Wind Turbine and PMSG Dynamic Modelling in PSIM

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Wind Turbine and PMSG Dynamic Modelling in PSIM"

Transcrição

1 Wind Turbin and PMSG Dynam Modlling in PSIM C R Schmidlin Jr and F K A Lima Absrac Many nironmns for lcral and lcron circuis simulaion aailabl on h mark offr packags ddad o lcral machins and rnwabl nrgy lmns Alhough ry usful for simulaing wind nrgy conrsion sysms (WECS), for xampl, hs blocks ar ypally lockd, prning changs bing mad in hm Thus, his arl aims o build blocks for dynam simulaion of horizonal axis wind urbin (HAWT) and prmann magns synchronous gnraor (PMSG) in PSIM A firs, for comparison purposs, i is dsird ha h proposd blocks show similar rsuls han h xising in h sofwar In h fuur, h goal is o insr changs in hm, in ordr o simula ohr dynams no considrd (lik owr shading, wak ffc, lcral and mchanal fauls, among ohrs) or o simplify h modling aiming o conduc sudis whr h considraion of such dynams is no rquird Kywords dynam modlling, horizonal axis wind urbin, prmann magn synchronous gnaraor I INTRODUÇÃO OJE, o concio mais aran d sisma d conrsão d H nrgia óla (SCEE) d ala poência é o com urbina éola d ixo horizonal (TEEH) d locidad ariál com conrol d passo [1], qu, m gral, uiliza grador síncrono (com roor bobinado ou com ímãs prmanns no roor) ou assíncrono (com roor bobinado ou m gaiola d squilo) [] Os SCEEs com gradors d indução d roor bobinado (num arranjo m qu é conhcido como grador d indução duplamn alimnado) com caixa d ngrnagns d múliplos ságios nr os ixos da urbina do grador êm dominado o mrcado, apsar da maior ncssidad d manunção dido às ngrnagns, anéis colors scoas [1,] Enrano, os SCEEs com gradors síncronos d ímãs prmanns (GSIPs) mulipolos diramn acoplados, ou com caixa d ngrnagns d ságio simpls, êm s ornado uma solução mais fia, spcialmn m parqus ólos off-shor d ala poência [1,] O aumno crscn da paripação da nrgia óla nos sismas d poência m xigindo uma maior comprnsão do comporamno sáo dinâmo dos SCEEs [4] Nss snido, a modlagm mosra-s uma frramna aliosa [5] Dpndndo da prspcia a sr considrada, há ários modlos mamáos qu podm sr usados para uma ampla gama d propósios, incluindo: simulaçõs alhadas dos componns do SCEE [,6], projo d lmnos d um SCEE [7], projo do sisma d conrol [,6], sudos d C R Schmidlin Jr, Insiuo Fdral d Educação, Ciência Tcnologia do Cará (IFCE), Maracanaú, Cará, Brasil, clso@ifcdubr F K A Lima, Unirsidad Fdral do Cará (UFC), Foralza, Cará, Brasil, klima@dufcbr sabilidad d sismas d poência [4,7,8] (mais spcifamn, anális do comporamno do sisma frn a prurbaçõs), cção d falhas [9], inraçõs nr as pars léras mcânas [] d um SCEE, sudo do comporamno d odo um parqu ólo [8], dnr ouros Muios ambins para simulação d circuios lrolrônos disponíis no mrcado aprsnam pacos ddados a máquinas léras lmnos d nrgia rnoál, como arogradors Enrano, ss blocos são fchados, o qu impd qu suas quaçõs sjam isualizadas modifadas Por xmplo, no caso dos modlos das urbinas ólas, não é possíl ariar a cura do cofin d poência, qu normalmn é difrn para cada fabran No caso das máquinas léras, é impossíl r acsso às quaçõs m coordnadas abc /ou dq, consqunmn, ambém não s consgu ornar os modlos mais simpls rápidos (o qu é úil m siuaçõs ond s dsconsidra o ransiório), nm mais alhados (no caso da ncssidad d s considrarm os fios da sauração das prdas no frro) Assim, ss rabalho raa da laboração d blocos abros para simulação da dinâma d uma TEEH d um GSIP no ambin d simulação PSIM [10] A princípio, supondo qu os blocos prsns ns sofwar foram alidados para fins d comparação, irá s buscar qu os blocos proposos aprsnm rsulados smlhans No fuuro, o objio é insrir modifaçõs nos msmos, a fim d simular ouras dinâmas não considradas (como o sombramno d orr, fio sira, falhas léras mcânas, nr ouros) ou simplifar a modlagm com o objio d ralizar sudos ond a considração dssas dinâmas não é ncssária Dado qu o simulador PSCAD [11] mlhor s adqua ao sudo d sismas d poência mais complxos, os modlos proposos srão fuuramn implmnados ns sofwar O rabalho m a sguin organização: as sçõs II, III IV modlam, rspciamn, a TEEH, o GSIP o acoplamno A Sção V aprsna os rsulados d simulação Por fim, são aprsnadas conclusõs na Sção VI II TURBINA EÓLICA DE EIXO HORIZONTAL A poência mcâna xraída do no pla urbina óla (P ), dsprzadas as prdas por ario, é dada por [1]: P (1) 0,5 ρ π r C p no sndo ρ a dnsidad do ar, r o raio da urbina, no a locidad do no C p o cofin d poência Es úlimo raa-s do dsmpnho arodinâmo da urbina, cujo comporamno pod sr dscrio por () ( [1], ond as consans a 1 a a 10 êm alors conform mosrado na Tabla I Na liraura, há ouras quaçõs para C p, como m [15]

2 [16], cujos rmos ariam nr as urbinas ólas dos dirsos fabrans Enrano, para TEEHs com conrol d passo, a maioria m como ariáis o ângulo d passo das pás (β) a rlação d locidad na pona das pás (λ), dada conform (4), ond ω é a locidad d roação da urbina a5 a C p a1 aλi a β a4β 7λi a6 + a 8λ, () 1 a10 λ i, ( λ + a9β β + 1 λ ω r / no (4) parir d uma locidad ω 0 apnas com a aplação d um alor inial para a locidad do no Em conraparida, dado qu C _max (0 o ) 0,066, conform a Fig 1, ss acréscimo d 0,01 insrido pla consan a 8 corrspond a um rro d 17,88% m rlação C _max(0 o ) para a 8 0, como pod sr iso na Fig, qu compara as curas d C x λ para β 0 o obidas a parir das consanss do PSIM [10] d [1] TABELA I CONSTANTES DE APROXIMAÇÃOO DO COEFICIENTE DE POTÊNCIA REF [10] [1] a 1 0,5 0,5 a a 0,4 0,4 a a5 - - a a a 8 0,01 - a 9 0,08 0,08 a 10 0,05 0,05 [1] 0, , ,8m 0,08 0,05 [14] 0, ,58 m,14 1, 18,4 - -0,0-0,00 Noa-s qu o PSIM [10] o Malab/Simulink [1] fazm uso das consans d [1], com xcção d a 8 (no caso do PSIM) d a 1 a 8 (no caso do Malab/Simulink) Em [14] são aprsnados alors aprimorados dos cofins d [1], d forma a rprsnar mais prcisamn as TEEHs modrnas Val rssalar qu o modlo d TEEH d rês pás (MOD ) do PSCAD [11] é basado m [16], conform [11] [17] O orqu mcâno no ixo da urbina (T ) é dado por: T P ω 0,5 ρ π C / no, (5) sndo C o cofin d orqu, dado por: C p a1 a5 a7λi C a λi aβ a 4β a6 + a8 (6) λ λ A Fig 1 mosra as curas d C x λ paraa as consans do PSIM β d 0 o a 0 o com passo d 1 o A cura com linha mais spssa é formada plos alors máximos d C para cada ângulo β, sndo qu o snido d aumno dos ângulos corrspond ao snido d rdução d C _max (β) Figura 1 Cofin d orqu para as consans d aproximação do modlo d urbina óla do PSIM Pod-s noar qu para λ próximo d zro odas as curas daa Fig 1 êm um alor mínimo d 0,01 Isso s d a a 8 m (6), qu sgundo a Tabla I, para o modlo do PSIM, m alor 0,01 É ss alor inial d C qu garan qu o modlo dinâmo da urbina óla do PSIM possa aclrar a Figura Curas do cofin d orqu para as consans d aproximação do modloo d urbina ólaa do PSIM [10] d [1] para β 0 o III GERADOR SÍNCRONO DE ÍMÃS PERMANENTES O modlo do GSIP dria da oria das máquinas síncronas conncionais, subsiuindo-s os nrolamnos do roor por ímãs prmanns aprsnando fluxo consan Além disso, são ladas m cona as sguins considraçõs: Ass rês fass do saor são siméras, idênas dfasadas d 10 o léros; A disruição da dnsidad d fluxo magnéo no nrfrro é snoidal; A máquina é não saurada, signifando qu o fluxo oal m uma bobina é igual à soma dos fluxos parciais Assim, ao girar o roor do GSIP a uma locidad ω g, são induzidas nsõs alrnadas snoidais nas bobinas do saor A rlação nr ω g, su númro d polos (P) a frquência léra das nsõs corrns do saor (f ) é: ω π f ω g (7) P P Quano ao nrfrro dos GSIPs, s pod sr uniform ou não-uniform, o qu dá origm a máquinas d polos lisos ou salins, rspciamn [18] As d polos salins são mais adquadas à opraçãoo m baixas locidads, com um grand númro d polos Enrano, consruídas assim, a não- Assim, o modlo dscrio aqui pod sr aplado ano a uniformidad do nrfrro ao longoo do roor é minimizada máquinas d polos lisos quano d polos salinss d lado númro d polos, basando modifar os alors das induâncias síncronass sobr os ixos diro (L d ) m quadraura (L q ), as quais aprsnarão alors aproximados A Modlo m Coordnadas abc A Fig mosra o circuio quialn do GSIP no sisma d rfrência abc [18] Sndo o snido posiio das corrns (i a, i b i c ) saindo doss rminais do saor dsprzando as prdas no núclo, as nsõs d fas do saor ( a, b c ) são:

3 a ψ a ia d b ψ b Rs, c ψ c (8) ψ a ψ IPa Laa M ab M ac ia ψ b ψ IPb M ba Lbb M bc ψ c ψ IPc M ca M cb Lcc (9) a b c M ca i a L aa R s a M ab i b L bb R s b M bc i c L cc R s c Figura Circuio quialn d um GSIP m coordnadas abc A parir d (8) (9), são obidas as nsõs a, b c : a ψ IPa Laa M ab M ac ia d d b ψ IPb M ba Lbb M bc c ψ IPc M ca M cb Lcc (10) Assim, (8) orna-s: a a Laa M ab M ac ia ia d b b M ba Lbb M bc Rs c c M ca M cb Lcc (11) As induâncias próprias (L aa, L bb L cc ) múuas (M ab M ba, M ac M ca M bc M cb ) dos nrolamnos do saor são: Laa L0 + Lm ) Lbb L0 + Lm + π, Lcc L0 + Lm π (1) M ab M ba L0 + Lm π M ac M ca L0 + Lm + π, M bc M cb L0 + Lm ) (1 L L d + L /, (14) ( ) ( L L )/ 0 q Lm (15) d q Por fim, ψ a, ψ b ψ c são os fluxos concanados por cada fas do saor, sndo qu ψ IPa, ψ IPb ψ IPc são as parclas pronins dos imãs prmanns do roor, dadas por: ψ IPa ψ IP ) ψ IPb ψ IP π (16) ψ IPc ψ IP + π A consan ψ IP pod sr dada m função da consan V pk : 60 V pk ψ IP (17) π P1000 Por sua z, o orqu lromcâno (T ) é dado por [18]: T PL Pψ IP m a sn b sn c sn [ i i i ] [ i i i ] a a b b c a b cia b c a c a b, (18) sn( θ ) sn( θ π ( ) sn θ + π c ( θ ) ( θ π ( θ + π (19) B Transformação d Sismas d Coordnadas As quaçõs dscrias anriormn são d difícil rsolução, nr ouros moios, dido às induâncias srm dpndns do ângulo θ, conform (1) (1 Uma forma ornar a rsolução mais simpls dá-s por mio da aplação da mariz d ransformação d coordnadas abc para dq0 aprsnada m (0), qu garan a inariância m ampliud nr o or giran o fasor da fas a [19] π π cos( θ ) cosθ cosθ + π π T sin( θ ) sinθ sinθ + (0) Em gral, o ixo d é alinhado com os polos nor dos imãs, sando o ixo q m quadraura com s Assim, ss ixos giram à msma locidad do roor, m sincronia C Modlo m Coordnadas dq Aplando-s (0) ao modlo do GSIP m coordnadas abc, obém-s (1), da qual s chga aos circuios quialns m coordnadas sincronamn girans dq para o GSIP [0], mosrados na Fig 4 R s ω L q i q L d i d d R s L q ω (ψ IP L d i d ) Figura 4 Circuios quialns d um GSIP m coordnadas dq As quaçõs dos circuios da Fig 4 são [0]: d ωlqiq Rsid Ld did (1) q ωψ IP ωld id Rsiq Lq diq Por sua z, o orqu lromcâno é dado por [0]: T P 4) i [ ψ + i ( L L )] () ( q IP d d q D Modlo m Coordnadas abc dq Apsar do modlo m coordnadas dq sr mais simpls qu o m coordnadas abc, sua implmnação m programas para simulação d circuios léros lrônos aprsna uma difuldad: como a conxão do GSIP com a carga léra é i q q

4 fia por mio d uma conxão rifása, é ncssário ransformar as ariáis do sisma d rfrência dq para abc Como ssa ransformação é uma opração mamáa, a insrção da rspcia ransformada nr os lados abc dq cria uma dsconinuidad léra D forma a conornar s problma, srá uilizada uma abordagm conhcida como nsão-sobr-raância (m inglês, olag-bhind-racanc, VBR) A liraura mosra qu la m sndo uilizada dsd 1998 [1], sndo normalmn aplada à máquina síncrona lramn xciada Sabndo qu o produo d uma induância pla driadaa da corrn qu a arassa (Ldi/) raa-s da nsão nr os rminais dsa induância, m-s qu: a ' Laa L0 M ab M ac ia b ' M ba Lbb L d 0 M bc ( c ' M ca M cb Lcc L0 Subsiuindo (4) m (1), chga-s a (4) à Fig 5 a a a ' ia ia + b b d b ' Rs L 0 (4) c c c ' Figura 5 Circuio quialn d um GSIP m coordnadas abc modifado Aplando (0) ao or d nsõs a, b c, obidas a parir da soma d (10) (, m-s: di d d ' ( L L ) i ( Ld L0 ) q 0 q ω q ' ψ IP ( L L ) i d 0 d ( ) di (5) q L L q 0 Com isso, obém-s a Fig 6, qu mosra o modlo dinâmo m coordnadas abc dq, qu srá chamado d modlo miso, proposo para GSIP, o qual aprsna lmnos m coordnadas abc dq d' q' dq abc L 0 R s i a L 0 R s i b L 0 R s i c Figura 6 Circuio quialn d um GSIP m coordnadas abc dq A anagm ds circuio m rlação ao da Fig da Fig 5 sá no fao d não aprsnar lmnos arians com o ângulo léro θ Por sua z, sua a anagm m rlação ao a b c modlo da Fig 4 sá no fao d qu já são disponilizados os rminais a, b c para qu sja fia a rspcia conxão do modlo a ouros circuios léros, bm como a não ncssidad d cálculo das corrns i a, i b i c, qu são obidas nauralmn após sr ralizada al conxão Em [] é aprsnada uma classifação d dirsos rabalhos m rlação à forma d inrfac da máquina síncrona a rds xrnas: s dira (como no modlo abc), indira (como no modlo dq) s os parâmros da máquina são consans ou não Assim, o modlo aqui aprsnado m inrfac dira com parâmros consans E Implmnação dos Modlos Foram implmnados no PSIM os circuios da Fig da Fig 6 Para iar o cálculo das driadas das corrns i a, i b i c por mio d um bloco driador, fuou-s a mdição da nsão sobr a induância L 0, m sguida, a muliplação por 1/L 0 Já para as driadas d i d i q, muliplou-s diramn as driadas d i a, i b i c por (0): i a d T i d iq d id b ω + (6) i q c id iq D poss d (6), pod-s liminar as driadas das corrns i d i q m (5), obndo-s: d ' ( Lq Ld ) iq Ld L0 ) d ω q ' ψ IP ( Ld L ) i ( q d ( L L ) q (7) q 0 IV ACOMPLAMENTO Considrando um acoplamno diro nr os ixos da urbina do grador (com ω ω g ), ou sja, sm caixa d ngrnagns, a dinâma fundamnal do SCEE é dada por: dω J g T Ta T, (8) T a Ba ω (9) sndo J g o momno d inércia, T a o orqu d ario B g o cofin d ario, odos rlaios à urbina ao grador Para implmnação d (8) (9) no PSIM srá fia uma combinação d blocos léros, conform mosra a Fig 7 [10] Prcb-s qu é fia a analogia nr a dinâma d um sisma mcâno inrcial a da corrn m um capacior: d C i (0) Nó d locidad ω ω g T 1/B a Figura 7 Circuio para modlagm d (8) (9) Comparando-s (8) (0), noa-s na Fig 7 qu a conduância rprsna o ario, as fons d corrn rprsnam os orqus da fon da carga (ou sja, a corrn sobr o capacior i T T a T ), a nsão do nó d locidad à rra rprsna a locidad mcâna angular J g T

5 (ou sja, ω ω g ) a capaciância rprsna a inércia do SCEE (ou sja, C J g ) V RESULTADOS DE SIMULAÇÕES A Modlo da TEEH Dados d saída da urbina qu s dsja obr: Poência nominal (P _nom ): MW Vlocidad do no nominal ( no_nom ): 1 m/s D forma a s alcançarm ss objios, foram uilizados os sguins dados d simulação: Cofin d ario (B a ): B a 0 Consan d inércia (J g g): indifrn, dido a carga acionada impor a locidad da urbina Raio da urbina (r) do modlo proposo (considrando C p_max 0,4916 ρ 1,5 kg/m ): r 4,899 m Roação d bas (N b ) do modlo do PSIM (considrando λ om 8,175): N b 1,867 rpm Vlocidad do no ( n o): consan igual a no_n nom Ângulo d passo (β): consan igual a zro Carga acionada: locidad indo d 0 a N b m s A Fig 8 mosra os rsulados obidos ao s aplarm os modlos d urbina proposo do PSIM acionando a carga anriormn dscria Os alors d bas uilizados são: P b MW T b 1, Nm B Modlos do GSIP Dadoo d saída do GSIP qu s dsja obr: Poência nominal (P g_nom ): MW D forma a s alcançar s objio, foram uilizados os sguins dados d simulação: Cofin d ario (B a ): B a 0 Consan d inércia (J g ): indifrn, dido a fon d acionamno impor a locidad do GSIP Fon acionadora: locidad subindo d 0 a N nom m 1 s Carga léra: banco d rsisências rifáso concado m srla com rsisência d cada fas igual a,8 Ω A Tabla II aprsna os dados uilizados para simular o GSIP, pronins d [4] Noar qu as induâncias d ixo diro quadraura são difrns, ou sja, uma siuação um pouco mais difícil d modlar o grador TABELAA II CONSTANTES UTILIZADAS NOS MODELOS DO GSIP 50 mω L d 4 mh L q 6 mh V pk 5068,4V/krpm R s P 160 J g 0,1 kgm N nom 18 rpm A Fig 10 a Fig 11 mosram os rsulados obidos ao s acionarm por mio da fon anriormn dscria os modloss d GSIP proposos do PSIM Os alors d bas uilizados são: P b MW, N b 18 rpm T b 1, Nm Os alors d roação orqu d bas são difrns daquls uilizados na simulação da urbina pois as simulaçõs são indpndns nr si Figura 8 Rsulados d simulação dos modlos d urbina Na Fig 8, pod-s noar qu no insan 1 s, quando a locidad d roação s nconra no alor N b (ou sja, 1 pu), o modlo proposo aing os rsulados sprados: poência orqu iguais a 1 pu Já o modlo do PSIM aprsna rsulados lmn infriors, com poência orqu iguais a 0,975 pu 0,9740 pu, rspciamn Ainda, a cadaa insan da simulação os alors d poência orqu obidos com o modlo do PSIM siram smpr abaixo dos alors obidos com o modloo proposo Para mlhor comproar ssa afirmação, a Fig 9 mosra as difrnças nr os alors obidos com o modlo proposo com o modlo do PSIM Figura 10 Rsulados d simulação dos modlos d GSIP: poências, locidads d roação orqus Figura 9 Difrnças nr os alors d poência orqu obidos Figura 11 Rsulados d simulação dos modlos d GSIP: nsõs corrns da fas a Pod-s noar qu odos os modlos aprsnam rsulados smlhans Os dois modlos proposos, m coordnadas abc miso,, aprsnam saídas idênas Já ss m rlação ao modlo do PSIM, aprsnam pqunas difrnças (mnors qu pu para as poências orqus zs os alors d po das nsõs corrns à poência nominal do

6 GSIP, qu são os alors uilizados para normalização das nsõs corrns), como mosram a Fig 1 a Fig 1 Figura 1 Difrnças nr os alors d poência orqu obidos Figura 1 Difrnças nr os alors d nsão corrn na fas a obidos VI CONCLUSÕES As comparaçõs ralizadas nr os modlos proposos para a TEEH paraa o GSIP mosraram qu os msmos são smlhans àquls prsns no PSIM, com a anagm d srm abros, prmiindo a modifação d suas quaçõs, sja no snido d simplifá-las ou considrar ouros fios D acordo com os rsulados d simulação dos modlos d TEEH, pod-s concluir qu o modlo proposo mlhor aproximou os rsulados dsjados, ao conrário do modloo do PSIM, qu aprsnou rsulados ligiramn infriors, com difrnça máxima da ordm d 0,0 pu Em rlação ao modlo do GSIP, os modlos proposos m coordnadas abc miso aprsnaram rsulados idênos nr si smlhans aos do modlo do PSIM, além d mosrarm-s d implmnação simpls, m spcial por não sr ncssário quacionar as corrns, somn as nsõs Fuuramn, isa-s a alidação xprimnal dss modlos, bm como a insrção d ouros fios não considrados Ainda, dado qu o simulador PSCAD é mais adquado ao sudo d sismas d poência mais complxos, os msmos modlos propososs srão ambémm implmnados ns sofwar Ainda, isa-s a implmnação fuura d ouros blocos, como do no, caixas d ngrnagns acoplamnos d duas massas REFERÊNCIAS [1] Z Q Zhu, Jiabing Hu, Elcral machins and powr-lcron sysms for high-powr wind nrgy gnraion applaions Par I mark pnraion, currn chnology and adancd machin sysms, Th In Journal for Comp and Mahmas in Elcral and Elcron Enginring,, p 7-, 01 [] A Rolan, A Luna, G Vazquz, D Aguilar, G Azdo, Modling of a Variabl Spd Wind Turbin wih a Prmann Magn Synchronous Gnraor, n Proc IEEE Inrnaional Symposium on Indusrial Elcrons, Soul, Kora, 009 [] J Chn, J Chn, C Gong, On Opimizing h Arodynam Load Acing on h Turbin Shaf of PMSG-Basd Dirc-Dri Wind Enrgy Conrsion Sysm, IEEE Transacions on Indusrial Elcrons, 61, n 8, p , 014 [4] M Kuschk, K Srunz, Enrgy-Effin Dynam Dri Conrol for Wind Powr Conrsion Wih PMSG: Modling and Applaion of Transfr Funcion Analysis, IEEE Journal of Emrging and Slcd Tops in Powr Elcrons,, n 1, p 5-46, 014 [5] K Ogaa, Engnhariaa d Conrol Modrno 4a d São Paulo SP: Parson Prn Hall,, 00 [6] D S Ochs, R D Millr, W N Whi, Simulaion of Elcromchanal Inracions of Prmann-Magn Dirc-Dri Wind Turbins Using h FAST Arolas Simulaor, IEEE Trans on Susainabl Enrgy, 5, n 1, p -9, 014 [7] J H J Pogir, M J Kampr, Modling and Sabiliy Analysis of a Dirc-Dri Dirc-Grid Slip Synchronous Prmann-Magn Wind Gnraor, IEEE Trans on Indusry Applaions, 50, n, p , 014 [8] L Shi, S Sun, L Yao, Y Ni, M Bazargan Effcs of wind gnraion inrmincy and olailiy on powr sysm ransin sabiliy IET Rnwabl Powr Gnraion, 8, n 5, p , 014 [9] B Gu, J Choi, I Jung, Dlopmn and Analysis of Inrurn Shor Faul Modl of PMSMs wih Sris and Paralll Winding Conncions, IEEEE Trans on Powrr Elcrons, 9, n 4, p , 014 [10] Powrsim Inc, PSIM Usr s Guid, rsion 90, rlas, march 010 [11] PSCAD/EMTDC 4, Manioba Winnipg, MB, Canada: HVDC Rsarch Cnr [1] S Hir, R Waddingon, Grid Ingraion of Wind Enrgy Conrsion Sysms, Wily, 006 [1] Th MahWorks, Inc,, SimPowrSysms, sofwar rsion 4, 008 [14] J G Sloowg, Windd Powr, Modlling and Impac on Powr Sysm Dynams, PhD Thsis, Tchnal Unirsi of Dlf, Nhrlands, 00 [15] O Carranza, E Figurs, G Garcrá, R Gonzalz-Mdina, Analysis of h conrol srucur of wind nrgy gnraion sysms basd on a prmann magn synchronous gnraor, Applid Enrgy, 10, p 5-58, 01 [16] PM Andrson, Anjan Bos, Sabiliy Simulaion of Wind Turbin Sysms, Transacions on Powr Apparaus and Sysms Vol PAS 10,, No 1, Dcmbr 198, pp [17] CEDRAT, PSCAD Vrsion 4 Wind Turbin Applaions Tchnal Papr, 006 [18] B K Bos, Modrn Powr Elcrons and AC Dris, Prn Hall PTR, 00 [19] R Park, Two-racion hory of synchronous machins Gnralizd mhod of analysis, par I, AIEE Trans, 48, p , Jul 199 [0] I Bolda, Variabl Spd Gnraors, CRC, 005 [1] S D Pkark, O Wasynczuk, H J Hgnr, An Effin and Accura Modl for h Simulaion and Analysis of Synchronous Machin- Conrr Sysms, IEEE Trans on Enrgy Conrsion,, Vol 1, no 1, pp 4-48, March 1998 [] M Chapariha, F Thrrin, J Jaskh, H W Domml, Consan- IEEE Paramr Circui-Basd Modls of Synchronous Machins, Trans on Enrgy Conrsion, 0, no, pp , Jun, 015 Clso Rogério Schmidlin Júnior possui graduação (00 msrado (006), ambos m Engnharia Eléra pla Unirsidad Fdral do Cará Aualmn é aluno d douorando na ára d nrgias rnoáis na msma unirsidad Suas principais áras d psquisa são lrôna d poência, fons alrnaias d nrgia acionamnos d máquinas léras Francisco Klbr d Araújo Lima possui graduação (1999) msrado (00, ambos m Engnhariaa Eléra pla Unirsidad Fdral do Cará, Douorado m Engnharia Eléra (009) pla Unirsidad Fdral do Rio d Janiro Enr 008/009 s rabalhando juno à Unirsia Poliècna d Caalunya, m Barclona, como par d su douorado Tm xpriência na ára d Elrôna d Poência, auando principalmn nos sguins mas: conrol d arogradors, filragm aia, acionamno d máquinas,, quipamnos FACTS fons ninrrupas d nrgia Dsd d 00 é mmbro da Socidad Brasilira d Elrôna d Poência SOBRAEP Aualmn é Profssor Adjuno do curso d Engnharia Eléra da Unirsidad Fdral doo Cará

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS

ANALISE DE CIRCUITOS DE 1 a E 2 a. J.R. Kaschny ORDENS ANAISE DE IRUITOS DE a E a J.R. Kaschny ORDENS Inrodução As caracrísicas nsão-corrn do capacior do induor inroduzm as quaçõs difrnciais na anális dos circuios léricos. As is d Kirchhoff as caracrísicas

Leia mais

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros

2. Análise de Circuitos Elétricos Simples. Curto circuito e circuito aberto. Amperímetros e voltímetros REDES CIRCUITOS:. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ir plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE SISTEMAS DE ENERGIA EÓLICA

SISTEMA DE INFORMAÇÃO PARA O ESTUDO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE SISTEMAS DE ENERGIA EÓLICA ITEMA DE INFORMAÇÃO PARA O ETUDO DO COMPORTAMENTO DINÂMICO DE ITEMA DE ENERGIA EÓLICA R. Mlício, V.M.F. Mnds Insiuo uprior d Engnharia d Lisboa (IEL, Dparamno d Engnharia Elcroécnica Auomação (DEEA, Lisboa,

Leia mais

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte

O modelo Von Bertalanffy adaptado para suínos de corte O modlo Von Bralanffy adapado para suínos d cor Lucas d Olivira nro Fdral d Educação Fdral Tcnológica EFET-MG.5-, Av. Amazonas 525 - Nova Suíça - Blo Horizon - MG - Brasil E-mail: lucasdolivira@gmail.com

Leia mais

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples

3. Análise de Circuitos Elétricos Simples REDES CIRCUITOS: 3. Anális d Circuios Eléricos Simpls A inrconxão d dois ou mais lmnos d circuios simpls forma uma rd lérica. S a rd ivr plo mnos um caminho fchado, la é ambém um circuio lérico. ELEMENTO

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento

Corrente elétrica, Resistência e circuitos elétricos de corrente contínua. Cargas em movimento 9//17 Elricidad Magnismo IME Corrn lérica, sisência circuios léricos d corrn conínua Prof. Crisiano Olivira Ed. Basilio Jaf sala crislpo@if.usp.br Cargas m movimno Cargas m movimno Corrn lérica O caminho

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2013 Prof. Maurício Fabbri FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smsr d 03 Prof. Maurício Fabbri 3ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS Transpor d calor por convcção O ransin ponncial simpls Consrvação da nrgia 0-3. O coficin d ransfrência d calor Lia o marial

Leia mais

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J

J, o termo de tendência é positivo, ( J - J 6. Anxo 6.. Dinâmica da Economia A axa d juros (axa SEL LBO) sgu um modlo. Ou sja, o procsso da axa d juros (nuro ao risco) é dscrio por: dj ( J J ) d J ond: J : axa d juros (SEL ou LBO) no insan : vlocidad

Leia mais

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell

Equações de Maxwell. Métodos Eletromagnéticos. Equações de Maxwell. Equações de Maxwell Méodos Elromagnéicos agoso d 9 Fundamnos Equaçõs d Mawll no domínio do mpo da frqüência Onda plana édison K. ao Equaçõs d Mawll Todos os fnômnos lromagnéicos obdcm às quaçõs mpíricas d Mawll. b d h j ond

Leia mais

7 Solução de um sistema linear

7 Solução de um sistema linear Toria d Conrol (sinops 7 Solução d um sisma linar J. A. M. Flipp d Souza Solução d um sisma linar Dfinição 1 G(,τ mariz cujos lmnos g ij (,τ são as rsposas na i ésima saída ao impulso aplicado na j ésima

Leia mais

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano

MESTRADO EM MACROECONOMIA e FINANÇAS Disciplina de Computação. Aula 07. Prof. Dr. Marco Antonio Leonel Caetano MESTRADO EM MACROECONOMIA FINANÇAS Disiplina d Compuação Aula 7 Prof. Dr. Maro Anonio Lonl Caano Guia d Esudo para Aula 7 Vors Linarmn Indpndns - Vrifiação d vors LI - Cálulo do Wronsiano Equaçõs Difrniais

Leia mais

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70

log 2, qual o valor aproximado de 0, 70 UNIERSIDADE FEDERAL DE ITAJUBÁ GABARITO DE FUNDAMENTOS DA MATEMÁTICA PROA DE TRANSFERÊNCIA INTERNA, EXTERNA E PARA PORTADOR DE DIPLOMA DE CURSO SUPERIOR // CANDIDATO: CURSO PRETENDIDO: OBSERAÇÕES: Prova

Leia mais

Transformada de Clarke e Park

Transformada de Clarke e Park Cnro d Tcnologi Pós-Grdução m Engnhri Eléric Aplicçõs d Elrônic d Poênci m Sisms d Poênci Trnsformd d Clrk Prk Prof. Klbr Lim Dprmno d Engnhri Eléric Sumário Obivos Inrodução Trnsformd d Clrk Vor spcil

Leia mais

ANO LECTIVO 2001/2002

ANO LECTIVO 2001/2002 ANO LECTIVO 00/00 ª Fas, ª Chamada 00 Doss rapêuicas iguais d um cro anibióico são adminisradas, pla primira vz, a duas pssoa: a Ana o Carlos Admia qu, duran as doz primiras horas após a omada simulâna

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS EQUAÇÕES DIFERENCIAIS APLICADAS EM MODELOS DE COMPARTIMENTOS Tiago Novllo d Brio Fcilcam, iago-novllo@homail.com ald dos Sanos Coquiro Fcilcam, vcoquiro@yahoo.com.br Rosangla Tixira Guds UTFPR, r_guds@homail.com

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA

ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAVÉS DA TENSÃO INTERNA ESTUDO DA ESTABILIDADE DO GERADOR EÓLICO ASSÍNCRONO ATRAÉS DA TENSÃO INTERNA JOÃO L. B. ZAMPERIN, LAURENCE D.COLARA Campus III, Dparamno d Engnharia Elérica UNESP Univrsidad Esadual Paulisa Campus d Ilha

Leia mais

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente:

VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS. Vamos agora analisar em detalhe algumas variáveis aleatórias discretas, nomeadamente: 98 99 VARIÁVEIS ALEATÓRIAS DISCRETAS Vamos agora analisar m dalh algumas variávis alaórias discras, nomadamn: uniform Brnoulli binomial binomial ngaiva (ou d Pascal) gomérica hirgomérica oisson mulinomial

Leia mais

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos

Questão. Sinais periódicos e não periódicos. Situação limite. Transformada de Fourier de Sinais Contínuos Qusão Srá possívl rprsnar sinais não priódicos como soma d xponnciais? ransformada d Fourir d Sinais Conínuos jorg s. marqus, jorg s. marqus, Sinais priódicos não priódicos Siuação limi Um sinal não priódico

Leia mais

Equações de Maxwell na Forma Fasorial

Equações de Maxwell na Forma Fasorial quaçõs d Mawll na Forma Fasorial N s o raa-s das quaçõs d Mawll na forma fasorial as rlaçõs consiuivas m mios mariais, as quais srão amplamn mprga- das ao longo o o, por raar-s d uma podrosa frramna mamáica

Leia mais

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO

MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 MÁQUINAS DE FLUXO CADERNO DE LABORATÓRIO 3 DEARTAMENTO DE TURBOMÁQUINAS ágina /75 HOMENAGEM Esa é uma dição rcopilada plo rof. João Robro Barbosa d uma publicação

Leia mais

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas.

Dinâmica de Sistemas: Análise Matemática 1. Várias situações problemas do nosso cotidiano podem ser entendidas como sendo sistemas. inâmica d Sismas: nális amáica Capíulo Várias siuaçõs problmas do nosso coidiano podm sr nndidas como sndo sismas. nominamos d sisma um conjuno d lmnos inrligados com o objivo d dsmpnhar uma drminada função.

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes:

Curso de linguagem matemática Professor Renato Tião. 3. Sendo. 4. Considere as seguintes matrizes: Curso d linguagm mamáica Profssor Rnao Tião 1 PUCRS. No projo Sobrmsa Musical, o Insiuo d Culura da PUCRS raliza aprsnaçõs smanais grauias para a comunidad univrsiária. O númro d músicos qu auaram na aprsnação

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se,

que representa uma sinusoide com a amplitude modulada por uma exponencial. Com s real, tem-se, Curo d Engnharia Elcrónica d Compuador - Elcrónica III Frquência Complxa rvião n Conidr- a xprão, σ v V co qu rprna uma inuoid com a ampliud modulada por uma xponncial. Com ral, m-, n σ>0 a ampliud d v

Leia mais

4. Modelos matemáticos de crescimento

4. Modelos matemáticos de crescimento 2 Sumário (3ª aula) Exrcícios d consolidação (coninuação) 4. Modlos mamáicos d crscimno 4..Progrssão ariméica (variação absolua consan) 4.2.Progrssão goméricas (variação rlaiva consan) Exrcício 2) Compaibiliz

Leia mais

Secção 8. Equações diferenciais não lineares.

Secção 8. Equações diferenciais não lineares. Scção 8. Equaçõs difrnciais não linars. (Farlow: Sc. 8. a 8.3) Esa scção srá ddicada às EDOs não linars, as quais são gralmn d rsolução analíica difícil ou msmo impossívl. Não vamos porano nar rsolvê-las

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1

Administração da Produção II Prof. MSc. Claudio S. Martinelli Aula 1 Adminisração Produção II Prof. MSc. Claudio S. Marinlli Aula 1 Emna O planjamno, programação conrol produção m sua lógica: planjamno capacid, planjamno agrgado, plano msr produção MRP (planjamno d rcursos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 013 - Matemática I Prof.: Leopoldina Cachoeira Menezes UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT - Mamáica I Prof.: Lopoldina Cachoira Mnzs Prof.: Mauricio Sobral Brandão ª Lisa d Ercícios Par I: Funçõs Econômicas

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

Circuitos Série de Corrente Alternada 1 Simplício do Carmo

Circuitos Série de Corrente Alternada 1 Simplício do Carmo ircuios éri d orrn lrnada 1 implício do armo ircuios éri d orrn lrnada implício do armo ircuios éri d orrn lrnada 3 implício do armo ircuios éri d orrn lrnada 4 implício do armo ircuios éri d orrn lrnada

Leia mais

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA

3. TRANSFORMADA DE LAPLACE. Prof. JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIRA 3 TRNSFORMD DE LPLCE Prof JOSÉ RODRIGO DE OLIVEIR CONCEITOS BÁSICOS Númro complxo: ond α β prncm ao nº rai Módulo fa d um númro complxo Torma d Eulr: b a an a co co n n Prof Joé Rodrigo CONCEITOS BÁSICOS

Leia mais

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial

enquanto que um exemplo de e.d.p. é uma equação do tipo potencial 6- EDO s: TEORIA E TRATAMENTO NUMÉRICO Inrodução Muios problmas imporans significaivos da ngnharia, das ciências físicas das ciências sociais, formulados m rmos mamáicos, igm a drminação d uma função qu

Leia mais

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência

Capítulo 3. Análise de Sinais Dep. Armas e Electronica, Escola Naval V1.1 - Victor Lobo 2004. Page 1. Domínio da frequência Dp. Armas Elcronica, Escola Naval V. - Vicor Lobo 004 Capíulo 3 Transformadas ourir ourir Discra Bibliografia Domínio da frquência Qualqur sinal () po sr composo numa soma xponnciais complxas Uma xponncial

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador

Prof. Antonio Carlos Santos. Aula 9: Transistor como amplificador IF-UFRJ lmntos d ltrônica Analógica Prof. Antonio Carlos Santos Mstrado Profissional m nsino d Física Aula 9: Transistor como amplificador st matrial foi basado m liros manuais xistnts na litratura (id

Leia mais

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES

CARGA E DESCARGA DE CAPACITORES ARGA E DESARGA DE APAITORES O assuno dscudo ns argo, a carga a dscarga d capacors, aparcu dos anos conscuvos m vsbulars do Insuo Mlar d Engnhara ( 3). Ns sudo, srão mosradas as dduçõs das uaçõs d carga

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Departamento de Economia Rua Marquês de São Vicente, Rio de Janeiro Brasil PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO DE JANEIRO Dparamno d Economia Rua Marquês d São Vicn, 225 22453-900 - Rio d Janiro rasil TEORIA MACROECONÔMICA II Gabario da P3 Profssors: Dionísio Dias Carniro

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Química Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EQ3M Smstr: 1 sm/2017 Data: 27/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Bimstral Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES

Leia mais

Palavras-chave: Materiais sanduíches e viscoelásticos, elementos finitos, Derivadas Fracionárias, formulações FSDT e Layerwise-FSDT.

Palavras-chave: Materiais sanduíches e viscoelásticos, elementos finitos, Derivadas Fracionárias, formulações FSDT e Layerwise-FSDT. VI COGRSSO ACIOAL D GHARIA MCÂICA VI AIOAL COGRSS OF MCHAICAL GIRIG 8 a 2 d aoso d 2 Campina Grand Paraíba - Brasil Auus 8 2, 2 Campina Grand Paraíba Brazil AMORCIMO O DOMÍIO DO MPO D SRUURAS SADUÍCHS

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

Funções de distribuição quânticas

Funções de distribuição quânticas Bos-Einstin: Funçõs d distribuição quânticas f ε) 1 BE ( ε α 1 Frmi-Dirac: f FD (ε) 1 ε-ε F + 1 Boltzmann (clássica): f Boltz (ε) 1 ε α Essas funçõs d distribuição forncm a probabilidad d ocupação, por

Leia mais

A DERIVADA DE UM INTEGRAL

A DERIVADA DE UM INTEGRAL A DERIVADA DE UM INTEGRAL HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. O cálculo o valor a rivaa um ingral ocorr com cra frquência na via profissional físicos, químicos, ngnhiros, conomisas ou biólogos. É frqun, conuo,

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Sinais e Sistemas Lineares

Sinais e Sistemas Lineares ES 43 Sinais Sismas Sinais Sismas Linars Prof. Aluizio Fauso Ribiro Araújo Dpo. of Sismas d Compuação Cnro d Informáica - UFPE Capíulo Sinais Sismas Eng. da Compuação Conúdo Sinais Tamanho d um Sinal Opraçõs

Leia mais

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO

USO DE MODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE METAL PESADO E DE CRESCIMENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COMPOSTO DE LIXO URBANO a d ouubro d Vila Vlha Palac Hol USO DE ODELOS DE TRANSFERÊNCIA DE ETAL PESADO E DE CRESCIENTO DA CANA-DE-AÇÚCAR SOB ADUBAÇÃO DE COPOSTO DE LIXO URBANO Fábio César da SILVA Psquisador, Embrapa /CNPTIA/Campinas-SP.

Leia mais

Exercícios resolvidos

Exercícios resolvidos Excícios solvidos 1 Um paallpípdo ABCDEFGH d bas ABCD m volum igual a 9 unidads Sabndo-s qu A (1,1,1), B(2,1,2), C(1,2,2), o véic E pnc à a d quação : x = y = 2 z (AE, i) é agudo Dmin as coodnadas do véic

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA

com atrito Universidade Estadual de Santa Cruz, DCET, Ilhéus, BA Rvista Cintífica do Dpartamnto d Química Exatas volum 1 númro ano 1 páginas 7-3 Univrsidad Estadual do Sudost da Bahia Jquié - Bahia Corpo dslizando sobr uma suprfíci sférica convxa com atrito A. J. Mania

Leia mais

ESZO Fenômenos de Transporte

ESZO Fenômenos de Transporte Univridad Fdral do ABC ESZO 001-15 Fnôno d Tranpor Profa. Dra. Ana Maria Prira No ana.no@ufabc.du.br Bloco A, orr 1, ala 637 1ª Li da Trodinâica para olu d Conrol ESZO 001-15_Ana Maria Prira No 1ª Li da

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito

CURSO de ENGENHARIA (MECÂNICA) VOLTA REDONDA - Gabarito UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE TRANSFERÊNCIA o smstr ltivo d 8 o smstr ltivo d 9 CURSO d ENGENHARIA MECÂNICA VOLTA REDONDA - Gabarito INSTRUÇÕES AO CANDIDATO Vriiqu s st cadrno contém: PROVA DE CONHECIMENTOS

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS

MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS MODELAGEM MATEMÁTICA DE UM SISTEMA DE SECAGEM DE PLANTAS MEDICINAIS E AROMÁTICAS Mauro d Olivira Pras 1, Tarcísio d Assunção Pizziolo 2, André Goms Tôrrs 3, Evandro d Casro Mlo 4 RESUMO No prsn rabalho

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Análise Matemática III

Análise Matemática III João Paulo Pais d Almida Ilda Marisa d Sá Ris Ana Esr da Viga Rodrigus Víor Luis Prira d Sousa Anális Mamáica III Dparamno d Mamáica Escola Suprior d Tcnologia d Gsão Insiuo Poliécnico d Bragança Smbro

Leia mais

Velocidade das pedras de granizo Hailstone speed

Velocidade das pedras de granizo Hailstone speed Vlocidad das pdras d granizo Hailson spd Submido ao adrno Brasiliro d Ensino d ísica rnando Lang da Silira Insiuo d ísica -URGS lang@if.ufrgs.br RESUMO. A propósio d uma sra chua d granizo m 1/10/015 no

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015

Faculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015 Faculdad d Engnharia Óptica d Fourir sin OE MIEEC 4/5 Introdução à Óptica d Fourir Faculdad d Engnharia transformada d Fourir spacial D função d transfrência para a propagação m spaço livr aproimação d

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO

UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO UNIVERSIDADE ÉCNICA DE LISBOA INSIUO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESÃO Msrado m: Ciências Acuariais AVALIAÇÃO DE OPÇÕES E GARANIAS EMBUIDAS EM SEGUROS LIGADOS A FUNDOS DE INVESIMENO Sofia Gandiaga Frdrico Orinação:

Leia mais

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia

ENERGIA CONCEITO. Ciências Físico-Químicas 8º ano de escolaridade. Ano letivo 2013/2014 Docente: Marília Silva Soares 1. Energia Física química - 10.º Contúdos nrgia Objtio gral: Comprndr m qu condiçõs um sistma pod sr rprsntado plo su cntro d massa qu a sua nrgia como um todo rsulta do su moimnto (nrgia cinética) da intração com

Leia mais

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: .

r R a) Aplicando a lei das malhas ao circuito, temos: ( 1 ) b) A tensão útil na bateria é: = 5. ( 2 ) c) A potência fornecida pela fonte é: . Aula xploraóra 07. Qusão 0: Um rssor d Ω é lgado aos rmnas d uma bara com fm d 6V rssênca nrna d Ω. Drmn: (a) a corrn; (b) a nsão úl da bara (so é, V V ); a b (c) a poênca forncda pla fon da fm ; (d) a

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

síncrona s generalidades

síncrona s generalidades A máquina síncrona A máquina m síncrona: s generalidades A máquina m síncrona s utiliza um estátor tor constituído por um enrolamento trifásico distribuído do a 120º idêntico à máquina assíncrona O rótor

Leia mais

Ligação Química nos Complexos - Prof. J. D. Ayala - 1 -

Ligação Química nos Complexos - Prof. J. D. Ayala - 1 - Liação Química nos Complxos - Prof. J. D. Ayala - 1 - ASPECTOS GERAIS Tal como odos os dmais composos, os complxos dos mais d ransição dvm sua sabilidad à diminuição d nria qu ocorr quando lérons s movm

Leia mais

III Integrais Múltiplos

III Integrais Múltiplos INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Máquinas Elétricas I PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO 1. PARTES PRINCIPAIS As Máquinas elétricas tem duas partes principais (Figuras 1): Estator Parte estática da máquina. Rotor Parte livre para girar Figura

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica

MACROECONOMIA. Capítulo 1 - Introdução aos Modelos Macroeconômicos 1. Ciclo e Crescimento Econômico 2. Inflação e Nível de Atividade Econômica MACROECONOMIA Capíulo 1 - Inrodução aos Modlos Macroconômicos 1. Ciclo Crscimno Econômico 2. Inflação Nívl d Aividad Econômica Frnando d Holanda Barbosa Capíulo 2 - As Curvas IS LM: A Dmanda Agrgada 1.

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc

R F. R r. onde: F = 1 fóton/(cm 2 s) = 10 4 fótons/(m 2 s) λ R hc Prob. : Ua lâada d sódo co oênca P W rrada nrga ( 589 n) unorn odas as drçõs. Quanos óons or sgundo (R) são dos la lâada? b) A qu dsânca da lâada ua la oaln absorn absor óons à razão (ou luo: F) d, óon/(c

Leia mais

Módulo II Resistores e Circuitos

Módulo II Resistores e Circuitos Módulo Claudia gina Campos d Carvalho Módulo sistors Circuitos sistência Elétrica () sistors: sistor é o condutor qu transforma nrgia létrica m calor. Como o rsistor é um condutor d létrons, xistm aquls

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA

EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Minisério da Educação Univrsidad Tcnológica Fdral do Paraná Campus Curiiba Grência d Ensino Psquisa Dparamno Acadêmico d Mamáica EQUAÇÕES DIFERENCIAIS NOTAS DE AULA Prof. a Paula Francis Bnvids Equaçõs

Leia mais

para Z t (lembre que = 1 B)

para Z t (lembre que = 1 B) Economria III ANE59 Lisa d Ercícios d Economria d Séris mporais Pro. Rogério Siva d Maos (Juho 6) Si: www.uj.br/rogrio_maos A. MODELOS ARIMA. Escrva por nso:. ARMA(,) para. ARMA(,) para X. ( B B ) Z (

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais