TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES
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- Lídia Bayer Igrejas
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1 TEMA 3 ETAPAS DA MONTAGEM DO ORÇAMENTO: CONTEÚDOS, CONCEITOS E ASPECTOS RELEVANTES 1
2 PLANO FINANCEIRO 2
3 PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEJAMENTO DIRETRIZES CENÁRIOS PREMISSAS PRÉ-PLANEJAMENTO PLANO DE MARKETING PSPE PLANO DE INVESTIMENTOS PLANO DE RECURSOS HUMANOS PLANO FINANCEIRO ELABORAÇÃO ANÁLISE APROVAÇÃO DISTRIBUIÇÃO ACOMPANHAMENTO 3
4 1. GASTO CONCEITOS: SACRIFÍCIO FINANCEIRO QUE A ENTIDADE ARCA PARA A OBTENÇÃO DE UM PRODUTO OU SERVIÇO QUALQUER, REPRESENTADO POR PROMESSA OU ENTREGA DE ATIVOS 2. INVESTIMENTO GASTO ATIVADO EM FUNÇÃO DA SUA VIDA ÚTIL OU BENEFÍCIO ATRIBUÍVEL A PERÍODOS FUTUROS 3. CUSTO GASTO RELATIVO A BEM OU SERVIÇO UTILIZADO NA PRODUÇÃO DE OUTROS BENS E SERVIÇOS 4. DESPESA BEM OU SERVIÇO CONSUMIDO DIRETA OU INDIRETAMENTE PARA A OBTENÇÃO DE RECEITAS E QUE NÃO ESTEJAM IDENTIFICADOS COM A OPERAÇÃO DE GERAÇÃO DO PRODUTO. 4
5 DESPESA GASTO INVESTIMENTO CUSTO PERDA 5
6 CUSTOS DESPESAS RECEITA DE SERVIÇOS/PRODUTOS CPV/CSP MARGEM BRUTA DESPESAS COMERCIAIS DESPESAS ADMINISTRATIVAS RESULTADO OPERACIONAL RECEITAS E DESPESAS DE JUROS GANHOS E PERDAS MONETÁRIAS RESULTADO ANTES DO IR IR RESULTADO LÍQUIDO APÓS IR 6
7 GASTOS PROJETADOS PARA O HORIZONTE DE ABRANGÊNCIA DO PLANO DIVIDE-SE QUANTO AOS IMPACTOS DE RESULTADO:. DESPESAS. GASTOS QUE IRÃO SE CONVERTER EM CUSTOS DOS SERVIÇOS AS DESPESAS REFEREM-SE AOS DEPARTAMENTOS. QUE NÃO ESTÃO LIGADOS À ATIVIDADE DE PRESTAÇÃO DO SERVIÇO/GERAÇÃODE PRODUTOS SÃO OS GASTOS DOS DEPARTAMENTOS DE MKT, FINANÇAS, RH, ETC EXEMPLOS MAIS FREQÜENTES DE GASTOS DESSAS ÁREAS: SALÁRIOS, COMISSÕES E ENCARGOS SOCIAIS PROPAGANDA E PUBLICIDADE DESPESAS COM VIAGENS (NACIONAIS E INTERNACIONAIS) DESPESAS COM PROCESSAMENTO DE DADOS MATERIAIS DE ESCRITÓRIO DEPRECIAÇÃO (MÓVEIS, EDIFÍCIOS, AUTOMÓVEIS, ETC) É COMUM QUE TAIS GASTOS SEJAM ANALISADOS RELATIVAMENTE AO SEU % SOBRE AS RECEITAS LÍQUIDAS 7
8 GASTOS QUE IRÃO SE CONVERTER EM CUSTOS DOS SERVIÇOS/PRODUTOS: LIGADOS À GERAÇÃO DO SERVIÇO/PRODUTO OS ITENS MAIS FREQÜENTES DE SEU PLANO DE CONTAS SÃO: SALÁRIOS E ENCARGOS GASTOS COM MANUTENÇÃO REFEITÓRIO E TRANSPORTES ENERGIA ELÉTRICA ÁGUA & LUZ ETC 8
9 1. SISTEMA DE CUSTEIO E AVALIAÇÃO DE ESTOQUES HISTÓRICO E PRÉ-DETERMINADO HISTÓRICO APURADO A PARTIR DAS INFORMAÇÕES REAIS DA CONTABILIDADE SÓ PERMITE COMPARAÇÕES COM O PASSADO PRÉ-DETERMINADO PROJETADO PARA O FUTURO A PARTIR DE CONDIÇÕES OPERACIONAIS FACTÍVEIS APURA VARIAÇÕES PERMITE COMPARAR O NIVEL DE EFICIÊNCIA PLANEJADO 9
10 2. SISTEMA DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS ORDEM DE PRODUÇÃO E PROCESSO ORDEM DE PRODUÇÃO PROCESSO ACUMULA OS CUSTOS POR ORDEM ACUMULA OS CUSTOS POR PROCESSO 10
11 3. MÉTODOS DE CUSTEIO CUSTO DIRETO (E/OU VARIÁVEL) E ABSORÇÃO VARIÁVEL DIRETO ABSORÇÃO VARIA NA PROPORÇÃO DIRETA DA VARIAÇÃO DA PRODUÇÃO E VENDAS CONSUMIDO NA GERAÇÃO DO PRODUTO SEJAM FIXOS OU VARIÁVEIS TODOS OS CUSTOS SÃO DISTRIBUÍDOS PELOS PRODUTOS 11
12 EXEMPLO: CUSTEIO DE 2 PRODUTOS, QUE CONSOMEM OS SEGUINTES GASTOS: PRODUTO A PRODUTO B MATÉRIA-PRIMA CONSUMO DE MATÉRIA-PRIMA 2,45KG DE X 2,90 KG DE X GASTO/KG $ 100 $ 100 MÃO-DE-OBRA DIRETA MINUTOS/UNIDADE VALOR HORA $ 60 $ 60 AMORTIZAÇÃO DO MOLDE VALOR TOTAL $ 55 $ 55 BASEADO NO TEMPO MOD DEPRECIAÇÃO DA MÁQUINA VALOR TOTAL $ 100 $ 100 BASEADO NO OUTPUT 2,45KG 2,9KG 12
13 COMPARAÇÃO DE MÉTODOS PREÇOS MP MOD MOLDE DEP. OUTROS TOTAL MARGEM $ MARGEM % VARIÁVEL PROD. A NA NA NA ,0% PROD. B NA NA NA ,0% TOTAL ,5% DIRETO PROD. A NA NA ,2% PROD. B NA NA ,8% TOTAL ,5% ABSORÇÃO PROD. A ,6% PROD. B ,4% TOTAL ,5% 13
14 FICHA TÉCNICA/FOLHA DE CUSTO Descrição - em R$ Fatores de Consumo Valor inicial 1o.Trim. Demonstração do custo projetado: Matérias-primas Tecido Linha Pena Embalagem Soma Mão-de-obra direta Corte Costura Acabamento Soma Gastos indiretos de fabricação Engenharia Logística Adm.Operações Soma Total custo de fabricação própria Var.Custo 0.8% Total custos terceiros 0.00 Var.Custo Total custo ponderado Var.Custo 0.8% 14
15 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS: BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E FLUXO DE CAIXA SURGE COMO DECORRÊNCIA DO PLANO ECONÔMICO TEM POR FINALIDADE TRADUZIR AS AÇÕES PARA UMA LINGUAGEM MONETÁRIA PRINCIPAIS ETAPAS DO PLANO FINANCEIRO: 1. FLUXO DE CAIXA (SALDOS, ENTRADAS, SAÍDAS, EMPRÉSTIMOS, INVEST.) 2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS 3. BALANÇO PATRIMONIAL AS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS PERMITEM A ANÁLISE GLOBAL DO PLANO O ATENDIMENTO DAS METAS FINANCEIRAS VIABILIZA O PLANO DE LUCROS 15
16 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS: BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E FLUXO DE CAIXA 1. FLUXO DE CAIXA INDICA TODOS OS IMPACTOS DECORRENTES DAS OPERAÇÕES TRATA TODAS AS ENTRADAS OPERACIONAIS (RECEITA DE COBRANÇA) TRATA TODAS AS SAÍDAS OPERACIONAIS (PAGAMENTO MP, SALÁRIOS, ETC) POSSIBILITA IDENTIFICAÇÃO DE SOBRAS DE CAIXA (INVESTIMENTOS) POSSIBILITA IDENTIFICAÇÃO DE FALTAS DE CAIXA (EMPRÉSTIMOS) NECESSIDADE DE POLÍTICAS DE INVESTIMENTOS / CAPTAÇÕES: QUE TIPO DE INVESTIMENTOS? QUAIS PRAZOS? QUE CARACTERÍSTICAS? QUAIS FORMAS DE CAPTAÇÃO? QUAL A POLÍTICA DE ROLAGEM? ETC TRATAMENTO DA MOEDA CUIDADOS NA DISTINÇÃO ENTRE DESEMBOLSOS E APROPRIAÇÕES SALDOS INICIAIS GRAU DE INCERTEZA E UTILIZAÇÃO OPERACIONAL DETALHAMENTO POR PERÍODO 16
17 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS: BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E FLUXO DE CAIXA 2. DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS EXPLICITA O RESULTADO DO NEGÓCIO, QUER SEJA SUAS OPERAÇÕES COMERCIAIS ORDINÁRIAS OU EXTRAORDINÁRIAS PARA CERTO PERÍODO ELABORADO EM AMBAS AS MOEDAS (AJUSTADA E NÃO AJUSTADA) COMPOSTA PELOS SEGUINTES ELEMENTOS: RECEITAS OPERACIONAIS DESCONTOS CONCEDIDOS CUSTOS OPERACIONAIS MARGEM BRUTA DESPESAS OPERACIONAIS RESULTADO OPERACIONAL RECEITAS NÃO OPERACIONAIS DESPESAS NÃO OPERACIONAIS RESULTADO NÃO OPERACIONAL RESULTADO DAS VARIAÇÕES MONETÁRIAS RESULTADO ANTES DO IR IR RESULTADO LÍQUIDO APÓS O IR 17
18 DEMONSTRATIVOS FINANCEIROS: BALANÇO PATRIMONIAL, DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E FLUXO DE CAIXA 3. BALANÇO PATRIMONIAL CONSISTE NA FOTOGRAFIA FUTURA DA EMPRESA TIPOS DE MOEDA AGRUPAMENTOS DE CONTAS: 1. NÃO EXPOSTAS: PATRIMÔNIO LÍQUIDO E PERMANENTE 2. CAPITAL DE GIRO OPERACIONAL: ESTOQUES, CONTAS A RECEBER A PAGAR 3. CAPITAL DE GIRO FINANCEIRO: INVESTIMENTOS, EMPRÉSTIMOS, ETC SALDO INICIAL DO BALANÇO AJUSTADO PARA A BASE 18
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