Simulação Numérica de radiação sonora através do Método de Elementos de Contorno

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Simulação Numérica de radiação sonora através do Método de Elementos de Contorno"

Transcrição

1 Simulação umérica d radiação sonora através do Método d Elmntos d Contorno Emrson S. Costa Mstrando m Modlagm Matmática Computacional, CEFET-MG 3.5-, Blo Horizont, MG mrsondsousa@yahoo.com.br Estr. M. Borgs CEFET-MG Dpartamnto Acadêmico d Disciplinas Básicas 3.5-, Blo Horizont, MG str@ds.cftmg.br Márcio M. Afonso CEFET-MG Dpartamnto Acadêmico d Engnharia Elétrica 3.5-, Blo Horizont, MG marciomatias@ds.cftmg.br Rsumo: Com o advnto dos computadors o dsnvolvimnto cintífico tcnológico, problmas altamnt complxos pudram sr simulados computacionalmnt utilizando modlos matmáticos qu prmitiram incluir um númro muito maior d variávis. Alguns dsss problmas stão rlacionados com a radiação acústica d fonts sonora, cua modlagm é d fundamntal importância para comprndr a propagação das ondas acústicas, consqüntmnt, dsnvolvr mcanismos para rdução d ruídos acústicos. A propagação d ondas acústicas nvolv fnômnos difrnts como radiação, absorção, transmissão rflxão. A formulação analítica da Equação linar da onda acústica é obtida através da quação d Consrvação da Quantidad d Movimnto, quação d Estado d Continuidad. A partir dssas quaçõs, ncontra-s a quação difrncial d Hlmholtz qu dscrv o problma da radiação acústica. ss trabalho é obtida a solução da quação difrncial d Hlmholtz para um cilindro infinito pulsant m um mio livr homogêno. A solução analítica é implmntada os rsultados obtidos são comparados com os da litratura. A formulação numérica para st problma é obtida usando o Método dos Elmntos d Contorno (MEC). Est método aprsnta grand podr para solução d dtrminados problmas acústicos m campo abrto, m rlação aos métodos difrnciais. O MEC rduz a dimnsão do problma, simplificando com isso os dados d ntrada a srm trabalhados rduzindo o tmpo computacional utilizado.. ITRODUÇÃO O som pod sr dfinido como uma variação da prssão ambint dtctávl plo sistma auditivo o ruído como um som sm harmonia. Um mcanismo bastant comum para grar sons consist m fazr vibrar uma strutura. Estruturas vibrants movimntam ciclicamnt as moléculas do ar ao su rdor, grando localmnt concntração rarfação dstas, o qu provoca variaçõs d prssão. A propagação sonora ao ar livr é normalmnt studada m trmos d três componnts: a font sonora, a tratória d transmissão o rcptor. Primiramnt, a font mit uma crta potência sonora, grando um nívl sonoro qu pod sr mdido nas proximidads da font. A partir daí, o nívl sonoro é atnuado à mdida qu o som s propaga, ntr a font o rcptor, ao longo d dtrminada tratória. A modlagm da radiação acústica é d fundamntal importância para s comprndr a propagação das ondas acústicas, consqüntmnt, dsnvolvr mcanismos para atnuação d ruídos acústicos. Para stimativas d nívis d prssão sonora, é prciso conhcr os nívis d potência sonora das fonts m qustão. 67

2 A distribuição d prssão m fluido suita a uma font d vibração é dada pla quação d Hlmholtz. A ddução dsta quação comça plas quaçõs qu govrnam os fluidos, considrando algumas rstriçõs. st trabalho é aprsntada a solução analítica da quação d onda para um cilindro infinito qu stá vibrando (xpandindo contraindo) uniformmnt na dirção radial com amplitud constant. Essa solução ncontrada é ntão comparada com a litratura. Uma formulação numérica para st problma também é aprsntada, através da formulação dirta do Método dos Elmntos d Contorno. Atualmnt, o Método dos Elmntos d Contorno é um dos métodos mais avançados utilizados spcialmnt quando s trata d problmas considrando mios infinitos smi-infinitos, pois prmit a rdução da dimnsão do problma, rduzindo o númro d quaçõs utilizadas, prmitindo a solução apnas no contorno, sm ncssidad d s analisar todo o su domínio. A solução numérica para o problma dscrito, usando o Método dos Elmntos d Contorno, stá m fas final d implmntação.. EQUAÇÃO DE ODA A quação qu govrna o fnômno da radiação acústica é ncontrada através as quaçõs d stado, d consrvação da massa, da consrvação da quantidad d movimnto. Para mios fluidos, a quação d stado rlaciona grandzas físicas qu dscrvm o comportamnto trmodinâmico do fluido. β ( ) P P = () ond P é a prssão instantâna m um ponto, P é a prssão d quilíbrio no fluido, β é o módulo adiabático (coficint d xpansão térmica do fluido), é a dnsidad instantâna m um ponto é a dnsidad d quilíbrio do fluido. Podmos dfinir a condnsação s m um ponto como a variação da dnsidad d quilíbrio s = xprssar a Equação () m trmos da prssão acústica p da condnsação s p β s () ond p = P P é a prssão acústica. Esta aproximação é limitada às ondas d amplituds rlativamnt pqunas cua mudança na dnsidad do mio é pquna comparada com su valor d quilíbrio, isto é, a condnsação s dv sr muito pquna, s <<, Kinslr t al., (98). Esta suposição é ncssária, para chgar a uma toria simpls para sons m fluidos, qu dscrv adquadamnt a maioria dos fnômnos comuns m acústica. Para rlacionar o movimnto do fluido com sua comprssão ou xpansão, prcisamos d uma função qu rlacion a vlocidad u da partícula do fluido com sua dnsidad instantâna. Considra-s um lmnto infinitsimal d volum d fluido, fixo no spaço. A quação d continuidad rlaciona a taxa d crscimnto d massa nss lmnto d volum, com o fluxo d massa através da suprfíci fchada qu o nvolv. Uma vz qu o fluxo d massa dv sr igual à taxa d crscimnto, obtm-s a quação d continuidad. s + u = (3) t A quação d movimnto rlaciona a prssão acústica p com a vlocidad u instantâna d partícula, para um fluido adiabático não viscoso, isto é, os fitos da viscosidad do fluido são dsprzados. Dssa manira ncontra-s a quação d Eulr (Equação d força) para fnômnos acústicos d pquna amplitud. = p (4) t Grau d adsão ntr as moléculas d fluido. 673

3 Combinando as Equaçõs (), (3) (4) obtm-s a quação d onda linarizada, para a propagação d sons m fluidos, xprssa m trmos da prssão acústica ond p p = (5) c t é o oprador Laplaciano c = β é a vlocidad d propagação da onda acústica no mio. Para fluidos não viscosos, a vlocidad da partícula é irrotacional, u =. Isso significa qu a vlocidad pod sr scrita como o gradint d uma função scalar φ, dnominada potncial d vlocidad, u = φ. Dssa manira, obtms a quação d onda linarizada, xprssa m trmos do potncial d vlocidad d onda acústica: φ φ. (6) = c t Para a solução da Equação (6), supõ-s o potncial d vlocidad com dpndência harmônica no tmpo. A partir da quação (6), ncontra-s a Equação d Hlmholtz indpndnt do tmpo para um mio sm prdas, xprssa m trmos d potncial d vlocidad d onda acústica: ( r) + k φ ( r) = φ (7) f f ond φ f rprsnta a part spacial do potncial d vlocidad, ω rprsnta a frqüência angular da vibração k é o númro d onda. 3. A SOLUÇÃO AALÍTICA Utilizando-s o método d sparação d variávis, obtm-s a part spacial da solução da Equação d Hlmholtz, dada pla Equação (6): ( kr) ( ka) () V H φ ( r, ψ, z) =, r a (8) () k H ond H ( ) ( u) H ) ( u ) ( são as funçõs d Hankl do º tipo d ordm, rspctivamnt, k é o númro d onda, a é o raio do cilindro, r é a dirção radial do potncial d vlocidad. A solução, dada pla Equação (8) é obtida para o caso spcial d radiação uniform (modo monopolo), isto é, a suprfíci do cilindro stá vibrando uniformmnt na dirção radial com uma amplitud d V mtros por sgundo, numa frqüência d f hrtz. 4. RESULTADOS E COMPARAÇÕES A solução analítica da quação difrncial d Hlmholtz foi implmntada no softwar MatLab os rsultados obtidos foram comparados com os obtidos por Papini (999), mostrados na Tabla xibidos no Gráfico. a anális dos dados, foram calculados o absoluto abs, o rro rlativo ao rsultado obtido por Papini (999) rl, dfinidos da manira qu s sgu abs = val val (9) rl = () val ond val é o valor obtido por Papini (999), val é o valor obtido nst trabalho. Frq. (Hz) Analítica Papini Analítica (Implm.) 6,5,779467, ,49396, ,593,593 5,886,886 Tabla : Comparação d rsultados Frq. (Hz) Erro absoluto Erro rlativo 6,5-7,E-9-9,7974E-9 5 7,E-9,6696E-8 5,5E-8 6,94755E-8 5,E-9 9,86E-9 Tabla : Erros 674

4 Modulo do Potncial d Vlocidad (m/ s),9,8,7,6,5,4,3,, Analítica Papini Analítica (Implmntada) 6, Frqüência (Hz) Figura : Comparação d rsultados implmntados Vrifica-s pla Figura qu o módulo do potncial d vlocidad diminui à mdida qu a frqüência aumnta. Isso pod sr vrificado na Equação (8), ond é mostrado qu o potncial d vlocidad é invrsamnt proporcional ao númro d onda k. Os rsultados obtidos nst trabalho, aprsntados nas Tablas mostrados na Figura, são bastant satisfatórios quando comparados aos rsultados obtidos d Papini (999), através do cálculo dos rros absoluto rlativo. 5. MÉTODO UMÉRICO 5. Vantagns do Método d Elmntos d Contorno Problmas d ngnharia são frqüntmnt dscritos por lis físicas, as quais são comumnt xprssas por quaçõs difrnciais parciais. Em muitos casos, uma rprsntação matmática altrnativa quivalnt do problma é ncontrada m trmos d quaçõs intgrais d contorno. A mais gral ftiva técnica numérica para solução d quaçõs intgrais d contorno é o Método d Elmntos d Contorno. Uma pculiaridad do Método d Elmntos d Contorno é qu l provê um modlo contínuo do domínio, uma vz qu nnhuma discrtização do msmo é rqurida, tornando-o dssa manira um método ficaz para solução d problmas d domínio infinito. As soluçõs nos pontos intrnos são calculadas após as incógnitas d contorno trm sido calculadas, d manira smlhant a um pós-procssamnto. 5. Equação Intgral d Contorno A quação difrncial clássica, Equação d Hlmholtz, qu dscrv o problma d radiação acústica d um cilindro infinito pulsant foi dtrminada nos capítulos antriors. Para ncontrar a Equação Intgral no contorno, a partir da Equação d Hlmholtz, considra-s um corpo bidimnsional B imrso m um domínio infinito, rprsntado na Figura abaixo. Figura Rprsntação do domínio dos contornos A solução da Equação (7) qu dscrv o problma analisado suito a condição d contorno = (condição d umann) () é ncontrada através da solução d quaçõs intgrais d contorno. A Equação (7), qu é uma quação difrncial, é válida m todos os pontos do domínio. Para transformá-la m uma quação intgral, supõ-s qu la sa la pod sr não nula m todo o domínio, grando assim um rsíduo r. Com isso pod-s scrv-la da sguint forma: φ. () ( r ) + k φ( r ) = r, r O rsíduo da quação () é avaliado m cada ponto. Através do Método dos Rsíduos Pondrados, qu obtém a soma dos rsíduos no domínio. Para isso, insr-s uma função d pondração u para qu sta soma sa nula. Dssa forma, obtm-s 675

5 r u d =. (3) (4.) Substituindo a quação () na quação (3) obtm-s: ( + k φ) Aplicando o torma da φ u d =. (4) divrgência na quação () ncontra-s (4.3) u d + φ d n () φ u + k u d = Para obtr a solução da quação acima, tm-s qu fazr uso d algumas idntidads vtoriais, a sabr: u d + ( φ u ) d =. ( u k φ + φ u ) ( ). d () ( u φ) u φ u φ = (5) u = ( φ u ) φ u φ. (6) Aplicando a propridad distributiva a Equação (5) na Equação (4) obtm-s: ( u φ) d + ( u k φ u φ ) d =. (7) Aplicando o torma da divrgência na quação (7) obtm-s: u φ d + ( u k φ u φ) d = Sab-s qu: (8) φ d = φ nˆ d = (9) Assim, a Equação (8) torna-s: u d + ( u k φ u φ ) d = () Substituindo a quação (6) na quação () obtm-s: Dvido à propridad da função dlta d Dirac, tmos: ( u + k u ) φ d = φ ( r ). (3) Substituindo a quação (3) na quação () obtm-s: u φ d φ d φ( r ) =. (4) A quação acima foi obtida para pontos d colocação r prtncnts ao domínio, ond u é a solução fundamntal, rprsntada pla função d Grn. Esta solução é aprsntada para o corpo bidimnsional, Ciskowski t al. (99), como: u i = H ( kr) (5) 4 sua drivada é dada por ik R q = = H ( kr) (6) 4 n ond R é a distância ntr o ponto r o ponto d aplicação r ' no domínio. o Método dos Elmntos d Contorno, sta quação é aplicada no Contorno. Quando r = r ', o valor d R srá zro, causando um problma d singularidad nas Equaçõs (5) (6). Uma manira d vitar ss problma é considrar um ponto r ' no contorno, mas com o domínio ao su rdor sndo aumntado por um smi-círculo d raio ε, xaminar a solução no limit quando o 676

6 raio ε. Como st procsso limit dpnd apnas da ordm da singularidad do potncial d vlocidad φ, qu é a msma para os opradors d Hlmholtz Laplac, sgundo Papini, (999), é ralizado um studo das intgrais d contorno da quação (4) utilizando a solução fundamntal para a quação d Laplac no domínio. Dssa forma, chga-s na Equação Intgral no Contorno: u d φ d = φ( Y ). (7) Uma manira mais gral d rprsntá-la, na qual r ' pod star localizado no domínio, no contorno ou fora do domínio, pod sr formulada utilizando-s um trmo livr c( r' ) rlacionado à posição d r ', u d φ d = c( Y ) φ( Y ).(8) S o ponto r ' prtncr ao domínio xtrno ao corpo studado, su valor srá, s o ponto prtncr ao contorno ntão su valor srá s o ponto prtncr ao intrior do corpo, Ciskowski t al., (99) 5.3 Discrtização das Variávis Para a discrtização das variávis físicas gométricas do problma, o contorno é discrtizado m lmntos. Assum-s uma distribuição constant das variávis u u ao longo dos lmntos m qu o contorno foi discrtizado. Assim, das Equaçõs (3) (4) pod-s scrvr φ ( r' ) + φ ( r' ) u n = = ( r,r' ) d( r ) As intgrais ( r,r ') d d ( r ) = (9) u d quação acima são chamadas d coficints d influência, pois rlacionam a influência da na solução no ponto P, quando a solução fundamntal é intgrada sobr o lmnto Q. Rnomando as intgrais, tm-s G H = = u d (3) d (3) ond i rprsnta o ponto d colocação o lmnto m considração a sr intgrado. Assim a Equação (9) pod sr scrita da sguint manira φ ( r ') + φ H = G Dnominando H por = = n (3) H para i H = (33) H + para i = pois φ ( r ') é zro para os lmntos qu não contém a singularidad um para os qu contém. Dssa forma, chga-s a sguint quação = φ H = G q (34) = ond = q = (condição d umann) n conform dfinido antriormnt. o caso mais gral, as variávis u u são aproximadas por funçõs d intrpolação da forma E ( Q) = φmm( Q) m= φ (35) ond E rprsnta o grau da função intrpoladora. Assum-s qu a posição do nó i também varia d a. Assim, a solução fundamntal é aplicada m cada nó, o qu possibilita vrificar a influência d todos os outros lmntos no nó da singularidad dl nl msmo, obtndo-s um sistma d quaçõs xprsso na forma matricial, para cada ponto do contorno, como sgu 677

7 H φ = Gq (36) ond H G são duas matrizs x, φ é um vtor d dimnsão q é um vtor unitário d dimnsão. Insrindo-s todos os lmntos das matrizs H G corrspondnts às condiçõs d contorno dsconhcidas do lado squrdo aquls corrspondnts às condiçõs d contorno conhcidas do lado dirito, multiplicando as matrizs do lado dirito, forma-s o sguint sistma d quaçõs: Ay = b (37) ond y é o vtor dos valors d contorno dsconhcidos d φ. O vtor b é ncontrado multiplicando as colunas corrspondnts d H ou d G plos valors conhcidos d φ q. Uma dsvantagm do Método d Elmntos d Contorno é qu a matriz do sistma final é chia não simétrica. Após a rsolução no contorno é possívl calcular qualqur valor intrno do potncial ou d sua drivada. 6. COCLUSÃO A formulação analítica do problma d radiação acústica d um cilindro infinito pulsant foi ralizada nst trabalho, ond foi obtida a solução para o caso m qu a suprfíci do cilindro stá vibrando uniformmnt na dirção radial com uma amplitud d V o mtros por sgundo, numa frqüência d f hrtz. A solução analítica foi implmntada comparada com os valors ncontrados por Papini (999), ond s obsrvou qu os rsultados foram bastant satisfatórios. Foi ralizado o studo da formulação numérica do msmo problma, através do Método dos Elmntos d Contorno (MEC). Foi utilizada a formulação dirta do MEC scolhida para a solução da Equação d Hlmholtz, utilizando lmntos d contorno linars. ssa formulação do MEC, foi obtida a quação intgral d contorno para a quação qu dscrv o problma da radiação acústica d um cilindro infinito pulsant. O dsnvolvimnto matmático das intgrais d contorno, através do MEC, às vzs, não é tão fácil. As dificuldads stão rlacionadas com as soluçõs fundamntais rquridas nssa formulação qu nvolvm as Funçõs d Hankl Bssl. Além disso, não s pod squcr dos problmas d singularidads d algumas intgrais qu a matriz do sistma final é chia não simétrica. A solução numérica, através do método dirto do MEC, stá m fas final d implmntação. 7. REFERÊCIAS Brbbia, C. A., Walkr, S., Boundary Elmnt Tchniqus in Enginring. London, 98. Chrtock, Gorg, Sound Radiation from Vibrating Surfacs, Th Journal of th Acoustical Socity of Amrica, Volum 36, úmro 7, Julho 964, Páginas Ciskowski, R.D., Brbbia, C.A. Boundary Elmnt Mthods in Acoustics. Southampton- Boston: Computational Mchanics Publications, 99. Dbain, E.P., Trvlyan, J., Bttss, P., Wav Boudary Elmnts: a thortical ovrviw prsnting applications in scattring of short wavs. Enginring Analysis with Boundary Elmnts, Volum 8, Issu, Fbruary 4, Pags 3-4 Kinslr, L.E., Fry, A.R., Coppns, A.B., Sandrs, J.V. Fundamntals of Acoustics. w York: John Wily & Sons, 98. Papini, G. S., Estudo umérico d Barriras Acústicas. Dissrtação d Mstrado, UFMG, Blo Horizont, 999. Yoon, W.S., Park, J.M., Evrsman,W. Two- Dimnsional radiation and scattring at short wav lnght, Journal of Vibration and Acoustics, V., 99. Ziomk, L.J. Fundamntals of Acoustic Fild Thory and Spac-Tim Signal Procssing. Boca Raton: CRC Prss,

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA

LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Fadiga dos Matriais Mtálicos Prof. Carlos Baptista Cap. 4 PROPAGAÇÃO DE TRINCAS POR FADIGA LEITURA 1: CAMPO ELÁSTICO PRÓXIMO À PONTA DA TRINCA Qualqur solução do campo d tnsõs para um dado problma m lasticidad

Leia mais

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que.

Cálculo de Autovalores, Autovetores e Autoespaços Seja o operador linear tal que. Por definição,, com e. Considere o operador identidade tal que. AUTOVALORES E AUTOVETORES Dfiniçõs Sja um oprador linar Um vtor, é dito autovtor, vtor próprio ou vtor caractrístico do oprador T, s xistir tal qu O scalar é dnominado autovalor, valor próprio ou valor

Leia mais

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x

estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x 3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A = Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A

Leia mais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais

Análise Modal. Mecânica Estrutural (10391/1411) 2018 Pedro V. Gamboa. Departamento de Ciências Aeroespaciais Anális Modal Mcânica Estrutural (1091/1411) 018 1. Introdução Um problma d valors próprios é dfinido como sndo um problma m qu dsjamos obtr os valors do parâmtro l d forma qu a quação A( u) lb( u) é satisfita

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A =

ANÁLISE MATEMÁTICA IV A = Instituto uprior Técnico Dpartamnto d Matmática cção d Álgbra Anális ANÁLIE MATEMÁTICA IV FICHA 5 ITEMA DE EQUAÇÕE LINEARE E EQUAÇÕE DE ORDEM UPERIOR À PRIMEIRA () Considr a matriz A 3 3 (a) Quais são

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range).

R é o conjunto dos reais; f : A B, significa que f é definida no conjunto A (domínio - domain) e assume valores em B (contradomínio range). f : A B, significa qu f é dfinida no conjunto A (domínio - domain) assum valors m B (contradomínio rang). R é o conjunto dos rais; R n é o conjunto dos vtors n-dimnsionais rais; Os vtors m R n são colunas

Leia mais

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física

Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m

Leia mais

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta

Apêndice Matemático. Se este resultado for inserido na expansão inicial (A1.2), resulta A Séris Intgrais d Fourir Uma função priódica, d príodo 2, = + 2 pod sr xpandida m séri d Fourir no intrvalo <

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros

ANÁLISE DIMENSIONAL E SEMELHANÇA. Determinação dos parâmetros ANÁLISE IMENSIONAL E SEMELHANÇA trminação dos parâmtros Procdimnto: d Buckingham 1. Listar todas as grandzas nvolvidas.. Escolhr o conjunto d grandzas fundamntais (básicas), x.: M, L, t, T. 3. Exprssar

Leia mais

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.

TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais. Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas

Leia mais

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno:

Curso de Engenharia Mecânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica. Coordenador Professor: Rudson R Alves Aluno: Curso d Engnharia Mcânica Disciplina: Física 2 Nota: Rubrica Coordnador Profssor: Rudson R Alvs Aluno: Turma: EA3N Smstr: 1 sm/2017 Data: 20/04/2017 Avaliação: 1 a Prova Valor: 10,0 p tos INSTRUÇÕES DA

Leia mais

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada

Solução da equação de Poisson 1D com coordenada generalizada Solução da quação d Poisson 1D com coordnada gnralizada Guilhrm Brtoldo 8 d Agosto d 2012 1 Introdução Ao s rsolvr a quação d Poisson unidimnsional d 2 T = fx), 0 x 1, 1) dx2 sujita às condiçõs d contorno

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0.

3º) Equação do tipo = f ( y) dx Solução: 2. dy dx. 2 =. Integrando ambos os membros, dx. dx dx dy dx dy. vem: Ex: Resolva a equação 6x + 7 = 0. 0 d º) Equação do tipo: f ) d Solução: d d d d f ) f ) d f ) d. Intgrando ambos os mmbros d d d d vm: d d f ) d C d [ f ) d C ]d [ f ) d C] d C d E: Rsolva a quação 6 7 0 d d d º) Equação do tipo f ) :

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

Oscilações amortecidas

Oscilações amortecidas Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.

Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C. Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com

Leia mais

1 O Pêndulo de Torção

1 O Pêndulo de Torção Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma

Leia mais

Sala: Rúbrica do Docente: Registo:

Sala: Rúbrica do Docente: Registo: Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Àlgbra Anális o TESTE DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I (MEFT, LMAC, MEBiom) o Sm. 0/ 4/Jan/0 Duração: h30mn Instruçõs Prncha os sus dados na

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Matemática Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro Instituto d Matmática Dpartamnto d Matmática Gabarito da Prova Final d Cálculo Difrncial Intgral II - 07-I (MAC 8 - IQN+IFN+Mto, 6/06/07 Qustão : (.5 pontos Rsolva { xy.

Leia mais

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância

A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro

Leia mais

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.

AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço. Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

Análise Matemática IV

Análise Matemática IV Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas Smana 7 1. Dtrmin a solução da quação difrncial d y d t = t2 + 3y 2 2ty, t > 0 qu vrifica a condição inicial y(1) = 1 indiqu o intrvalo máximo d dfinição

Leia mais

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão.

a) (0.2 v) Justifique que a sucessão é uma progressão aritmética e indique o valor da razão. MatPrp / Matmática Prparatória () unidad tra curricular / E-Fólio B 8 dzmbro a janiro Critérios d corrção orintaçõs d rsposta Qustão ( val) Considr a sucssão d númros rais dfinida por a) ( v) Justifiqu

Leia mais

GRANDEZAS SINUSOIDAIS

GRANDEZAS SINUSOIDAIS www.-l.nt mática Circuitos Eléctricos Capítulo Rgim Sinusoidal GRANDEZAS SINUSOIDAIS INRODUÇÃO Nst capítulo, faz-s uma pquna introdução às grandzas altrnadas ond s aprsntam algumas das razõs porqu os sistmas

Leia mais

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado.

1. Problema Os dados apresentados abaixo relacionam x, o nível umidade de uma mistura de um determinado produto, a Y, a densidade do produto acabado. 1. Problma Os dados aprsntados abaixo rlacionam x, o nívl umidad d uma mistura d um dtrminado produto, a Y, a dnsidad do produto acabado. x 7 9 10 13 14 15 16 19 Y 9.07 9.94 10.75 12.45 12.97 13.34 14.25

Leia mais

Distribuição de Fermi-Dirac

Distribuição de Fermi-Dirac Distribuição d rmi-dirac Vamos inicialmnt lmbrar as caractrísticas d uma colção d férmions: n( ) α + α nrgia d rmi NC 076 - ísica Modrna f D () - Limits d validad da distribuição d Maxwll-Boltzmann: λ

Leia mais

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano

Material Teórico - Módulo Equações e Sistemas de Equações Fracionárias. Sistemas de Equações Fracionárias. Oitavo Ano Matrial Tórico - Módulo Equaçõs Sistmas d Equaçõs Fracionárias Sistmas d Equaçõs Fracionárias Oitavo Ano Autor: Prof Ulisss Lima Parnt Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto Sistmas d quaçõs fracionárias Nssa

Leia mais

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo

2 x. ydydx. dydx 1)INTEGRAIS DUPLAS: RESUMO. , sendo R a região que. Exemplo 5. Calcule integral dupla. xda, no retângulo Intgração Múltipla Prof. M.Sc. Armando Paulo da Silva UTFP Campus Cornélio Procópio )INTEGAIS DUPLAS: ESUMO Emplo Emplo Calcul 6 Calcul 6 dd dd O fato das intgrais rsolvidas nos mplos srm iguais Não é

Leia mais

Aula Expressão do produto misto em coordenadas

Aula Expressão do produto misto em coordenadas Aula 15 Nsta aula vamos xprssar o produto misto m trmos d coordnadas, analisar as propridads dcorrnts dssa xprssão fazr algumas aplicaçõs intrssants dos produtos vtorial misto. 1. Exprssão do produto misto

Leia mais

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita

PGF MECÂNICA QUÂNTICA I (2010) Resolução Comentada da Lista de Problemas 1 Eduardo T. D. Matsushita PGF500 - MECÂNICA QUÂNTICA I 00 Rsolução Comntada da Lista d Problmas Eduardo T. D. Matsushita. a Qurmos dtrminar os autovalors os autostados do oprador Ŝ n para uma partícula d spin /, ond a dirção n

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,

Leia mais

Sistemas de coordenadas em movimento

Sistemas de coordenadas em movimento Sistmas d coordnadas m movimnto Na suprfíci da Trra stamos m movimnto d translação m torno do Sol rotação m torno do ixo trrstr, além, é claro, do movimnto qu o sistma solar intiro tm pla nossa galáxia.

Leia mais

Simulação de um escoamento em uma cavidade através do método MAC

Simulação de um escoamento em uma cavidade através do método MAC Simulação d um scoamnto m uma cavidad através do método MAC Vanssa Avansini Botta, Dpto d Matmática, Estatística Computação, FCT, UNESP, 9060-900, Prsidnt Prudnt, SP E-mail: botta@fct.unsp.br, Vanssa Brtoni

Leia mais

Geometria Analítica - Aula

Geometria Analítica - Aula Gomtria Analítica - Aula 0 60 K. Frnsl - J. Dlgado Aula 1 1. Rotação dos ixos coordnados Sja OXY um sistma d ixos ortogonais no plano sja O X Y o sistma d ixos obtido girando os ixos OX OY d um ângulo

Leia mais

Classificação ( ) ( )

Classificação ( ) ( ) Objtios MECÂNIC - DINÂMIC Dinâmica d um Ponto Matrial: Impulso Quantidad d Moimnto Cap. 5 Dsnolr o princípio do impulso quantidad d moimnto. Estudar a consração da quantidad d moimnto para pontos matriais.

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial:

Algoritmo de integração numérica - Euler: Considerando a seguinte equação diferencial: Lista B Aulas Práticas d Scilab Equaçõs difrnciais Introdução: Considr um corpo d massa m fito d um matrial cujo calor spcífico à prssão constant sja c p. Est corpo stá inicialmnt a uma tmpratura T 0,

Leia mais

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara

Instituto de Física USP. Física V - Aula 32. Professora: Mazé Bechara nstituto d Física USP Física V - Aula 3 Profssora: Mazé Bchara Aula 3 - Estados ligados m movimntos unidimnsionais 1. O poço d potncial finito: colocando as condiçõs d continuidad nas funçõs d onda suas

Leia mais

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL

CIRCUITOS EM REGIME SINUSOIDAL Tmática Circuitos léctricos Capítulo gim Sinusoidal CCUTOS G SNUSODAL NTODUÇÃO Nst capítulo, analisa-s o rgim prmannt m circuitos alimntados m corrnt altrnada. Dduzm-s as quaçõs caractrísticas dos lmntos

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE

Leia mais

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES

PREVISÃO DE ERROS DE TRUNCAMENTO DE MODELOS NUMÉRICOS EM MALHAS NÃO-UNIFORMES RVISÃO D RROS D RUNCAMNO D MODLOS NUMÉRICOS M MALHAS NÃO-UNIFORMS Carlos Hnriqu Marchi António Fábio Carvalho da Silva IV SIMMC Simpósio Miniro d Mcânica Computacional Ubrlândia, MG, maio d 000 pp. 481-488

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL

Critérios de falha PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL PROF. ALEXANDRE A. CURY DEPARTAMENTO DE MECÂNICA APLICADA E COMPUTACIONAL A avaliação das tnsõs dformaçõs smpr é fita m função d crtas propridads do matrial. Entrtanto, não basta apnas calcular ssas grandzas.

Leia mais

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas

λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl

Leia mais

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z.

11 Trabalho e Variação da Energia Elétrica. Exercício Resolvido 11.1 Uma força depende das coordenadas de acordo com a seguinte expressão: x y z. Trabalho Variação da Enrgia Elétrica Exrcícios solvidos Exrcício solvido. Uma força dpnd das coordnadas d acordo com a sguint xprssão: F = axzi + byxj + czk Ond a, b c são constants adquadas. Essa força

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO Grupo I. Questões PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 63) ª FASE 1 DE JULHO 014 Grupo I Qustõs 1 3 4 6 7 8 Vrsão 1 C B B D C A B C Vrsão B C C A B A D D 1 Grupo II 11 O complo

Leia mais

Faculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015

Faculdade de Engenharia. Óptica de Fourier OE MIEEC 2014/2015 Faculdad d Engnharia Óptica d Fourir sin OE MIEEC 4/5 Introdução à Óptica d Fourir Faculdad d Engnharia transformada d Fourir spacial D função d transfrência para a propagação m spaço livr aproimação d

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

DISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02

DISCIPLINA. PEF 3528 Ferramentas Computacionais na Mecânica das Estruturas Criação e Concepção. Aula 02 DSCPNA PF 358 Frramntas Computacionais na Mcânica das struturas Criação Concpção Aula Valério S Almida - 8 valrioalmida@uspbr MÉTODO DOS MNTOS FNTOS (MF) Prmit rsolvr problmas d difícil gomtria com rlativa

Leia mais

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I.

PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 2ª FASE 21 DE JULHO 2014 Grupo I. Associação d Profssors d Matmática Contactos: Rua Dr João Couto, nº 7-A 100-6 Lisboa Tl: +1 1 716 6 90 / 1 711 0 77 Fa: +1 1 716 64 4 http://wwwapmpt mail: gral@apmpt PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas

Cálculo Numérico. Integração Numérica. Prof: Reinaldo Haas Cálculo Numérico Intgração Numérica Pro: Rinaldo Haas Intgração Numérica Em dtrminadas situaçõs, intgrais são diícis, ou msmo impossívis d s rsolvr analiticamnt. Emplo: o valor d é conhcido apnas m alguns

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS

FENOMENOS DE TRANSPORTE 2 o Semestre de 2012 Prof. Maurício Fabbri 2ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS FENOMENOS DE TRANSPORTE o Smstr d 0 Prof. Maurício Fabbri ª SÉRIE DE EXERCÍCIOS 0. O coficint d transfrência d calor Transport d calor por convcção O transint ponncial simpls Consrvação da nrgia Lia o

Leia mais

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada

Resolução do exame de Análise Matemática I (24/1/2003) Cursos: CA, GE, GEI, IG. 1ª Chamada Rsolução do am d nális Matmática I (//) Cursos: C, GE, GEI, IG ª Chamada Ercício > > como uma função ponncial d bas mnor do qu ntão o gráfico dsta função é o rprsntado na figura ao lado. Esta função é

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5

P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam

Leia mais

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica

2 Mecânica da Fratura Linear Elástica 5 Mcânica da Fratura Linar lástica A Mcânica da Fratura aprsnta difrnts ramos, tndo o tamanho da zona plástica m frnt à ponta da trinca como fator dtrminant para a scolha do ramo mais adquado. Dsta forma,

Leia mais

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA

Matemática IME-2007/ a QUESTÃO. 2 a QUESTÃO COMENTA Matmática a QUESTÃO IME-007/008 Considrando qu podmos tr csto sm bola, o númro d maniras d distribuir as bolas nos três cstos é igual ao númro d soluçõs intiras não-ngativas da quação: x + y + z = n, na

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

2 Fluxo em Meios Saturado e Não Saturados

2 Fluxo em Meios Saturado e Não Saturados 2 Fluxo m Mios Saturado ão Saturados st capítulo aprsnta-s os principais aspctos da formulação utilizada para o modlagm d fluxo saturado não saturado, bm como a mtologia mprgada na solução da quação govrnant

Leia mais

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES

TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES TÓPICOS DE MATEMÁTICA PROF.: PATRÍCIA ALVES 33 MATRIZES 1. Dê o tipo d cada uma das sguints prtncm às diagonais principais matrizs: scundárias d A. 1 3 a) A 7 2 7. Qual é o lmnto a 46 da matriz i j 2 j

Leia mais

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas

Modelagem Matemática em Membranas Biológicas Modlagm Matmática m Mmbranas Biológicas Marco A. P. Cabral Dpto d Matmática Aplicada, UFRJ Ilha do Fundão, Rio d Janiro, RJ -mail : mcabral@labma.ufrj.br Nathan B. Viana Instituto d Física Laboratório

Leia mais

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas

Análise Matemática IV Problemas para as Aulas Práticas Anális Matmática IV Problmas para as Aulas Práticas 7 d Abril d 003 Smana 1. Us as quaçõs d cauchy-rimann para dtrminar o conjunto dos pontos do plano complo ond as sguints funçõs admitm drivada calcul

Leia mais

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Campo elétrico. Antes de estudar o capítulo PARTE I PART I Unidad A 2 Capítulo Sçõs: 21 Concito d 22 d cargas puntiforms 2 uniform Ants d studar o capítulo Vja nsta tabla os tmas principais do capítulo marqu um X na coluna qu mlhor traduz o qu você pnsa

Leia mais

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO

Temática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistemas Trifásicos LIGAÇÃO DE CARGAS INTRODUÇÃO www.-l.nt Tmática Circuitos Eléctricos Capítulo Sistmas Trifásicos GAÇÃO DE CARGAS NTRODÇÃO Nsta scção, studam-s dois tipos d ligação d cargas trifásicas (ligação m strla ligação m triângulo ou dlta) dduzindo

Leia mais

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA

PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA PERFIL DE SAÍDA DOS ESTUDANTES DA 5ª SÉRIE DO ENSINO FUNDAMENTAL, COMPONENTE CURRICULAR MATEMÁTICA CONTEÚDOS EIXO TEMÁTICO COMPETÊNCIAS Sistma d Numração - Litura scrita sistma d numração indo-arábico

Leia mais

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?

v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore? 12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos

Leia mais

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech

Eletrônica de Potência II Capítulo 3. Prof. Cassiano Rech Eltrônica d otência II Capítulo 3 rof. Cassiano Rch cassiano@i.org rof. Cassiano Rch 1 Convrsor flyback O convrsor flyback é drivado do convrsor buck-boost, pla substituição do indutor d acumulação d nrgia

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6

Introdução ao Processamento Digital de Sinais Soluções dos Exercícios Propostos Capítulo 6 Introdução ao Soluçõs dos Exrcícios Propostos Capítulo 6 1. Dadas as squências x[n] abaixo com sus rspctivos comprimntos, ncontr as transformadas discrtas d Fourir: a x[n] = n, para n < 4 X[] = 6 X[1]

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico

Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s

Leia mais

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x

r = (x 2 + y 2 ) 1 2 θ = arctan y x Sção 0: Equação d Laplac m coordnadas polars Laplaciano m coordnadas polars. Sja u = ux, y uma função d duas variávis. Dpndndo da rgião m qu a função stja dfinida, pod sr mais fácil trabalhar com coordnadas

Leia mais

O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO A PROBLEMAS DE POTENCIAL BIDIMENSIONAIS COM ACOPLAMENTO ITERATIVO ENTRE SUB-REGIÕES

O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO A PROBLEMAS DE POTENCIAL BIDIMENSIONAIS COM ACOPLAMENTO ITERATIVO ENTRE SUB-REGIÕES O MÉTODO DOS ELEMENTOS DE CONTORNO APLICADO A PROBLEMAS DE POTENCIAL BIDIMENSIONAIS COM ACOPLAMENTO ITERATIVO ENTRE SUB-REGIÕES Carlos Ruy Nunz Barbosa TESE SUBMETIDA AO CORPO DOCENTE DA COORDENAÇÃO DOS

Leia mais

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia

UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia REC2010 MICROECONOMIA II SEGUNDA PROVA (2011) ROBERTO GUENA (1) Considr uma indústria m concorrência prfita formada por mprsas idênticas. Para produzir, cada mprsa dv arcar com um custo quas fixo F = 1.

Leia mais

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia

III Encontro de Educação, Ciência e Tecnologia Ára d Publicação: Matmática UMA MANEIRA SIMPLES DE DETERMINAR TODOS OS TERNOS PITAGÓRICOS SILVA, Rodrigo M. F. da 1 ; SILVA, Lucas da² ; FILHO, Danil Cordiro d Morais ² 1 UFCG/CCT/UAMAT/Voluntário PET-

Leia mais

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL

FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Hwltt-Packard FUNÇÃO REAL DE UMA VARIÁVEL REAL Aulas 01 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Ano: 2016 Sumário INTRODUÇÃO AO PLANO CARTESIANO 2 PRODUTO CARTESIANO 2 Númro d lmntos d 2 Rprsntaçõs

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS

INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 195 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT 9 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Atualizada m 00. A LISTA DE EXERCÍCIOS Drivadas d Funçõs Compostas 0. Para cada uma das funçõs sguints,

Leia mais

Equações não lineares processo iterativo

Equações não lineares processo iterativo Equaçõs não linars procsso itrativo Sja f() uma função considr s a quação f()=0. A solução da quação dsigna s por raiz da quação ou por zro da função (z) y f() z Sucssão itrativa: 0,,, 3, 0 f() 3 0 3 z

Leia mais

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio

Material Teórico - Módulo: Vetores em R 2 e R 3. Exercícios Sobre Vetores. Terceiro Ano - Médio Matrial Tórico - Módulo: Vtors m R R Exrcícios Sobr Vtors Trciro Ano - Médio Autor: Prof Anglo Papa Nto Rvisor: Prof Antonio Caminha M Nto 1 Exrcícios sobr vtors Nsta aula, discutimos alguns xrcícios sobr

Leia mais