Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto.
|
|
- Márcio Quintão da Costa
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Título Resumido do Projeto: Nome resumido que o projeto deverá ser referenciado. Nome do Coordenador do Projeto: Nome da pessoa responsável pelo projeto 1. ANÁLISE DE MERCADO Consiste na apresentação da análise de três componentes fundamentais do mercado: os clientes, os concorrentes e os fornecedores. 1.1 DEMANDA (clientes) Descrição da oportunidade Apresentar uma necessidade, desejo ou demanda não atendida ou parcialmente atendida por outras empresas que representam uma oportunidade de negócio para o Tecpar Descrição do produto Apresentar a solução do Tecpar para atender à demanda potencial identificada acima (bens, serviços ou soluções tecnológicas) Caracterização da demanda Apresentar informações básicas sobre a demanda, que fundamentaram as projeções econômicas de receitas e despesas do negócio proposto no projeto. Este item pode ser escrito como um resumo analítico dos dados levantados e apresentados abaixo Tamanho Levantar o número de clientes e/ou volume de compras em R$ Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos clientes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto Segmentação Determinar se o produto atenderá toda a demanda identificada ou segmentos/nichos específicos. Identificar se clientes são consumidores finais, empresas, ou clientes institucionais (ex.: Ministério da Saúde, Secretarias de Estado, etc.), Sensibilidade Identificar a sensibilidade da demanda a preços, renda e possibilidade de substituição do produto proposto no projeto (em termos de vantagens ou desvantagens para o Tecpar) Comportamento REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 1/8
2 Identificar fatores que influenciam a decisão de compra do produto, a frequência das compras Tendências Identificar em perspectiva história e prospectiva o crescimento no volume de compras do produto proposto OFERTA (concorrentes) Caracterização da oferta Apresentar informações básicas sobre a concorrência. Este idem pode ser escrito como um resumo analítico dos dados levantados e apresentados abaixo Tamanho Levantar o número, porte, participação de mercado e volume de vendas dos concorrentes diretos e indiretos Dispersão geográfica Demonstrar dispersão geográfica dos concorrentes e apontar as implicações desse levantamento para o projeto (em termos de vantagens ou desvantagens para o Tecpar) Produtos e preços Levantar as características dos produtos, preços e condições de pagamentos oferecidos pelos concorrentes Segmentação Identificar a atuação dos concorrentes (demanda total ou segmentos da demanda), bem como das características dos produtos por eles oferecidos Pontos fortes Identificar os pontos fortes dos concorrentes em termos de poder de mercado, tecnologia, canais de distribuição, marca, estrutura organizacional, etc. finais, empresas, ou clientes institucionais (ex.: Ministério da Saúde, Secretarias de Estado, etc.), Pontos fracos Identificar os pontos fracos dos concorrentes em termos de poder de mercado, tecnologia, canais de distribuição, marca, estrutura organizacional, etc Planos de investimento Identificar e caracterizar os planos de investimento de expansão, modernização ou inovação dos concorrentes no mercado relevante. REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 2/8
3 1.3. CADEIA DE SUPRIMENTOS (fornecedores) Produtos, equipamentos e instalações Relacionar todos os produtos (bens e serviços), insumos de produção, máquinas, equipamentos e instalações requeridas para o projeto Caracterização dos fornecedores Identificar os potenciais fornecedores, localização geográfica, capacidade produtiva e organizacional, e outras informações relevantes para a análise da cadeia de suprimentos Volumes, preços e periodicidade Relacionar volumes de compras, volumes mínimos requeridos ou vendidos pelo fornecedor, preços por insumo, frequência das compras, ressaltando a importância da cada insumo nos processos. Esse item está associado às projeções de vendas, receitas e custos do projeto Modalidades de compra Estabelecer valores médios das compras e a modalidade de compras a ser adotada (compra direta, licitação). Especial atenção para importações e para as implicações ao projeto. 2. ANÁLISE TÉCNICA Consiste no estudo detalhado da viabilidade técnica de oferecer o produto ou a solução proposta no projeto. Deve considerar as competências internas, técnicas e tecnológicas internas e de parceiros para produção do produto proposto Mapa de processo Apresentar o mapeamento dos processos necessários para a produção, incluindo compras de matérias-primas e serviços de terceiros, até a comercialização e distribuição do produto ao cliente final. O desenho de um fluxograma é desejável Especificações técnicas Especificar os requisitos referentes a: instalações prediais, elétricas, sanitárias e afins, dimensões físicas de máquinas e equipamentos, compatibilidade técnica de equipamentos e sistemas (hardware e software), layout da produção, etc Programa de produção O programa de produção deve conter as etapas de produção, os insumos (descrição e quantidades) necessários em cada etapa, estoque médio previsto, regime de trabalho a ser adotado, controle da produção (metodologia e descrição) e controle da qualidade (metologia e descrição). Estabelecer o plano de produção (por encomenda, quantidades prefixadas ou por acumulação de pedidos). REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 3/8
4 2.4. Competências requeridas Levantar as competências técnicas e tecnológicas internas (incluindo recursos humanos) necessárias para a realização do projeto e fazer uma análise crítica da disponibilidade e viabilidade Legislação, normas e instruções Identificar as legislações, normas e instruções que devem ser atendidas no desempenho das atividades do projeto. Analisar se o Tecpar e seus parceiros atendem as legislações ou se terão condições de atendê-las Avaliação de fornecedores Verificar a capacidade dos fornecedores no atendimento de especificações técnicas, cumprimento de legislação, normas e instruções, condições de entrega e cumprimento de prazos, e outras características específicas julgadas relevantes para a análise Canais de distribuição Identificar como o produto será comercializado e entregue aos clientes. Analisar a necessidade e a capacidade técnica, organizacional e econômica de intermediários, caso se façam necessários. 3. ANÁLISE ECONÔMICA E FINANCEIRA Apresenta o estudo detalhado da viabilidade econômica e financeira do projeto, composto pelas análises de investimento, custos, formação de preços, projeções e indicadores financeiros e avaliação de riscos ANÁLISE DE INVESTIMENTOS Consiste no estudo das necessidades de investimento, das possíveis fontes de financiamento e da análise das alternativas Necessidades de investimento A partir da análise técnica, levantar todas as necessidades de investimentos relativos à obras, máquinas e equipamentos, outros ativos imobilizados, capacitação de pessoal, etc. Identificar ainda a vida útil, necessidade de manutenção e de reposição dos ativos, dados estes a serem conside-rados nas projeções financeiras. Atentar para os investimentos que carregam outros custos fixos ou variáveis associados que deverão ser incorporados na análise de custos a seguir Cronograma físico e financeiro Elaborar o cronograma físico de execução dos investimentos previstos bem como dos seus respectivos desembolsos (preferencialmente com periodicidade mensal). REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 4/8
5 Fontes de financiamento Listar as fontes de financiamento para o projeto, sendo possível relacionar diferentes fontes de financiamento para cada um dos itens que requerem investimento. Evidenciar naturezas distintas das alternativas, por exemplo, financiamento, recursos de fomento (não reembolsáveis), investimento próprio com ou sem parceria (joint ventures), etc Análise das alternativas de financiamento Analisar as diferenças de taxas de juros, valor de prestações ou remunerações das fontes de financiamento, valor total das despesas de reembolso dos financiamentos (juros e amortização, dividendos, ou outros), indicar possíveis riscos associados a cada uma das alternativas ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS Apresenta o estudo detalhado dos custos de produção e do método de formação de preço do produto a ser oferecido no projeto Método de custeio Definir o critério contábil que será adotado para cálculo dos custos: custeio por absorção, custo-padrão, custeio direto, ABC, custo-meta, GECON, ou outro a especificar Custos fixos Descrever e quantificar os custos fixos (aqueles incorridos mensalmente independente do nível de produção). Incluir custos de financiamento Custos variáveis Descrever e quantificar os custos variáveis (aqueles que dependem da escala da produção). Identificar a existência de economias de escala (custo variável médio decrescente com a quantidade produzida) e economias de escopo (flexibilidade da base produtiva para produção de mais de um produto e suas respectivas vantagens nos custos variáveis ou custos totais) Tributos Identificar os tributos incidentes (impostos, contribuições e taxas), suas alíquotas e como serão incorporados no preço final Custos totais Somatório dos custos fixos e variáveis, para uma visão global dos custos da operação. Definir custo unitário total e sua projeção com aumento de escala de produção, incorporando a tributação Método de precificação Definir os critérios adotados para formação do(s) preço(s) de venda (mark-up fixo ou variável, lucro-meta, etc.) e os valores unitários propostos. Considerar sensibilidade da demanda na formação dos preços. REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 5/8
6 Margem de contribuição Margem de Contribuição é quantia em dinheiro que sobra do preço de venda de um produto, serviço ou mercadoria após retirar o valor do custo variável unitário. Tal quantia é que irá garantir a cobertura do custo fixo e do lucro, após a empresa ter atingido o ponto de equilíbrio. Ela representa uma margem de cada produto vendido que contribuirá para a empresa cobrir todos os seus custos fixos, chamados de custo de estrutura/suporte. Margem de contribuição = preço de venda custo variável unitário. Índice calculado pela divisão Margem de contribuição / Preço de venda x PROJEÇÕES FINANCEIRAS Apresenta os quadros financeiros do projeto para o período estipulado. No caso de atividades contínuas, deve-se definir o horizonte de tempo de análise (ex.: 2, 5 ou 10 anos) Demonstrativo de Resultados Apresentar o demonstrativo das receitas, despesas e lucros esperados, com base na análise de mercado, preços e custos. Definir os critérios adotados para estimar o volume de vendas e escala de produção/operação Fluxo de caixa Elaborar fluxo de caixa para o período relevante do projeto (2, 5 ou 10 anos, por exemplo), que servirá de base para o cálculo dos indicadores econômicos e financeiros. Incluir na linha do tempo, além dos desembolsos previstos na análise de investimento, os custos operacionais totais e as receitas estimadas Capital de giro Demonstrar a necessidade de capital de giro de acordo com o volume de vendas / escala de produção/operação estabelecidos INDICADORES ECONÔMICOS E FINANCEIROS Calcular, quando possível, os indicadores abaixo. Incluir outros indicadores se julgar necessário Ponto de equilíbrio Determinar o volume de vendas em que as receitas cobrem os custos totais mensais (pode ser expresso em quantidades mensais ou percentual de utilização da capacidade produtiva instalada) Prazo de retorno Calcular o prazo de retorno do projeto (tempo em meses em que as saídas de investimentos e custos igual as entradas de receitas) Taxa interna de retorno REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 6/8
7 A TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo usada em análise de investimentos, significa a taxa de retorno de um projeto Valor Presente Líquido O método do VPL tem como finalidade determinar o valor inicial de um fluxo de caixa futuro descontado de uma taxa (chamada de taxa de desconto). Trata-se de trazer a valor presente todos os saldos iniciais e futuros do projeto e totalizá-los. VPL positivo representa que as entradas superam as saídas, um VPL nulo representa que entradas e saídas se igualam, enquanto um VPL negativo representa entradas menores do que as saídas. Recomenda-se o uso da taxa de inflação para esse cálculo (projeções do Bacen, por exemplo), uma vez que a comparação do VPL supõe igualdade do valor monetário (em termos de poder de compra) ao longo do tempo Benefício/Custo Quando o projeto se defrontar com diferentes opções de máquinas, equipamentos, instalações prediais, técnicas e tecnologias, fornecedores, etc., pode-se proceder a análise da relação benefício/custo de cada alternativa. Os benefícios podem ser mensurados diretamente em forma de receitas ou produtividade, ou indiretamente, atribuindo-se uma escala número subjetiva às alternativas, desde que razoavelmente justificada, enquanto os custos representam os dispêndios monetários incorridos em cada alternativa Análise de cenários Os indicadores e projeções financeiras podem ser calculados considerando-se diferentes cenários (pessimista, intermediário e otimista). Deve-se definir e apresentar os critérios utilizados para cada cenário (volume de vendas, preços, câmbio, etc) e seus respectivos impactos sobre as projeções e os indicadores ANÁLISE DE RISCOS Consiste no mapeamento e na análise de riscos de diferentes naturezas, com foco nos possíveis prejuízos à realização do projeto Caracterização dos riscos Resumo e análise crítica dos riscos apresentados no mapa de riscos a seguir Mapa de riscos Mapa com os riscos identificados contendo: descrição do risco, impacto do risco no projeto, probabilidade de ocorrência, determinação do nível do risco, medidas preventivas e planos de contingência possíveis. Sugestões de categorias de riscos a serem analisadas: não execução do projeto, econômicos e financeiros, técnicos e tecnológicos, jurídicos e legais, pessoal, competências e conhecimento, ambientais, saúde e segurança do trabalho. Utilizar o REG-EP-14, disponível em Intranet > Projetos > Mapa de Processos > Planos de Gerenciamento > Plano de Gerenciamento de Riscos. REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 7/8
8 4. CONCLUSÃO Apresentar as conclusões da análise crítica do EVTE. REG EVTE (rev.: 00-01/03/16) página: 8/8
Instituto de Economia - UFRJ IEE Economia do Empreendedorismo Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos
Instituto de Economia - UFRJ IEE 531 - Economia do Empreendedorismo 2016.2 Professora: Renata La Rovere Tutor: Guilherme Santos Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados
Leia maisPlano Financeiro. Projeto Empreendedor Redes de Computadores
Plano Operacional e Plano Financeiro Projeto Empreendedor Redes de Computadores Plano Operacional 1.Layout Por meio do layout ou arranjo físico, você irá definir como será a distribuição dos diversos setores
Leia maisAPÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL
APÊNDICE 7 ORIENTAÇÕES ESPECÍFICAS DO TCC NO FORMATO DE RELATÓRIO TÉCNICO GERENCIAL 1 INTRODUÇÃO Explicar o formato de análise de diagnóstico/relatório técnico do trabalho. Contextualizar o leitor, descrevendo
Leia maisDouglas Fabian. Bacharel em Administração. MBA Gestão Estratégica de Pessoas
Douglas Fabian Bacharel em Administração MBA Gestão Estratégica de Pessoas PLANO DE NEGÓCIOS PLANO DE NEGÓCIOS O que é um plano de negócios? INSTRUMENTO DE PLANEJAMENTO É um documento que especifica, em
Leia maisSEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II
SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala 2º andar Prédio Engenharia Mecatrônica (ramal
Leia maisReunião 10. Análise Financeira
Reunião 10 Análise Financeira Pauta Respostas às perguntas sobre o plano financeiro, ou seja, análise do negócio: É um bom negócio? É um bom investimento? A Análise Intuitiva Investimento Inicial R$ 47.500,00
Leia maisANÁLI L SE S S E S F I F NANCE C I E RA R S 1
ANÁLISES FINANCEIRAS 1 O Projeto de Negócios deve estar acompanhado do Quadro de Usos e Fontes, no qual constará o detalhamento dos investimentos a serem realizados para a construção e a operação e os
Leia maisFinanças. Prof. Milton Henrique
Finanças Prof. Milton Henrique mcouto@catolica-es.edu.br Organizações e Recursos As empresas são organizações sociais que utilizam recursos para atingir objetivos. Capital Mão de Obra Conhecimento Máquinas
Leia maisFORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.
FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA gleicilene@unifei.edu.br Formação do Preço de Venda Fatores que influenciam a formação de preço de um produto ou serviço: Decisões da Concorrência: preço corrente, limitação
Leia maisSumário. Prefácio à 11 a edição, xvii. Prefácio à 10 a edição, xix. Prefácio à 9 a edição, xxi
Sumário Prefácio à 11 a edição, xvii Prefácio à 10 a edição, xix Prefácio à 9 a edição, xxi Parte I Administração financeira e mercados financeiros, 1 1 introdução à administração financeira, 3 1.1 Administração
Leia maisSumário. Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1
Sumário Prefácio à 12 a Edição, xvii Parte I Administração Financeira e Mercados Financeiros, 1 1 Introdução à Administração Financeira, 3 1.1 Administração financeira nas empresas, 3 1.1.1 Objetivos das
Leia maisTítulo do Projeto:
RELATÓRIO DA ANÁLISE FINANCEIRA DATA www.estudosfinanceiros.com.br Título do Projeto: Localização: O presente relatório apresenta e descreve as necessidades de investimento e custos para a industrialização
Leia maisDestina-se ao fornecimento de dados pessoais do proponente e de suas atribuições no projeto proposto.
Introdução INSTRUÇÕES PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIO Este é um plano de negócio simplificado com o objetivo exclusivo de permitir a avaliação de projetos para incubação. Procure ser objetivo e coerente
Leia maisOrçamento. (continuação) 27/09/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final
Orçamento (continuação) Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas
Leia mais15/07/2014. Empreendedorismo ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II. Objetivos de Aprendizagem. Atuação Empreendedora
Empreendedorismo Atuação Empreendedora Professor Mestre Humberto Fernandes Villela ASPECTOS LEGAIS: ESTRUTURA DE CAPITALIZAÇÃO PLANO FINANCEIRO PARTE II Objetivos de Aprendizagem Ao final deste módulo
Leia mais1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15
Sumário Prefácio à 5 a Edição... xxi Prefácio à 1 a Edição... xxv Introdução... 1 PARTE I ASPECTOS ESTRATÉGICOS E MERCADOLÓGICOS DO PREÇO... 13 1 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DA POLÍTICA DE PREÇOS... 15 1.1
Leia maisGUIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIO
GUIA PARA ELABORAÇÃO DE PLANO DE NEGÓCIO Sumário 1 Sumário Executivo... 5 1.1 Resumo dos principais pontos do plano de negócios... 5 1.2 Histórico da Empresa... 5 1.3 Missão da Empresa... 5 1.4 Visão...
Leia maisCurso Preparatório Suficiência CRC. Parte 9
Curso Preparatório Suficiência CRC Parte 9 Contabilidade Financeira Estoques Iniciais (+) Compras (-) Estoques Finais (=) Custo das Mercadorias Vendidas Método utilizado pré revolução industrial (século
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL
ORÇAMENTO EMPRESARIAL Engenharia de Produção Prof. Flávio Smania Ferreira flavioferreira@live.estacio.br http://flaviosferreira.wordpress.com ORÇAMENTO DE CUSTO DE PRODUÇÃO Orçamento do Custo de Produção
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisAs Premissas para as projeções financeiras
As Premissas para as projeções financeiras São Paulo, 01 de Agosto de 2018 Premissas para Projeções Financeiras FLUXO DO CLIENTE 2 Premissas para Projeções Financeiras SITE DA FINEP 3 Premissas para Projeções
Leia maisVIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF. Dra. Mariana de Aragão Pereira
VIABILIDADE ECONÔMICA DE SISTEMAS INTEGRADOS: COMPARAÇÃO ILP E ILPF Dra. Mariana de Aragão Pereira ROTEIRO Contexto, benefícios e desafios da ILPF Diretrizes para avaliação econômica de sistemas ILPF Análise
Leia maisCustos e Formação de Preços. Prof.ª Rachel
Custos e Formação de Preços Prof.ª Rachel Formação de preços Preço de venda Fator : Que influencia o cliente em suas decisões de compra. Empresas : Precisam ter certeza de que estão oferecendo a melhor
Leia maisEmpreendedorismo. Prof. Dr. Marco Antonio Pereira. Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica.
Empreendedorismo Plano de Negócios Análise Financeira e Econômica Prof. Dr. Marco Antonio Pereira marcopereira@usp.br Agenda Investimento total Demonstrativo de resultados Análise da viabilidade do negócio
Leia mais3. CNAE E FATURAMENTO: 3.1. CNAE Principal (Código e Descrição da Atividade Econômica Principal, conforme CNPJ):
BNDES/GOIÁSFOMENTO CARTA-CONSULTA 1. RESUMO DA OPERAÇÃO PROPOSTA: 1.1. Sobre a Empresa 1.1.1. Empresa/Proponente: 1.1.2. Objetivo Social: 1.1.3. Localização do Empreendimento Proposto (município): 1.2.
Leia maisSEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II
SEM0530 Problemas de Engenharia Mecatrônica II Prof. Marcelo A. Trindade Departamento de Engenharia Mecânica Escola de Engenharia de São Carlos - USP Sala: 2º andar do Prédio da Mecatrônica (ramal 9400)
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Nesses últimos dois anos de forte crise econômica, vimos mais de 2,5 milhões de pessoas perderem
Leia maisSumário. Notas introdutórias, xiii
Sumário Notas introdutórias, xiii Parte I Matemática Financeira, 1 1 Juros: Conceito e Modalidades, 3 1.1 Juros simples, 4 1.2 Juros compostos, 5 1.3 Comparação: juros simples e juros compostos, 5 1.4
Leia maisEmpreendedorismo. Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler
Empreendedorismo Prof (a) Responsável: Renata Rothenbuhler As competências nas Problematizações das unidades de aprendizagem UNID 2.1 Plano de Negócios Desenvolver um plano de negócios é um fator chave
Leia maisPÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA
PÓS GRADUAÇÃO FINANÇAS E CONTROLADORIA Junho/2018 1 PÓS-GRADUAÇÃO EM FINANÇAS E CONTROLADORIA ANÁLISE DE TRIBUTO E FORMAÇÃO DE PREÇO Prof. Arnóbio Durães Junho / 2018 2 INTRODUÇÃO OBJETIVOS Geral: Expor
Leia maisInstituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere
Instituto de Economia - UFRJ Professora: Renata La Rovere Ferramentas Mais Utilizadas: 1) Balanço Patrimonial 2) Demonstrativo de Resultados será usado no PN 3) Fluxo de Caixa será usado no PN Principais
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS. Aula 1- Contextualização. Prof.: Marcelo Valverde
Aula 1- Contextualização Prof.: Marcelo Valverde Plano de ensino: Contabilidade de Custo e Gerencial UNIDADE 1 CONTEXTUALIZAÇÃO DA CONTABILIDADE DE CUSTOS À CONTABILIDADE GERENCIAL 1.1 Contabilidade de
Leia maisSumário. Prefácio, xix
Sumário Prefácio, xix 1 Introdução, 1 Objetivo do livro, 2 1.1 Citações importantes sobre planejamento financeiro com destaque para o fluxo de caixa no contexto empresarial, 2 2 Administração financeira
Leia maisCONTABILIDADE GERAL. Balanço Patrimonial. Estoques Parte 2. Prof. Cláudio Alves
CONTABILIDADE GERAL Balanço Patrimonial Estoques Parte 2 Prof. Cláudio Alves À luz do Pronunciamento CPC 16 (R1), temos as seguintes definições: Estoques são ativos: a) mantidos para venda no curso normal
Leia maisPreço. Como precificar meus produtos e serviços?
Preço Como precificar meus produtos e serviços? Precificação deve ser coerente com o a estratégia de marketing adotada e o custo associado. Ninguém precifica esperando prejuízo! Ao colocar um preço em
Leia maisSumário. Prefácio, xiii
Sumário Prefácio, xiii 1 Apuração do Custo da Produção dos Bens e Serviços: Aspectos Introdutórios, 1 1.1 Evolução dos sistemas de apuração dos custos, 1 1.2 Empresas industriais, 3 1.3 Principais usuários
Leia mais28/10/2015 AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA. CONSTRUÇÃO CIVIL IV - Professor Leonardo F. R. Miranda
AULA 4 BDI E PREÇO DE VENDA Leonardo F. R. Miranda 1 1 ORÇAMENTO EMPRESARIAL ORÇAMENTO DE PRODUÇÃO ORÇAMENTO DE VENDA Determinação Conforme métodos orçamentários estudados 2 2 3 3 * Adotado. ** Itens que
Leia maisANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO
ANEXO 4.1 MODELO DE DECLARAÇÃO DE PROPOSTA DE DESCONTO À Secretaria Municipal de Obras, Infraestrutura e Transporte do Município de São Mateus Comissão Especial de Licitação Ref. Concorrência nº 002/2016
Leia maisITG 1000 PME s Giovana Garcia
ITG 1000 PME s Giovana Garcia Você bem preparado para o futuro da profissão. 1 RESOLUÇÃO CFC N.º 1.418/12 Aprova a ITG 1000 Modelo Contábil para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte. X RESOLUÇÃO CFC
Leia maisAULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES
AULA GESTÃO DO CUSTO PADRÃO/CUSTO META/VARIAÇÕES CUSTO PADRÃO UMA FORMA DE CONTROLE E GESTÃO O Custo Padrão não pode ser entendido como um método, mas sim um princípio de gestão, pois consiste na base
Leia maisDisciplina: Constituição de Novos Empreendimentos
Disciplina: Constituição de Novos Empreendimentos Assunto: Plano Financeiro (II parte) Prof Ms Keilla Lopes Mestre em Administração pela UFBA Especialista em Gestão Empresarial pela UEFS Graduada em Administração
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE FÁBRICA Juliana Schmidt Galera, MSc. 2015-1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE VIABILIDADE
Leia mais3. Sobre as 5 Forças de Porter é correto dizer:
Quizz #1 ESTRATÉGIA - GABARITO 1. Qual das alternativas abaixo é incorreta sobre a matriz SWOT da VW? a) Uma fraqueza da empresa é a crescente pressão para utilização de transporte público frente a crise
Leia maisPasso a Passo para Desenvolver uma Empresa Integradora de Energia Solar Fotovoltaica
Passo a Passo para Desenvolver uma Empresa Integradora de Energia Solar Fotovoltaica O objetivo deste Passo a Passo é auxiliar e orientar os novos entrantes do setor destacando as 10 principais etapas
Leia maisElaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI
Elaboração e Análise de Projetos P RO FA. D R A. N ATÁ L I A D I N I Z MAGANINI Agenda Decisões de Investimento conceito Orçamento de Capital Construção dos Fluxos de caixa 2 Decisões de Investimento Orçamento
Leia maisROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS. Sumário
Sumário 1 Informações Gerais...3 1.1Empresa...3 1.2Endereço...3 1.3Telefones...3 1.4Endereço Web...3 1.5E-mail...3 1.6Responsável para contato com a INTEC...3 1.6.1Nome...3 1.6.2E-mail...3 1.6.3Telefones...3
Leia maisROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS
ROTEIRO PARA PLANO DE NEGÓCIOS I. APRESENTAÇÃO: dizer o que você quer fazer, que projeto/trabalho é o seu: Montar uma empresa? Implementar atividades (numa empresa já existente)? Renovar métodos? Assimilar
Leia maisCaracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO
Caracterização da Contabilidade Gerencial PROFª MILKA MEDEIROS MILKAMEDEIROS.UFPE@GMAIL.COM HTTPS://SITES.GOOGLE.COM/SITE/MMEDEIROSACADEMICO Introdução Caracteriza-se Contabilidade Gerencial o segmento
Leia maisANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA
ANEXO II AVALIAÇÃO ECONÔMICO FINANCEIRA DA PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE ÁGUA E ESGOTO DO MUNICÍPIO DE BRAGANÇA PAULISTA 1 Sumário 1 - INTRODUÇÃO... 3 2 - PROJEÇÃO DAS RECEITAS, DESPESAS E INVESTIMENTOS...
Leia maisImplantação de Empresas - Etapas fundamentais:
Implantação de Empresas - Etapas fundamentais: 1- Estudo de viabilidade, justificando aspectos: Técnicos - Tecnologia Econômicos - Lucro(sucesso) Financeiros - Fonte de recursos($); 2- Localização da empresa:
Leia maisSumário. Prefácio à 7ª edição, XIX Prefácio à 1ª edição, XXI
Sumário Prefácio à 7ª edição, XIX Prefácio à 1ª edição, XXI 1 CONCEITOS BÁSICOS DE CONTABILIDADE, 1 1.1 Definição, 1 1.2 Campo de aplicação da contabilidade, 4 1.3 Método das partidas dobradas, 4 1.4 Aplicação
Leia maisTurma MB. Quantidade de aulas de Disciplina
Turma MB Quantidade de aulas de Disciplina exercícios ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA 3 ADMINISTRAÇÃO GERAL 3 AUDITORIA 3 CONTABILIDADE GERAL E DE CUSTOS 6 CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICOS 3 DIREITO ADMINISTRATIVO
Leia maisVocê está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais.
Você está prestes a assumir a administração de uma empresa simulada. Aproveite esta oportunidade para desenvolver as suas habilidades gerenciais. 2015 Simulação Gerencial - Simulação Empresarial Jogo de
Leia maisDemonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017
Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) Contabilidade Intermediária II Fucamp/2017 Correção Exercícios de Fixação 2- Utilizando os dados apresentados pela Cia ABC no exemplo, na data de 20X0, considere que
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO PROJETO DE FÁBRICA. Juliana Schmidt Galera, MSc.
PROJETO DE FÁBRICA Juliana Schmidt Galera, MSc. PROJETO DE VIABILIDADE CLIENTE LIDER ANALISTA PROGRA- MADOR CONSULTOR PROJETO DE VIABILIDADE DOCUMEN- TADO FUNCIONA- LIDADES PREÇO P/ CLIENTE PROJETO FINAL
Leia maisOrçamento 29/08/2016. Orçamento de Vendas. Orçamento de Produção. Orçamento de Estoque Final. Orçamento de custos indiretos de fabricação
Orçamento Vendas Estoque Final Produção matéria-prima direta mão-de-obra direta custos indiretos de fabricação Custo dos Produtos Vendidos investimentos financiamentos Caixa despesas de vendas e administrativas
Leia maisANÁLISE DE INVESTIMENTO
ANÁLISE DE INVESTIMENTO ANÁLISE DE INVESTIMENTO Prof. M. Sc. FLAVIO MENDONÇA BEZERRA Prof. M. Sc. Elias Caddah 1 Qualquer tipo de empresa, seja ela industrial, comercial ou de prestação de serviços, há
Leia maisÁlgebra. Racionalização. Sistemas lineares. Progressões. Funções. Aplicações.
S 1º Período Contabilidade I Conceituação da Contabilidade. O patrimônio. Demonstrativos Contábeis. Regime de Contabilidade. Apuração de Resultados. Método das partidas dobradas. Livros Contábeis e apuração
Leia mais05/06/2017. Representar graficamente uma análise econômica de investimentos;
As decisões de investimento em alternativas e projetos de economia e uso eficiente da energia passam, necessariamente, por uma análise de viabilidade econômica. Estas análises, em geral, utilizam-se de
Leia maisResposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017
Resposta da Lista de exercícios com data de entrega para 27/04/2017 1. Considere um custo de capital de 10% e admita que lhe sejam oferecidos os seguintes projetos: a) Considerando que os dois projetos
Leia maisEM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS
CUSTOS E DESPESAS EM NEGÓCIOS DOIS CONCEITOS SÃO FUNDAMENTAIS ECONÔMICO BENS / PATRIMÔNIO RESULTADOS FINANCEIRO DINHEIRO PAGAMENTOS / RECEBIMENTOS LUCROS / PREJUÍZOS TESOURARIA/ CAIXA PROCESSOS DECISÓRIOS
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRITO SANTO CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira PROJETOS 1
UNIVERSIDADE FEDERAL DO ESPÍRIO SANO CENRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS Profª: Magda Aparecida Nogueira CRIÉRIOS PARA AVALIAÇÃO DE PROJEOS 1 1. PROJEOS DE INVESIMENO DE CURO PRAZO a) Margem Bruta otal (MB) É o
Leia mais1. Introdução II. Técnicas de Orçamento de Capital III. Estimativa dos Fluxos de Caixa
FEA - USP Graduação Ciências Contábeis EAC0511 Profa. Joanília Cia Tema 07 Decisões de Investimento e Orçamento de Capital 7. Decisões Estratégicas de Investimentos:Orçamento de Capital 1. Introdução II.
Leia maisGestão Financeira. Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora)
6640 - Gestão Financeira Plano de Aula - 12 Aulas (Aulas de 1 hora) Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1. I ntrodução...25 1.1. Controle Financeiro...30 1.2. Projeção Financeira...30 1.3. Responsabilidade
Leia maisA gestão do custo do projeto inclui os processos de planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gestão e controle de custo;
Aula 13 1 2 A gestão do custo do projeto inclui os processos de planejamento, estimativas, orçamentos, financiamentos, gestão e controle de custo; O objetivo principal é a conclusão do projeto dentro do
Leia maisCOLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP
COLÉGIO ESTADUAL PARANÁ EFMP Prof. Adm. Ademir Antonio Saravalli Alunos (as): LOANDA/PR 2009 1. SUMÁRIO EXECUTIVO 1.1 - Descrição do Projeto Lucratividade: Rentabilidade: Prazo de Retorno: Ponto de Equilíbrio:
Leia maisAnálise de Custos. Prof.ª Rachel
Análise de Custos Prof.ª Rachel TERMINOLOGIA Terminologia Conceito de custos: São bens e serviços. Empregados na produção de outros bens e serviços. Terminologia Desembolsos Gastos Despesas Investimentos
Leia maisO QUE É UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS - PARTE III
O QUE É UMA PROJEÇÃO DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS -! Periodicidade e extensão das projeções.! Projeção de empresas sazonais.! Check-List de um banco de premissas. Fábio Vianna(f_c_a@uol.com.br) Administrador
Leia maisINTRODUÇÃO. Guia Rápido
INTRODUÇÃO Cadastros a) Propriedades: Você deve cadastrar as propriedades ou unidades de produção, independentemente se as áreas forem próprias ou arrendadas, dando o nome, localização com as coordenadas
Leia maisCONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1
CONTABILIDADE DE CUSTOS AULA 1 CONCEITO Contabilidade de Custos é a parte da ciência contábil que se dedica ao estudo racional dos gastos feitos para se obter um bem de venda ou de consumo, quer seja um
Leia maisMini Currículo do professor
Mini Currículo do professor ArnóbioNeto Araújo Durães Mestre em Controladoria e Contabilidade Estratégica, Pós-Graduado em Contabilidade Avançada, Gerência Financeira e Auditoria/Controladoria, Bacharel
Leia maisFORMAÇÃO DE PREÇO. Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin
FORMAÇÃO DE PREÇO Talita Caetano da Silva Vanessa Barros Bregantin SUMÁRIO 1. Introdução 2. Formação de preço baseado em custo. 3. Formação de preço baseado em mercado. 3.1 Alguns métodos de formação de
Leia mais1º SEMESTRE 2º SEMESTRE
1º SEMESTRE 7ECO003 ECONOMIA DE EMPRESAS I Organização econômica e problemas econômicos. Demanda, oferta e elasticidade. Teoria do consumidor. Teoria da produção e da firma, estruturas e regulamento de
Leia maisAvaliação de Investimentos
Avaliação de Investimentos Fonte: Prof. Chiesa 1 Economia Empresa : Prof. Volney Conceito de Investimento Aplicação de Capital ou Investimento é o fato de se empregar recursos visando obter benefícios
Leia mais25/09/2018. Financiamento e viabilidade do projeto. Viabilidade. A análise econômico-financeira
Financiamento e viabilidade do projeto Viabilidade econômico-financeira do projeto Cálculo de payback VPL Valor presente líquido TIR Taxa interna de retorno Principais indicadores financeiros de um projeto
Leia maisDocumentos necessários Se sua empresa é cliente do BB: Entre em contato com sua agência de relacionamento.
BANCO DO BRASIL Corporate Produtos e Serviços Crédito FCO Empresarial Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste Para você que deseja investir na região Centro-Oeste, o Banco do Brasil disponibiliza
Leia maisConceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6
Conceito de estoque e Apuração do Resultado do Exercício Seção 6 Prof. Me. Hélio Esperidião O que é estoque? Conceito de Estoque Estoque é a acumulação de recursos materiais em um sistema de produção,
Leia maisFEA- USP, 30 de setembro de AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio. Nome:
AVALIAÇÃO INTERMEDIÁRIA: EAE 422 Análise e Elaboração de Projetos Prof. Dr. Eduardo Luzio FEA- USP, 30 de setembro de 2015 Nome: PROVA INDIVIDUAL, SEM CONSULTA. SOMENTE SERÁ PERMITIDO O USO DE CALCULADORAS
Leia maisMATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS
MATERIAL DE APOIO À CONSULTA PÚBLICA DIRETRIZES PARA A ELABORAÇÃO DO PLANO DE NEGÓCIOS ANEXO 08 - MINUTA DO CONTRATO DE LOCAÇÃO DE EDIFICAÇÃO COM CONSTRUÇÃO AJUSTADA (BUILT TO SUIT) 1/7 SUMÁRIO 1. PREMISSAS...
Leia maisFluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007
Fluxo de Caixa - Estimativas Fonte: Adaptado de Avaliação de Projetos de Invest., J.C. Lapponi, 2007 Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Curso de Graduação em Engenharia
Leia maisAutorizado pela Portaria nº de 04/07/01 DOU de 09/07/01 PLANO DE CURSO
C U R S O D E C I Ê N C I A S C O N T Á B E I S Autorizado pela Portaria nº 1.393 de 04/07/01 DOU de 09/07/01 Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA Código: CNB Pré-Requisito: Período Letivo:
Leia maisContinuação Aula 11 2
. 1 Continuação Aula 11 2 Conceitos Fundamentais sobre custos Figura Ilustração, ocorrência de despesas 3 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS Classificação pela facilidade de alocação Os custos podem ser classificados
Leia maisConceitos. a. Fluxo de caixa operacional. FC O = Lucro Líquido + Juros + Depreciação. FC O = EBIT IR + Depreciação. b. Fluxo de caixa dos ativos
Finanças 1 Resumo Conceitos 1. Fluxos de caixa financeiros 2. Projeção de crescimento da empresa 3. Análise de fluxos de caixa descontados 4. Análise de projetos 5. Fluxos de caixa incrementais 6. Análise
Leia maisAVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS
AVALIAÇÃO DE RESULTADOS E INDICADORES FINANCEIROS Wagner Viana SL 01 Oficina Objetivos Apresentar o conceito de custos, despesas, investimentos e a distinção entre gastos fixos e variáveis; Organizar e
Leia maisPLANO DE NEGÓCIOS. Emerson Carlos Baú Msc Ciências Econômicas
PLANO DE NEGÓCIOS Emerson Carlos Baú Msc Ciências Econômicas O QUE É PLANO DE NEGÓCIO? Um Plano de Negócio é um documento que descreve os objetivos de um negócio e quais passos devem ser dados para que
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL Unidade Orçamento Empresarial Valor: 1,0 /
1. Orçamento de Vendas Elabore o Orçamento Empresarial da Empresa Tenho Dono S.A. A empresa Tenho Dono estima um volume de vendas de 5.000 unidades no primeiro mês, com um histórico de incremento de 500
Leia mais10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS
10.5 PRINCIPAIS PRÁTICAS CONTÁBEIS DA CONTROLADORA E SUAS CONTROLADAS Os principais critérios adotados na elaboração das demonstrações financeiras são como segue: (a) Apuração do resultado O resultado
Leia maisPara facilitar o entendimento da apuração do custo do produto e do preço de venda, vamos considerar que a empresa produz material de limpeza.
ORGANIIZAÇÃO EE NORMAS 1 GESTÃO DO NEGÓCIO. O CUSTO DO PRODUTO E PREÇO DE VENDA DOS PRODUTOS. A segurança do processo de comercialização, garantindo a rentabilidade desejada, depende de uma adequada gestão
Leia maisOportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO
Oportunidade de Negócio: CAPACITAÇÃO EM TURISMO Maio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestação de Serviços Capacitação de mão de obra - Turismo DESCRIÇÃO: Capacitação de mão de obra
Leia maisUnidade I CONTABILIDADE GERENCIAL. Profª Divane Silva
Unidade I CONTABILIDADE GERENCIAL Profª Divane Silva Objetivos Gerais Desenvolver com os alunos conhecimentos necessários para as seguintes competências: Avaliar os fundamentos teóricos da contabilidade
Leia maisPLANO DE NEGÓCIO petvet
PLANO DE NEGÓCIO - pág.1/5 PLANO DE NEGÓCIO petvet juliana wosniak (juwosniak2010@hotmail.com) Informações - Sócios Foto dos Sócios Informações do Sócio - Presidente Informações do Sócio - Desenvolvimento
Leia maisFábio Figueiredo Supervisor. Suporte
Olá! Bem Vindo! Fábio Figueiredo Supervisor Suporte Fabio.figueiredo@grupopc.com.br Agenda do dia: Custos e precificação Importação do XML na entrada de mercadoria Entendendo a precificação de Produtos
Leia mais7. Análise da Viabilidade Econômica de. Projetos
7. Análise da Viabilidade Econômica de Projetos 7. Análise da Viabilidade Econômica de Terminologia em Custos: Gasto Investimento Custo Despesa Perda Desembolso 1 7. Análise da Viabilidade Econômica de
Leia maisPlano de Negócios. Como se tornar um empreendedor de sucesso. Prof. Ricardo Suñer Romera Unimódulo Centro Universitário
Plano de Negócios Como se tornar um empreendedor de sucesso Prof. Ricardo Suñer Romera rsromera@hotmail.com Unimódulo Centro Universitário O que é um Plano de Negócios? Um instrumento para planejar seu
Leia maisFerramentas de desenho ou modelo de negócio
Ferramentas de desenho ou modelo de negócio OBJETIVOS DA AULA DE HOJE Mostrar o que um plano de negócios deve comunicar e com qual finalidade Apresentar uma estrutura recomendada para um plano de negócios
Leia mais6 Expansão Energética: custos a longo prazo
6 Expansão Energética: custos a longo prazo 6.1 Idéia Central Para garantir o suprimento, é necessário trazer investimentos, e o investidor precisa de garantias para a recuperação de seu capital. O Novo
Leia maisNoções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde
Noções de Planejamento Estratégico e Análise de Resultados em Instituições de Saúde Características do Setor Mais 48 milhões de brasileiros passaram a ter plano de saúde (ANS). Se o crescimento do número
Leia mais