ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Aulas 2017

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Aulas 2017"

Transcrição

1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL Aulas 2017

2 Planejamento Estratégico AULA 01 Contabilidade Financeira e Fiscal

3 FILOSOFIA EMPRESARIAL VISÃO MISSÃO O NEGÓCIO DA ORGANIZAÇÃO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO AMBIENTE EXTERNO AMBIENTE INTERNO PROJETOS ESTRATÉGIAS PLANOS DE LONGO PRAZO ORÇAMENTO CONTROLE ORÇAMENTÁRIO

4 O PAPEL DO PLANEJAMENTO NA GESTÃO DE NEGÓCIOS PLANO INSTRUMENTO QUE PERMITA À ADMINISTRAÇÃO TRAÇAR E MONITORAR METAS E OBJETIVOS DE FORMA COORDENADA, QUER SEJA, A CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS. ESTRATÉGICO TÁTICO (ORÇAMENTO) PROJETOS

5 AS VÁRIAS FERRAMENTAS: O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OS PROJETOS BASE DE DADOS DO DESEMPENHO PASSADO SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS EXPECTATIVAS DOS INTERESSES INTERNOS EXPECTATIVAS DOS INTERESSES EXTERNOS MISSÃO, OBJETIVOS, ESTRATÉGIAS E POLÍTICAS PLANO ESTRATÉGICO PLANOS DE MÉDIO E LONGO PRAZOS ORÇAMENTO CONTROLE DO ORÇAMENTO AVALIAÇÃO: RISCOS, FORÇAS OPORTUNIDADES E AMEAÇAS REALIZADO

6 FERRAMENTAS I (estrutura): O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OS PROJETOS MISSÃO OBJETIVOS DE LONGO PRAZO ESTRATÉGIAS PLANOS DE VENDAS, PD, TECNOLOGIA, PRODUÇÃOINVESTIMENTOS E RH PLANOS DE LONGO PRAZO ORÇAMENTO ANO ANO ANO *NÍVEL INTERMEDIÁRIO *MENOR INCERTEZA *LINGUAGEM OPERACIONAL *BASEADO NO PLANO ESTRATÉGICO *HORIZONTE *VOLTADO PARA O AMBIENTE EXTERNO *NÍVEL INSTITUCIONAL *LONGO PRAZO *RISCO E INCERTEZA

7 FERRAMENTAS II (ambiente externo): O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AMBIENTE EXTERNO PROCURA CONHECER O SEU AMBIENTE EXTERNO, DIAGNOSTICANDO O QUE NELE OCORRE NECESSIDADES OPORTUNIDADES AMEAÇAS DIFICULDADES RECURSOS DISPONÍVEIS 1. TECNOLÓGICOS 2. POLÍTICOS 3. ECONÔMICOS 4. LEGAIS 5. SOCIAIS 6. DEMOGRÁFICOS 7. ECOLÓGICOS 1. CONSUMIDOR 2. FORNECEDOR 3. CONCORRÊNCIA 4. REGULARIDADES 1. CONCORRÊNCIA 2. POT. LUCRO 3. PONTOS CHAVE 4. EVOLUÇÃO DO MERCADO CENÁRIOS

8 FERRAMENTAS III (interno): O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO CONJUNTO DE PRODUTOS CONJUNTO DE MERCADOS VETOR DE CRESCIMENTO VANTAGEM COMPETITIVA PONTOS: FORTES FRACOS AMEAÇAS OPORTUNIDADES SINERGIA ESTRATÉGIAS GERAIS ESTRATÉGIAS FUNCIONAIS FINANÇAS, MKT, OPERAÇÕES, ETC

9 FERRAMENTAS III (interno): O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO * DIRECIONAMENTO DAS AÇÕES. VETOR DE CRESCIMENTO * INCENTIVO E DESINCENTIVO DE PRODUTOS E MERCADOS. PRODUTO ~ MERCADO ATUAL NOVO ATUAL PENETRAÇÃO NO MERCADO DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS NOVO DESENVOLVIMENTO DE MERCADOS DIVERSIFICAÇÃO

10 Produtos e mercados existentes Expansão geográfica Penetração de mercado Mudanças no escopo produto mercado e geográfico Produtos existentes para novos mercados: Expansão dos usos/aplicações Expansão dentro dos negócios existentes Novos produtos para os mercados existentes: Aprofundar as linhas de produtos Alternativas para crescer Integração vertical (expansão da cadeia de valor) Integração para a frente: ficar mais próximo do consumidor Integração para tráz: ficar mais próximo dos fornecedores Compartilhamento de atividades da cadeia de valor Diversificação para novos negócios Diversificação relacionada estratégia horizontal Compartilhamento de tecnologias e recursos humanos Compartilhamento de matérias primas e outros materiais Fonte: Hax & Majluf 1991:116 Diversificação não relacionada (conglomeração) Não compartilhamento de atividades e recursos

11 FERRAMENTAS III (interno): O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO MODELO DE ANÁLISE DE ESTRATÉGIAS Pontos fortes: Pontos fracos: Oportunidades: Estratégias FoO: Estratégias: FrO Ameaças: Estratégias: FoA Estratégias: FrA

12 FERRAMENTAS III (interno): O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO AMBIENTE INTERNO PESSOAS TECNOLOGIAS E MATERIAIS ESTRUTURA DESENVOLVIMENTO EQUIPAMENTOS MATERIAIS KNOW-HOW METODOLOGIA INFORMAÇÕES SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

13 FERRAMENTAS IV (compatibilidade financeira) : O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO COMO AVALIAR A ADEQUAÇÃO DAS ESTRATÉGIAS? CONSISTÊNCIA INTERNA CONSISTÊNCIA COM O AMBIENTE ADEQUAÇÃO AOS RECURSOS DISPONÍVEIS

14 CONTABILIDADE FISCAL E GERENCIAL

15 OBJETIVO DO ORÇAMENTO Atkinson et al (2000, p. 36) Contabilidade gerencial é o processo de produzir informação operacional e financeira para funcionários e administração. O processo deve ser direcionado pelas necessidades informacionais dos indivíduos internos e deve orientar as decisões: Operacionais e de Investimento

16 OBJETIVO DO ORÇAMENTO Exemplos de relatórios gerenciais Relatório de despesa de uma seção Relatório de custo de manutenção preventiva por km rodado Relatório de tempo de processamento das etapas Relatório de nível de satisfação dos clientes

17 OBJETIVO DO ORÇAMENTO Diferença das contabilidades Contabilidade financeira Contabilidade gerencial clientela Objetivo Externa: acionista, credores e governo Para reportar desempenho passado às partes externos Interna: funcionários, executivos Para decisões e estratégias futuras, dar feedback e controle sobre desempenho operacional Data Histórica, atrasada Atual, voltada para futuro Restrições Tipo de informação Natureza da informação Escopo Regulamentada por princípios contábeis, com requisitos obrigatórios da CVM, FASB Mensuração financeira Objetiva, auditável, confiável Muito agregada, reporta toda a empresa Desregulamentada, sistema de informação gerencial (SIG) voltado para Mensuração física e operacional dos processos Subjetiva, válida, relevante Desagregada, informa decisões e ações locais

18 O QUE É ORÇAMENTO?

19 CONCEITO DO ORÇAMENTO O que é o Orçamento? É a expressão monetária de um plano operacional É a etapa final do processo de planejamento Fornece um compromisso de realização É um instrumento de acompanhamento e contínua avaliação de desempenho das atividades e dos departamentos

20 OBJETIVO DO ORÇAMENTO O que é? Borinelli (2006) Principal atividade desenvolvida pelos Controllers da 100 maiores empresas paulistas. Frezzati (2007) e Soutes (2006) Orçamento entre os principais artefatos de contabilidade gerencial utilizada por empresas brasileiras

21 VISÃO GERAL DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL Vendas Origem: Plano estratégico Produção Compras Orçamento Operacional Consumo de Materiais Despesas Departamentais Custo dos produtos vendidos Projeção da DRE Orçamento Financeiro Despesas Financeiras Receitas Financeiras Projeção do BP Investimentos Financiamentos Caixa

22 4&tipo=43247 Formulário de referencia P. 43 análise de sensibilidade dos riscos

23 PRINCÍPIOS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Princípios envolvimento administrativo adaptação organizacional (indivíduos que realizam tarefas) contabilidade por área de responsabilidade (sistema contábil. Estrutura organizacional, plano de contas) orientação por objetivos (padrões, mensuração da eficiência) comunicação integral (participação pela comunicação) expectativas realísticas (cenários) Oportunidade (calendário de elaboração) aplicação flexível (plano não deve dominar a empresa) acompanhamento (correções e melhorias) reconhecimento do esforço individual e do grupo (desempenho)

24 VANTAGENS E LIMITAÇÕES Vantangens Fixação de objetivos e políticas para empresa e unidades Integração de diversos orçamentos membros fazem planos de acordo entre si aumentando sua participação na definição de objetivos Quantificação e datas das atividades pelas quais serão responsável; Alta administração delegar poderes e os afasta das operações diárias Identifica pontos de eficiência e ineficiências no desempenho das unidades de negócio

25 VANTAGENS E LIMITAÇÕES Vantangens COORDENAÇÃO DE ATIVIDADES DECISÕES ANTECIPADAS COMPROMETIMENTO A PRIORI POSSÍVEL MAIOR TRANSPARÊNCIA DEFINIÇÃO DE RESPONSABILIDADES DESTAQUE PARA EFICIÊNCIA POSSÍVEL MAIOR ENTENDIMENTO MÚTUO FORÇA AUTO-ANÁLISE PERMITE AVALIAÇÃO DE PROGRESSO BENEFÍCIOS DE CURTO, MÉDIO E LONGO PRAZOS

26 VANTAGENS E LIMITAÇÕES Limitações Dados do orçamento são estimativas e sujeitos a erro Custo do sistema para sua implantação avaliar custo X benefício Necessidade de uma gestão participativa Grande dependência das informações históricas Conflitos entre estratégias e números Maturidade da administração em termos do que esperar do orçamento Rigidez extrema x flexibilidade em demasia nas mudanças O plano é bom quando todas as linhas são atingidas.

27 VANTAGENS E LIMITAÇÕES Limitações BASEIA-SE EM ESTIMATIVAS DEVE ESTAR ADAPTADO ÀS CIRCUNSTÂNCIAS A EXECUÇÃO NÃO É AUTOMÁTICA... O PLANO NÃO DEVE TOMAR O LUGAR DA ADMINISTRAÇÃO CONSCIÊNCIA E APRENDIZADO

28 ORÇAMENTO DE VENDAS

29 Histórico do orçamento Variáveis controláveis e incontroláveis Plano de vendas

30 RESTRIÇÕES NO ORÇAMENTO DE VENDAS Restrições Internas Capacidade produtiva insuficiente Estrutura adm.inadequada Pessoal interno inabilitado Insuficiência de capital de giro Restrições Externas Política de comércio exterior desfavorável Política monetária (crédito e taxa de juros) desfavorável Mercado fornecedor precário Restrição de mão-deobra externa 30 Oliveira, O.

31 Para Prever é necessário dados... Dados externos: referem-se à economia Crescimento da população Comportamento do PIB (crescimento ou retração), Políticas econômicas Comércio com exterior Mercado concorrente (produtos substitutos) Mercado consumidor Dados internos: referem-se à empresa Informações contábeis Estatísticas internas Capacidade produtiva e produtividade Políticas de preços Perspectivas de investimentos internos 31 Oliveira, O.

32 Os dados internos e externos... Inseridos em modelos e técnicas de previsão proporcionam a possibilidade de previsão das vendas, da receita e da produção. A partir do nível de produção, estima-se os recursos necessários (gastos despesas, custos, investimentos, desembolsos). Então pode-se projetar a variação do patrimônio da empresa. 32 Oliveira, O.

33 DECISÕES FUNDAMENTAIS Objetivos claros e diretos Políticas de Marketing: preços, produtos, distribuição e propaganda. Miranda, C.S.

34 PLANO DE MARKETING Normalmente inicia a montagem do plano Os demais orçamentos dependem dele. Expressa julgamento da empresa sobre: Conhecimento das condições atuais Meio externo Impacto dos objetivos sobre a empresa Estratégias de curto e longo prazos Divide-se em: Plano de venda dos serviços e produtos Plano de propaganda e publicidade Plano de despesas comerciais A parte mais importante diz respeito ao plano de vendas. Os demais existem para suportá-lo. Miranda, C.S.

35 PLANO DE MARKETING Plano de vendas ou prestação de serviços Relação com o plano estratégico Participação da equipe de vendas Definição de metas: estatística (dados passados),julgamento (feeling da equipe comercial) Os dados históricos são utilizados no sentido de relacionar os desempenhos passados e presentes com aqueles que se pretende para o futuro. Plano de comunicação com o mercado Imagem organizacional e /ou produto o mercado Ações da área de propaganda e publicidade (imagem institucional) Ações voltadas para imagem do produto ou serviço - desenvolvidas com base no perfil (produto, volume e preços) Plano de despesas comerciais Projeções dos gastos com a estrutura comercial (salários e encargos, marketing do produto, pesquisa de mercado e administração de vendas) Miranda, C.S. (Frezatti, 2006)

36 TIPOS DE ANÁLISE De modo geral, uma técnica de previsão consiste no cálculo matemático ou estatístico empregado para converter dados históricos e parâmetros em quantidades futuras. Técnicas qualitativas. Estas técnicas dependem exclusivamente do expertise do(s) previsor(es), sendo geralmente mais caras e trabalhosas que os métodos quantitativos de previsão. São ideais para situações onde não há séries históricas disponíveis e/ou o julgamento humano é necessário, sendo desenvolvidas através de pesquisas de opinião, painéis e reuniões de especialistas. Técnicas quantitativas. Estas técnicas dividem-se em dois subgrupos principais: séries temporais e modelos causais. As técnicas de séries temporais utilizam dados históricos de vendas como base para determinação de padrões que podem se repetir no futuro. Miranda, C.S.

37 Oliveira, O. Técnicas de Previsão de Vendas utilizados

38 Métodos e Técnicas de Previsão de Vendas mais utilizados 38 Oliveira, O.

39 ALGUMAS TÉCNICAS DE PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA Quantitativas Média simples Média móvel (com ajuste de TxCxS) Regressão linear Qualitativas Pesquisa de Mercado Projeção de cenários Painel de consenso Brainstorming Analogia Teoria da catástrofe Oliveira, O.

40 MODELOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Miranda, C.S.

41 MODELOS DE PREVISÃO DE DEMANDA Miranda, C.S.

42 ORÇAMENTO DE Depois que sabemos quanto é nossa estimativa de venda, poderemos calcular quanto deveremos produzir. PRODUÇÃO 42

43 Orçamento de vendas Orçamento do estoque final Orçamento de produção Orçamento de matéria-prima e compras Orçamento de Mão-de-obra direta Orçamento dos CIF Orçamento do custo dos produtos vendidos Orçamento das despesas DRE orçada Orçamento de capital Balanço Patrimonial orçado Orçamento de caixa 43

44 RESPONSABILIDADE PELO PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO Plano de Vendas Variação de Estoque de Produtos acabados Plano de Produção Orçamento de Matérias-primas Orçamento de Mão-de-obra Orçamento de Custos Indiretos de Produção

45 ORÇAMENTO EMPRESARIAL Orçamento de Vendas Orçamento do Estoque Final Orçamento de Produção Orçamento dos Custos da MP Orçamento dos Custos da MOD Orçamento Custos de Venda Aceitáveis Orçamento do CIF Estabelecimento das políticas de compras e estocagem de matériasprimas; Orçamento Operacional Estabelecimento das políticas de estocagem de produtos acabados. Orçamento dos Custos de Projeto/P&D Orçamento dos Custos de Marketing Orçamento dos Custos de Distribuição Orçamento dos Custos-Serviços Cliente Orçamento dos Custos Administrativos Projeção do Demonstrativo de Resultado Orçamento Financeiro Orçamento de Capital Orçamento de Caixa Projeção do Balanço Patrimonial Projeção 45 do Fluxo de Caixa

46 ORÇAMENTO EMPRESARIAL Orçamento de Vendas Orçamento dos Estoques Finais Orçamento de Produção Orçamento dos Custos da MP Orçamento dos Custos da MOD Orçamento do CIF Orçamento Custos de Venda Aceitáveis Orçamento Operacional Orçamento dos Custos de Projeto/P&D Orçamento dos Custos de Marketing Orçamento dos Custos de Distribuição Orçamento dos Custos-Serviços Cliente Orçamento dos Custos Administrativos Projeção do Demonstrativo de Resultado Orçamento Financeiro Orçamento de Capital Orçamento de Caixa Projeção do Balanço Patrimonial Projeção 46 do Fluxo de Caixa

47 O PLANO DE PRODUÇÃO REQUER O CONHECIMENTO: Do Plano de Vendas Das características de armazenamento dos materiais Da Economia de escala do processo Da capacidade ótima e máxima de produção Da duração e etapas do processo produtivo Dos Lotes econômicos de produção Da utilização da MOB direta 47 Oliveira, O.

48 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO As quantidades exigidas pelo plano de marketing devem ser ajustadas em função das políticas de produção e estoques deverão indicar os volumes a serem produzidos por produto e período. Volume de Vendas + Variação de Estoque = Exigência de produção

49 PLANO DE PRODUÇÃO Políticas de Estoque Final: unid Vendas Anuais: unid Necessidade para atingir as vendas planejadas (+) Mais Estoque Final (prod. Acabados) TOTAL EXIGIDO ( - ) Menos Estoque Inicial PRODUÇÃO PLANEJADA PARA O ANO

50 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Fatores na política de estocagem (produtos acabados): 1. Quantidade necessária para atender demanda 2. Natureza dos produtos (perecível, tecnológico, moda...) 3. Tipo de produção 4. Duração do período de produção 5. Capacidade das instalações e armazenamento 6. Benefício da escala de produção Custo de manutenção de estoques (mod, seguro, aluguel) Custo unitário de produção 7. Adequação dos recursos financeiros para cobrir custos de produção (kg) 8. Riscos associados a estoques (obsolescência, queda de preço, perdas e furtos...) 50

51 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Fatores na política de estocagem (mp e embalagem): 1. Adequação dos recursos financeiros para cobrir custos de produção (kg) 2. Escassez de mp 3. Tempo de espera 4. Poder de negociação com fornecedores 5. Proteção contra falta de mod 6. Proteção contra aumento de preços 7. Riscos associados a estoques (obsolescência 51

52 PLANO DE ESTOCAGEM Custos de manutenção excessiva Risco de obsolescência Tx roi Manejo e transferência Espaço de armazenamento Impostos prediais Seguro Custo de documentação Custos de manutenção insuficiente Desconto de quantidade Perturbação na produção (hs extras, setup maquinas, treinamento) Contribuição marginal das vendas perdidas Perda da predisposição do cliente Custos adicionais de lotes anti-econômicos Custos adicionais de compra e transporte Minimizar valor total dos 2 custos 52

53 Meses / Períodos Vendas Planejadas (unidades) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho 700 Agosto 600 Setembro 900 Outubro Novembro Dezembro Total Média 1.183

54 COMPORTAMENTO DAS VENDAS Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Média Vendas Planejadas (unidades)

55 NÍVEIS DE PRODUÇÃO Dar preferência à estabilidade de produção (para todo ano) Dar preferência à estabilidade dos Estoques (nível constante durante todo ano) Não preferência à produção nem aos estoques (busca alcançar equilíbrio entre vendas, estoque e produção)

56 DAR PREFERÊNCIA À ESTABILIDADE DE PRODUÇÃO (PARA TODO ANO) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Vendas Projetadas Produção Projetada (+) Estoque Final

57 DAR PREFERÊNCIA À ESTABILIDADE DOS ESTOQUES (NÍVEL CONSTANTE DURANTE TODO ANO) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Vendas Projetadas Produção Projetada (+) Estoque Final

58 NÃO PREFERÊNCIA À PRODUÇÃO NEM AOS ESTOQUES (BUSCA ALCANÇAR EQUILÍBRIO ENTRE VENDAS, ESTOQUE E PRODUÇÃO) Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro Vendas Projetadas Produção Projetada (+) Estoque Final

59 TIPOS DE PROCESSOS PRODUTITIVOS: Produção constante: - Maior custo de estocagem; - Pouca flexibilidade em vendas; - Otimização dos ativos fixos; - Minimização do o regime extraordinário de trabalho; - Gestão facilitada do fluxo de materiais. Produção variável: - Maior custo de manutenção dos equipamentos; - Maior custo da mão-de-obra; - Adm. de materiais complexa; - Níveis de estoque menores. Baixo custo - de estocagem. - Flexibilidade de vendas. 59 Oliveira, O.

60 POR QUE NORMALMENTE É DESEJÁVEL MANTER UM NÍVEL ESTÁVEL DE PRODUÇÃO?

61 A PRODUÇÃO DE CADA ITEM DEVE SER PLANEJADA DE MODO Deve haver quantidade suficiente para atender as necessidades de vendas durantes os subperíodos; Manter níveis intermediários de estoque dentro dos limites razoáveis; e Fazer com que os produtos sejam fabricados de maneira tão razoável quanto possível.

62 Janeiro Fevereiro Março Previsão de Vendas (Unidades) Preço Unitário R$ X 80 X 80 X 80 Total de Vendas R$ (Receita Bruta) Impostos (20%) (48.000) (56.000) (64.000) Receita Líquida

63 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO 1º passo: política de nível de estoque 2º passo: determinação da quantidade de cada produto 3º passo: distribuir a produção por sub -períodos Previsão de Vendas (Un.) (+) Estoque Final Total Previsão Necessária ( ) Estoque Inicial Previsão de Produção (Un.) Janeiro Fevereiro Março

64 ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO Equilíbrio 1. Vendas: grandes estoques para atender exigências do mercado com rapidez 2. Produção: Grandes estoques de mp para assegurar disponibilidade para produção 3. Compras Compras em grandes quantidades minimizam custo 4. Finanças: Estoques pequenos minimizam investimentos (FC) e reduz custos de manutenção de estoques 5. Estoque:? => obj: custo mais baixo 64

65 PLANO DE ESTOCAGEM Tipos de políticas de estocagem Em termos de meses Em limite máximo e mínimo Volume específico Taxa de rotação do estoque vendas produção vendas produção estoques estoques 65

66 POLÍTICA DE ESTOCAGEM: ESTABILIDADE DA PRODUÇÃO Vantagens: Estabilidade de emprego Economia na compra de mp Melhor utilização das instalações da fábrica 66

67 PLANEJAMENTO DE PRODUÇÃO Determinação do equilíbrio de produção Determinação dos lotes de produção Alocação da capacidade de produção a diferentes produtos e linhas Minimização de custos dos processos de fabricação

68 ORÇAMENTO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO: MP 68

69 ORÇAMENTO DE MATÉRIAS-PRIMAS E COMPRAS MP são bens adquiridos que, no processo industrial, por transformação ou por montagem, integram-se nos produtos acabados. Custos relacionados à MP: Custo do Material adquirido Despesas relativas ao processo de compra Despesas relativas à manutenção dos estoques Despesas decorrentes da falta de estoques 69 Oliveira, O.

70 ETAPAS PARA O CÁLCULO DO CUSTO DAS MP Obter a quantidade de produtos a fabricar no período a orçar; Multiplicá-la pela quantidade padrão de consumo de MP por unidade de produto, obtendo a quantidade total de MP a consumir; Multiblicar o resultado pelo custo médio unitário previsto para o período, obtendo o custo total da MP consumida. 70 Oliveira, O.

71 ORÇAMENTO DE COMPRA DA MP A compra da MP depende da quantidade de Estoque Inicial que se tem no período a orçar e a quantidade de Estoque Final que se pretende deixar ao final do período a orçar. Obedece a fórmula básica do Estoque: EF = EI + Entradas Saídas Compras = EF EI + Saídas p/ Produção 71 Oliveira, O.

72 ORÇAMENTO DE MP Matérias-primas Diretas Todos materiais que compõem o produto final Indiretas São aqueles usados no processo de fabricação Ex. graxas, lubrificantes e outros materiais de manutenção Obs. O orçamento de MP trata apenas de quantidade (não de custo), normalmente as materiais-primas indiretas são incluídas no orçamento de custos indiretos de produção.

73 FINALIDADES Fornecer informações sobre quantidade ao departamento de compras, para que as compras de MP possam ser adequadamente planejadas e controladas; Fornecer informações sobre a quantidade p/ permitir a projeção dos custos de produção; Fornecer dados para permitir o estabelecimento de políticas em relação a níveis de estoques e o seu planejamento e controle em termos efetivos; Fornecer dados para a determinação das necessidades de caixa (orçamento de disponibilidade) para adquirir matérias -primas.

74 PREPARAÇÃO DO ORÇAMENTO DE MP Dados Básicos: 1. O volume / quantidade planejada (orçamento de produção); 2. As taxas-padrão de consumo de cada tipo de matéria-prima por produto.

75 TAXAS-PADRÃO Essas taxas são obtidas; Durante o desenvolvimento original do produto a partir de estudos de engenharia original do produto Com base nos registros de consumo e notas de compras de materiais

76 PROJEÇÃO DOS CUSTOS DE MATÉRIAS-PRIMAS Normalmente as empresas projetam o custo de matériaprima como percentagem do custo de mão-de-obra. O quociente entre a quantidade de cada tipo de MP e o volume físico de produção O quociente entre o consumo de MPs e alguma medida do nível de produção (ex. n. de horas de mão-de-obra direta ou de uso de máquinas. O quociente entre o custo de MP e custos de MOD O quociente entre o custo MP e uma medida do nível de produção (ex. horas de MOD ou uso de Máquinas)

77 ORÇAMENTO DE COMPRAS O orçamento de compras quando bem planejado pode se constituir uma importante área de redução de custos em muitas organizações

78 ORÇAMENTO DE COMPRAS É composto pelas: quantidades de cada tipo de matéria-prima a ser comprada; As épocas em que as compras devem ser feitas; e O custo estimado de compra (por unidade e total).

79 ORÇAMENTO DE MP E COMPRAS Eles se diferem em dois aspectos (welch, 1995): 1. Ambos indicam quantidades de cada tipo de MPs, mas as diferenças em termos de quantidades resulta do efeito de alterações previstas dos níveis dos estoques de MPs. 2. O orçamento de MPs indica quantidade, enquanto o orçamento de compras indica tanto quantidade quanto custos.

80 OBJETIVO Estabelecimento de políticas em relação aos níveis dos estoques de MPs Determinação do número de unidades de cada tipo de MPs a ser comprada, Estimação do custo unitário de cada tipo de MPs a ser adquirida

81 POLÍTICAS DE ESTOQUE Principais fatores: Escalonamento e quantidade das necessidades de consumo da fábrica Economias de compra através de descontos por quantidade Disponibilidade de matérias-primas Perecibilidade das MPs Instalações de armazenamento envolvidas

82 POLÍTICAS DE ESTOQUE Principais fatores: Necessidades de fundos p/ financiar estoques Custos de estocagem Alterações previstas dos custos de MPs Proteção contra faltas Riscos de manutenção de estoque Custos de oportunidades

83 POLÍTICA DE ESTOQUES Finalidade: minimizar a soma de duas coisas Custos de manutenção de estoques excessivos Custos de manutenção de estoques insuficientes

84 FATORES E NÍVEIS-PADRÃO DE ESTOQUES Dois fatores básicos: Quanto comprar de cada vez (lote econômico de compra)? Quando comprar?

85 MODELO DE PROJEÇÃO Cálculo do lote econômico: LEC = 2QE CP Q = quantidade consumida por ano (unidades) E = custo médio anual de preparação de uma encomenda C = custo de estocagem por unidade (armazenagem, seguros, retorno sobre o investimento em estoques etc.) P = preço unitário de compra

86 EXEMPLO Consumo anual planejado (unidades) Custo de preparação de uma encomenda $ 10,00 Preço Unitário de compra $ 6,00 Custo unitário de Estocagem $0,20 LEC = (2) *(5.400)*(10) (6)*(0,20) 1,20 $ = = 300 unidades 300 unidades é ponto em que os custos minimizam os custos

87 DECISÃO DE QUANDO COMPRAR É aconselhável manter um nível de estoque de segurança em caso de oscilação incomum do consumo e tempo de reposição

88 ESTIMAÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS DE MPS tarefa do gerente de compras é projetar o custos unitário de cada tipo de matéria-prima Ex. quando a MP é uma parte importante para o estabelecimento de: Política de preços, Políticas de financiamento Controle de custos

89 ESTIMAÇÃO DOS CUSTOS UNITÁRIOS DE MPS Os custos das MPs devem incluir: Preço da fatura Menos descontos Mais fretes Despesas associadas a entrega

Lucas Abreu Roberta Cruz

Lucas Abreu Roberta Cruz Lucas Abreu Roberta Cruz O orçamento de produção é uma estimativa de bens que devem ser fabricados durante o exercício orçamentário. Compreende o estabelecimento de políticas em relação ao níveis de produção

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO

DESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO DESENVOLVIMENTO DE ORÇAMENTO Orçamento empresarial Orçamento empresarial é representado pelo orçamento geral que, por sua vez, é composto pelos orçamentos específicos. O orçamento geral retrata a estratégia

Leia mais

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO DOCENTE: FÁBIO FREZATTI

PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO DOCENTE: FÁBIO FREZATTI PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO DOCENTE: FÁBIO FREZATTI 1 TEMA 2 O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2 AS VÁRIAS FERRAMENTAS: O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO, TÁTICO E OS PROJETOS FILOSOFIA EMPRESARIAL VISÃO MISSÃO

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PLANO FINANCEIRO 2 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING

Leia mais

Disciplina: GST0195 / ORÇAMENTO EMPRESARIAL

Disciplina: GST0195 / ORÇAMENTO EMPRESARIAL Visualizar Prova Página 1 de 5 000942498599044659699280420149928042014 Nome do(a) Aluno(a): Disciplina: GST0195 / ORÇAMENTO EMPRESARIAL Matrícula: Data: / / 1. Questão (Cód.:231321) de 0,80 A visão orçamentária

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Floripa S.A. A empresa Floripa estima um volume de vendas de 3.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500 unidades

Leia mais

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI

Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Orçamento Empresarial PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Planos de Produção 2 Após o departamento comercial finalizar o orçamento de vendas e enviá-lo a área de orçamento, a primeira etapa está cumprida.

Leia mais

Conceito de Orçamento INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO 16/08/2016

Conceito de Orçamento INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO 16/08/2016 Conceito de Orçamento INTRODUÇÃO AO ORÇAMENTO O orçamento compreende um conjunto de ações sistematizadas que têm como objetivo projetar e controlar os resultados financeiros da empresa em um determinado

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /

ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 / 1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500

Leia mais

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação

Orçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas

Leia mais

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida

CONTROLADORIA. Prof. João Carlos de Almeida CONTROLADORIA Prof. João Carlos de Almeida jalmeida@ecmcobtabil.com.br 1 João Carlos de Almeida Consultor Financeiro Especialista em Custos, Contabilidade e Planejamento com 30 anos de experiência no mercado

Leia mais

Orçamento Empresarial

Orçamento Empresarial Controladoria Prof. Dr. Fábio Frezatti aula 05 Plano de Suprimento, Produção e Estoques Aula 5 Ao final desta aula você: - Localizará o PSPE no contexto do planejamento como um todo e no orçamento em particular.

Leia mais

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES

TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO MARKETING PSPE INVESTIMENTOS RECURSOS

Leia mais

Sistema de informações gerenciais

Sistema de informações gerenciais Capítulo 15 INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E CONTROLE FINANCEIRO 15.1 Controle e Informações Gerenciais 15.1 Controle e informações gerenciais 15.2 Planejamento de resultados 15.3 orçamentos Administração

Leia mais

Graduação em Administração

Graduação em Administração Graduação em Administração Disciplina: Planejamento Estratégico Aula 7 Cadeia de Valor São José dos Campos, março de 2011 Cadeia de Valor A vantagem competitiva de uma empresa não resulta simplesmente

Leia mais

Gestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)

Gestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) 6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade

Leia mais

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área

Missão e objetivos da empresa X X X X X. Objetivos por área X X Qualidade das informações X X X X X Integração dos orçamentos por área Visão por meio das atividades de valor) Preço Prazo Assistência Técnica Modelo de gestão Análise de aspectos políticos governamentais, econômicos e legais Planejamento estratégico Orçamento empresarial

Leia mais

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0

Empresa 4 BETA Balanço Patrimonial em 31/12/X0 1. Cenário: 1 A Empresa sec 5fabrica somente o produto. O processo orçamentário começa em outubro, antes do final do período contábil a 31 de Dezembro. Os resultados esperados no ano corrente, a se encerrar

Leia mais

Orçamento Empresarial Unidade 03 Orçamento de Vendas

Orçamento Empresarial Unidade 03 Orçamento de Vendas ORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade 03 ORÇAMENTO DE VENDAS CONCEITOS E OBJETIVOS Orçamento Empresarial 1. Aspectos Evolutivos A história do orçamento empresarial confunde-se com a própria história do orçamento.

Leia mais

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

PROFESSOR DOCENTE I - ADMINISTRAÇÃO CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS 26. Os eventos em administração ocorreram respeitando a evolução das diversas técnicas, conforme uma linha do tempo que pode ser traçada em ordem de acontecimentos. Leia atentamente

Leia mais

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário

Capítulo Planejamento Orçamentário DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO. Aspectos preliminares importantes. Planejamento orçamentário Capítulo 16 DESENVOLVIMENTO DE UM MODELO DE ORÇAMENTO 16.1 Planejamento Orçamentário 16.1 Planejamento orçamentário 16.2 Elaboração de quadros orçamentários 16.3 Projeções de resultados Administração Financeira:

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção

Leia mais

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos

Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: Prof. Me. Livaldo dos Santos Unidade IV PLANEJAMENTO OPERACIONAL: RECURSOS HUMANOS E FINANÇAS Prof. Me. Livaldo dos Santos Objetivos Entender o significado de orçamento. Identificar os princípios de planejamento. Conhecer as etapas

Leia mais

Planejamento e Controle da Produção I

Planejamento e Controle da Produção I Planejamento e Controle da Produção I Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 2012 Gustavo S. C. Meireles 1 Introdução Planejamento Agregado: Maximizar os resultados das operações e minimizar os riscos de tomadas

Leia mais

CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA

CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP SP CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Disciplina: AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO GERENCIAL Prof. Izilda Lorenzo Resumo da Aula CONTABILIDADE DIVISIONAL - PREÇO DE TRANSFERÊNCIA Processo

Leia mais

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução

Mini case #5. Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Mini case #5 Cia Industrial Lemos Machado S. A. Solução Balanço Patrimonial 3º. Quadrimestre 2012 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques Matérias

Leia mais

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização

Disciplina: Orçamento Empresarial. Contextualização Disciplina: Orçamento Empresarial Contextualização A complexidade do ambiente onde as empresas atuam requer a adoção de estratégias e ferramentas adequadas para lidar com os constantes desafios e com a

Leia mais

parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5

parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 Prefácio, xiii Nota à Quinta Edição, xv Nota à Quarta Edição, xvii Nota à Terceira Edição, xix Nota à Segunda Edição, xxi Introdução, 1 parte I Uma estrutura para planejamento e controle, 5 1 Contabilidade

Leia mais

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos

7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de

Leia mais

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Prof. Esp. Fabiano Taguchi fabianotaguchi@gmail.com http://fabianotaguchi.wordpress.com ANTIGAMENTE... Administradores não precisam saber muito como a informação era coletada, processada

Leia mais

Contabilidade de Custos

Contabilidade de Custos Contabilidade de Custos PROFA. DRA. NATÁLIA DINIZ MAGANINI Agenda - Gestão de Custos e Tomada de Decisão - Custo x Volume x Lucro - Ponto de Equilíbrio (Contábil, Financeiro, Econômico) - Grau de Alavancagem

Leia mais

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final

Orçamento. (continuação) 06/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas

Leia mais

Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA

Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA Professora: Mestre Greyce Lara Pereira Disciplina: Orçamento Empresarial 7º Período Turma: Única Data: 13/02/2017 NOTAS DE AULA Temática: Organização do Sistema de Orçamento Referências: PADOVEZE, Clóvis

Leia mais

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios

Etapas do processo de Administração Estratégica. DPS aula 3 Negócios Etapas do processo de Administração Estratégica Aula 3 Professor Douglas Pereira da Silva 1 2 As etapas envolvidas na administração estratégica Etapa 1: Análise do ambiente O processo de administração

Leia mais

Finanças. Prof. Milton Henrique

Finanças. Prof. Milton Henrique Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas

Leia mais

APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS

APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS APRESENTAÇÃO EDIÇÕES COM 5 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SES PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 5 empresas e 3 regiões de mercado.

Leia mais

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi

Sumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração

Leia mais

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1

Sumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das

Leia mais

MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS

MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS MANUAL DO PARTICIPANTE EDIÇÃO COM 7 EMPRESAS Características Gerais do Jogo SDE PAPEL, CONTEXTO E META DOS PARTICIPANTES Equipes assumem a diretoria da empresa. Oligopólio com 7 empresas e 3 regiões de

Leia mais

Gestão Econômica. Tópicos. Prof. Carlos Alberto Pereira

Gestão Econômica. Tópicos. Prof. Carlos Alberto Pereira Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira Tópicos Visão Sistêmica da Empresa Eficácia Empresarial e Resultado Econômico Processo de Gestão e Sistemas de Informações Papel da Controladoria Mensuração

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA

ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO EMPRESARIAL CONCEITOS E APLICAÇÕES PROF. SILVIA FLORES ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ORÇAMENTO É um plano administrativo que cobre todas as operações da empresa, para um período de

Leia mais

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.

FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA. FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação

Leia mais

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE

1º SEMESTRE 2º SEMESTRE 1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de

Leia mais

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS

SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS SUMÁRIO CAPÍTULO 1 FINANÇAS CORPORATIVAS... 1 1.1 Comportamento financeiro da economia... 1 1.1.1 Produção e lucro... 1 1.1.2 Inter-relação entre os aspectos econômicos e financeiros... 3 1.2 Objetivos

Leia mais

Mini case 5. Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução

Mini case 5. Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução Mini case 5 Cia Industrial Pitanga Siqueira S. A. Solução Balanço Patrimonial 1º. Quadrimestre 2011 Ativo Circulante Caixa 6.000,00 Títulos negociáveis 4.016,40 Duplicatas a receber 13.000,00 Estoques

Leia mais

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1

Contabilidade. História. Administração Prof.: Marcelo dos Santos. Contabilidade Gerencial 1 Administração Prof.: Marcelo dos Santos Contabilidade Gerencial 1 Contabilidade É a ciência teórica e prática que estuda os métodos de cálculo e registro da movimentação financeira e patrimônio das empresas.

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva

Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade

Leia mais

FECG-SP. Curso de Gestão Financeira E Orçamentária PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO

FECG-SP. Curso de Gestão Financeira E Orçamentária PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO FECG-SP Curso de Gestão Financeira E Orçamentária 2016 PROF. EDUARDO ANTONIO STANISCI PEDRO SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 3 2. CUSTEIO POR ABSORÇÃO 5 3. CUSTEIO VARIÁVEL 4. BIBLIOGRAFIA 7 8 5. SLIDES 9 2 CURSO

Leia mais

Sistemas de Informação na Empresa

Sistemas de Informação na Empresa Universidade Federal do Vale do São Francisco Curso de Administração Tecnologia e Sistemas de Informação - 04 Prof. Jorge Cavalcanti jorge.cavalcanti@univasf.edu.br www.univasf.edu.br/~jorge.cavalcanti

Leia mais

Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais.

Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. 2015 Simulação Gerencial - Simulação Empresarial Jogo de

Leia mais

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*.

EMENTÁRIO. Princípios de Conservação de Alimentos 6(4-2) I e II. MBI130 e TAL472*. EMENTÁRIO As disciplinas ministradas pela Universidade Federal de Viçosa são identificadas por um código composto por três letras maiúsculas, referentes a cada Departamento, seguidas de um número de três

Leia mais

ORÇAMENTO DE VENDAS TOTAL = ,00 DADO 1. Demonstrativo 1. Preço de Venda. Unidades. Vendas Totais. Produto

ORÇAMENTO DE VENDAS TOTAL = ,00 DADO 1. Demonstrativo 1. Preço de Venda. Unidades. Vendas Totais. Produto ORÇAMENTO INDUSTRIA TÊXTIL SÃO JOSÉ ORÇAMENTO DE VENDAS Demonstrativo 1 Produto Unidades Preço de Venda Vendas Totais C de Casal 5000 210,00 1050000,00 C de Solteiro 6000 180,00 1080000,00 C de Criança

Leia mais

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos

Custos Industriais. Introdução. Introdução. Introdução à Contabilidade de Custos Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles 1 Introdução A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção dos bens e serviços

Leia mais

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3

Sumário. Parte II Mensuração do desempenho gerencial 31. Parte I Gestão 1. Gestão rural no século XXI 3 Parte I Gestão 1 CAPÍTULO 1 Gestão rural no século XXI 3 Estrutura do estabelecimento agropecuário 4 Novas tecnologias 7 A era da informação 8 Controle de ativos 9 Recursos humanos 10 Produção para atender

Leia mais

Custos, Despesas e Resultado Financeiro

Custos, Despesas e Resultado Financeiro Custos, Despesas e Resultado Financeiro 2015 1 - Custos de Produção 1.1 Fixos 1.2 Variáveis Folha de pagamento dos empregados Treinamento dos empregados da produção Custos de estocagem das matérias-primas

Leia mais

1

1 Unidade 01 Conceitos: Planejamento - Estratégia é uma técnica administrativa que, através da análise do ambiente de uma organização, cria a consciência das suas oportunidades e ameaças, dos seus pontos

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO

ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO O processo de gestão das organizações pode ser dividido em 3 etapas: Planejamento ADMINISTRAÇÃO ORÇAMENTÁRIA E PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO Execução Controle Planejamento Planejamento e Controle É uma função

Leia mais

Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial

Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Exercício de Acompanhamento Orçamento Empresarial Vamos preparar um orçamento para uma sorveteria de alta qualidade que usa apenas ingredientes naturais, oferecendo sabores exóticos. Seu negócio é muito

Leia mais

Gestão de estoques

Gestão de estoques Gestão de estoques 1 2 0 1 5 1. Relato das visitas Agenda 08 de maio de 2015 Estruturação do plano de ação e busca de informações pendentes 2. Entrega das provas e correção conjunta (revisão) 3. Fechamento

Leia mais

Administração de Materiais I

Administração de Materiais I Administração de Materiais I Prof. Michelini Ferrari e-mail: micheliniferrari@gmail.com Estoque representa entre 20% a 60% dos ativos totais Seu uso gera resultado direto, considerando a margem bruta.

Leia mais

José Wilton Silvestre

José Wilton Silvestre José Wilton Silvestre Considerações iniciais A importância da análise de variações orçamentárias para a tomada de decisões. Comparações entre resultados reais e objetivos orçados como forma de controle.

Leia mais

Contabilidade CRISE. Planejamento Financeiro 25/08/2016. Escreve, oficializa É a ciência que registra os

Contabilidade CRISE. Planejamento Financeiro 25/08/2016. Escreve, oficializa É a ciência que registra os CRISE Contabilidade Escreve, oficializa É a ciência que registra os Possuem denominador financeiro comum acontecimentos verificados no patrimônio de uma entidade Conjunto de bens direitos e obrigações

Leia mais

Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI

Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Decisões de Investimento conceito Orçamento de Capital Construção dos Fluxos de caixa 2 Decisões de Investimento Orçamento

Leia mais

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.

Álgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações. S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Métodos de Apuração do Resultado

Métodos de Apuração do Resultado Métodos de Apuração do Resultado Prof. Flávio Smania Ferreira 4 termo ADMINISTRAÇÃO GERAL e-mail: flavioferreira@live.estacio.br blog: http://flaviosferreira.wordpress.com Terminologias: Gasto: é todo

Leia mais

Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto.

Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto. Título Resumido do Projeto: Nome resumido que o projeto deverá ser referenciado. Nome do Coordenador do Projeto: Nome da pessoa responsável pelo projeto 1. ANÁLISE DE MERCADO Consiste na apresentação da

Leia mais

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor)

Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) . 1 Reflexões: O maior desperdício é fazer eficientemente aquilo que não é necessário (que não agrega valor) Não gerencie seus negócios no terceiro milênio com um sistema de contabilidade de custos dos

Leia mais

Análise de Custos. Prof.ª Rachel

Análise de Custos. Prof.ª Rachel Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos

Leia mais

Faculdade da Amazônia Ocidental Controladoria e Contabilidade Gerencial Profª Girleida Nobre Rocha

Faculdade da Amazônia Ocidental Controladoria e Contabilidade Gerencial Profª Girleida Nobre Rocha Faculdade da Amazônia Ocidental Controladoria e Contabilidade Gerencial Profª Girleida Nobre Rocha Questões de Revisão Contabilidade: Sistema de Informação Gerencial 1. A demonstração contábil-financeira

Leia mais

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde

Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem

Leia mais

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e

Leia mais

Professor: Sergio Enabe. 2o. Semestre Estratégia

Professor: Sergio Enabe. 2o. Semestre Estratégia INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO: Administração SÉRIE: 6º/5º semestres TURNO: Diurno/ Noturno DISCIPLINA: Planejamento Operacional: RH e Finanças Professor: Sergio Enabe Estratégia 2o.

Leia mais

Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6

Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Prof. Me. Hélio Esperidião O que é estoque? Conceito de Estoque Estoque é a acumulação de recursos materiais em um sistema de produção,

Leia mais

NBC TA 520 Procedimentos analíticos

NBC TA 520 Procedimentos analíticos NBC TA 520 Procedimentos analíticos Índice Item Introdução Alcance 1 Data de vigência 2 Objetivos 3 Definição 4 Requisitos Procedimentos analíticos substantivos 5 Procedimentos analíticos que auxiliam

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com PLANO DE ENSINO Ementa: A natureza do processo de planejamento

Leia mais

Aula Orçamento de vendas ORÇAMENTO DE VENDAS. Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário.

Aula Orçamento de vendas ORÇAMENTO DE VENDAS. Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário. Aula Orçamento de vendas Profa. Nilcéia Cristina dos Santos Email: nilceia_santoss@yahoo.com.br ORÇAMENTO DE VENDAS Orçamento de vendas são as previsões de vendas para um determinado período orçamentário.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ORÇAMENTO EMPRESARIAL Professor responsável:

Leia mais

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera

Custos Industriais. Introdução à Contabilidade de Custos. Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera Custos Industriais Introdução à Contabilidade de Custos Prof. M.Sc. Gustavo Meireles/ Juliana Schmidt Galera 1 Introdução Ø A apuração adequada, a análise, o controle e o gerenciamento dos custos de produção

Leia mais

SUMÁRIO. Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1. Parte II PRINCÍPIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES, 15

SUMÁRIO. Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1. Parte II PRINCÍPIOS PARA AVALIAÇÃO DE ESTOQUES, 15 SUMÁRIO Parte I INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE DE CUSTOS, 1 CAPÍTULO 1 A CONTABILIDADE DE CUSTOS, A CONTABILIDADE FINANCEIRA E A CONTABILIDADE GERENCIAL, 3 1.1 OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM, 3 1.2 INTRODUÇÃO,

Leia mais

PLANEJAMENTO E CONTROLE

PLANEJAMENTO E CONTROLE UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO Faculdade de Administração e Ciências Contábeis DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS E O PROCESSO DE ADMINISTRAÇÃO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E ORÇAMENTO EMPRESARIAL E O

Leia mais

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS

GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS GESTÃO DE FLUXO DE CAIXA E AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 SL 02 SL 03 Oficina Objetivos Distinguir gestão do Fluxo de Caixa da apuração e análise de resultados; Apresentar

Leia mais

Aula Nº 5 Custeio por Absorção

Aula Nº 5 Custeio por Absorção Aula Nº 5 Custeio por Absorção Objetivos da aula: O Custeio por Absorção é muito importante para os contadores, pois as empresas são obrigadas a apresentar suas demonstrações para o fisco utilizando-se

Leia mais

Logística Empresarial

Logística Empresarial Logística Empresarial Profª Esp. Mônica Suely Guimarães de Araujo Conceito Logística são os processos da cadeia de suprimentos (supply chain) que planejam, estruturam e controlam, de forma eficiente e

Leia mais

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves

CONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal

Leia mais

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007

Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia

Leia mais

ORÇAMENTO EMPRESARIAL

ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO EMPRESARIAL 1 CONTEÚDO 1. A NATUREZA DO PROCESSO DE PLANEJAMENTO 2. O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 3. ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO 4. A ETAPA FINANCEIRA DA MONTAGEM 5. ANÁLISE FINANCEIRA DO ORÇAMENTO

Leia mais

São José dos Campos, 13/09/2011

São José dos Campos, 13/09/2011 Clóvis Luís Padoveze São José dos Campos, 13/09/2011 1 1. Controladoria 2. Processo de Gestão 3. A Controladoria no Processo de Gestão 2 Controladoria como Ciência Consiste em corpo de doutrinas e conhecimentos

Leia mais

O Papel da Controladoria sob o Enfoque da Gestão Econômica

O Papel da Controladoria sob o Enfoque da Gestão Econômica O Papel da sob o Enfoque da Gestão Econômica Prof. Carlos Alberto Pereira : necessidade ou modismo??? Foco: para se alcançar os objetivos é preciso clarificá-los Sinergia: a otimização isolada das partes

Leia mais

Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo.

Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Conceituação Entende-se por estoque quaisquer quantidades de bens físicos que sejam conservados, de forma improdutiva, por algum intervalo de tempo. Moreira, 2008 Por que os estoques são necessários? Disponibilizar

Leia mais

CUSTEIO POR ABSORÇÃO

CUSTEIO POR ABSORÇÃO CUSTEIO POR ABSORÇÃO Franciele Duarte 1 Julie Barbosa 2 Paula Cardoso Santos 3 Robson Souza 4 Guilherme Pressi 5 Luciano Severo 6 RESUMO Neste artigo abordaremos o método custeio por absorção, que considera

Leia mais

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos

Aula 5 Análise de Custos. Prof. Ms. Alberto dos Santos Aula 5 Análise de Custos Prof. Ms. Alberto dos Santos CUSTEIO POR ABSORÇÃO Apropriação de todos os custos de produção aos produtos fabricados, de uma forma que todos os gastos relativos ao esforço de produção

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira

GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS. 7º semestre Eng. Produção. Prof. Luciel Henrique de Oliveira GESTÃO DE PESSOAS E PROJETOS 7º semestre Eng. Produção Prof. Luciel Henrique de Oliveira luciel@fae.br Terminologia Contábil Prof. Luciel Henrique que Oliveira Gasto Sacrifício Financeiro para obtenção

Leia mais

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.

Destina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto. Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente

Leia mais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais

Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais Empresa Deve: Ser organizada: padronização administrativa (planejamento e controle) Ter qualidade: atender a necessidade dos consumidores (prazo, preço,

Leia mais

CONTABILIDADE GERENCIAL

CONTABILIDADE GERENCIAL CONTABILIDADE GERENCIAL 1 1.1 - Objetivos da Contabilidade 1.1.1 - Estrutura Conceitual Básica da Contabilidade Deliberação CVM* nº 29 de 05/02/1986: A Contabilidade é, objetivamente, um sistema de informação

Leia mais