de planejamento é gerada uma roterzação dára, ao passo que para o fnal do período gera-se uma roterzação semanal. 3.2 Problema de Estoque e Roterzação com demanda estocástca O problema de Fsher e Jakumar (1981) descrto no tem 3.1 consdera tanto demanda determnístca quanto estocástca. Federgruen e Zpkn (1984) estudaram o Problema de Roterzação e Estoque para um únco da baseado nas déas do Problema de Roterzação Tradconal. O problema consste em determnar, a cada da, quas clentes vstar, quanto entregar para cada clente e quas as rotas segur, de forma a mnmzar os custos de transporte, estoque e falta no fnal do da. O problema fo modelado como Programação ntera não lnear. Devdo aos custos de armazenagem e falta, e a quantdade lmtada de estoque, nem todos os clentes são vstados todos os das. Quando muto complexo, o problema pode ser decomposto em subproblemas, como um problema de alocação de estoque que determna os custos de estoque e falta, e város Problemas do Caxero Vajante, um para cada veículo, que defne os custos de transporte para cada veículo. A déa é construr uma solução ncal e melhorar a solução alternando os clentes entre as rotas. O algortmo termna quando não há mas melhora na solução. A demanda é estocástca, o número de veículos é lmtado, múltplas entregas, o horzonte de planejamento é de curto prazo e os custos de manutenção e falta de estoques são não-lneares. Golden, Assad e Dahl (1984) também desenvolveram uma heurístca para resolver o mesmo problema de Federgruen e Zpkn (1984). Eles usaram um modelo de smulação. O objetvo é mnmzar os custos em um únco da mantendo um nível de estoques adequado para todos os clentes. A heurístca defne a urgênca de cada clente, que é determnada pelo nível de estoque dsponível. Clentes com alta taxa de urgênca têm prordade durante a entrega de mercadoras. O Problema do Caxero Vajante é construído. O tempo máxmo de vagem permtdo (TMAX) é determnado pelo número de veículos multplcado pelo tempo dsponível em um da. Os clentes são adconados até que o lmte seja alcançado ou não haja mas clentes. Cada clente atngrá o nível máxmo de estoque quando receber mercadora. Se o modelo não tver solução, atrbuse um valor menor para TMAX. A demanda é estocástca, o número de veículos é lmtado, múltplas entregas, o horzonte de planejamento é de curto prazo. O modelo de Dror e Ball (1987) descrto no tem 3.1 também consdera demanda estocástca.

9 Trudeau e Dror (1992) se basearam nas déas de Dror, Ball e Golden (1985) e Dror e Ball (1987) e contrbuíram nesta lnha. O modelo consdera demanda estocástca, número de veículos lmtado, múltplas entregas e um horzonte de planejamento reduzdo. Um depósto central abastece os clentes. O objetvo é construr daramente rotas de veículos que resulte em uma operação efcente para um horzonte de longo prazo, de modo que não haja falta de produto. A efcênca da operação é medda pela méda das undades entregues durante uma hora. É mportante que um horzonte de curto prazo consga projetar o objetvo de um horzonte de longo prazo. Quando a demanda dos clentes de uma determnada rota excede a capacdade do veículo, ocorre falta de estoque e o veículo retorna ao depósto para reabastecer o restante dos clentes. Esta ocorrênca chama-se route falure. O modelo de Anly e Federgruen (1993), que trata da dstrbução de um únco produto, consdera demanda estocástca, frota de veículos lmtada e homogênea, múltplas entregas e um horzonte de planejamento de longo prazo. O sstema de dstrbução é feto a partr de um únco depósto, que também serve como ponto de armazenagem, devendo nclur no modelo o custo de estoque e a capacdade do depósto, assm como o custo de reposção do estoque no depósto. Os autores propõem uma polítca de partção fxa smlar a Anly e Federgruen (1990), porém nesse caso os ntervalos entre atendmentos são arredondados para potêncas de dos. Este artfco permte que seja estmado o custo da polítca proposta em relação a resultados encontrados na lteratura, o que segundo os autores não excede 6%. O modelo consdera custos de estoques guas para todos os clentes e os custos de transporte ncluem custos fxos (leasng ou aluguel) e custos varáves proporconal à dstânca total Eucldana. O objetvo é mnmzar os custo de estoque, transporte e peddos num horzonte de longo prazo. Mnkoff (1993) propôs uma heurístca de decomposção para reduzr os esforços computaconas. O modelo consdera demanda estocástca, número de veículos lmtado, múltplas entregas e um horzonte de planejamento de longo prazo. Bassok e Ernst (1995) consderam o problema de entrega de múltplos produtos aos clentes. A demanda é estocástca, o número de veículos é lmtado, múltplas entregas, o horzonte de planejamento é de curto prazo. Jallet et al. (1997) também seguram as déas de Dror e Levy (1986), Dror, Ball e Golden (1985), Dror e Ball (1987) e Trudeau e Dror (1992). O problema determna a programação para as próxmas duas semanas, mas mplementando somente a prmera semana. Há um depósto central que reabastece os clentes com o objetvo de não haver falta de estoque, mas também nclu a déa de satellte facltes. Satellte facltes são outros locas além do depósto onde os veículos podem ser reabastecdos e contnuar a entrega de mercadoras. É feta uma análse semelhante à de Dror e Ball para determnar o da ótmo de reabastecmento para cada clente, que determna a freqüênca ótma de entrega de mercadoras. A dferença é que apenas clentes que tem o da ótmo de reabastecmento dentro das próxmas duas semanas são ncluídos no problema de programação. Calculam-se também os custos adconas quando se muda a próxma vsta de um clente para um outro da, porém mantendo a rota ótma para os futuros das. O modelo consdera demanda estocástca. Barnes-Schuster e Bassok (1997) estudaram o Problema de Estoque e Roterzação aplcado a um únco clente. A demanda é estocástca, o número de veículos é lmtado e o horzonte de planejamento é de longo prazo. Bard et al. (1998) também estudaram um modelo de decomposção para o Problema de Estoques e Roterzação com satellte facltes (Jallet et al., 1997). É apresentada

10 uma metodologa que permte decompor um problema de longo prazo, e assm resolvêlo daramente. Determna-se a freqüênca ótma de reabastecmento para cada clente, smlar às déas de Dror, Ball e Golden (1985) e de Dror e Ball (1987), para um horzonte de tempo de duas semanas. O modelo consdera demanda estocástca, número de veículos lmtado, múltplos clentes e um horzonte de planejamento reduzdo. Um depósto central e satellte facltes reabastecem város clentes, e o fornecmento de produtos é lmtado. A únca dferença entre o depósto e satellte faclte é que o depósto é o ponto de orgem e destno de cada veículo. Os veículos saem do depósto, vstam város clentes, reabastecem em um dos satellte facltes se necessáro, atendem outro subgrupo de clentes, reabastecem novamente em um dos satellte facltes, e no fnal da rota retornam ao depósto. As entregas em um determnado da devem ser completadas dentro de um ntervalo de T horas. Três heurístcas são desenvolvdas para resolver o problema de roterzação de veículos com satellte facltes. O objetvo é mnmzar os custos de entregas anuas de modo que não haja falta de estoques em nenhum momento. Os veículos retornam ao depósto central no fnal do da. O desempenho é meddo através de dos parâmetros: a dstânca percorrda e o custo ncremental total. Reman et al. (1999) desenvolveram três tpos de problemas de estoque e roterzação com um únco veículo. A demanda é estocástca, o número de veículos é lmtado, entregas para um únco clente ou város clentes, o horzonte de planejamento é de longo prazo. Çetnkaya e Lee (2000) estudaram um problema onde o vendedor acumula peddos durante um ntervalo de tempo T, e após o fnal do ntervalo de tempo são fetas as entregas aos clentes. O modelo é estocástco, o número de veículos é lmtado, múltplas entregas e o horzonte de planejamento é de longo prazo. Kleywegt, Nor e Savelsbergh (2000, 2002) estudaram um caso especal baseado em um únco clente (drect delvery). Este modelo consdera demanda estocástca. Desenvolvese um modelo markovano de decsão baseado no IRP, que é resolvdo por Programação dnâmca, através de métodos de aproxmação. 4. Conclusões e Futuras Pesqusas A efcênca e compettvdade de cada empresa dependem do desempenho da cadea de abastecmento, fazendo com que o ganho ndvdual esteja dretamente nter-relaconado com o ganho total da cadea de suprmentos. Uma das técncas vsando elevar os ganhos totas da cadea é o VMI, que tem como objetvo a redução de custos através da ntegração dos componentes da cadea logístca. O Problema de Estoque e Roterzação (IRP) é resultado das novas formas de modelagem e otmzação da cadea de abastecmento baseada na déa de ntegração dos dversos componentes logístcos. O IRP é um problema de grande porte, que envolve númeras varáves nteras sendo, portanto, de dfícl resolução. O objetvo deste trabalho fo estudar as prncpas metodologas encontradas na lteratura para resolver o Problema de Estoque e Roterzação. Como futuras pesqusas espera-se uma ntegração anda maor, ncorporando aspectos de produção aos modelos de estoque e roterzação. Implementação de metaheurístcas tem sdo bastante utlzada em problemas de grande escala, porém sua aplcação não fo encontrada no problema estudado, o que ndca um campo de pesqusa promssor a ser explorado.

11 Referêncas Bblográfcas Anly, S. e Federgruen, A. One Warehouse Multple Retaler Systems wth Vehcle Routng Costs. Management Scence, v. 36, p , Anly, S. e Federgruen, A. Rejonder to Comments on One Warehouse Multple Retaler Systems wth Vehcle Routng Costs. Management Scence, v. 37, p , Anly, S. e Federgruen, A. Two-Echelon Dstrbuton Systems wth Vehcle Routng Costs and Central Inventores. Operatons Research, v. 41, p , Bata, F.; Ukovch, W.; Pesent, R. e Favaretto, D. Dynamc Routng-and-Inventory Problems: A Revew. Transportaton Research A, v. 32, n. 8, p , Bard, J.F.; Huang, L.; Jallet, P. e Dror, M. A Decomposton Approach to the Inventory Routng Problem wth Satellte Facltes. Transportaton Scence, v. 32, p , Barnes-Schuster, D. e Bassok, Y. Drect Shppng and the Dynamc Sngle-depot/Mult-retaler Inventory System. European Journal of Operatonal Research, v. 101, p , Bassok, Y. e Ernst, R. Dynamc Allocatons for Mult-Product Dstrbuton. Transportaton Scence, v. 29, p , Bell, W.; Dalberto, L.; Fsher, M.; Greenfeld, A.; Jakumar, R.; Keda, P.; Mack, R. e Prutzman, P. Improvng the Dstrbuton of Industral Gases wth an On-Lne Computerzed Routng and Schedulng Optmzer. Interfaces, v. 13, n. 6, p. 4-23, Benjamn, J. An Analyss of Inventory and Transportaton Costs n a Constraned Network. Transportaton Scence, v. 23, n. 3, p , Bertazz, L.; Palleta, G. e Speranza, M.G. Determnstc Order-Up-To Level Polces n an Inventory Routng Problem. Transportaton Scence, v. 36, p , Blumenfeld, D.E.; Burns, L. D.; Dltz, J.D. e Daganzo, C.F. Analyzng Trade-Offs between Transportaton, Inventory and Producton Costs on Freght Networks. Transportaton Research B, v. 19 B, n. 5, p , Blumenfeld, D.E.; Burns, L. D.; Daganzo, C.F.; Frck, M. C. e Hall, R. W. Reducng Logstcs Costs at General Motors. Interfaces, v. 17, n. 1, p , Bramel, J. e Smch-Lev, D. A Locaton Based Heurstc for General Routng Problems. Operatons Research, v. 43, p , Burns, L.D.; Hall, R.W.; Blumenfeld, D.E. e Daganzo, C. F. Dstrbuton Strateges that Mnmze Transportaton and Inventory Costs. Operatons Research, v. 33, p Campbell, A.; Clarke, L.; Kleywegt, A. e Savelsbergh, M.W.P. The Inventory Routng Problem. In: Fleet Management and Logstcs, Granc, T.G., Laporte, G. (eds), Kluwer Academc Publshers, p , Campbell, A.; Clarke, L.; Savelsbergh, M.W.P. Inventory Routng n Practce. In: The Inventory Routng Problem, Toth, P., Vgo, D. (eds), SIAM monographs on dscrete mathematcs and applcatons, p , Çetnkaya, S. e Lee, C.Y. Stock Replenshment and Shpment Schedulng for Vendor Managed Inventory Systems. Management Scence, v. 46, p , Chan, L.M.A.; Federgruen, A. e Smch-Lev, D. Probablstc Analyss and Practcal Algorthms for Inventory-Routng Models. Operatons Research, v. 46, p , Chen, T.W.; Balakrshnan, A. e Wong; R.T. An Integrated Inventory Allocaton and Vehcle Routng Problem. Transportaton Scence, v. 23, p , Chrstansen, M. Decomposton of a Combned Inventory and Tme Constraned Shp Routng Problem. Transportaton Scence, v. 33, p. 3-16, Chrstansen, M. e Nygreen, B. A Method for Solvng Shp Routng Problems wth Inventory Constrants. Annals of Operatons Research, v. 81, p , 1998a. Chrstansen, M. e Nygreen, B. Modellng Path Flows for a Combned Shp Routng and Inventory Management Problem. Annals of Operatons Research, v. 82, p , 1998b.

12 Clarke, G. e Wrght, J.W. Schedulng of Vehcles from a Central Depot to a Number of Delvery Ponts. Operatons Research, v. 12, p , Dror, M. e Ball, M. Inventory/Routng: Reducton from an Annual to a Short Perod Problem. Naval Research Logstcs Quarterly, v. 34, p , Dror, M.; Ball, M. e Golden, B. A Computatonal Comparson of Algorthms for the Inventory Routng Problem. Annals of Operatons Research, v. 4, p. 3-23, Dror, M. e Levy, L. Vehcle Routng Improvement Algorthms: Comparson of a Greedy and a Matchng Implementaton for Inventory Routng. Computers and Operatons Research, v. 13, p , Federgruen, A. e Zpkn, P. A Combned Vehcle Routng and Inventory Allocaton Problem. Operatons Research, v. 32, p , Fsher, M. e Jakumar, R. A Generalzed Assgnment Heurstc for Vehcle Routng. Networks, v. 11, p , Gallego, G. e Smch-Lev, D. On the Effectveness of Drect Shppng Strategy for the One-Warehouse Mult-Retaler R-Systems. Management Scence, v. 36, p , Golden, B.; Assad, A. e Dahl, R. Analyss of a large scale vehcle routng problem wth an nventory component. Large Scale Systems, v. 7 (2-3), p , Hall, R.W. Comments on One-warehouse multple retaler systems wth vehcle routng costs. Management Scence, v. 37, n. 11, p , Herer, Y.T. e Levy, R. The metered nventory routng problem, an ntegratve heurstc algorthm. Internatonal Journal of Producton Economcs, v. 51, p , Jallet, P.; Huang, L.; Bard, J. e Dror, M. A Rollng Horzon Framework for the Inventory Routng Problem. Techncal report, Department of Management Scence and Informaton Systems, Unversty of Texas, Austn, TX, Kleywegt, A.J.; Nor, V.S. e Savelsbergh, W.P. The Stochastc Inventory Routng Problem wth Drect Delveres. School of Industral and Systems Engneerng, Georga Insttute of Technology, Atlanta, GA , Kleywegt, A.J.; Nor, V.S. e Savelsbergh, W.P. Dynamc Programmng Approxmatons for a Stochastc Inventory Routng Problem. School of Industral and Systems Engneerng, GA , Kleywegt, A.J.; Nor, V.S. e Savelsbergh, W.P. The Stochastc Inventory Routng Problem wth Drect Delveres. Transportaton Scence, v. 36, p , Larson, R.C. Transportng Sludge to the 106-Mle Ste: An Inventory/Routng Model for Fleet Szng and Logstcs System Desgn. Transportaton Scence, v. 22, p , Lee, H. L. e Nahmas, S. Sngle-Product, Sngle-Locaton Models. In: Handbooks n Operatonal Research and Management Scence, v. 4: Logstcs of Producton and Inventory., S. C. Graves, A. H.G. Rnnooy Kan, P. H. Zpkn (eds), Noth-Holland, p Mnkoff, A.S. A Markov Decson Model and Decomposton Heurstc for Dynamc Vehcle Dspatchng. Operatons Research, v. 41, p , Reman, M.I.; Rubo, R.; Wen, L.M. Heavy Traffc Analyss of the Dynamc Stochastc Inventory- Routng Problem. Transportaton Scence, v. 33, p , Speranza, M.G. e Ukovch, W. Mnmzng Transportaton and Inventory Costs for Several Products on a Sngle Lnk. Operatons Research, v. 42, n. 5, p , Trudeau, P. e Dror, M. Stochastc Inventory Routng: Route Desgn wth Stockouts and Route Falures. Transportaton Scence, v. 26, p , Webb, R.; Larson, R. Perod and Phase of Customer Replenshment: A New Approach to the Strategc Inventory/Routng Problem. European Journal of Operatonal Research, v. 85, p , Znamenky, A. e Cunha, C.B. O problema de estoque-roterzação com demanda determnístca. Revsta Transportes, v. XI, p , dezembro º Congresso ECR Brasl. O ECR no Brasl-Scorecard, São Paulo, 2000.

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos

Introdução aos Problemas de Roteirização e Programação de Veículos Introdução aos Problemas de Roterzação e Programação de Veículos PNV-2450 André Bergsten Mendes Problema de Programação de Veículos Problema de Programação de Veículos Premssas Os roteros ncam e termnam

Leia mais

Gestão e Teoria da Decisão

Gestão e Teoria da Decisão Gestão e Teora da Decsão Logístca e Gestão de Stocks Estratégas de Localzação Lcencatura em Engenhara Cvl Lcencatura em Engenhara do Terrtóro 1 Estratéga de Localzação Agenda 1. Classfcação dos problemas

Leia mais

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma

Figura 8.1: Distribuição uniforme de pontos em uma malha uni-dimensional. A notação empregada neste capítulo para avaliação da derivada de uma Capítulo 8 Dferencação Numérca Quase todos os métodos numércos utlzados atualmente para obtenção de soluções de equações erencas ordnáras e parcas utlzam algum tpo de aproxmação para as dervadas contínuas

Leia mais

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES

MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES MODELOS DE LOCALIZAÇÃO NA SELEÇÃO DE RESERVAS PARA CONSERVAÇÃO DE ESPÉCIES Marcelo Gonçalves Narcso CNPTIA EMBRAPA narcso@cnpta.embrapa.br Luz Antono Noguera Lorena lorena@lac.npe.br LAC - Laboratóro Assocado

Leia mais

7 - Distribuição de Freqüências

7 - Distribuição de Freqüências 7 - Dstrbução de Freqüêncas 7.1 Introdução Em mutas áreas há uma grande quantdade de nformações numércas que precsam ser dvulgadas de forma resumda. O método mas comum de resumr estes dados numércos consste

Leia mais

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1

Programação Dinâmica. Fernando Nogueira Programação Dinâmica 1 Programação Dnâmca Fernando Noguera Programação Dnâmca A Programação Dnâmca procura resolver o problema de otmzação através da análse de uma seqüênca de problemas mas smples do que o problema orgnal. A

Leia mais

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS

2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS 22 2 ENERGIA FIRME DE SISTEMAS HIDRELÉTRICOS Como vsto no capítulo 1, a energa frme de uma usna hdrelétrca corresponde à máxma demanda que pode ser suprda contnuamente

Leia mais

Localização de instalações com o auxílio de Sistema de Informações Geográficas (SIG) e modelagem matemática

Localização de instalações com o auxílio de Sistema de Informações Geográficas (SIG) e modelagem matemática XXVI ENEGEP - Fortaleza, CE, Brasl, 9 a 11 de Outubro de 2006 Localzação de nstalações com o auxílo de Sstema de Informações Geográfcas (SIG) e modelagem matemátca Sílva Mara Santana Mapa (UNIFEI) slvnhamapa@yahoo.com.br

Leia mais

5. Estratégias de distribuição

5. Estratégias de distribuição 5. Estratégas de dstrbução Segundo BALLOU[1993], a Dstrbução Físca é o ramo da Logístca Empresaral que trata da movmentação, estocagem e processamento de peddos dos produtos fnas de uma empresa. O seu

Leia mais

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear

Estatística II Antonio Roque Aula 18. Regressão Linear Estatístca II Antono Roque Aula 18 Regressão Lnear Quando se consderam duas varáves aleatóras ao mesmo tempo, X e Y, as técncas estatístcas aplcadas são as de regressão e correlação. As duas técncas estão

Leia mais

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS EATAS DEPARTAMENTO DE ESTATÍSTICA UMA ABORDAGEM ALTERNATIVA PARA O ENSINO DO MÉTODO DOS MÍNIMOS QUADRADOS NO NÍVEL MÉDIO E INÍCIO DO CURSO SUPERIOR

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G.

PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS. N. R. Candido, V.B. G. PROCEDIMENTO PARA ESCOLHA DA LOCALIZAÇÃO DE UM CENTRO REGIONAL DE DISTRIBUIÇÃO E RECOLHA DE EQUIPAMENTOS N. R. Canddo, V.B. G. Campos RESUMO Apresenta-se neste trabalho um procedmento de auxílo à decsão

Leia mais

2 Incerteza de medição

2 Incerteza de medição 2 Incerteza de medção Toda medção envolve ensaos, ajustes, condconamentos e a observação de ndcações em um nstrumento. Este conhecmento é utlzado para obter o valor de uma grandeza (mensurando) a partr

Leia mais

MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO

MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO MODELAGEM HEURÍSTICA NO PROBLEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE CARGAS FRACIONADAS DE CIMENTO Marcos Mura Cláudo Barber da Cunha Programa de Pós-Graduação em Engenhara de Sstemas Logístcos Escola Poltécnca da Unversdade

Leia mais

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA

1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 1. ANÁLISE EXPLORATÓRIA E ESTATÍSTICA DESCRITIVA 014 Estatístca Descrtva e Análse Exploratóra Etapas ncas. Utlzadas para descrever e resumr os dados. A dsponbldade de uma grande quantdade de dados e de

Leia mais

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas

3.6. Análise descritiva com dados agrupados Dados agrupados com variáveis discretas 3.6. Análse descrtva com dados agrupados Em algumas stuações, os dados podem ser apresentados dretamente nas tabelas de frequêncas. Netas stuações devemos utlzar estratégas específcas para obter as meddas

Leia mais

Mecanismos de Escalonamento

Mecanismos de Escalonamento Mecansmos de Escalonamento 1.1 Mecansmos de escalonamento O algortmo de escalonamento decde qual o próxmo pacote que será servdo na fla de espera. Este algortmo é um dos mecansmos responsáves por dstrbur

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Prof. Lorí Val, Dr. UFRG Insttuto de Matemátca

Leia mais

UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE PROBLEMAS DE REABASTECIMENTO DE VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE CARGAS

UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE PROBLEMAS DE REABASTECIMENTO DE VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE CARGAS UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE PROBLEMAS DE REABASTECIMENTO DE VEÍCULOS TRANSPORTADORES DE CARGAS Henrque Lugon Ferrera Slva Marta Montero da Costa Cruz UMA REVISÃO DE LITERATURA SOBRE PROBLEMAS DE REABASTECIMENTO

Leia mais

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012

Notas Processos estocásticos. Nestor Caticha 23 de abril de 2012 Notas Processos estocástcos Nestor Catcha 23 de abrl de 2012 notas processos estocástcos 2 O Teorema de Perron Frobenus para matrzes de Markov Consdere um processo estocástco representado por um conunto

Leia mais

Representação e Descrição de Regiões

Representação e Descrição de Regiões Depos de uma magem ter sdo segmentada em regões é necessáro representar e descrever cada regão para posteror processamento A escolha da representação de uma regão envolve a escolha dos elementos que são

Leia mais

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva

Teoria da Regressão Espacial Aplicada a. Sérgio Alberto Pires da Silva Teora da Regressão Espacal Aplcada a Modelos Genércos Sérgo Alberto Pres da Slva ITENS DE RELACIONAMENTOS Tópcos Báscos da Regressão Espacal; Banco de Dados Geo-Referencados; Modelos Genércos Robustos;

Leia mais

Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos

Algoritmos Genéticos com Parâmetros Contínuos com Parâmetros Contínuos Estéfane G. M. de Lacerda DCA/UFRN Mao/2008 Exemplo FUNÇÃO OBJETIVO : 1,0 f ( x, y) 0, 5 sen x y 0, 5 1, 0 0, 001 x 2 2 2 y 2 2 2 0,8 0,6 0,4 0,2 0,0-100 -75-50 -25 0 25 50 75

Leia mais

Aprendizagem de Máquina

Aprendizagem de Máquina Plano de Aula Aprendzagem de Máquna Aprendzagem Baseada em Instâncas Alessandro L. Koerch Introdução Espaço Eucldano Aprendzagem Baseada em Instâncas (ou Modelos Baseados em Dstânca) Regra knn (k vznhos

Leia mais

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ

PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS DO CEARÁ GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO - SEPLAG INSTITUTO DE PESQUISA E ESTRATÉGIA ECONÔMICA DO CEARÁ - IPECE NOTA TÉCNICA Nº 29 PROJEÇÕES POPULACIONAIS PARA OS MUNICÍPIOS E DISTRITOS

Leia mais

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência.

Os modelos de regressão paramétricos vistos anteriormente exigem que se suponha uma distribuição estatística para o tempo de sobrevivência. MODELO DE REGRESSÃO DE COX Os modelos de regressão paramétrcos vstos anterormente exgem que se suponha uma dstrbução estatístca para o tempo de sobrevvênca. Contudo esta suposção, caso não sea adequada,

Leia mais

CLUSTERING SEARCH APLICADO AO PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE BERÇOS

CLUSTERING SEARCH APLICADO AO PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE BERÇOS CLUSTERING SEARCH APLICADO AO PROBLEMA DE ALOCAÇÃO DE BERÇOS Rudne Martns de Olvera Insttuto Naconal de Pesqusas Espacas - INPE rudmart@gmal.com Geraldo Regs Maur Unversdade Federal do Espírto Santo -

Leia mais

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH

Diferença entre a classificação do PIB per capita e a classificação do IDH Curso Bem Estar Socal Marcelo Ner - www.fgv.br/cps Metas Socas Entre as mutas questões decorrentes da déa de se mplementar uma proposta de metas socas temos: Qual a justfcatva econômca para a exstênca

Leia mais

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação

Ministério da Educação. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Cálculo do Conceito Preliminar de Cursos de Graduação Mnstéro da Educação Insttuto Naconal de Estudos e Pesqusas Educaconas Aníso Texera Cálculo do Conceto Prelmnar de Cursos de Graduação Nota Técnca Nesta nota técnca são descrtos os procedmentos utlzados

Leia mais

OTIMIZAÇÃO PARA ARRUMAÇÃO DE CARGA EM VEÍCULOS UTILIZANDO LAYOUT DE ALMOXARIFADO E ROTAMENTO

OTIMIZAÇÃO PARA ARRUMAÇÃO DE CARGA EM VEÍCULOS UTILIZANDO LAYOUT DE ALMOXARIFADO E ROTAMENTO Anas do XLVIII SBPO Smpóso Braslero de Pesqusa Operaconal Vtóra, ES, 27 a 30 de setembro de 2016. OTIMIZAÇÃO PARA ARRUMAÇÃO DE CARGA EM VEÍCULOS UTILIZANDO LAYOUT DE ALMOXARIFADO E ROTAMENTO Gabrel Lorenzon

Leia mais

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples

Contabilometria. Aula 8 Regressão Linear Simples Contalometra Aula 8 Regressão Lnear Smples Orgem hstórca do termo Regressão Le da Regressão Unversal de Galton 1885 Galton verfcou que, apesar da tendênca de que pas altos tvessem flhos altos e pas axos

Leia mais

PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS

PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS Vol. 20, No. 2, p. 287-306, dezembro de 2000 Pesqusa Operaconal 287 PROBLEMA DE DIMENSIONAMENTO DE LOTES MONOESTÁGIO COM RESTRIÇÃO DE CAPACIDADE: MODELAGEM, MÉTODO DE RESOLUÇÃO E RESULTADOS COMPUTACIONAIS

Leia mais

ROTEAMENTO DE VEÍCULOS DINÂMICO USANDO ALGORITMOS GENÉTICOS

ROTEAMENTO DE VEÍCULOS DINÂMICO USANDO ALGORITMOS GENÉTICOS ROTEAMENTO DE VEÍCULOS DINÂMICO USANDO ALGORITMOS GENÉTICOS Glaydston Mattos Rbero 1 Departamento de Cênca da Computação e Informátca UnAracruz Faculdade de Aracruz Luz Antono Noguera Lorena 2 Laboratóro

Leia mais

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos

Despacho Econômico de. Sistemas Termoelétricos e. Hidrotérmicos Despacho Econômco de Sstemas Termoelétrcos e Hdrotérmcos Apresentação Introdução Despacho econômco de sstemas termoelétrcos Despacho econômco de sstemas hdrotérmcos Despacho do sstema braslero Conclusões

Leia mais

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO

IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO IMPLEMENTAÇÃO DO MÉTODO DE FATORAÇÃO DE INTEIROS CRIVO QUADRÁTICO Alne de Paula Sanches 1 ; Adrana Betâna de Paula Molgora 1 Estudante do Curso de Cênca da Computação da UEMS, Undade Unverstára de Dourados;

Leia mais

), demonstrado no capítulo 3, para

), demonstrado no capítulo 3, para 6 Conclusão Neste trabalho foram realzados cnco estudos de casos como meo de nvestgar a nfluênca de trbutos no processo decsóro de localzação. Buscou-se realzar as entrevstas em dferentes negócos para

Leia mais

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA

CAPÍTULO 2 DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA CAPÍTULO DESCRIÇÃO DE DADOS ESTATÍSTICA DESCRITIVA. A MÉDIA ARITMÉTICA OU PROMÉDIO Defnção: é gual a soma dos valores do grupo de dados dvdda pelo número de valores. X x Soma dos valores de x número de

Leia mais

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas

Análise Dinâmica de uma Viga de Euler-Bernoulli Submetida a Impacto no Centro após Queda Livre Através do Método de Diferenças Finitas Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Appled and Computatonal Mathematcs, Vol. 4, N., 06. Trabalho apresentado no DINCON, Natal - RN, 05. Proceedng Seres of the Brazlan Socety of Computatonal and Appled

Leia mais

Prof. Lorí Viali, Dr.

Prof. Lorí Viali, Dr. Prof. Lorí Val, Dr. val@mat.ufrgs.br http://www.mat.ufrgs.br/~val/ 1 É o grau de assocação entre duas ou mas varáves. Pode ser: correlaconal ou expermental. Numa relação expermental os valores de uma das

Leia mais

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel

MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EXPERIMENTOS. Professor: Rodrigo A. Scarpel MOQ-14 PROJETO e ANÁLISE de EPERIMENTOS Professor: Rodrgo A. Scarpel rodrgo@ta.br www.mec.ta.br/~rodrgo Prncípos de cração de modelos empírcos: Modelos (matemátcos, lógcos, ) são comumente utlzados na

Leia mais

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR

1. CORRELAÇÃO E REGRESSÃO LINEAR 1 CORRELAÇÃO E REGREÃO LINEAR Quando deseja-se estudar se exste relação entre duas varáves quanttatvas, pode-se utlzar a ferramenta estatístca da Correlação Lnear mples de Pearson Quando essa correlação

Leia mais

Reconhecimento Estatístico de Padrões

Reconhecimento Estatístico de Padrões Reconhecmento Estatístco de Padrões X 3 O paradgma pode ser sumarzado da segunte forma: Cada padrão é representado por um vector de característcas x = x1 x2 x N (,,, ) x x1 x... x d 2 = X 1 X 2 Espaço

Leia mais

Planejamento e Controle de Estoques PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1

Planejamento e Controle de Estoques PUC. Prof. Dr. Marcos Georges. Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 e Controle de Estoques PUC CAMPINAS Prof. Dr. Marcos Georges Adm. Produção II Prof. Dr. Marcos Georges 1 Fornecmento de produtos e servços Recursos da operação Planejamento e Controle de Estoque Compensação

Leia mais

Estudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais

Estudo para Implementação de um Sistema de Roteirização e um Novo Centro de Distribuição para uma Empresa de Água Mineral do Sul de Minas Gerais Estudo para Implementação de um Sstema de Roterzação e um Novo Centro de Dstrbução para uma Empresa de Água Mneral do Sul de Mnas Geras Ilton Curty Leal Junor ltoncurty@gmal.com UFF Dego de Olvera Pexoto

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Lnear com Restrções Aula 9: Programação Não-Lnear - Funções de Váras Varáves com Restrções Ponto Regular; Introdução aos Multplcadores de Lagrange; Multplcadores de Lagrange e Condções

Leia mais

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON

PUCPR- Pontifícia Universidade Católica Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informática Aplicada PROF. DR. JACQUES FACON 1 PUCPR- Pontfíca Unversdade Católca Do Paraná PPGIA- Programa de Pós-Graduação Em Informátca Aplcada PROF. DR. JACQUES FACON LIMIARIZAÇÃO ITERATIVA DE LAM E LEUNG Resumo: A proposta para essa sére de

Leia mais

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA

MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. MODELO DE ALOCAÇÃO DE RECURSOS NO SETOR DE COMPRAS: UMA PROPOSTA PARA O RAMO SUPERMERCADISTA MAURICIO JOAO ATAMANCZUK (UTFPR) atamanczuk@hotmal.com Yslene

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 10.º Ano Versão 1 Nome Nº Turma: Data: / / Professor 10.º Ano Classfcação Apresente o seu racocíno de forma clara, ndcando todos os cálculos que tver de efetuar e todas

Leia mais

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um).

INTRODUÇÃO À PROBABILIDADE. A probabilidade é uma medida da incerteza dos fenômenos. Traduz-se por um número real compreendido de 0 ( zero) e 1 ( um). INTRODUÇÃO À PROILIDDE teora das probabldade nada mas é do que o bom senso transformado em cálculo probabldade é o suporte para os estudos de estatístca e expermentação. Exemplos: O problema da concdênca

Leia mais

Guia 11 Escalonamento de Mensagens

Guia 11 Escalonamento de Mensagens Até esta altura, temos abordado prncpalmente questões relaconadas com escalonamento de tarefas a serem executadas num únco processador. No entanto, é necessáro consderar o caso de sstemas tempo-real dstrbuídos,

Leia mais

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos

Curso de extensão, MMQ IFUSP, fevereiro/2014. Alguns exercício básicos Curso de extensão, MMQ IFUSP, feverero/4 Alguns exercíco báscos I Exercícos (MMQ) Uma grandeza cujo valor verdadero x é desconhecdo, fo medda três vezes, com procedmentos expermentas dêntcos e, portanto,

Leia mais

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios

Algarismos Significativos Propagação de Erros ou Desvios Algarsmos Sgnfcatvos Propagação de Erros ou Desvos L1 = 1,35 cm; L = 1,3 cm; L3 = 1,30 cm L4 = 1,4 cm; L5 = 1,7 cm. Qual destas meddas está correta? Qual apresenta algarsmos com sgnfcado? O nstrumento

Leia mais

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA

SISTEMAS DE ABASTECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA Redes de Dstrbução de Água Rede de dstrbução de água: um sstema de tubagens e elementos acessóros nstalados na va públca, em terrenos da entdade dstrbudora ou em outros sob concessão especal, cua utlzação

Leia mais

4 Análise termoeconômica

4 Análise termoeconômica 4 Análse termoeconômca Os capítulos precedentes abordaram questões emnentemente térmcas da aplcação de nanofludos em sstemas ndretos de refrgeração. Ao tratar das magntudes relatvas e da natureza das componentes

Leia mais

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar?

Sistemas Robóticos. Sumário. Introdução. Introdução. Navegação. Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Sumáro Sstemas Robótcos Navegação Introdução Onde estou? Para onde vou? Como vou lá chegar? Carlos Carreto Curso de Engenhara Informátca Ano lectvo 2003/2004 Escola Superor de Tecnologa e Gestão da Guarda

Leia mais

Q 1-1,5(Q3-Q1) < X i < Q 3 + 1,5(Q 3 -Q 1 ) Q 3 +1,5(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 3 +3(Q 3 -Q 1 ) Q 1 3(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 1 1,5(Q 3 -Q 1 )

Q 1-1,5(Q3-Q1) < X i < Q 3 + 1,5(Q 3 -Q 1 ) Q 3 +1,5(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 3 +3(Q 3 -Q 1 ) Q 1 3(Q 3 -Q 1 ) < X i < Q 1 1,5(Q 3 -Q 1 ) DIGRM OX-PLOT E CRCTERIZÇÃO DE OUTLIERS E VLORES EXTREMOS Outlers e valores extremos são aqueles que estão muto afastados do centro da dstrbução. Uma forma de caracterzá-los é através do desenho esquemátco

Leia mais

Adriana da Costa F. Chaves

Adriana da Costa F. Chaves Máquna de Vetor Suporte (SVM) para Regressão Adrana da Costa F. Chaves Conteúdo da apresentação Introdução Regressão Regressão Lnear Regressão não Lnear Conclusão 2 1 Introdução Sejam {(x,y )}, =1,...,,

Leia mais

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos.

Eletroquímica 2017/3. Professores: Renato Camargo Matos Hélio Ferreira dos Santos. Eletroquímca 2017/3 Professores: Renato Camargo Matos Hélo Ferrera dos Santos http://www.ufjf.br/nups/ Data Conteúdo 07/08 Estatístca aplcada à Químca Analítca Parte 2 14/08 Introdução à eletroquímca 21/08

Leia mais

USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL

USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL USO DO CENTRO DE GRAVIDADE PARA LOCALIZAR A BASE OPERACIONAL DA TPG DO BRASIL J. N. Osses 1 ; B. F. Olvera 1 ; M. V. Nascmento 1 1-FATEC São José dos Campos Av. Cesare Mansueto Gulo Lattes, 1350 Eugêno

Leia mais

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados

Modelo linear normal com erros heterocedásticos. O método de mínimos quadrados ponderados Modelo lnear normal com erros heterocedástcos O método de mínmos quadrados ponderados Varâncas homogêneas Varâncas heterogêneas y y x x Fgura 1 Ilustração da dstrbução de uma varável aleatóra y (condconal

Leia mais

Alocação sequencial - filas

Alocação sequencial - filas Alocação sequencal - las Flas A estrutura de dados Fla também é bastante ntutva. A analoga é com uma la de pessoas aguardando para serem atenddas no guchê de um banco, ou aguardando o ônbus. Se houver

Leia mais

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV)

2 Principio do Trabalho Virtual (PTV) Prncpo do Trabalho rtual (PT)..Contnuo com mcroestrutura Na teora que leva em consderação a mcroestrutura do materal, cada partícula anda é representada por um ponto P, conforme Fgura. Porém suas propredades

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro

Universidade Federal do Rio de Janeiro Unversdade Federal do Ro de Janero APLICAÇÃO DE METAHEURÍSTICA HÍBRIDA NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA DIAL-A-RIDE Maxwell Scardn Kaser 2009 COPPE/UFRJ APLICAÇÃO DE METAHEURÍSTICA HÍBRIDA NA RESOLUÇÃO DO PROBLEMA

Leia mais

UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM OTIMIZAÇÃO PARA O POSICIONAMENTO DE AMBULÂNCIAS DE UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS NO RIO DE JANEIRO

UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM OTIMIZAÇÃO PARA O POSICIONAMENTO DE AMBULÂNCIAS DE UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS NO RIO DE JANEIRO João Pessoa/PB, Brasl, de 03 a 06 de outubro de 2016 UM MODELO DE SIMULAÇÃO COM OTIMIZAÇÃO PARA O POSICIONAMENTO DE AMBULÂNCIAS DE UM SERVIÇO DE EMERGÊNCIAS MÉDICAS NO RIO DE JANEIRO Lno Gumaraes Marujo

Leia mais

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características

Experiência V (aulas 08 e 09) Curvas características Experênca (aulas 08 e 09) Curvas característcas 1. Objetvos 2. Introdução 3. Procedmento expermental 4. Análse de dados 5. Referêncas 1. Objetvos Como no expermento anteror, remos estudar a adequação de

Leia mais

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório

Programa de Certificação de Medidas de um laboratório Programa de Certfcação de Meddas de um laboratóro Tratamento de dados Elmnação de dervas Programa de calbração entre laboratóros Programa nterno de calbração justes de meddas a curvas Tratamento dos resultados

Leia mais

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria

2 Agregação Dinâmica de Modelos de Turbinas e Reguladores de Velocidade: Teoria Agregação Dnâmca de Modelos de urbnas e Reguladores de elocdade: eora. Introdução O objetvo da agregação dnâmca de turbnas e reguladores de velocdade é a obtenção dos parâmetros do modelo equvalente, dados

Leia mais

UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO

UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO XXIX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO. UMA HEURÍSTICA PARA O PROBLEMA DA ALOCAÇÃO DE SONDAS DE PRODUÇÃO EM POÇOS DE PETRÓLEO Alexandre Venturn Faccn Pacheco (UFES) alexandreventurn@gmal.com

Leia mais

Programação de tarefas em sistemas de produção puxada

Programação de tarefas em sistemas de produção puxada XI Smpep Bauru, SP, Brasl, 08 a 0 de novembro de 004 Programação de tarefas em sstemas de produção puxada Patríca Prado Belfore (USP) patrca.belfore@pol.usp.br Cro Corrêa Lete (USP) crocorrea@maua.br Resumo

Leia mais

RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL POR MEIO DE MÉTODOS: DETERMINÍSTICO E PROBABILÍSTICO

RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL POR MEIO DE MÉTODOS: DETERMINÍSTICO E PROBABILÍSTICO RESOLUÇÃO DE UM PROBLEMA DE LOCALIZAÇÃO INDUSTRIAL POR MEIO DE MÉTODOS: DETERMINÍSTICO E PROBABILÍSTICO SOLVING A PROBLEM OF INDUSTRIAL LOCATION BY METHODS: DETERMINISTIC AND PROBABILISTIC Ana Letíca Mana

Leia mais

6 Otimização de Dimensões

6 Otimização de Dimensões 6 Otmzação de Dmensões 6.1 Consderações Geras O desejo de se obter o projeto deal, consderando aspectos relaconados ao consumo, desempenho ou efcênca, sempre fo um dos prncpas objetvos da engenhara estrutural.

Leia mais

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação.

Estudo quantitativo do processo de tomada de decisão de um projeto de melhoria da qualidade de ensino de graduação. Estudo quanttatvo do processo de tomada de decsão de um projeto de melhora da qualdade de ensno de graduação. Rogéro de Melo Costa Pnto 1, Rafael Aparecdo Pres Espíndula 2, Arlndo José de Souza Júnor 1,

Leia mais

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO

METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL. Iran Carlos Stalliviere Corrêa RESUMO Semnáro Anual de Pesqusas Geodéscas na UFRGS, 2. 2007. UFRGS METODOLOGIA PARA O CÁLCULO DE VAZÃO DE UMA SEÇÃO TRANSVERSAL A UM CANAL FLUVIAL Iran Carlos Stallvere Corrêa Insttuto de Geocêncas UFRGS Departamento

Leia mais

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial

5 Métodos de cálculo do limite de retenção em função da ruína e do capital inicial 5 Métodos de cálculo do lmte de retenção em função da ruína e do captal ncal Nesta dssertação serão utlzados dos métodos comparatvos de cálculo de lmte de retenção, onde ambos consderam a necessdade de

Leia mais

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens

O problema da superdispersão na análise de dados de contagens O problema da superdspersão na análse de dados de contagens 1 Uma das restrções mpostas pelas dstrbuções bnomal e Posson, aplcadas usualmente na análse de dados dscretos, é que o parâmetro de dspersão

Leia mais

TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1

TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS, RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 XIV ELAVIO El Fuerte Snaloa Méxco 9-14 de agosto de 2009 TRABALHADORES COM DEFICIÊNCIAS EM LINHAS DE PRODUÇÃO: MODELOS RESULTADOS E DISCUSSÕES 1 Mayron César de O. Morera Lana Mara R. Santos Alysson M.

Leia mais

Curvas Horizontais e Verticais

Curvas Horizontais e Verticais Insttução: Faculdade de Tecnologa e Cêncas Professor: Dego Queroz de Sousa Dscplna: Topografa Curvas Horzontas e ertcas 1. Introdução Exstem dversas ocasões na engenhara em que os projetos são desenvolvs

Leia mais

Modelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado

Modelos Matemáticos para Otimização do Tráfego Urbano Semaforizado Modelos Matemátcos para Otmzação do Tráfego Urbano Semaforzado Marcelo Lacortt, Rosana Mara Luvezute Krpka Unversdade de Passo Fundo - Insttuto de Cêncas Exatas e Geocêncas 99001-970, Passo Fundo, RS E-mal:

Leia mais

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL

ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Revsta Matz Onlne ESTUDO DE MODELOS PARA AJUSTE E PREVISÃO DE UMA SÉRIE TEMPORAL Valera Ap. Martns Ferrera Vvane Carla Fortulan Valéra Aparecda Martns. Mestre em Cêncas pela Unversdade de São Paulo- USP.

Leia mais

Desenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta

Desenvolvimento de software dedicado à gestão de estoques em indústrias de polpa de fruta SCIENTIA PLENA VOL. 9, NUM. 5 2013 www.scentaplena.org.br Desenvolvmento de software dedcado à gestão de estoques em ndústras de polpa de fruta Software development dedcated to nventory management n frut

Leia mais

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II

Introdução a Combinatória- Aplicações, parte II Introdução a Combnatóra- Aplcações, AULA 7 7.1 Introdução Nesta aula vamos estudar aplcações um pouco dferentes das da aula passada. No caso estudaremos arranjos com repetção, permutações crculares e o

Leia mais

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo

3 Subtração de Fundo Segmentação por Subtração de Fundo 3 Subtração de Fundo Este capítulo apresenta um estudo sobre algortmos para a detecção de objetos em movmento em uma cena com fundo estátco. Normalmente, estas cenas estão sob a nfluênca de mudanças na

Leia mais

Um modelo de estoque e roteirização com demanda determinística e estocástica

Um modelo de estoque e roteirização com demanda determinística e estocástica Um modelo de estoque e roteirização com demanda determinística e estocástica Data de recebimento: 04/04/2007 Data de aprovação: 26/06/2007 Patrícia Prado Belfiore (CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FEI) patricia.belfiore@fei.edu.br

Leia mais

Modelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional

Modelo de programação por restrições para o problema de empacotamento ortogonal tridimensional Capítulo 5 Modelo de programação por restrções para o problema de empacotamento ortogonal trdmensonal Olvana Xaver do Nascmento 1 Llane de Azevedo Olvera 1 Thago Alves de Queroz 1 Resumo: O Problema de

Leia mais

Sistema de informação para suporte da decisão de curto prazo em cascatas hídricas

Sistema de informação para suporte da decisão de curto prazo em cascatas hídricas Sstema de nformação para suporte da decsão de curto prazo em cascatas hídrcas Sílvo Marano, Vctor Mendes, Lus Ferrera UBI ISEL IST CEEL - Centro de Engenhara Electrotécnca de Lsboa da UTL Resumo: Na exploração

Leia mais

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias

Análise de Variância. Comparação de duas ou mais médias Análse de Varânca Comparação de duas ou mas médas Análse de varânca com um fator Exemplo Um expermento fo realzado para se estudar dabetes gestaconal. Desejava-se avalar o comportamento da hemoglobna (HbA)

Leia mais

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF)

CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Finitos (MEF) PMR 40 - Mecânca Computaconal CAPÍTULO VI Introdução ao Método de Elementos Fntos (MEF). Formulação Teórca - MEF em uma dmensão Consderemos a equação abao que representa a dstrbução de temperatura na barra

Leia mais

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA

Análise de Regressão. Profa Alcione Miranda dos Santos Departamento de Saúde Pública UFMA Análse de Regressão Profa Alcone Mranda dos Santos Departamento de Saúde Públca UFMA Introdução Uma das preocupações estatístcas ao analsar dados, é a de crar modelos que explctem estruturas do fenômeno

Leia mais

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média.

Ao se calcular a média, moda e mediana, temos: Quanto mais os dados variam, menos representativa é a média. Estatístca Dscplna de Estatístca 0/ Curso de Admnstração em Gestão Públca Profª. Me. Valéra Espíndola Lessa e-mal: lessavalera@gmal.com Meddas de Dspersão Indcam se os dados estão, ou não, prómos uns dos

Leia mais

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados

Identidade dos parâmetros de modelos segmentados Identdade dos parâmetros de modelos segmentados Dana Campos de Olvera Antono Polcarpo Souza Carnero Joel Augusto Munz Fabyano Fonseca e Slva 4 Introdução No Brasl, dentre os anmas de médo porte, os ovnos

Leia mais

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite

3 Cálculo Básico de Enlace Via Satélite 35 3 Cálculo Básco de Enlace Va Satélte Neste capítulo é tratado o cálculo básco de um enlace va-satélte, subentenddo em condções normas de propagação (espaço lvre) nos percursos de subda e descda e consderados

Leia mais

ANÁLISE DO TRADE-OFF ENTRE O CUSTO DE INSTALAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES E CUSTO DE ESPERA EM FILA EM UM SISTEMA LOGÍSTICO DE COLHEITA DE MILHO

ANÁLISE DO TRADE-OFF ENTRE O CUSTO DE INSTALAÇÃO DE NOVOS SERVIDORES E CUSTO DE ESPERA EM FILA EM UM SISTEMA LOGÍSTICO DE COLHEITA DE MILHO XXX ENCONTRO NACIONAL DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO Maturdade e desafos da Engenhara de Produção: compettvdade das empresas, condções de trabalho, meo ambente. São Carlos, SP, Brasl, 12 a15 de outubro de 2010.

Leia mais

Realimentação negativa em ampliadores

Realimentação negativa em ampliadores Realmentação negatva em ampladores 1 Introdução necessdade de amplfcadores com ganho estável em undades repetdoras em lnhas telefôncas levou o Eng. Harold Black à cração da técnca denomnada realmentação

Leia mais

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS

SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS SIAD - SISTEMA INTEGRADO DE APOIO À DECISÃO: UMA IMPLEMENTAÇÃO COMPUTACIONAL DE MODELOS DE ANÁLISE DE ENVOLTÓRIA DE DADOS Lda Angulo Meza Insttuto de Cêncas e Tecnologa Unversdade Vega de Almeda lda@lab.uva.br

Leia mais

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo:

MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR MODELO RECEPTOR. Princípio do modelo: MODELO RECEPTOR Não modela a dspersão do contamnante. MODELO RECEPTOR Prncípo do modelo: Atacar o problema de dentfcação da contrbução da fonte em ordem nversa, partndo da concentração do contamnante no

Leia mais

Eletromagnetismo Aplicado

Eletromagnetismo Aplicado letromagnetsmo Aplcado Undade 5 Propagação de Ondas letromagnétcas em Meos Ilmtados e Polaração Prof. Marcos V. T. Heckler Propagação de Ondas letromagnétcas e Polaração 1 Conteúdo Defnções e parâmetros

Leia mais

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística

AULA EXTRA Análise de Regressão Logística 1 AULA EXTRA Análse de Regressão Logístca Ernesto F. L. Amaral 13 de dezembro de 2012 Metodologa de Pesqusa (DCP 854B) VARIÁVEL DEPENDENTE BINÁRIA 2 O modelo de regressão logístco é utlzado quando a varável

Leia mais

Análise de Regressão Linear Múltipla VII

Análise de Regressão Linear Múltipla VII Análse de Regressão Lnear Múltpla VII Aula 1 Hej et al., 4 Seções 3. e 3.4 Hpótese Lnear Geral Seja y = + 1 x 1 + x +... + k x k +, = 1,,..., n. um modelo de regressão lnear múltpla, que pode ser escrto

Leia mais