ESC. SEC. ALBERTO SAMPAIO BRAGA TRIGONOMETRIA E COMPLEXOS (EM 20 AULAS)

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "ESC. SEC. ALBERTO SAMPAIO BRAGA TRIGONOMETRIA E COMPLEXOS (EM 20 AULAS)"

Transcrição

1 º ANO ESC. SEC. ALBERTO SAMPAIO BRAGA PROPOSTA DE PLANIFICAÇÃO DA UNIDADE DIDÁCTICA TRIGONOMETRIA E COMPLEXOS (EM 0 AULAS) 00/004 ESAS 00_004 Página

2 º ANO CONTEÚDO DA UNIDADE DIDÁCTICA TRIGONOMETRIA E COMPLEXOS Conteúdos N.º de aulas previstas Revisões de Trigonometria 4 Funções seno, co-seno e tangente; estudo de propriedades; cálculo de derivadas. Números compleos: introdução histórica e definição. Operações com compleos na forma algébrica. Compleos na forma trigonométrica; operações Domínios planos e condições em variável complea. Teste de avaliação sumativa Total 0 Objectivos Específicos Estudar analítica e graficamente as funções seno, co-seno e tangente: domínio, continuidade, zeros, assímptotas, monotonia, etremos relativos e absolutos, concavidade, pontos de infleão, gráfico. - Resolver problemas envolvendo as funções estudadas, tanto sob os aspectos analíticos como numéricos e gráficos. - Operar com compleos na forma algébrica ou na forma trigonométrica. - Calcular as raízes quadradas de um real negativo. - Interpretar geometricamente o produto de um compleo z por i ou i. - Converter a forma algébrica na trigonométrica e vice-versa. - Representar geometricamente as n raízes índice n de um compleo. - Resolver equações simples. - Identificar domínios planos definidos por condições de variável complea. - Resolver problemas envolvendo números compleos e/ou domínios planos. - Usar a calculadora no estudo das funções trigonométricas e dos números compleos. ESAS 00_004 Página

3 º ANO AULA Nº Sumário Revisões sobre conceitos básicos da trigonometria Objectivos Específicos: Definir radiano e converter unidades do sistema seagesimal no sistema circular e vice- versa. Conhecer a noção de ângulo generalizado e calcular a determinação principal de um ângulo. Definir as razões trigonométricas de um ângulo, no triângulo rectângulo. Desenvolvimento da aula Definição de radiano como sendo a medida da amplitude de um ângulo ao centro cujo o comprimento do arco correspondente é igual ao raio. rad 57º Rad Conversão de unidades do sistema circular em centésimal e vice-versa. 80º e 80 80º Generalização do conceito de ângulo: ângulo é a porção de plano gerada pela rotação de uma semirecta em torno da sua origem. Eercícios. Converter em radianos. Converter em graus a) 750º a) 50 rad b) 000º 7 b) rad c) 000º c) rad. Achar a terminação principal dos ângulos dos dois eercícios anteriores. ESAS 00_004 Página

4 º ANO Definição das razões trigonométricas no triângulo rectângulo A α C B BC sen α AC AB cos α AC BC tg α AB sen α tg α cos α Eercícios No desenho anterior considera AB 4 cm e BC cm. Determina: a) sen α b) cos α c) tg α senα b) Verifica que tg α cosα Outros eercícios ESAS 00_004 Página 4

5 º ANO AULA Nº Sumário Valores das razões trigonométricas de 6, 4 e. Redução ao º Quadrante. Objectivos Específicos: Deduzir os valores das razões trigonométricas de 6, 4 e ; aplicar esses conhecimentos no cálculo dos valores das razões trigonométricas de ângulos de outros quadrantes a estes associados Desenvolvimento da aula Deduzir os valores das razões trigonométricas de 4. Seja o [ABC] isósceles e rectângulo em B, e AB a. Então AC a + a a e α. 4 Ou seja AC a a BC a sen α AC a sen 4. Como α 4 Calcular de modo análogo cos.g 4 sen sen α Considerar que tg α, então, cos α tg 4 4 cos 4 Α α a C a Β ESAS 00_004 Página 5

6 º ANO Deduzir os valores das razões trigonométricas de. Seja o [ABC] equilátero, de lado a. Então a AD DB e α. Pelo teorema de Pitágoras, DC a 4a a a DC, ou seja, 4 4a a DC a. Como, 4 a DC sen AC a. Calcular de modo sen α análogo concluir que cos, e como tg α, então cos α A α tg C D a B Sintetizar num quadro estes valores do seguinte modo: sen 6 4 cos tg 0 º º º Eercícios. Sem utilizar calculadora, calcular os valores de: a) 0º sen b) cos ( 750º ) c) tg ( 40º ) d) cos 0 7 e) sen f) tg 4 7 g) tg 0 h) tg i) sen j) sen l) cos m) tg 4 6 ESAS 00_004 Página 6

7 º ANO AULA Nº Sumário Representação das razões trigonométricas no círculo trigonométrico. Eercícios. Objectivos Específicos Identificar as linhas geométricas que representam as razões trigonométricas no círculo. Desenvolvimento da aula Definição de círculo trigonométrico e representação das razões trigonométricas no primeiro quadrante. cotg α cos α P(,) tg α sen α 0 α 0 α Generalização do circulo trigonométrico º Quadrante º Quadrante cotg β cotg β cos β tg β sen β β β tg β sen β cos β ESAS 00_004 Página 7

8 º ANO 4º Quadrante Sinal cotg β β cos β sen β tg β sen β + cos β tg β - cotg β sen β - cos β - tg β + cotg β + sen β + cos β + tg β + cotg β + sen β - cos β + tg β - cotg β - Variação das razões trigonométricas 0 Sen cos 0-0 tg ESAS 00_004 Página 8

9 º ANO AULA Nº 4 Sumário Fórmula fundamental da trigonometria e fórmulas secundárias. Fórmulas de redução ao primeiro quadrante. Eercícios. Objectivos Específicos Aplicar as fórmulas de redução ao primeiro quadrante na resolução de eercícios. Desenvolvimento da aula Dedução da fórmula fundamental da trigonometria directamente do círculo trigonométrico, aplicando o teorema de Pitágoras 0 α cos α sen α sen α + cos α Dividindo ambos os membros por tg α + cos α Dividindo ambos os membros por cotg α + sen α cos sen α α Dedução da fórmulas de redução ao primeiro semi quadrante, a partir do triângulo rectângulo: BC BC sen α cos ( 90º α) C AC AC cos ( 90º α) senα 90º α AB AB cos α sen ( 90º α) AC AC α A B sen 90º α cos ( ) α BC tg AB α cotg ( 90º α) cotg ( 90º α) tg α BC AB ESAS 00_004 Página 9

10 º ANO Dedução da fórmulas de redução ao primeiro quadrante, a partir do circulo trigonométrico sen ( α) senα cotg(80º-α) cotg α cos ( α) cosα cos(80º-α) cos α sen (80º-α) 80º-α α sen α tg α tg ( α) tg α cotg ( α) cotg α tg (80º-α) cotg(80º+α) cotg α sen ( α) senα cos α cos ( α) cosα 80º+ α α sen α tg (80º+α)tg α tg ( α) tg α sen (80º+α) cotg ( α) cotg α cos80º+α) cotg(60-α)cotg(-α) cotg α 60º- α cos α sen α α α tg α sen( α) sen( α) senα cos ( α) cos( α) cosα cos(60º-α)cos ( α) sen (60º-α)sen ( α) tg (60º-α)tg ( α) tg ( α) tg ( α) tg(α ) cotg ( α) cotg ( α) cotgα ESAS 00_004 Página 0

11 º ANO Referir ainda a partir do circulo as fórmulas: cos + α sen α sen + α cos α cotg + α tg α tg + α cotg α Eercícios: cos sen cotg tg α α α α sen α cos α tg α cotg α cos sen cotg tg + α + α + α + α sen α cos α tg α cotg α Resolver eercícios do livro ESAS 00_004 Página

12 º ANO AULA Nº 5 Sumário Estudo da função f ( ) sen Objectivos Específicos Determinação de: domínio, contradomínio, período, pontos notáveis (zeros, máimos e mínimos), assímptotas e estudo da monotonia, continuidade e simetrias. Desenvolvimento da aula Fazer um esboço da representação gráfica da função próprio circulo, e depois da calculadora: f ( ) sen, partindo do Ainda antes de começar o estudo da função, fazer uma representação mais alargada da mesma: ESAS 00_004 Página

13 º ANO Estudo da função: D : R D : [,] Zeros sen k Crescente + k, + k Máimos sen + k É continua È impar ( sen( ) sen ) Decrescente + k, + k Mínimos sen + k Não tem assímptotas É uma função periódica ( P ) Aproveitar o facto ter a representação gráfica para resolver algumas equações simples, como por eemplo: sen 0 sen sen + sen 0 sen sen ESAS 00_004 Página

14 º ANO AULA Nº 6 Sumário Estudo das funções f ( ) cos e f ( ) tg Objectivos Específicos Determinação de: domínio, contradomínio, período, pontos notáveis (zeros, máimos e mínimos), assímptotas, limites, e, estudo da monotonia, continuidade e simetrias. Desenvolvimento da aula Fazer um esboço da representação gráfica da função calculadora: f ( ) cos, partindo da Estudo da função: D : R D : [,] Zeros cos 0 + k Crescente Decrescente [ 0 + k, + k] + k, + k Mínimos Máimos cos 0 + k cos + k É continua Não tem assímptotas cos cos P È par ( ( ) ) É uma função periódica ( ) ESAS 00_004 Página 4

15 º ANO Fazer um esboço da representação gráfica da função calculadora: f ( ) tg, partindo da Estudo da função: D : R\ + k Zeros tg k Crescente em todos os intervalos do tipo + k, + k Máimos Não tem É continua em todos os intervalos que constituem o seu domínio [ + ] R D :, Decrescente nunca Mínimos Não tem Assímptotas Verticais: Todas as rectas do tipo + k È impar ( tg( ) tg ) É uma função periódica ( P ) Resolver os seguintes eercícios:. Considera as funções reais de variável real, abaio representadas graficamente e também analiticamente,5 0,5 0-0,5 - h f g sen sen sen a) Identifica as funções f, g e h, fundamentando a resposta ESAS 00_004 Página 5

16 º ANO b) Pela observação do gráfico verifica-se que a equação f ( ) g( ) tem duas soluções no intervalo ] 0, [. Determina-as por via analítica.. Considera as funções reais de variável real, abaio representadas graficamente e também analiticamente f g h cos cos cos( ) a) Identifica as funções f, g e h, fundamentando a resposta b) Pela observação do gráfico verifica-se que a equação f ( ) h( ) tem duas soluções no intervalo ] 0, [. Determina-as por via analítica.. Considera as funções reais de varável real, abaio definidas f ( ) cos e g ( ) cos,5 0,5 0-0,5 - -,5 - f g 4 A 4 a) Determina f + g. b) Considera a função φ( ) f ( ) g( ) definida no intervalo ] 0, ]. Recorrendo ao gráfico, indica para que valores de se tem que φ( ) < 0. ESAS 00_004 Página 6

17 º ANO AULA Nº 7 Sumário Transformações nos gráficos de funções trigonométricas Objectivos Específicos Partindo por eemplo da função sen, obter gráficos de outras funções analisando as transformações geométricas. Desenvolvimento da aula Partindo da função sen, obter os gráficos seguintes: sen sen + sen sen( ) sen( ) sen ESAS 00_004 Página 7

18 º ANO sen sen Resolver eercício semelhante para a função cos, fazendo os gráficos de: cos cos( ) cos( ) cos Fazer quadro síntese das alterações ( ) a cos + cos cos cos f + Translação de a na direcção do eio dos. ( a) f + Translação de -a na direcção do eio dos. a ( ) f Esticar ou encolher segundo o factor a, na direcção do eio dos. ( a) f Esticar ou encolher segundo o factor, na direcção do eio dos. a f ( ) f ( ) ( ) Simetria em relação ao eio dos. Simetria em relação ao eio dos. f Mantêm-se os pontos de ordenada negativa ou nula e para os pontos de ordenada negativa tem-se uma simetria relativamente ao eio dos f Mantêm-se os pontos de abcissa ( ) positiva e o gráfico fica simétrico relativamente ao eio dos ESAS 00_004 Página 8

19 º ANO AULA Nº 8 Sumário Resolução eercícios e equações trigonométricas Objectivos Específicos Resolver eercícios e equações trigonométricas Desenvolvimento da aula. Considera as funções reais de variável real, abaio definidas: f ( ) + sen g ( ) + tg( + ) 4 5 Determina: a) O contradomínio de f. b) O domínio de g. c) Os zeros, caso eistam, das funções f e g. R : f ( ) 4 d) { }. Considera as funções reais de variável real, abaio definidas: f ( ). sen g tg ( ) + ( ) Determina: a) O contradomínio de f. b) O domínio de g. c) Os zeros, caso eistam, das funções f e g. R : f ( ) d) { }. Resolve as seguintes equações trigonométricas, nos domínios indicados. a) sen ( ) cos ] 0, ] b) sen + sen cos 0 e ], [ c) sen ( ) cos ( ) 0 e 4 e) sen( ) cos e ] 0, [ f) sen.cos e R g) 4 sen( ) cos( ) e ] 0, [ R d) +.cos( ) 0 e [, ] ESAS 00_004 Página 9

20 º ANO AULA Nº 9 Sumário sen Estudo intuitivo de lim. Derivadas das funções trigonométricas. 0 sen sen f, cos cos f, tg tg f., ( ( )) Objectivos Específicos, ( ( )) Calcular limites e derivadas de funções trigonométricas. Desenvolvimento da aula e ( ) sen Verificação intuitiva de que lim. 0 C sen Seja f ( ) área [ OAD] < área do sector OBD < área [ OBC] D como r e 0 < <, vem tg sen sen cos < < tg, ou, 0 A B cos < <, ou, sen cos sen sen cos < <. Como lim cos, lim. Como a função é par, + + sen 0 0 sen sen também lim logo lim 0 0 Eercícios.Calcular os limites de: cos a) lim 0 sen d) lim sen α. Mostra que lim 0 sen β ( ) tg b) lim 0 cos + e) lim 0 α ( ) ( ) β c) sen lim 0 ( + ) ESAS 00_004 Página 0

21 º ANO Aplicar a definição de derivada para calcular a função derivada de sen sen Justificação sen ( + h) sen lim sen ( a + b) sena cosb + senb cos a h 0 h sen cosh + sen h cos sen lim h 0 h sen ( cosh ) + sen h cos lim h 0 h sen ( cosh ) sen h cos lim + h 0 h h sen ( cos h ) sen h cos lim + lim h 0 h h 0 h cos h sen h sen h lim sen lim + lim lim cos lim h 0 h 0 h h 0 h h 0 h 0 h ( cos h )( cos h + ) sen lim + cos h 0 h cos h + sen lim h 0 h ( ) ( cos h ) ( cos h + ) + cos sen cos h + cos h h sen sen h sen h sen lim + cos h 0 h cos h sen + cos sen 0 cos h REGRAS DE DERIVAÇÃO ( sen ) cos ( sen U ) U cosu tg cos U tg U cos U ( ) ( ) ( cos ) sen ( cos U ) U senu cotg sen U cotg U sen U ( ) ( ) Eercícios Calcula as derivadas das seguintes funções: a) sen( ) b) cos( 7) c) sen( ) d) sen ( ) + cos( 5 ) ESAS 00_004 Página

22 º ANO AULA Nº 0 Sumário Aula prática (eercícios) Objectivos Específicos Aplicar as derivadas no estudo de funções e na resolução de problemas. Desenvolvimento da aula. Fazer o estudo analítico da função sen( ) e verificar as conclusões através do gráfico. Domínio Zeros Sinal (positiva/negativa) Monotonia (crescente/decrescente e o sinal da função derivada) Etremos relativos (?) (máimos/mínimos e os zeros da derivada) Sentido das concavidades (e o sinal da segunda derivada) Pontos de infleão (e os zeros da segunda derivada). Calcular a função derivada de cada uma das seguintes funções: a) sen( + ) b) sen 5 ( 7) c) sen ( + ) e) 7 cos ( 5 ) f) cos sen + cos h) sen cos i) tg ( + ) d) ( ) 5 sen + g) ( ). Determinar a equação da recta tangente ao gráfico da função sen + no ponto de abcissa As plantas não crescem numa razão constante durante o dia. Considere que o modelo matemático que descreve o crescimento de uma plante é dado por: h() t 0,0t + 0,06 sen( t) onde h é o crescimento diário da planta em cm, t é o tempo em dias desde que a planta começou a aparecer e t 0 corresponde às horas do primeiro dia (eercício nº do livro PE pág 98) 4.) Usar a calculadora para obter o gráfica do função h. 4.) Calcular a hora do dia em que o crescimento é máimo. 4.) Calcular a hora do dia em que o crescimento é máimo. Resolver outros problemas do livro ESAS 00_004 Página

23 º ANO AULA Nº Sumário Definição de número compleo. Representação geométrica de número compleo. Adição números compleos. Objectivos Específicos Calcular a raiz quadrada de um número negativo. Representar geometricamente um número compleo. Adicionar e subtrair números compleos. Desenvolvimento da aula Evolução do conceito de número: Naturais Inteiros Racionais Irracionais Imaginários Definir i como unidade imaginária Eercícios. Resolver, em C, cada uma das seguintes equações: a) 4 b) ( ) c) + 0 d) e) + 0 f) + 0 Definir número compleo como sendo todo o número da forma a + bi sendo a e b números reais e i a unidade imaginária z a + bi a é a parte real e escreve-se are(z); bi é a parte imaginária ; b é o coeficiente da parte imaginária e escreve-se b Im(z) Se b 0 o número compleo é real Se b 0 o número compleo é imaginário Se b 0 e a 0, o número compleo é imaginário puro Compleos conjugados se as partes reais são iguais e as imaginárias simétricas: + i e i, a + bi e a bi O conjugado de z representa-se por z ( z + 5i então z 5i ) Igualdade de compleos a c a + bi c + di b d Eemplo: a + bi 8i, então a e b 8 ESAS 00_004 Página

24 º ANO Representação geométrica de um compleo O ponto A chama-se afio ou imagem do compleo z O plano chama-se plano de Argand O vector OA é a imagem vectorial do compleo z A cada ponto do plano de Argand corresponde um número compleo b A(a,b) OPERAÇÕES COM NÚMEROS COMPLEXOS Adição e Subtracção Seja a + i e b 8 5i. Calcular a + b e a b a a + b ( + i) + ( 8 5 ) a + b i + i + 8 5i i 5i i 0 ( ) i a b ( + i) ( 8 5i) a b + i 8 + 5i 8 + i + 5i i ( ) i Eercícios: Determina 8 + i + ( + i) a) ( ) i i c) i 5 i b) ( ) ESAS 00_004 Página 4

25 º ANO AULA Nº Sumário Multiplicação, divisão e potenciação. Objectivos Específicos Multiplicar, dividir e calcular a potência de um compleo. Desenvolvimento da aula Multiplicação Calcular o produto ( + i) por ( 8 5i) ( + i) ( 8 5i) ( 8 5i) + i( 8 5i) 6 0i + 4i 5i 6 + 4i i Se multiplicarmos um número compleo pelo seu conjugado obtemos um número real: + i i 9 6i + 6i 4i ( ) ( ) ( a + bi) ( a bi) a abi + abi b i a + b Eercícios z z é um número real Determinar: a) ( + i) ( 4 i) b) ( ) + i c) i Divisão + i Calcular 8 5i Para obtermos um número da forma a + bi, o denominador terá de ser um número racional. Para que tal aconteça multiplica-se o numerador e o denominador pelo conjugado do denominador: + i ( + i) ( 8 + 5i) 6 + 0i + 4i 5 + 4i 4 + i 8 5i 8 5i 8 + 5i i 40i ( ) ( ) Outro método para calcular a divisão ESAS 00_004 Página 5

26 º ANO + i a + bi + i 8a + 8bi 5ai 5bi 8 5i + i ( 8a + 5b) + ( 8b 5a) i 8a + 5b 40a + 5b 0 5a + 8b 40a + 64b 4 89b 4 b 8a + 5b 64a 40b 6 89a 5a + 8b 5a + 40b 5 Portanto, + i + i a + bi 8 5i 8 5i i 4 89 a 89 Eercícios: Determina a) ( + i) ( 8 5i) b) ( 5i) ( + 6i) c) + i Potenciação i 0 i i i i i i 4 i 5 i i 6 i 7 i i 8 i 9 i i 0 i i i n 4n+ i i 4n+ i 4n+ i i Eemplo: i + i i ( i ) i 76 + i 8 + Eercícios: Determina: ( ) i ( i ) i i 0 a) i i i b) i 7 + i 999 ( i ) 5 ESAS 00_004 Página 6

27 º ANO AULA Nº Sumário Raiz quadrada de um compleo. Raízes compleas de uma equação do º grau Objectivos Específicos Calcular a raiz quadrada de um compleo. Calcular raízes compleas de uma equação do º grau Desenvolvimento da aula Raiz quadrada de um compleo Calcular a raiz quadrada de + 4i Suponhamos que a + bi é uma raiz quadrada de + 4i. Então: + 4i a + bi + 4i a + abi b ( ) 4 a a b a 4 ab b a 4 4 resolvendo a equação a a a 4 0 substituindo a por t, a t t 4 0 t 4 t logo a ± t ± 4 ±. Então as soluções do sistema são: a a, se a + bi era b b + 4i, então ± + 4i ± ( + i) Eemplo Resolver a equação 0 Uma das soluções é. Pela regra de Ruffini, vem r 0 Logo a equação 0, tem as raízes ( ) ( + + ) 0 ± ± i + i + i i i ESAS 00_004 Página 7

28 º ANO Eemplo Determinar as raízes da equação + 0. Eemplo Eemplo 4 Escrever uma equação cujas raízes sejam i e + i Determina uma equação do 4º grau que admite as raízes 8i e + i Eercícios (do Livro). Escrever uma equação que tenha as raízes: a) i e i b) + i e i c) i, 5 i e. Escrever uma equação do 5º grau, sabendo que tem as raízes compleas + i e + i, e a raiz real 0. ESAS 00_004 Página 8

29 º ANO AULA Nº 4 Sumário Eio real e eio imaginário. Módulo e argumento de um número compleo. Eercícios Objectivos Específicos Representar números compleos no plano de Argand. Calcular o módulo e o argumento de um número compleo Desenvolvimento da aula Número i como operador da rotação de 90º. Na figura ao lado representam-se vectorialmente os compleos ( + i), i ( + i) e i ( + i). Termos: v + i ( + i) ( i) v i + v i ( + i) ( i) Observamos que os vectores v, v e todos a mesma norma. v v v v, têm z - v - v v z z v v 90º e v v 90º v v v pode ser obtido de por uma rotação de 90 º com centro na origem. v pode ser obtido de por uma rotação de -90 º com centro na origem. De um modo geral: Se z a + bi tem afio P, então z i( a + bi) tem afio P, que se obtém de P por uma rotação de centro na origem e ângulo +90º. Se z a + bi tem afio P, então z i( a + bi) tem afio P, que se obtém de P por uma rotação de centro na origem e ângulo -90º. Eercícios: Representa no plano de Argand os seguintes compleos: a) i b) z i c) i z d) z 4 4i e) z 5 0 f) z 6 z ESAS 00_004 Página 9

30 º ANO Módulo e argumento de um número compleo Ao número compleo z a + bi corresponde, no plano de Argand, um ponto P ( a, b) e um vector v ( a,b). Chama-se módulo do número compleo z a + bi, e representa-se por r ou z, ao comprimento do vector Im v ( a,b). r z a + Chama-se argumento do número compleo z a + bi à amplitude, em radianos, do ângulo θ que o vector v ( a, b ) b faz com o semi-eio positivo dos. b O r θ a P Re Sendo θ argumento de z, também o são θ +, θ 6 ou θ + k, k R. Chamase argumento principal, ou simplesmente argumento a θ, < θ. Representa-se por arg z. Eemplos: Calcular o módulo e o argumento principal de: z + i z + i z i z + arg z θ Im tg 4 z ( ) + arg z θ tg usando a calculadora, θ,6 rad ( c. d. ) Im z ( ) + ( ) arg z θ θ + tg 4 + Im i r θ r θ - r O θ Re O Re O Re ESAS 00_004 Página 0

31 º ANO No cálculo do argumento de um número compleo pode usar-se o seno e o coseno. z i z Eercícios cos θ senθ θ Calcular o módulo e o argumento de cada um dos compleos: a) z b) z + i c) z 5i d) z 4 + i e) z 5 f) z 6 4i g) i h) i z 7 z 8 ESAS 00_004 Página

32 º ANO AULA Nº 5 Sumário Forma trigonométrica de um compleo Eercícios. Objectivos Específicos Passar da forma algébrica de um compleo para a forma trigonométrica e vice-versa Desenvolvimento da aula Forma algébrica z a + bi. Observando a figura ao lado, vem: b a b cos θ e sen θ r r ou seja, a r cos θ e b r sen θ Então o compleo z a + bi pode ser escrito na forma z r( cosθ + i senθ) O A epressão cos θ + i sen θ representa-se abreviadamente por z r cosθ + i senθ z r cisθ r E θ. Logo, ( ) ( ) Eemplos. Representar na forma trigonométrica r θ a ( ) cis θ ou E θ. i i cos + i sen i cis cos + i sen cis ( ) i z arg ( ) + ( ) z 4 z cos + i sen 4 i cis 4 4 (ver as imagens na página seguinte) ESAS 00_004 Página

33 º ANO Im Im Im - O Re O Re - O - - Re - Eercícios. Representar na forma trigonométrica cada um dos seguintes compleos: a) z b) z + i c) z 4i d) z 4 4 4i e) z 5 i f) i. Escrever na forma algébrica: a) z cos + i sen b) z 5 cos + i sen 4 4 z 6 ESAS 00_004 Página

34 º ANO AULA Nº 6 Sumário Operações com compleos na forma trigonométrica. Objectivos Específicos Multiplicação, potenciação de epoente inteiro, divisão e radiciação. Construção geométrica das raízes. Desenvolvimento da aula Multiplicação Sejam os compleos z r cis θ e z r cis θ O seu produto será: z z r cis θ r cis θ r r cis θ cis θ r r ( cosθ + i senθ)( cosθ + i senθ ) r r ( cosθ cosθ + i cosθ senθ + i senθ cosθ senθ senθ ) r r [( cosθ cosθ senθ senθ ) + i( cosθ senθ + senθ cosθ )] r r [ cos( θ + θ ) + i sen( θ + θ )] z z r r cis( θ + θ ) Generalização z z L zn r r Lrn cis θ + θ + Lθ Eemplos: ( ) n. Representar graficamente z z, sendo cis e z z Começar por escrever trigonométrica: z z cis na forma - O ESAS 00_004 Página 4

35 º ANO z z cis cis 6 cis 6 cis O -6. Sendo z i ; z cis e z 5, determinar na forma trigonométrica z z z Começar por escrever trigonométrica: z i cis e, z 5 5cis0 z e z na forma 5 z z z 5 cis cis 6 Passando à forma algébrica z z z 5 cos + i sen 5 + i i Eercícios (livro). Mostrar que: z. z z z. z z. Se r cisθ z, então z r cis( θ ) Im O z z 5 Re. Sendo z cis, z 5cis e z cis, calcular na forma trigonométrica:. z z. z z. z z z. Escrever na forma trigonométrica dois compleos cujo produto seja 4cis Sendo z 6 i, z i e z cis, calcular na forma trigonométrica: 4. z z 4. z z z ( ) ESAS 00_004 Página 5

36 º ANO AULA Nº 7 Sumário Potenciação de epoente inteiro. Divisão. Radiciação. Raízes de uma equação. Construção geométrica das raízes. Objectivos Específicos Calcular na forma trigonométrica a potenciação, divisão e radicialização. Desenvolvimento da aula Sendo z r cisθ e n z z 4z 4z L4 44 z z n N, temos por definição de potência que: n vezes Substituindo z por r cisθ e aplicando a fórmula de Moivre para a multiplicação, vem n z r 4r 4r L4 44 r r cis( θ + θ + θ + L+ θ + θ ) Então, z n n vezes + ( nθ ), n n r cis Z Vejamos se esta fórmula é válida para z r cisθ e z r cis θ Seja ( ) Então z n n z n z n z z Como r cis( ) e z n n z r cis ( nθ ) z n n z n ( z z) n n Z z θ z z, vem: z n r n Então, z n n r cis( nθ ) Seja z r cisθ e n 0 r n cis ( nθ ) Então z 0 e aplicando a fórmula definida para n Z \ 0, vinha {} ( 0 ) ( nθ ) n Z 0 0 z r cis θ, logo, se, vem z n n r cis, n Z n vezes b O -b θ θ z a z ESAS 00_004 Página 6

37 º ANO Eemplos Calcular ( + i) 00 + i cis cis 50 cis0 00 ( + i ) ( ) cis ( ) 00 i 0 i cis i 5 5 cis cis 0 cis 6 Divisão Consideremos os compleos z r cisθ e z r cisθ e z 0 O quociente entre z e z é: z z z z z z z Atendendo a que: Se z r cisθ, então z r cis( θ ), vem: z r cis( θ ) r cisθ, simplificando z r z r cisθ cis( θ ), z r como já se demonstrou na dedução da fórmula de Moivre para a multiplicação, z r cis θ cis( θ ) cis( θ θ ), logo cis( θ θ ) z r Eemplo Sendo z cis e z + i, calcular i z z i cis ; z cis ; z + i cis 4 temos então: cis cis cis cis 4 4 cis cis cis + cis cis cis 4 5 ESAS 00_004 Página 7

38 º ANO Eercícios Efectuar as operações indicadas e apresentar o resultado na forma trigonométrica (eercícios do livro). 4. i cis 6 i 5 ( + i) + i 4 i i + i 5 4i i i. 5 + i + i 5 Radiciação Seja z r cisθ Eemplo: Chama-se raiz índice n de z e representa-se por n z a todo o número que elevado a n é igual a z. Aplicando a definição: z r cisθ Logo, n z z t t cisγ n cis nγ n n t z r t θ + k θ nγ + k, k Z γ, k Z n n n θ + k r cisθ r cis, k Z n Resolver, em C, a equação z + 0 e representar geometricamente as soluções. ( ) z + 0 z z cis( ) + k z cis cis, k 0,, Im Im k 0 z cis k z cis k z cis Construção geométrica das - O Re - - O Re ESAS 00_004 Página 8

39 º ANO raízes No eemplo anterior viu-se que as raízes da equação pertenciam a uma circunferência de raio e centro na origem. Verificou-se ainda que as raízes estavam igualmente espaçadas e que portanto dividiam a circunferência em três partes iguais. n θ + k De facto temos n r cisθ r cis, n k 0,, L n As raízes têm todas o mesmo módulo: n r θ k Os argumentos são dados por +, n n k 0,, L, n, ou seja, estão em progressão aritmética de razão. n Conclusão Os afios das raízes pertencem a uma circunferência de centro na origem e raio n r e dividem a circunferência em n partes iguais. Eercícios (livro). Calcular:. as raízes quadradas de i. as raízes quartas de + i. as raízes quintas de i. Resolver, em C, cada uma das seguintes equações: 4 6. z 0. z + 0. z + i 0.4 z z.5 z z ESAS 00_004 Página 9

40 º ANO AULA Nº 8 Sumário Operações com condições e com conjuntos. Objectivos Específicos Representação geométrica de conjunções e disjunções de condições. Desenvolvimento da aula Correspondência entre um número compleo e um ponto no plano de Argand. Ao número compleo P, ponto ( ) z + i corresponde um Im P(,) À condição z, o conjunto de pontos que a satisfaz, em C é : Re z z 0, que corresponde à questão: Quais são os pontos do plano de Argand que distam da origem ou menos de unidades? - Im O Re Trata-se de um círculo de centro na origem e raio. O conjunto de pontos definido pela condição ( z) universo (U) que são solução da condição. Uma condição universal define o universo z 0 Uma condição impossível define o conjunto vazio z < 0 - p é o conjunto dos valores do ESAS 00_004 Página 40

41 º ANO Conjunção de Condições Considere-se em C as condições z e z À conjunção de condições corresponde a intersecção de conjuntos z z Im Sendo { C : z } B { C : } A z vem, - O Re z z A I B ( à conjunção de condições corresponde a intersecção de conjuntos) - Disjunção de Condições Qual é o conjunto que corresponde à condição z z? Im Sendo A C : z B C : z { } { } - - O Re z z A U B - - ( à disjunção de condições corresponde a reunião de conjuntos) Condições contrárias e conjuntos complementares p ( z) : z > P { z C : z > } ~ p( z) : z > P { z C : z } Im Im - O Re - O Re - - P U P C e P I P ESAS 00_004 Página 4

42 º ANO A negação da conjunção de duas condições é equivalente à disjunção das negações das duas condições: ~ p z q z ~ p z ~ q z [ ( ) ( )] ( ) ( ) Leis de De Morgan O complementar da intersecção de dois conjuntos é igual à reunião dos complementares dos dois conjuntos P I Q P U Q A negação da disjunção de duas condições é equivalente à conjunção das negações das duas condições: ~ p z q z ~ p z ~ q z Eemplo [ ( ) ( )] ( ) ( ) O complementar da reunião de dois conjuntos é igual à intersecção dos complementares dos dois conjuntos P U Q P I Q z z ~ ( z z ) z < z > Im Im - - O Re - - O Re Eercícios (livro) Aplicar as leis de De Morgan para representar geometricamente o conjunto de pontos definido por:. ~ ( z z > ). ~ ( z z ) ESAS 00_004 Página 4

43 º ANO AULA Nº 9 Sumário Conjunto definidos por condições envolvendo números compleos. Eercícios Objectivos Específicos Representar geometricamente condições definidas analiticamente, e definir analiticamente lugares geométricos Desenvolvimento da aula Circunferência e círculo. Qual a condição que corresponde ao conjunto de pontos sombreado na figura ao lado? A circunferência de raio menor é o lugar geométrico dos pontos que distam do afio do compleo i uma unidade. Ou seja, é definida pela condição: z i A circunferência de raio maior é o lugar geométrico dos pontos que distam do afio do compleo 0 duas unidades. Ou seja, é definida pela condição: z 0 ou Então o domínio plano é definido por: z i z <. Representar geometricamente a condição z + i 4 Geometricamente z + i 4 z ( i) 4 (pontos que distam 4 ou menos unidades do afio de i ) Algebricamente z + i 4 + i + i 4 ( ) + ( + ) i 4 ( ) + ( + ) 4 ( ) + ( + ) 6 ESAS 00_004 Página 4

44 º ANO Mediatriz Identificar, geométrica e algebricamente, o lugar geométrico definido por z i z A condição dada representa o lugar geométrico dos pontos que distam igualmente do afio do compleo i e do compleo. Ou seja representa a mediatriz do segmento de recta definida pelos pontos A ( 0, ) e B (,0). Notas: z z z z representa a mediatriz do segmento de recta que tem por etremos os afios de z e z z z z representa o semi plano limitado pela mediatriz referida ao z qual pertence o afio de z Recta paralela ao eio dos ou eio imaginário ( z + i) Re Algebricamente ( z + i) ( + i + i) Re Re 4 Geométricamente 4 4 ESAS 00_004 Página 44

45 º ANO Recta paralela ao eio dos ou eio real Im z + i ( ) Algebricamente Geometricamente ( z + i) ( + i + i) Im Im De um modo geral, se z a + bi Re ( z z ) r representa a recta a + r Im z r representa a recta b + r ( ) z Semi recta Identificar o lugar geométrico correspondente às condições. arg z. 6 Geometricamente Algebricamente O 6 arg ( + i) tg arg z 6 arg z 6 O 6 A equação não representa o lugar geométrico correspondente a arg z. 6 A equação representa a recta de suporte da semi-recta > 0 que corresponde ao lugar geométrico pedido. ESAS 00_004 Página 45

46 º ANO 4 Geometricamente. arg ( z ) 4 Algebricamente O 4 arg( + i ) 4 tg > > + > 0 Eercícios (livro). Escrever uma condição que represente cada um dos lugares geométricos do plano de Argand assinalados a cor:.... Representar no plano de Argand os conjuntos definidos por:. z. z. + i z >.4 z + i z. Indicar o domínio definido por:. z z +. z i z + i. z i z i 4. Representar no plano de Argand o domínio definido por: 4. Re( z + i) 4. Re( z i) 4. Im ( z i) Im( i + z) 5. Representar geometricamente no plano de Argand os conjuntos definidos por: 5. arg z 5. arg ( z + ) 5. arg ( z ) arg z 5.5 z arg z arg z 4 6 ESAS 00_004 Página 46

47 º ANO AULA Nº 0 Sumário Prova de avaliação sumativa Objectivos Específicos Avaliar se os objectivos referentes aos temas deste capítulo foram atingidos pelos alunos. Desenvolvimento da aula Distribuição de uma prova escrita (teste aos conhecimentos) para ser resolvida individualmente pelos alunos. ESAS 00_004 Página 47

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Equações e problemas Propostas de resolução Exercícios de exames e testes intermédios 1. Simplificando as expressões de z 1 e z, temos que: Como i 19 i + i i, vem

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3.

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II. Ficha de trabalho nº 3. Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema I Geometria no Plano e no Espaço II Ficha de trabalho nº 3 1. Resolver, da página 80 do seu manual, 1.1. as alíneas a), c) e e) dos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO

ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROÍSMO PLANIFICAÇÃO ANUAL ANO LECTIVO: 008/009 DISCIPLINA: Matemática ANO: 1º Aulas previstas 1º período: 7 (5 ) º período: 7 (5 ) 3º período:

Leia mais

Escola Secundária de Francisco Franco Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000)

Escola Secundária de Francisco Franco Matemática 12.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 2000) Mais exercícios de.º ano: www.prof000.pt/users/roliveira0/ano.htm Escola Secundária de Francisco Franco Matemática.º ano Números Complexos - Exercícios saídos em (Exames Nacionais 000). Seja C o conjunto

Leia mais

Conjunto dos Números Complexos

Conjunto dos Números Complexos Conjunto dos Unidade Imaginária Seja a equação: x + 0 Como sabemos, no domínio dos números reais, esta equação não possui solução, criou-se então um número cujo quadrado é. Esse número, representado pela

Leia mais

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 05 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Escolhendo os lugares das etremidades para os dois rapazes, eistem hipóteses correspondentes a uma troca entre os rapazes.

Leia mais

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1

FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11.º Ano Versão 1 FICHA de AVALIAÇÃO de MATEMÁTICA A 11º Ano Versão 1 Nome: Nº Turma: Apresente o seu raciocínio de forma clara, indicando todos os cálculos que tiver de efetuar e todas as justificações necessárias Quando,

Leia mais

E. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO. Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade. Curso de Nível III Técnico de Laboratório

E. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO. Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade. Curso de Nível III Técnico de Laboratório E. S. JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE DE ANGRA DO HEROISMO Curso de Nível III Técnico de Laboratório Técnico Administrativo PROFIJ Conteúdo Programáticos / Matemática e a Realidade 2º Ano Ano Lectivo de 2008/2009

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO Matemática EXERCÍCIOS DE PROVAS DE EXAME NACIONAIS 000-00 COMPLEXOS 1º ANO Parte 1 Escolha múltipla 1 Seja w um número complexo diferente de zero, cuja imagem geométrica

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 206-207 DISCIPLINA / ANO: Matemática A - ºano MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO - Matemática A º ano GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos

Leia mais

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos

UNIDADE 1 ESTATÍSTICA E PROBABILIDADES 9 tempos de 45 minutos EBIAH 9º ANO PLANIFICAÇÃO A LONGO E MÉDIO PRAZO EBIAH PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 9º ANO - 1º Período Integração dos alunos 1 tempo ESTATÍSTICA A aptidão para entender e usar de modo adequado a linguagem

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições MATEMÁTICA A - 1o Ano N o s Complexos - Conjuntos e condições Exercícios de exames e testes intermédios 1. Na figura ao lado, está representado, no plano complexo, um quadrado cujo centro coincide com

Leia mais

Planificação Anual. 0,5 Geometria no plano e no espaço II. 32 Avaliações escritas e respetivas correcções. 5 Auto-avaliação

Planificação Anual. 0,5 Geometria no plano e no espaço II. 32 Avaliações escritas e respetivas correcções. 5 Auto-avaliação 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (11º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais

Ano lectivo 2010 / 2011 Conteúdos programáticos essenciais Ano de escolaridade: 7º Área curricular disciplinar de Matemática 1. Números inteiros Números naturais Números primos e números compostos. Múltiplos e divisores de um número natural. Decomposição de um

Leia mais

Exercícios de exames e provas oficiais

Exercícios de exames e provas oficiais mata Exercícios de exames e provas oficiais. Na figura, está representado, no plano complexo, um quadrado cujo centro coincide com a origem e em que cada lado é paralelo a um eixo. Os vértices deste quadrado

Leia mais

Tema 0: Módulo Inicial Nº de Aulas Previstas (90 m): 18

Tema 0: Módulo Inicial Nº de Aulas Previstas (90 m): 18 Planificação Anual Matemática A 0º Ano Ano Lectivo 0/0 Tema 0: Módulo Inicial Nº de Aulas Previstas (90 m): 8 (BLOCOS DE 90M) Revelar espírito crítico, de rigor e confiança nos seus raciocínios. Abordar

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I Associação de Professores de Matemática Contactos: Rua Dr. João Couto, n.º 27-A 500-236 Lisboa Tel.: +35 2 76 36 90 / 2 7 03 77 Fa: +35 2 76 64 24 http://www.apm.pt email: geral@apm.pt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

1 Geometria Analítica Plana

1 Geometria Analítica Plana UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PARANÁ CAMPUS DE CAMPO MOURÃO Curso: Matemática, 1º ano Disciplina: Geometria Analítica e Álgebra Linear Professora: Gislaine Aparecida Periçaro 1 Geometria Analítica Plana A Geometria

Leia mais

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada

Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo a Chamada Prova final de MATEMÁTICA - 3o ciclo 013-1 a Chamada Proposta de resolução 1. Como o João escolhe 1 de entre 9 bolas, o número de casos possíveis para as escolhas do João são 9. Como os números, 3, 5 e

Leia mais

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais :

Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos. Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Introdução: A necessidade de ampliação dos conjuntos Numéricos Considere incialmente o conjunto dos números naturais : Neste conjunto podemos resolver uma infinidade de equações do tipo A solução pertence

Leia mais

MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0

MATEMÁTICA CADERNO 3 CURSO E. FRENTE 1 Álgebra. n Módulo 11 Módulo de um Número Real. 5) I) x + 1 = 0 x = 1 II) 2x 7 + x + 1 0 MATEMÁTICA CADERNO CURSO E ) I) + 0 II) 7 + + 0 FRENTE Álgebra n Módulo Módulo de um Número Real ) 6 + < não tem solução, pois a 0, a ) A igualdade +, com + 0, é verificada para: ọ ) + 0 ou ọ ) + + + +

Leia mais

Planificação do 1º Período

Planificação do 1º Período Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares Direção de Serviços da Região Centro Planificação do 1º Período Disciplina: Matemática A Grupo: 500 Ano: 10º Número de blocos de 45 minutos previstos: 74 Ano

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO MATEMÁTICA 11º ANO FICHA DE TRABALHO Nº 2 (Trigonometria)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALBERTO SAMPAIO MATEMÁTICA 11º ANO FICHA DE TRABALHO Nº 2 (Trigonometria) ESCOL SECUNDÁRI DE LBERTO SMPIO MTEMÁTIC º NO FICH DE TRBLHO Nº (Trigonometria) ESCOLH MÚLTIPL. De um ângulo α sabe-se que sen( α) é positivo e que cosα é negativo. Então α pertence a: º quadrante B º

Leia mais

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS

COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS EBIAH 8º ANO PLANIFICAÇÃO A MÉDIO PRAZO 1.º Período Integração dos alunos 1 tempo Set. 14 GEOMETRIA a aptidão para visualizar e descrever propriedades e relações geométricas, através da análise e comparação

Leia mais

Funções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par.

Funções Elementares. Sadao Massago. Maio de Alguns conceitos e notações usados neste texto. Soma das funções pares é uma função par. Funções Elementares Sadao Massago Maio de 0. Apresentação Neste teto, trataremos rapidamente sobre funções elementares. O teto não é material completo do assunto, mas é somente uma nota adicional para

Leia mais

Escola Secundária c/3º CEB de Lousada

Escola Secundária c/3º CEB de Lousada Escola Secundária c/3º CEB de Lousada Planificação Anual da Disciplina de Matemática 9º Ano Ano Lectivo: 2011/2012 CONTEÚDOS 1º PERÍODO OBJECTIVOS E COMPETÊNCIAS Nº de Tempos (45min.) Equações -Equações

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO

MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO MATRIZ DA PROVA DE EXAME A NÍVEL DE ESCOLA AO ABRIGO DO DECRETO-LEI Nº 357/2007, DE 29 DE OUTUBRO (Duração: 90 minutos + 30 minutos de tolerância) MATEMÁTICA A 10º+11º+12º ANO (Cursos Científico-Humanísticos

Leia mais

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico)

CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) 1 INTRODUÇÃO CUFSA - FAFIL Graduação em Matemática TRIGONOMETRIA (Resumo Teórico) ARCOS: Dados dois pontos A e B de uma circunferência, definimos Arco AB a qualquer uma das partes desta circunferência

Leia mais

Datas de Avaliações 2016

Datas de Avaliações 2016 ROTEIRO DE ESTUDOS MATEMÁTICA (6ºB, 7ºA, 8ºA e 9ºA) SÉRIE 6º ANO B Conteúdo - Sucessor e Antecessor; - Representação de Conjuntos e as relações entre eles: pertinência e inclusão ( ). - Estudo da Geometria:

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. Tarefa nº 4 do plano de trabalho nº 1

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Complexos. Tarefa nº 4 do plano de trabalho nº 1 Escola Secundária com º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema III Trigonometria e Números Compleos Tarefa nº 4 do plano de trabalo nº sen. Use a calculadora para verificar que e 0 0 sen. A partir deste

Leia mais

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 9º Ano

PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR. MATEMÁTICA 9º Ano PLANO CURRICULAR DISCIPLINAR MATEMÁTICA 9º Ano OBJETIVOS ESPECÍFICOS TÓPICOS SUBTÓPICOS METAS DE APRENDIZAGEM 1º Período - Identificar e dar exemplos de fenómenos aleatórios e deterministas, usando o vocabulário

Leia mais

DVD do professor. banco De questões

DVD do professor. banco De questões coneões com Capítulo 8 números compleos capítulo 8. Escreva na forma algébrica os números compleos abaio. a) i i b) i i i c) e o i. (UEL-PR) Qual é a parte real do número compleo 5 a bi, com a e b reais

Leia mais

Cálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo

Cálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.

Leia mais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais

Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 11º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial I Funções Racionais e com Radicais Taxa de Variação e Derivada TPC nº 9 (entregar em 11-03-011)

Leia mais

Planificação Anual Matemática 11º Ano

Planificação Anual Matemática 11º Ano ESCOLA SECUNDÁRIA/3 RAINHA SANTA ISABEL 402643 ESTREMOZ Planificação Anual Matemática 11º Ano Ano letivo 2016/2017 PERÍODO Nº de AULAS PREVISTAS (45 min) 1º 78 2º 72 3º 36 Total: 186 1º Período Total de

Leia mais

Calendarização da Componente Letiva

Calendarização da Componente Letiva Calendarização da Componente Letiva 2015/2016 7º Ano Matemática s 1º 2º 3º Número de aulas previstas (45 minutos) 61 50 48 Apresentação e Diagnóstico 2 Avaliação (preparação, fichas de avaliação e correção)

Leia mais

TEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. casos de ângulos retos e obtusos. Resolução de triângulos

TEMA TÓPICOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS AVALIAÇÃO* Lei dos senos e lei dos cossenos. casos de ângulos retos e obtusos. Resolução de triângulos AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 11º ano Ano Letivo

Leia mais

Trabalho feito e apresentado para a disciplina de matemática em: Instituto Estadual de Educação - 3º ano(306)

Trabalho feito e apresentado para a disciplina de matemática em: Instituto Estadual de Educação - 3º ano(306) Trabalho feito e apresentado para a disciplina de matemática em: Instituto Estadual de Educação - 3º ano(306) Colocado na internet Estude e se baseie nesse trabalho para os seus, mas não copie. Plágio

Leia mais

Geometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica?

Geometria Analítica? Onde usar os conhecimentos. os sobre Geometria Analítica? X GEOMETRIA ANALÍTICA Por que aprender Geometria Analítica?... A Geometria Analítica estabelece relações entre a álgebra e a geometria por meio de equações e inequações. Isso permite transformar questões

Leia mais

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Lógica e Teoria dos conjuntos: Introdução à lógica bivalente e à Teoria dos conjuntos

Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas. Lógica e Teoria dos conjuntos: Introdução à lógica bivalente e à Teoria dos conjuntos DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E INFORMÁTICA DISCIPLINA: Matemática A (10º Ano) METAS CURRICULARES/CONTEÚDOS... 1º Período (15 de setembro a 16 de dezembro) Metas/ Objetivos Conceitos/ Conteúdos Aulas Previstas

Leia mais

1ª Avaliação. 1) Obtenha a fórmula que define a função linear f, sabendo que (3) 7 f =.

1ª Avaliação. 1) Obtenha a fórmula que define a função linear f, sabendo que (3) 7 f =. 1ª Avaliação 1) Obtenha a fórmula que define a função linear f, sabendo que (3) 7 f. ) Determine o domínio da função abaio. f ( ) 3 3 8 9 + 14 3) Determine o domínio da função abaio. f ( ) 1 ( 3)( ) 4)

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A

ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3º CICLO D. DINIS COIMBRA 12º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A ESCOLA SECUNDÁRIA COM º CICLO D. DINIS COIMBRA º ANO DE ESCOLARIDADE MATEMÁTICA A Tarefa nº do plano de trabalho nº 7. Considere a função f() -. a. Encontre a epressão analítica da função inversa de f.

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa

PLANO DE ENSINO Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão. Competências Habilidades Conteúdos. I Etapa PLANO DE ENSINO 2015 Disciplina: Matemática 8 a série Professor: Fábio Girão I Etapa Competências Habilidades Conteúdos Construir significados e ampliar os já existentes para os números naturais, inteiros,

Leia mais

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra

MATEMÁTICA - 8.º Ano. Ana Soares ) Catarina Coimbra Salesianos de Mogofores - 2016/2017 MATEMÁTICA - 8.º Ano Ana Soares (ana.soares@mogofores.salesianos.pt ) Catarina Coimbra (catarina.coimbra@mogofores.salesianos.pt ) Rota de aprendizage m por Projetos

Leia mais

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo)

ESCOLA BÁSICA DE MAFRA 2016/2017 MATEMÁTICA (2º ciclo) (2º ciclo) 5º ano Operações e Medida Tratamento de Dados Efetuar com números racionais não negativos. Resolver problemas de vários passos envolvendo com números racionais representados por frações, dízimas,

Leia mais

, respetivamente. Sabe-se que uma das funções é par e a outra não é par nem ímpar. Identifique cada uma delas f x x e

, respetivamente. Sabe-se que uma das funções é par e a outra não é par nem ímpar. Identifique cada uma delas f x x e mata O gráfico de uma função é, na maioria das vezes bastante útil para visualizar propriedades da função. Assim, de forma a podermos representar com rigor uma função, devemos fazer um estudo pormenorizado

Leia mais

Cálculo Diferencial e Integral I

Cálculo Diferencial e Integral I Faculdade de Engenharias, Arquitetura e Urbanismo Universidade do Vale do Paraíba Cálculo Diferencial e Integral I Prof. Rodrigo Sávio Pessoa São José dos Campos 0 Sumário Tópico Tópico Tópico Tópico Tópico

Leia mais

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM

PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS CURSO DE LICENCIATURA PLENA EM MATEMÁTICA PARFOR PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM I IDENTIFICAÇÃO: PROFESSOR (A)

Leia mais

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016

ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 ESCOLA E B 2,3/S MIGUEL LEITÃO DE ANDRADA - AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE PEDRÓGÃO GRANDE DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS EXATAS 2015/2016 PLANIFICAÇÃO DE MATEMÁTICA 7ºANO 1º Período 2º Período 3º Período Apresentação,

Leia mais

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática

MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática MATRIZ DE REFERÊNCIA-Ensino Médio Componente Curricular: Matemática Conteúdos I - Conjuntos:. Representação e relação de pertinência;. Tipos de conjuntos;. Subconjuntos;. Inclusão;. Operações com conjuntos;.

Leia mais

Cronograma - 2º Bimestre / 2016

Cronograma - 2º Bimestre / 2016 Prof.: TIAGO LIMA Disciplina: MATEMÁTICA Série: 1º ano EM 25/04 e 28/04 02/05 e 04/05 09/05 e 12/05 23/05 e 26/05 30/05 e 02/06 06/06 e 09/06 13/06 e 16/06 20/06 e 23/06 27/06 e 30/06 04/07 e 07/07 Função

Leia mais

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade

ESCOLA BÁSICA INTEGRADA DE ANGRA DO HEROÍSMO. Plano da Unidade Unidade de Ensino: OPERAÇÕES COM NÚMEROS RACIONAIS ABSOLUTOS (adição e subtracção). Tempo Previsto: 3 semanas O reconhecimento do conjunto dos racionais positivos, das diferentes formas de representação

Leia mais

MÓDULO 45 TRIGONOMETRIA II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. 1. Considere a equação. (3 2 cos 2 x) 1 + tg 2. 6 tg = 0.

MÓDULO 45 TRIGONOMETRIA II. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. 1. Considere a equação. (3 2 cos 2 x) 1 + tg 2. 6 tg = 0. Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias MATEMÁTICA. Considere a equação TRIGONOMETRIA II ( cos ) + tg MÓDULO 5 tg = 0. a) Determine todas as soluções no intervalo [0, [. b) Para as soluções

Leia mais

Resolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão)

Resolvendo inequações: expressões com desigualdades (encontrar os valores que satisfazem a expressão) R é ordenado: Se a, b, c R i) a < b se e somente se b a > 0 (a diferença do maior com o menor será positiva) ii) se a > 0 e b > 0 então a + b > 0 (a soma de dois números positivos é positiva) iii) se a

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Grupo 500 Planificação Anual / Critérios de Avaliação Disciplina: Matemática _ 9.º ano 2016 / 2017 Início Fim

Leia mais

Conceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e

Conceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e Matemática II 05/6 Curso: Gestão Departamento de Matemática ESTG-IPBragança Ficha Prática : Revisões: Funções, Derivadas. Primitivas -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA II PROF. MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO

COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III 1ª SÉRIE MATEMÁTICA II PROF. MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO COLÉGIO PEDRO II - CAMPUS SÃO CRISTÓVÃO III ª SÉRIE MATEMÁTICA II PROF. MARCOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO PFV - GABARITO www.professorwaltertadeu.mat.br ) Uma escada de m de comprimento está apoiada no chão

Leia mais

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos

Unidade I MATEMÁTICA. Prof. Celso Ribeiro Campos Unidade I MATEMÁTICA Prof. Celso Ribeiro Campos Números reais Três noções básicas são consideradas primitivas, isto é, são aceitas sem a necessidade de definição. São elas: a) Conjunto. b) Elemento. c)

Leia mais

Extensão da tangente, secante, cotangente e cossecante, à reta.

Extensão da tangente, secante, cotangente e cossecante, à reta. UFF/GMA Notas de aula de MB-I Maria Lúcia/Marlene 05- Trigonometria - Parte - Tan-Cot_Sec-Csc PARTE II TANGENTE COTANGENTE SECANTE COSSECANTE Agora estudaremos as funções tangente, cotangente, secante

Leia mais

Escola Secundária com 3º CEB de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º. Assunto: Preparação para o 2º Teste de Avaliação

Escola Secundária com 3º CEB de Lousada. Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º. Assunto: Preparação para o 2º Teste de Avaliação Escola Secundária com 3º CEB de Lousada Ficha de Trabalho de Matemática do 9.º Ano N.º Assunto: Preparação para o º Teste de Avaliação Lições nº e Data: /11/011 Apresentação dos Conteúdos e Objectivos

Leia mais

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO TEMAS/DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 Números racionais não negativos 1. Efetuar operações com

Leia mais

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP

Av. João Pessoa, 100 Magalhães Laguna / Santa Catarina CEP Disciplina: Matemática Curso: Ensino Médio Professor(a): Flávio Calônico Júnior Turma: 3ª Série E M E N T A II Trimestre 2013 Conteúdos Programáticos Data 21/maio 28/maio Conteúdo FUNÇÃO MODULAR Interpretação

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação. Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A 12º ano 2016/2017 Início Fim

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS, AGUALVA SINTRA ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DEPARTAMENTO: MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS DISCIPLINA

Leia mais

Na resposta a cada um dos itens deste grupo, selecione a única opção correta.

Na resposta a cada um dos itens deste grupo, selecione a única opção correta. Exame Nacional exame nacional do ensino secundário Decreto Lei n. 9/0, de de julho Prova Escrita de Matemática A. Ano de Escolaridade Prova 6/.ª Fase Duração da Prova: 0 minutos. Tolerância: 0 minutos

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS

ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS ESCOLA SECUNDÁRIA FERREIRA DIAS ENSINO RECORRENTE DE NÍVEL SECUNDÁRIO POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS CURSO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS DISCIPLINA : MATEMÁTICA A ANO: 10.º - CONJUNTO DOS MÓDULOS 1-2-3 DURAÇÃO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500. Planificação Anual /Critérios de avaliação AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática A _ 11º ano _ CCH 2016/2017 Início

Leia mais

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010

Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 21 de Junho de 2010 Proposta de resolução da Prova de Matemática A (código 635) 1. Como A e B são acontecimentos incompatíveis, 0 e Ou seja, de acordo com os dados do enunciado, 70% 30% 40% Versão 1: B Versão : C. Como se

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática _ 7º ano 2016/2017 Início Fim

Leia mais

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes

MATEMÁTICA A - 12o Ano N o s Complexos - Potências e raízes MTMÁTI - 12o no N o s omplexos - Potências e raízes xercícios de exames e testes intermédios 1. m, conjunto dos números complexos, seja z = 2i 1 i + 2i23 etermine, sem recorrer à calculadora, os números

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A

Prova Escrita de Matemática A EXAME FINAL NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO Prova Escrita de Matemática A 1.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 139/01, de 5 de julho Prova 635/Época Especial 15 Páginas Duração da Prova: 150 minutos.

Leia mais

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos.

VERSÃO 1. Prova Escrita de Matemática A. 12.º Ano de Escolaridade. Prova 635/1.ª Fase. Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância: 30 minutos. Eame Nacional do Ensino Secundário Decreto-Lei n.º 74/2004, de 26 de Março Prova Escrita de Matemática A 12.º Ano de Escolaridade Prova 635/1.ª Fase 15 Páginas Duração da Prova: 150 minutos. Tolerância:

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ANSELMO DE ANDRADE DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS - Grupo 500 Planificação Anual /Critérios de avaliação Disciplina: Matemática 8º ano Ano letivo 2016/2017 Início

Leia mais

a a a a a a c c c Trigonometria I Trigonometria I E dessa semelhança podemos deduzir que:

a a a a a a c c c Trigonometria I Trigonometria I E dessa semelhança podemos deduzir que: UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Trigonometria no triângulo

Leia mais

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Escolas João de Araújo Correia ORGANIZAÇÃO DO ANO LETIVO 16 17 GESTÃO CURRICULAR DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS MATEMÁTICA A 11º ANO 1º PERÍODO ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Preparação para o Cálculo

Preparação para o Cálculo Preparação para o Cálculo Referencial cartesiano Representação gráfica Um referencial cartesiano é constituído por duas rectas perpendiculares (fias), com ponto de intersecção O: O diz-se a origem do referencial;

Leia mais

Trigonometria e relações trigonométricas

Trigonometria e relações trigonométricas Trigonometria e relações trigonométricas Em trigonometria, os lados dos triângulos retângulos assumem nomes particulares, apresentados na figura ao lado. O lado mais comprido, oposto ao ângulo de 90º (ângulo

Leia mais

Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18

Nº de aulas de 45 minutos previstas 66. 1º Período. 1- Isometrias Nº de aulas de 45 minutos previstas 18 Escola Secundária de Lousada Planificação anual disciplina de Matemática Ano: 8º Ano lectivo: 01-013 CALENDARIZAÇÃO Nº de aulas de 5 minutos previstas 1 1º Período º Período 3º Período 9 7 DISTRIBUIÇÃO

Leia mais

EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE VERSÃO 1/2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO

EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A ª FASE VERSÃO 1/2 PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Preparar o Eame 06 Matemática A EXAME NACIONAL DE MATEMÁTICA A 05.ª FASE VERSÃO / PROPOSTA DE RESOLUÇÃO Site: http://recursos-para-matematica.webnode.pt/ Facebook: https://www.facebook.com/recursos.para.matematica

Leia mais

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o

P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o P L A N I F I C A Ç Ã 0 E n s i n o S e c u n d á r i o 2015-2016 DISCIPLINA / ANO: Matemática A 10ºano de escolaridade MANUAL ADOTADO: NOVO ESPAÇO 10 GESTÃO DO TEMPO Nº de Nº de Nº de tempos tempos tempos

Leia mais

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno

PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno PLANIFICAÇÃO ANUAL DE CONTEÚDOS Disciplina: MATEMÁTICA 5ºAno Ano Letivo 2012/2013 Conteúdos Nº médio de Aulas Previstas Atividades de diagnóstico e caraterização da turma. Números Naturais Adição. Propriedades.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Grupo de Recrutamento 500

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Grupo de Recrutamento 500 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola Secundária de Castro Daire Escola Básica N.º2 de Castro Daire Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO. Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho. Departamento de Matemática e Ciências Experimentais AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. VIEIRA DE CARVALHO Escola Básica e Secundária Dr. Vieira de Carvalho Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Planificação Anual de Matemática A 10º ano Ano Letivo

Leia mais

Introdução: Um pouco de História

Introdução: Um pouco de História Números Complexos Introdução: Um pouco de História Houve um momento na História da Matemática em que a necessidade de expressar a raiz de um número negativo se tornou fundamental. Em equações quadráticas

Leia mais

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO

PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO EB 2.3 DE SÃO JOÃO DO ESTORIL 2016/17 MATEMÁTICA PERFIL DO ALUNO PERFIL DO ALUNO APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS - 5.ºANO /DOMÍNIOS NUMEROS E OPERAÇÕES NO5 GEOMETRIA E MEDIDA GM5 ALG5 ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO

Leia mais

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência.

1. Arcos de mais de uma volta. Vamos generalizar o conceito de arco, admitindo que este possa dar mais de uma volta completa na circunferência. UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA Trigonometria II Prof.: Rogério

Leia mais

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades

Planificação Anual. Matemática Dinâmica 7º ano Luísa Faria; Luís Guerreiro Porto Editora. 1 Números inteiros. 10 Sequências e Regularidades 3º Período 2º Período 1º Período AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CASTRO DAIRE Escola EBI de Mões Grupo de Recrutamento 500 MATEMÁTICA Ano lectivo 2012/2013 Planificação Anual Disciplina: Matemática Ano: 7º Carga

Leia mais

MONÔMIOS E POLINÔMIOS

MONÔMIOS E POLINÔMIOS MONÔMIOS E POLINÔMIOS Problema: Observa as figuras. 6-9 6 4 Sabendo que as figuras são equivalentes, determina as dimensões do retângulo. Resolução: Se as figuras são equivalentes significa que têm a mesma

Leia mais

1/6 ESTABELECIMENTO DE ENSINO

1/6 ESTABELECIMENTO DE ENSINO FICHA DE TRABALHO N.º EXERCÍCIOS GERAIS_TRIGONOMETRIA ANO LECTIVO / ESTABELECIMENTO DE ENSINO MATEMÁTICA 11.º ANO PROFESSORA: Anabela Cardoso NOME: N.º: TURMA: DATA: / / 1. A ponte móvel e a trigonometria

Leia mais

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função

A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada

Leia mais

III Números reais - módulo e raízes Módulo ou valor absoluto Definição e exemplos... 17

III Números reais - módulo e raízes Módulo ou valor absoluto Definição e exemplos... 17 UFF/GMA - Matemática Básica I - Parte III Notas de aula - Marlene - 010-16 Sumário III Números reais - módulo e raízes 17 3.1 Módulo valor absoluto...................................... 17 3.1.1 Definição

Leia mais

REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS

REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS REVISÃO DE NÚMEROS COMPLEXOS Ettore A. de Barros. INTRODUÇÃO. Definições Um número compleo pode ser definido pelo par ordenado, de números reais e,, O par, é identificado com o número real, e o par, é

Leia mais

1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são

1. As funções tangente e secante As expressões para as funções tangente e secante são CÁLCULO L1 NOTAS DA SETA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula definiremos as demais funções trigonométricas, que são obtidas a partir das funções seno e cosseno, e determinaremos

Leia mais

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL

CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Prof AULA 0 - FUNÇÕES.

Leia mais

1 = 0,20, teremos um aumento percentual de 20% no gasto com

1 = 0,20, teremos um aumento percentual de 20% no gasto com 6ROXomR&RPHQWDGDURYDGH0DWHPiWLFD 0. Suponha que o gasto com a manutenção de um terreno, em forma de quadrado, seja diretamente proporcional à medida do seu lado. Se uma pessoa trocar um terreno quadrado

Leia mais