UTILIZAÇÃO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA AVALIAÇÃO DE PROVÁVEIS ÁREAS DE OCUPAÇÕES PRETÉRITAS
|
|
- Lúcia Palha Carlos
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 p UTILIZAÇÃO DE REGRESSÃO LOGÍSTICA PARA AVALIAÇÃO DE PROVÁVEIS ÁREAS DE OCUPAÇÕES PRETÉRITAS ÍTALO TSUCHIYA VILMA MAYUMI TACHIBANA NILTON NOBUHIRO IMAI ROSÂNGELA CUSTÓDIO CORTEZ THOMAZ Unvrsdad Estadual Paulsta - Unsp Faculdad d Cêncas Tcnologa - FCT Dpartamnto d Cartografa, Prsdnt Prudnt - SP {talo, vlma, nnma, rocortz}@prudnt.unsp.br RESUMO - O prsnt trabalho tm como rfrênca o Projto d Salvamnto Arquológco d Porto Prmavra, cujo objtvo fo rsgatar, analsar consrvar os vstígos das antgas cvlzaçõs rbrnhas do Ro Paraná. Uma das tapas d um projto d salvamnto é a prospcção, nla, o arquólogo ralza a vstora m toda a ára d ntrss à procura d ndícos das habtaçõs prtértas, porém, ssa tapa é dmorada onrosa. Com bas na técnca d modlagm prdtva multvarada (rgrssão logístca), alada às frramntas d Goprocssamnto, pudmos avalar as provávs áras d ocupação prtérta, rduzndo assm, a tapa d prospcção. Como rsultado tmos um mapa d classs, com as probabldads d ocorrênca d sítos arquológcos utlzando o método d rgrssão logístca. ABSTRACT Th sourc of ths work s th Porto Prmavra Archaologcal Rscu Projct, whos objctv was to rscu, to analyz and to prsrv th vstgs of th old rvr sd cvlzatons of th Paraná Rvr. On of th stags of a rscu projct whn th archaologsts carrs through th nspcton of all aras of ntrst n ordr to sarch of marks past dwllngs, howvr, ths stag s slow and onrous. On th bass of tchnqu of multvarat prdctv modlng (logstc rgrsson), jond to th tools of Gographcal Informaton Systm, w could valuat th probabl aras of past occupaton, so that t s rduc th stag of prospct. As a rsult w hav a map that shows th sts of probabl occurrnc of archaologcal sts through logstc rgrsson. 1 INTRODUÇÃO Análs spacal d fnômnos gográfcos são costumramnt ralzadas para auxlar na comprnsão dsss fnômnos, assm, rduzr tmpo custo m possívs açõs ou ntrvnçõs. No prsnt trabalho, ralzou-s uma modlagm prdtva multvarada (rgrssão logístca), alada aos rcursos d Goprocssamnto, para subsdar facltar o planjamnto da tapa d prospcção m Projtos d Salvamnto Arquológco. No contxto da Arquologa, os arquólogos ralzam um trabalho d vrfcação da xstênca d ocupaçõs ou passagns d antgas cvlzaçõs: a tapa d prospcção. Ess procsso é ralzado plos psqusadors com bas no conhcmnto d como s comportavam ssas populaçõs, bm como a assocação das varávs ambntas (gomorfologa, gologa, vgtação,...). Na prospcção, ocorr o camnhamnto, por part dos arquólogos, m toda ára a procura d vstígos ou matras arquológcos. Para Moras (1990), a prospcção é um procsso ncal, dtrmnado como rconhcmnto da ára, durant o qual são ralzadas mssõs d avrguação do trrno, com bas m nformaçõs cartográfcas, txtos spcalzados dclaraçõs da comundad local. Nss procsso são dmarcadas as áras ond stão localzados os sítos ocorrêncas arquológcas. A vrfcação d sua xstênca no campo prmt o su posconamnto (dtrmnação das coordnadas gográfcas) sua plotagm no matral cartográfco xstnt. No dcorrr dsta vrfcação são, também, ftas coltas d matral arquológco comprobatóro, com o objtvo d garantr o tstmunho possbltar uma análs mas acurada m laboratóro, da potncaldad m vstas d uma futura scavação do síto. Como vsto acma, o procsso d prospcção é dmorado onroso, pos s trata d uma busca d matras ou vstígos das habtaçõs pré-hstórcas no campo. Assm sndo, propomos vrfcar a prformanc da análs spacal (rgrssão logístca), m um modlo d dados gográfcos do lago d nundação da UHE Sérgo Motta, para grar um produto adquado à prdção d locas mas propícos para ncontrar ndícos d antgas cvlzaçõs.
2 Est trabalho nsr-s m um Projto d Salvamnto Arquológco qu busca rprsntar spacalmnt a rlação ntr o mo ambnt natural à possbldad d uma posção trrtoral consttur um local qu fo passagm ou habtação dos homns préhstórcos. O trabalho utlzou, como ára tst, uma rgão stuada aproxmadamnt 800 km a ost da cdad d São Paulo, mas prcsamnt nas margns do Ro Paraná (Cdad d Prsdnt Eptáco), as quas lmtam os Estados d Mato Grosso São Paulo. A jusant dst ponto ncontra-s a Usna Hdrlétrca d Porto Prmavra (também conhcda como Sérgo Motta), cuja nfluênca do lago, aftou, no sntdo xtnsvo, mas a margm do Mato Grosso do qu São Paulo, dvdo à conformação no trrno. A concssão para utlzação do potncal hdrlétrco dssa UHE é da Companha d Enrga d São Paulo (CESP), qu d acordo com a nova lgslação dos Estudos sobr Mo Ambnt, tv qu ralzar todo o lvantamnto da prsrvação da fauna, flora patrmônos culturas nas áras a srm aftadas pla formação do lago da UHE. Os ndícos das antgas cvlzaçõs Tupguarans dvm sr consdrados como part do patrmôno artístco cultural, ou sja, a CESP fo obrgada a ralzar o lvantamnto d todos os locas qu foram passagm ou habtação dos homns préhstórcos. Ess tpo d trabalho é dnomnado como Arquologa d Salvamnto ou Contrato. A Arquologa d Contrato é ralzada por mo d convênos, ond a mprsa contratant ofrc rcursos fnancros para a qup ou nsttução para ralzar o rsgat das nformaçõs dos matras pré-hstórcos. Sgundo Caldarll (1989), a xmplo do qu ocorru m outros paíss, a psqusa arquológca, lvada a cabo no Brasl, é prdomnantmnt ralzada por contrato d prstação d srvços, no qual os arquólogos laboram parcrs técncos, ntgrados ao Estudo d Impacto Ambntal (EIA) ao Rlatóro d Impacto do Mo Ambnt (RIMA), dfrncando-s da Arquologa Acadêmca, cujo objtvo é o crscmnto tórco da Cênca. Um Projto d Salvamnto Arquológco dvd-s nas tapas d campo gabnt, sndo qu na prmra são ralzadas a prospcção (procura d ndícos d habtaçõs ou passagns) a scavação (rsgat d matral). Na sgunda part são ralzados a análs do matral coltado o arquvamnto no acrvo préhstórco. Para ralzar uma avalação d modlos prdtvos basados m Rgrssão Logístca, fo mplmntada uma bas d dados gográfcos qu rprsnta o mo ambnt natural da ára d studo. As varávs slconadas, assm como a rgão d abrangênca fo prvamnt dfnda no projto mnconado. Assm, aprsnta-s o aspcto consdrado fundamntal da tora sobr modlagm d dados gográfcos d rgrssão logístca. Dscrvndo os tsts statístcos mas utlzados na valdação dsss modlos. Os rsultados da rgrssão logístca, bm como os tsts d valdação, são aprsntados juntamnt com um mapa prdtvo d provávs áras d ocorrênca arquológca. Espra-s com sso, contrbur para a otmzação do procsso d prospcção m futuros Projtos d Salvamnto Arquológco. 2. OBJETIVO O objtvo dst trabalho é dtrmnar parâmtros d um modlo matmátco qu rprsnt a probabldad d ocorrênca d um vnto d ntrss (prsnça d sítos arquológcos), basado nas varávs ambntas prdtoras (gologa, gomorfologa, pdologa, altmtra,...) m algumas ocorrêncas arquológcas (prsnça ou ausênca d vstígos). Para tal, fo ralzado um studo uma aplcação nss conjunto d obsrvaçõs dsnvolvdo uma hpóts útl para xplcar o padrão vrfcado, com mplcaçõs prdtvas para as obsrvaçõs futuras. Ess tpo d modlo é dto como prdtvo. O foco prncpal stá na aplcação da Rgrssão Logístca utlzando as frramntas d Goprocssamnto, dntro d uma ára d nundação da UHE Sérgo Motta. Todo o procsso pod valdar uma frramnta d análs, para a gração d mapa com as provávs áras d ocupaçõs prtértas, rduzndo a tapa d prospcção. 3. ABORDAGEM ARQUEOLÓGICA Nss tópco, ralzarmos uma dscrção sobr Arquologa, dscrvndo a população qu habtava a rgão d studo, bm como sus costums, tradçõs tcnologas qu mprgavam para grar utnsílos do da a da. Ess ntndmnto é d suma mportânca, pos é utlzado para a modlagm dos dados. Sgundo Thomaz (2002) a rgão ond stá nsrdo o módulo d studo, assm como váras outras do trrtóro Naconal foram ntnsamnt ocupadas no passado por grupos d caçadors-coltors agrcultors, prncpalmnt da dnomnada Tradção Tupguaran, fato ss constatado por mo das vdêncas arquológcas m amplos programas d psqusa, dsnvolvdos plas nsttuçõs afns. Esss dados são complmntados por nformaçõs rfrnts à cultura, matral ndígna, transmtda plos cronstas dos séc. XVI XVII, plos rlatos d vajants naturalstas dos séc. XVIII XIX. Com bas nas psqusas d salvamnto arquológco ralzado no Alto Paraná, Kashmoto (1997) obsrva qu, m assocação à marcant mplantação ao longo dos cursos fluvas, os sítos aprsntam matral arquológco tpcamnt Guaran, dos quas s dstacam lítcos lascados poldos como: raspadors, choppr, lascas rtocadas, poldors d sulco, mão-d-plão, lâmnas d machado, tmbtás (matéra-prma quartzo, sílx, arnto slcfcado tc), bm como utnsílos crâmcos cujas dcoraçõs caractrístcas são: corrugada,
3 ungulada ncsa, com pntura polcrômca, por vzs utlzadas no spultamnto humano (urnas funráras). As aldas dsss homns prmtvos ram caractrzadas por famílas numrosas, compostas por até 7 graçõs convvndo m uma msma casa. Essas casas conhcdas como tapy guassu (cabana grand), possuíam bas quadrangular cobrtura d sapé até o chão, ra uma construção sólda rsstnt por mutos anos. Próxmo a las, além da roça nstalada m clarras nas matas, hava dntro do prímtro da alda, pomars, hortas ntrlgadas por trlhas. O trrtóro d cada alda Guaran ra pontlhado por roças áras d dscanso, stas áras m dscanso ram ratvadas após 10 ou 15 anos. Com bas nss conhcmnto alado às frramntas d análs spacal, fo ralzada a modlagm da bas d dados gográfcos. 4. MODELAGEM DA BASE DE DADOS GEOGRÁFICOS Na modlagm d um sstma d nformação gográfca dv-s lvar m consdração os componnts qu os nvolvm, não somnt analsar qual programa utlzar, mas também tr a procupação da ntgração das três componnts báscas: organzaçõs, pssoas a tcnologa, os quas rsultam num trabalho coso fcnt. A modlagm do unvrso gográfco trata dos nívs d abstração d uma raldad, ou sja, a déa mtafísca da ralzação d um projto. Nst trabalho adotou-s o paradgma dos quatro unvrsos, do qual tratam Goms Vlho (1995), Câmara (1996), Davs t. al. (2002). Unvrso físco Unvrso matmátco Unvrso d rprsntação Unvrso mplmntação Fgura 01: Nívs conctuas d abstração (font: Goms Vlho, 1995) A modlagm d um sstma d nformação gográfca rqur um conhcmnto uma habldad prátca com tcnologas d nformação gográfca; uma comprnsão d organzaçõs ndvíduos, com uma prspctva comportamntal (rlaconamnto funconaldad) uma comprnsão ampla d como analsar rsolvr problmas, como mostra a fgura 02. Habldads para comportamnto organzaconal ndvdual Habldads para análs solução d problmas Conhcmnto m SIG Habldads para tcnologa d nformação Fgura 02: Tmas cntras do conhcmnto m Sstmas d Informação (Laudon, 1999). Assm sndo, tratamos d uma técnca d projto, qu vsa a análs dos procssos nrnts para ralzação d dtrmnadas atvdads, srvndo para dvrsos objtvos, como Rumbaugh (1991) dfn: - Tstar uma ntdad físca ants d lh dar a forma; - comuncação com clnts (arquólogos); - vsualzação - rdução da complxdad. No procsso d modlagm são utlzadas dfnçõs sobr modlos spacas, qu contxtualzam conctualmnt as nformaçõs spacas. Sgundo Worboys (1995), o SIG tm como caractrístca a dcotoma dos modlos spacas (campos vrsus objtos) Modlo Conctual Sgundo Davs t. al. (2002), o modlo busca sstmatzar o ntndmnto, qu é dsnvolvdo a rspto d objtos fnômnos qu srão rprsntados m um sstma nformatzado. Os objtos fnômnos ras, no ntanto, são complxos dmas para prmtr uma rprsntação complta, consdrando os rcursos à dsposção dos sstmas grncadors d bancos d dados (SGBD) atuas. Dsta forma, é ncssáro ralzar uma abstração dos objtos fnômnos do mundo ral, d modo a s obtr uma forma d rprsntação convnnt, mbora smplfcada, qu sja adquada às fnaldads das aplcaçõs do banco d dados. Nst trabalho, o modlo conctual dv rprsntar o unvrso d ntrss aos arquólogos d forma adquada à rspondr a sgunt ndagação: Quas os locas mas propícos para ncontrar vstígos arquológcos sm ralzar o lvantamnto n loco m toda ára d nundação do lago da UHE?. Warrn (1990) utlzou modlos d rgrssão logístca na prdção d locas arquológcos, basando-s na varávl dpndnt dcotômca (ausênca ou prsnça d sítos arquológcos) m varávs ndpndnts, qu xplcaram o fnômno da varávl dpndnt (caractrístcas da ára d psqusa), prmtndo assm, a dtrmnação d um modlo statístco qu rprsntou a probabldad da ocorrênca d sítos arquológcos no rsto das áras não prospctadas plos arquólogos. Assm, no modlo conctual proposto consdrous as varávs comumnt utlzadas, plos arquólogos, para a scolha d áras prospctadas. Nss sntdo, ralzou-s a rprsntação do conhcmnto sobr ss assunto, como por xmplo:... nas confluêncas dos ros grands com os ros pqunos, é notóra a grand concntração d sítos arquológcos, sndo xplcados plo fato qu os ros d grand port srvam gralmnt para o transport psca os ros d pquno port srvam para banhos obtnção d água... ;... as dprssõs prmtam a formação d lagoas m épocas d stagm, confnando grand quantdad d pxs nas suas formaçõs, prmtndo a psca mas
4 acssívl, como anda é notado m algumas rgõs do Brasl.... Assm, foram rprsntados os sgunts conhcmntos como novas varávs para o modlo d prdção: as áras d nfluênca do Ro Paraná; áras d nfluênca das confluêncas áras d nfluênca das lagoas, por srm nfrêncas rlvants na localzação das provávs áras d ocupaçõs prtértas. Esss conhcmntos foram modlados na bas d dados gográfcos, através da frramnta buffr, ond foram formados os sgunts planos d nformação: - Buffr das confluêncas: áras d nfluênca das confluêncas dos ros d pquno port (Xavants, Santo Anastáco,...) com o ro d grand port (ro Paraná); - Buffr das lagoas: áras ao ntorno das lagoas, vstas prncpalmnt no stado do Mato Grosso (margm drta no sntdo montant à jusant); - Buffr do Ro Paraná: áras d nfluênca do ro Paraná - Buffr dos ros d pquno port: áras ntornando os pqunos aflunts ros d pquno port. Como os dados foram rstrtos à ára d nundação da UHE Sérgo Motta, ao olharmos para a rprsntação cartográfca das cotas d nundação da ára slconada para o xprmnto, notamos qu a ára a sr nundada no Estado d Mato Grosso do Sul é d aproxmadamnt 112 km 2 a ára do Estado d São Paulo é d aproxmadamnt 22 km 2. O modlo conctual fo ralzado plo modo GMOD (fgura 03) Estado d São Paulo Gocampo Gologa Gomorfologa Pdologa Altmtra Ára d nfluênca do ro Paraná Ára d nfluênca dos aflunts Fgura 03 Modlo Conctual Podmos notar qu são bascamnt formados por gocampos O modlo d Rgrssão Logístca Ára d nfluênca das lagoas Ára d nfluênca das confluêncas A rgrssão logístca, dsnvolvda para problmas spcas d rgrssão, é um modlo probablístco qu dscrv a rlação ntr uma varávl rsposta uma ou mas varávs xplcatvas, aprsntando a rsposta d manra sucnta (gralmnt como um númro ou uma sér d númros). O qu dfrnca um modlo d rgrssão logístca do modlo d rgrssão lnar é qu a varávl rsposta é catgórca, gralmnt bnára ou dcotômca, rlatva a dos grupos. Os grupos podm sr dfrncados pla prsnça/ausênca d crtas caractrístcas ou ocorrênca/não ocorrênca d um crto vnto. Então, o Sítos não sítos modlo possblta dtrmnar a probabldad d ocorrênca d um vnto, m prsnça d um conjunto d varávs ndpndnts (xplcatvas), formando um modlo prdtvo ndutvo, no qual uma função é xplcada por obsrvaçõs mpírcas. Warrn (1990), scrv qu o modlo d rgrssão logístca fo orgnalmnt dsnvolvdo por Brkson m 1944, sndo dfunddo nos últmos anos pla alta capacdad d procssamnto dos computadors plo dsnvolvmnto d pacots statístcos. Hosmr Lmshow (1989) rssaltam qu m problmas d rgrssão, a quantdad chav é o valor médo da varávl rsposta dado o valor da varávl ndpndnt, ss valor é dnomnado d méda condconal xprssa pla sprança d Y, dado um valor x, E (Y/X=x). É frqünt o caso m qu a varávl rsultant é dscrta, podndo assumr dos ou mas valors possívs. Em rgrssão lnar assummos qu sta méda pod sr xprssa como uma quação lnar m x (ou alguma transformação d X ou m Y), tal como: E(Y/X=x) = β 0 + β 1 x (1) Assm sndo, é possívl qu a méda assuma qualqur valor quando x vara ntr - +. Com as varávs dcotômcas, a méda condconal dv sr maor ou gual a zro mnor ou gual a 1 [0 E(Y/x) 1], aproxmando-s d 0 d 1 gradualmnt (forma d S ), cujo gráfco s parc com uma dstrbução acumulada (Fgura 04) Fgura 04: Classs x Méda condconal Portanto, no modlo d rgrssão lnar assummos qu a varávl rsposta é contínua, nquanto qu no modlo d rgrssão logístca a varávl rsposta é dscrta (bnára ou dcotômca). Assm sndo, quando o vtor da méda condconal E(Y/X) pod assumr qualqur valor, quando X vara ntr - +, os parâmtros do modlo podm sr stmados usando-s o método dos Mínmos Quadrados (MMQ). Porém, quando o vtor da méda condconal aprsntar a forma d uma dstrbução acumulada (caso da varávl dcotômca) a stmação dos parâmtros da função é dada pla máxma vrossmlhança (não lnar), qu produz valors para os parâmtros dsconhcdos qu maxmzam a probabldad d obtnção dos conjuntos d dados obsrvados. Sgundo os studos d Cox (1969) apud Hosmr & Lmshow, mutas das funçõs dstrbuçõs têm sdo propostas, porém a função dal para o caso da varávl rsposta sr dcotômca, é a função logto, pos é xtrmamnt flxívl, d fácl utlzação ntrprtação.
5 A forma do modlo d rgrssão logístca, basada no modlo logto, para dados unvarados, é rprsntada como: β 0 + β1x π (x) = β 0 + β1 x 1+ (2) Para obtr mutas das dsjávs proprdads do modlo d rgrssão lnar, dvmos aplcar uma transformação dnomnada g(x), qu torna o modlo logto lnar m sus parâmtros contínuos, assumndo valors ntr - +, dpndndo do lmt d x: π(x) g(x) = ln = β 0 + β1 x π( x ) 1 No modlo d rgrssão lnar xst um ε qu xprssa um dsvo da obsrvação m rlação à méda condconal ( y = E(Y/X=x) + ε ), cuja dstrbução é suposta normal com méda zro varânca constant. Já no caso d varávs d rsposta dcotômca, a quantdad ε sgu uma dstrbução bnomal com probabldad dada pla méda condconal π(x). Consdr agora um conjunto com p varávs xplcatvas dnotado por X =(x 1, x 2,..., x p ). Então, P(Y=1/X=x) = π(x), a probabldad condconal qu o vnto ocorr é obtda d β 0+ β 1X1+ β 2X β px p π x) = β 0+ β1 X1+ β 2X β px p 1+ (3) ( (4) Após obtnção d uma amostra d n obsrvaçõs ndpndnts das varávs xplcatvas rsposta, o ajustamnto do modlo rqur stmatvas do vtor b =(β 0, β 1, β 2,..., β n ). Sgundo Hosmr Lmshow (1989), na rgrssão lnar o método mas usado para stmação dos parâmtros b é o dos mínmos quadrados (MMQ), no qual são dtrmnados valors d b qu mnmzam a soma dos quadrados dos dsvos d valors obsrvados d Y dos valors prdtos, basados no modlo. Quando o MMQ é utlzado m modlo com rsultado dcotômco, os stmadors não mas aprsntam as proprdads statístcas dsjávs. Para soluconar o problma é utlzado o método da máxma vrossmlhança (MV), qu produz valors para os parâmtros dsconhcdos qu maxmzam a probabldad d obtnção dos conjuntos d dados obsrvados. Portanto, a função d vrossmlhança xprssa a probabldad dos dados obsrvados como uma função d parâmtros dsconhcdos sus stmadors rsultants, são aquls qu mas s aproxmam dos dados obsrvados. Nst caso, a função d vrossmlhança é dfnda como a sgunt função da amostra d b : l(b ) = n y 1 y π ( x ) [1- π(x )] (5) = 1 ond π (x ) é dado por (4) as obsrvaçõs são supostamnt ndpndnts. A qustão prmordal, sndo β dsconhcdo, é: Para qual valor d β, L(β) srá máxma?. A rsposta stá basada no valor do parâmtro qu torn o mas provávl possívl a ocorrênca do vnto qu já ocorru, como stablc a dfnção da stmatva da MV. O vtor b qu maxmza (5) também maxmzará o logartmo d (5), portanto para facltar o tratamnto matmátco aplca-s o logartmo à xprssão (5) qu torna: n L (b) = ln[ l( β )] = {y ln[ π(x )] + (1 y )ln[1 π(x )]} = 1 Para dtrmnar os valors d b qu maxmzam L(b ), drvamos a função acma m rlação aos (p+1) cofcnts, obtndo-s (p+1) quaçõs d vrossmlhança. O valor d b dado pla solução das quaçõs d vrossmlhança, é dnomnado stmatva d máxma vrossmlhança srá dnotado como b. Em gral, ^ o uso do símbolo ^ dnotará o stmador d máxma vrossmlhança (EMV). O procsso d dtrmnação d parâmtros é tratvo. A tora dsnvolvda para o modlo dado por (4) consdra todas as varávs xplcatvas obsrvadas. Mas, na pratca tmos uma grand quantdad d varávs nvolvdas no problma qu tornam tal modlo nvávl. O objtvo passa sr a slção, dntr ssas varávs, daqulas qu rsultam no mlhor modlo dntro do contxto cntífco do problma. Nst trabalho utlzous o método stpws, no qual as varávs foram slconadas tanto por nclusão como por xclusão no modlo m forma sqüncal para dtrmnar s as varávs ndpndnts no modlo stão sgnfcantmnt rlaconadas com a varávl rsposta. Em cada tapa há a vrfcação da mportânca d cada varávl ncluída no modlo. Para Hosmr Lmshow (1989) uma aproxmação para tstar a sgnfcânca do cofcnt d uma varávl m qualqur modlo rlacona-s com a sgunt qustão: o modlo qu nclu a varávl m qustão nforma mas na varávl rsultant (ou rsposta) do qu o modlo qu não nclu a varávl? No procsso comparamos os valors obsrvados da varávl rsposta com aquls prdtos, por cada um dos dos modlos; o prmro com a varávl o sgundo sm ssa. A função matmátca usada para comparar os valors obsrvados prdtos dpnd do problma m partcular. A comparação ntr os valors prdtos obsrvados usando a função d vrossmlhança é basada na sgunt xprssão. vrossml hança do modlo atual D = -2ln (7) vrossml hança do modlo saturado (6)
6 qu é dnomnada como razão d vrossmlhança, aplcada m tsts d hpótss dvdo a sua dstrbução sr uma qu-quadrado. Para stmar a sgnfcânca d uma varávl ndpndnt, comparamos o valor d D com sm a varávl ndpndnt na quação. A altração m D dvdo a nclusão da varávl ndpndnt no modlo é obtdo como: G = D(para o modlo sm a varávl) D(para o modlo com a varávl) = -2ln (vrossm lhançassma varávl) (8) (vrossm lhançacoma varávl) Então, a cada tapa o novo modlo dv sr comparado com o antgo, através dss tst dnomnado d razão d vrossmlhança. Sob a hpóts d qu o cofcnt b da varávl x, rcém ntroduzda no modlo, é gual a zro, a statístca G trá uma dstrbução qu-quadrado (χ 2 ) com v graus d lbrdad, com v=1, s a varávl X é contínua v=k+1, s a varávl X é nomnal com k catgoras. Sgundo Hosmr & Lmshow (1989), os cálculos do log d vrossmlhança o tst da razão d vrossmlhanças são aspctos caractrístcos d qualqur pacot d rgrssão logístca. Isto torna possívl chcar a sgnfcânca da adção d novos trmos no modlo como um assunto d rotna. 6. RESULTADOS E DISCUSSÕES DA REGRESSÃO LOGÍSTICA Como rsultado srá aprsntado o procdmnto o modlo d rgrssão logístca ajustado, a partr dos parâmtros βs, gramos um mapa d classs qu vsualza as provávs áras d localzação arquológca. Para a Rgrssão Logístca são utlzadas varávs ndpndnts, qu xplcam a varávl dpndnt (prsnça/ausênca d ocorrêncas arquológcas). No conjunto d dados dss Projto, as varávs ndpndnts consstm m uma ou mas classs prdtoras, qu pudram sr mnsuradas m nomnas, ordnas, ntrvalos ou varaçõs m scala: - Mapa gológco: rprsnta a formação a transformação das struturas nvolvnts (nomnal); - Mapa d gomorfologa: rprsnta as formas do trrno (ordnal); - Mapa pdológco: rprsnta as struturas do solo (nomnal); - Mapa altmétrco: rprsnta a alttud do trrno (ntrvalos); - Buffr das confluêncas: áras d confluênca dos ros d pquno port (Xavants, Santo Anastáco,...) com o ro Paraná (ntrvalo); - Buffr das lagoas: áras ao ntorno das lagoas, (ntrvalo); - Buffr do Ro Paraná: áras d nfluênca do ro Paraná (ntrvalo) - buffr dos ros d pquno port: áras ntornando os pqunos aflunts ros d pquno port (ntrvalo). A varávl dpndnt (ausênca/prsnça d sítos arquológcos) fo vrfcada m campo durant a tapa d prospcção do Projto d Salvamnto Arquológco d Porto Prmavra. D todas as varávs prsnts no modlo conctual, somnt algumas foram actas como mas mportants. A scolha das varávs mas mportants fo ralzada por passos. Como s trata d um procsso tratvo d dtrmnação d parâmtros, a cada passo, nsr-s uma varávl no modlo ond são ralzados os tsts dos valors obsrvados rlaconados com os stmados. No prmro passo, é dtrmnado o logartmo da vrossmlhança para o modlo contndo o trmo constant (β 0 ), consdrando qu nnhuma varávl xplcatva fornc nformaçõs sgnfcatvas no modlo. Usando um pacot statístco d rgrssão logístca, obtvram-s os sgunts rsultados aprsntados na Tabla 1. Tabla 1- Rsultados do ajustamnto do modlo contndo apnas o trmo constant. Erro Trmo cofcnt Padrão (p) cof/.p. Constant Logartmo da vrossmlhança = -160,360 ^ As stmatvas d β 0 é β 0 = su rro padrão é gual a 0,1392. ^ O tst d Wald pod sr ralzado comparando-s β 0 com a stmatva do su rro padrão. O rsultado da razão ntr sss dos valors, sob a hpóts qu β 0 = 0, trá uma dstrbução normal padrão. Com um valor xtrmamnt pquno (-9,675) não há vdênca para actarmos a hpóts. No sgundo passo, foram ajustados os possívs modlos unvarados d rgrssão logístca (um para cada varávl xplcatva), aprsntados na Tabla 2 comparados sus rspctvos logartmos d vrossmlhança. Slcona-s a varávl mas mportant com mnor p-valor. Vmos na tabla 2, a varávl mas mportant é altmtra. A mportânca dssa varávl no modlo fo vrfcada através do tst da razão d vrossmlhança o tst d Wald. O trcro passo nca-s com um ajust do modlo d rgrssão logístca contndo a varávl altmtra. Para vrfcar s outras varávs xplcatvas são mportants, uma vz qu altmtra stá no modlo, ajustamos modlos d rgrssão logístca contndo altmtra cada uma das varávs xplcatvas. Nss ponto é vsualzada a statístca para adção ou rmoção dos trmos, sndo vrfcado plo p-valor, qu condz com a probabldad da varávl assumr um valor maor ou gual ao valor obsrvado. A slção dssa varávl é fta como dscrto antrormnt no sgundo passo. O
7 valor para actação da varávl (ntrada) tm qu sr mnor qu o valor atrbuído como lmt probablístco. Para vrfcar s uma varávl qu tnha sdo acrscntada ao modlo não é mas mportant, ou sja, s la dv sr lmnada do modlo, comparamos s su p-valor é maor qu o lmt probablístco qu fxamos prvamnt. Tabla 2 Logartmo da vrossmlhança, graus d lbrdad (g.l.) p-valors para as varávs ntrarm ou prmancrm no modlo. Varávl χ 2 g.l. χ 2 g.l. p-valor log aprox aprox vros. ntrada rmoção buffrp buffaflu buffconf lagoas gologa gomorf pdolog altmtra constant Logartmo da vrossmlhança = Os lmts para adconar ou rmovr varávs foram: para rtrada (Valor P dv sr maor qu) para ntrada (Valor P dv sr mnor qu) Os passos subsqünts sgum o msmo padrão d análs, ralzando traçõs até a últma varávl. A tabla 3 mostra as varávs mas mportants para o modlo. S olharmos para os valors m ngrto, vmos qu os valors p são mnors qu o lmt probablístco, ou sja, são mas sgnfcatvas na xplcação do modlo d prsnça d sítos arquológcos. As varávs mas mportants para o modlo foram Buffr do Ro Paraná; Buffr das confluêncas; Buffr das lagoas; Altmtra o ntrcpto. Tabla 3: Logartmo da vrossmlhança, graus d lbrdad (g.l.) p-valors para as varávs ntrarm ou prmancrm no modlo. Varávl χ 2 g.l. χ 2 g.l. p-valor log aprox aprox vros. ntrada rmoção BuffRP Buffaflu BuffCon Lagoas Gologa Gomorf Pdologa Altmtra Tabla 4: Rsultados do ajust dos parâmtros Padrão Varávs Cofcnt rro Cof/E.p. Buffrg E E Buffcon E E Lagoas E E Gologa Altmtra Constant O modlo d rgrssão logístca para prdção d ocorrênca d vstígos arquológcos é dado por: go log buffrrp buffrlagoas buffrconfluncas altmtra p( B) = go log buffrrp buffrlagoas buffrconfluncas altmtra Com bas nas frramntas d álgbra d mapas, o modlo ajustado pod sr aplcado m todos os planos d nformação. Cada covr stava rprsntada no formato matrcal (grd), todas contndo as msmas coordnadas lmts as msmas rsoluçõs. Cada plano d nformação (PI) rprsnta uma varávl X cada posção no grd um valor (lnha, coluna) assocado. O modlo obtdo pla rgrssão logístca fo aplcado para cada posção: lnha, coluna com os valors das varávs ndpndnts armaznados no PI corrspondnts stmando um valor probablístco para cada posção. Ess procsso fo ralzado com o rcurso d álgbra d mapas dsponívl no Arc/Info produzu um novo PI rprsntando a probabldad d ncontrar vstígos arquológcos m cada uma das células do MNT (lattc). Como rsultado um modlo numérco do trrno (MNT) probablístco fo grado, como mostra a fgura 05. Fgura 05: Aplcação do modlo logís tco. Após a gração do MNT, fo ralzada uma classfcação das probabldads d ocorrêncas d vstígos. As fatas formaram 3 grupos quprovávs: 0 baxa<0,33; 0,33 méda<0,66 0,66 alta<1,00. A fgura 06 mostra o mapa d classs das probabldads d ocorrênca d vstígos arquológcos.
8 Fgura 06: Mapa d classs d probabldads d ocorrêncas arquológcas. 7. CONCLUSÕES As frramntas d Goprocssamnto prmtram uma manra d analsar prdzr spacalmnt as provávs áras d ocupação prtértas m Projtos d Salvamnto Arquológcos, rduzndo a tapa d prospcção numa amostragm casual smpls, no qual são vrfcadas áras d ausênca prsnça d vstígos arquológcos, bm como sua localzação gográfca. As varávs slconadas plo modlo (altmtra, buffr do Ro Paraná, buffr das lagoas, buffr das confluêncas gologa) apontaram as áras d baxa, méda alta probabldad d ocorrênca arquológca, cuja localzação dos pontos, já conhcdos, concdm com as áras d alta probabldad, ou sja, não há obsrvaçõs qu fogm do padrão conhcdo (outlr). A áras d nfluêncas (buffrs) s dstacam na valdação d qu a proxmdad das fonts d água é um dos fators dtrmnants para os padrõs d stablcmnto d locas arquológcos, bm como a altmtra, qu aponta a prsnça dos vstígos nos locas mas lvados, sndo vrfcado no mapa d prdção. O modlo d Rgrssão Logístca mostrou-s muto fcnt para análs d prdção d locas arquológcos, tndo m vsta outros tpos d modlos prdtvos como a função dscrmnant d Fschr, transfrênca d dnsdad outros utlzados usualmnt por spcalstas da ára. AGRADECIMENTOS Agradcmos pla contrbução ao trabalho, à Paulo d Olvra Camargo, Luís Frnando Sapucc, Ruth Künzl, Mlton Hrokasu Shmabukuro, Mara d Lourds Buno Trndad Galo, João Bosco Nogura Jr., Mauríco Galo, Edílson Frrra Flors Fábo Lm d Almda. REFERÊNCIAS CALDARELLI, S. B., Arquologa d Contrato no Brasl, Rvsta USP/ Coordnadora d Comuncação Socal, Unvrsdad d São Paulo N1, São Paulo, CÂMARA, G. & MEDEIROS, J. S. d., Goprocssamnto para Projtos Ambntas. INPE, São José dos Campos, São Paulo, 2ª d CÂMARA, G.; CASANOVA, M. A.; HERMERLY A. S.; MAGALHÃES G. C.; MEDEIROS, C. M. B. Anatoma d Sstmas d Informação Gográfca, Campnas Insttuto d Computação, Uncamp, COX, D. R.; HINKLEY D. V. Monographs on Statstcs and Appld Probablty: Analyss of Bnary Data Chapman and Hall, London 1969.
9 DAVIS, C.; PAIVA, J. A.; CASANOVA, M. A. CÂMARA, G. Banco d Dados Gográfcos GOMES, J.; VELHO, L. Computação Gráfca: Imagm Ro d Janro IMPA, GOODCHILD, M. - A spatal analytcal prspctv on gographcal nformaton systms. Intrnatonal Journal of Gographcal Informaton Systms. Nw York: Oxford Unvrsty Prss, 1 (4): , GOODCHILD, M.; BRADLEY, P.; STEYAERT, L. - Envronmntal Modllng wth GIS. Nw York: Oxford Unvrsty Prss, GOODCHILD, M.; MAGUIRE, D. J.; RHIND, D. - Gographcal Informaton Systms: Prncpls and applcatons. (2 volums) Nw York: John Wly and Sons, HOSMER, D. W.; LEMESHOW JUNIOR., S. - Appld logstc rgrsson, John Wly & Sons, Nw York, KASHIMOTO, E. M. - Varávs ambntas arquologa no Alto Paraná. Ts d Doutorado, São Paulo, FFLCH-USP KVAMME, K.L. Th fundamntal prncpls and practc of prdctv modllng. In A. Voorrps (d) Mathmatcs and Informaton Scnc n Archaology: a Flxbl Framwork: Bonn: Studs n Modrn Archaology 3, Holos-Vrlag KVAMME, K. L. - A vw from across th watr: th North Amrcan sprnc n archaologcal GIS. En: Lock, G. and Stancc, Z. (ds.) Archaology and Gographcal Informaton Systms: A Europan Prspctv. Taylor & Francs, London LAUDON, K. C.; LAUDON P. L. Sstmas d Informação a Intrnt LTC, Ro d Janro, MEYER, P. L. Probabldad: aplcaçõs à statístca; tradução do Prof. Ruy d C. B. Lournço Flho. Ro d Janro, Lvros Técncos Cntífcos, MORAIS, J. L. Arquologa d salvamnto no Estado d São Paulo, Dédalo Rvsta Anual d Arquologa Etnologa, n.º28, São Paulo RUMBAUGH, J.,BLAHA, M., PREMERLANI, W., EDDY, K. AND LORENSEN, W. - Objct-Orntd Modlng and Dsgn, Prntc Hall, Englwood Clffs, N.J THOMAZ, R. C. C. O uso d SIG na prdção da localzação d sítos arquologcos: um studo d Caso na baca do paraná supror", Ts d Doutorado, São Paulo, FFLCH-USP 2002 (no prlo) WARREN, R.E. - Prdctv modllng of archaologcal st locaton: a prmr. In K.M.S. Alln, S.W. Grn, and E.B.W. Zubrow, (ds) Intrprtng Spac: GIS and archaology: London: Taylor & Francs, WORBOYS, M. F.- GIS A Computng Prspctv Taylor & Francs, London, 1995.
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS
3. VARIÁVEIS ALEATÓRIAS 0 Varávl alatóra Ω é o spaço amostral d um prmnto alatóro. Uma varávl alatóra,, é uma função qu atrbu um númro ral a cada rsultado m Ω. Emplo. Rtra-s, ao acaso, um tm produzdo d
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS BINÁRIOS Introdução Intrss m modlar algum fnômno alatóro com dos dsfchos possívs ( sucsso ou fracasso ) m função d uma ou mas covarávs. Assoca-s ao rsultado do fnômno uma
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM. O modelo log-linear de Poisson
MODELOS DE REGRESSÃO PARA DADOS DE CONTAGEM O modlo log-lnar d Posson Intrss m modlar a dstrbução d uma varávl rfrnt a algum tpo d contagm m função d covarávs. A stratéga mas comum para modlagm nssas stuaçõs
30/09/2015. Distribuições. Distribuições Discretas. p + q = 1. E[X] = np, Var[X] = npq DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL. Contínuas. Discretas
Dstrbuçõs Dscrtas Dstrbuçõs 30/09/05 Contínuas DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Dscrtas DISTRIBUIÇÃO BIOMIAL Bnomal Posson Consdramos n tntatvas ndpndnts, d um msmo prmnto alatóro. Cada tntatva admt dos rsultados:
Análise de regressão
Análs d rgrssão Slvana Lags Rbro Garca FDV Hlo Garca Lt UFV Um dos usos da análs d rgrssão é vrfcar s, como, uma ou mas varávs ndpndnts nfluncam o comportamnto d outra varávl dpndnt Y. As varávs ndpndnts
Análise de dados industriais
Análs d dados ndustras Escola Poltécnca Dpartamnto d Engnhara Químca Robrto Guardan 014 ANÁLISE DE COMPONENES PRINCIPAIS 3.1. Introdução Componnts prncpas são combnaçõs lnars das varávs orgnas d procsso,
Resolver problemas com amostragem aleatória significa gerar vários números aleatórios (amostras) e repetir operações matemáticas para cada amostra.
Dscplna: SComLMol Numann, Ulam Mtropols (945-947) Numann Ulam [945] prcbram qu problmas dtrmnístcos podm sr transormados num análogo probablístco qu pod sr rsolvdo com amostragm alatóra. Els studavam dusão
ECONOMETRIA. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.
ECONOMETRIA Prof. Patrca Mara Bortolon, D. Sc. Modlos d Escolha Qualtatva Font: GUJARATI; D. N. Economtra Básca: 4ª Edção. Ro d Janro. Elsvr- Campus, 2006 Modlos d scolha qualtatva Varávl dpndnt: bnára
28 a Aula AMIV LEAN, LEC Apontamentos
8 a Aula 49 AMIV LEAN, LEC Apontamntos (RcardoCoutnho@mathstutlpt) 8 Exponncal d matrzs smlhants Proposção 8 S A SJS ond A, S J são matrzs n n,(comdt S 6 ), ntão A S J S Dmonstração Tmos A SJS, dond por
1 1 2π. Área de uma Superfície de Revolução. Área de uma Superfície de Revolução
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Ára d uma Suprfíc
sendo classificado como modelo de primeira ordem com (p) variáveis independentes.
RGRSSAO MULTIPLA - comlmtação Itrodução O modlo lar d rgrssão múltla é da forma: sdo classfcado como modlo d rmra ordm com () varávs ddts. od: é a varávl d studo (ddt, xlcada, rsosta ou dóga); é o cofct
AÇÕES BÁSICAS DE CONTROLE E CONTROLADORES AUTOMÁTICOS INDUSTRIAIS
Projto Rng - Eng. Elétrca Apostla d stmas d Control I V- &$3Ì78/ 9 AÇÕE BÁICA DE CONTROLE E CONTROLADORE AUTOMÁTICO INDUTRIAI Conform havíamos mnconado no Capítulo I, a busca da qualdad, fcênca prcsão
Estudo de diversidade populacional: efeito da taxa de mutação
IA369 - Guwn & Von Zubn (s/98) Estuo vrsa populaconal: fto a taxa mutação. Ausênca prssão sltva ausênca mutação é assumo qu caa nvíuo a população é ao por um cromossomo hapló qu o crossovr é unform. um
MATRIZES 04) (FATEC-SP) Seja A a ij uma matriz quadrada de . Nessas ordem 2 tal que
MATRIZES www.profssortnan.com.br 0) (PUC) A matrz A d ordm dfnda por a. é dada por: 4 6 4 6 b) 4 4 6 4 6 ) 0) (UFBA) A matrz, com 0 4 b) 0 4 0 ) 4 a, s, é: a, s 0) S A ( a ) é a matrz quadrada d ordm,
Deformações devidas a carregamentos verticais
Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 07 Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas ou
). Quer os eixos de S quer os de S
CAPÍULO RANSFORMAÇÃO LINEAR DE COORDENADAS Nst capítulo é aprsntada a ddução da prssão qu prmt transformar as coordnadas d um ponto no spaço d um rfrncal ( S) para outro ( S ). Qur os os d S qur os d S
Deformações devidas a carregamentos verticais
Dformaçõs dvdas a carrgamntos vrtcas GEOTECNIA II SLIDES 06 / AULA Prof. MSc. Douglas M. A. Bttncourt prof.douglas.pucgo@gmal.com Rcalqus dvdo a carrgamntos na suprfíc Exmplos: Rcalqus d fundaçõs (sapatas
Regressão logística politômica: revisão teórica e aplicações
Cêncas Naturas Exatas Rgrssão logístca poltômca: rvsão tórca aplcaçõs Hélo Radk Bttncourt Rsumo O tradconal modlo d rgrssão logístca tornou-s um método padrão d análs na ára das cêncas da saúd, spcalmnt
Resoluções dos exercícios propostos
da físca 3 Undad C Capítulo 15 Indução ltromagnétca soluçõs dos xrcícos propostos 1 P.368 D L v, vm: 0,5 0, 1 5 2 V P.369 D L v, vm: 15 6 1 20 3 4 V P.370 a) L v 1,5 0,40 2 1,2 V b) 1,2 2 0,6 Pla rgra
APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL. Maria Angélica G.Carvalho e Goro Hiromoto
APLICAÇÃO DO MODELO DE DOIS COMPONENTES PARA CÁLCULO DE ERRO, À ANÁLISE DE DADOS DE MONITORAÇÃO AMBIENTAL Mara Angélca G.Carvalho Goro Hromoto Insttuto d Psqusas Enrgétcas Nuclars - IPEN-CNEN/SP Av. Lnu
Transistor de junção bipolar Sedra & Smith, 4 a edição, capítulo 4
ransstor d junção bpolar Sdra & Smth, 4 a dção, capítulo 4 http://c-www.colorado.du/~bart/book/book/toc5.htm ransstor npn ransstor d junção bpolar () ransstor pnp Fgura 4. Estrutura smplfcada do transstor
estados. Os estados são influenciados por seus próprios valores passados x
3 Filtro d Kalman Criado por Rudolph E. Kalman [BROWN97] m 1960, o filtro d Kalman (FK) foi dsnvolvido inicialmnt como uma solução rcursiva para filtragm linar d dados discrtos. Para isto, utiliza quaçõs
Estatística Multivariada Normal Multivariada Função densidade conjunta e contorno de probabilidade
Estatístca ultvarada Normal ultvarada Função dnsdad conjunta contorno d robabldad Prof. José Francsco orra Pssanha rofssorjfm@hotmal.com Dstrbução normal unvarada Sja uma varávl alatóra normalmnt dstrbuída
λ, para x 0. Outras Distribuições de Probabilidade Contínuas
abilidad Estatística I Antonio Roqu Aula 3 Outras Distribuiçõs d abilidad Contínuas Vamos agora studar mais algumas distribuiçõs d probabilidads para variávis contínuas. Distribuição Eponncial Uma variávl
n = η = / 2 = 0, c
PTC4 - TEORIA DA COMUNICAÇÕE II - //5 - PJEJ REOLUÇÃO DA EGUNDA LITA DE EXERCÍCIO QUETÃO Consdr sstmas bnáros om transmssão d ormaçõs quprovávs λ >>. Compar os dsmpnhos om sm odfação dos sstmas a sgur,
TÉCNICAS DE REGRESSÃO LOGÍSTICA APLICADA À ANÁLISE AMBIENTAL TECHNIQUES OF LOGISTIC REGRESSION APPLIED TO ENVIRONMENTAL ANALYSIS
Carlos André Bulhõs Mnds & Fausto Alfrdo Canals Vga TÉCNICAS DE REGRESSÃO LOGÍSTICA APLICADA À ANÁLISE AMBIENTAL TECHNIQUES OF LOGISTIC REGRESSION APPLIED TO ENVIRONMENTAL ANALYSIS Carlos André Bulhõs
Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin Eco/UnB 2014-I. Aula 7 Teoria dos Jogos Maurício Bugarin. Roteiro
Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Eco/UnB 4-I Rotro Capítulo : Jogos dnâmcos com nformação complta. Jogos Dnâmcos com Informação Complta Prfta Forma xtnsva Estratégas Equlíbro d Nash Subjogos qulíbro
3 O Método Híbrido dos Elementos de Contorno e sua formulação simplificada aplicados a problemas estáticos em domínio infinito e multiplamente conexo
3 O Método Hírdo dos Elmntos d Contorno sua formulação smplfcada aplcados a prolmas státcos m domíno nfnto multplamnt conxo A valdad d amas as formulaçõs hírdas aprsntadas no capítulo antror stá na possldad
Pág , isto é, é o número Pretende-se mostrar que x [ ] f ( x) Seja h a restrição da função f ao intervalo ],0].
Fca d tst global Dado um spaço d rsultados E, fnto, s os acontcmntos lmntars form quprovávs, a probabldad d um acontcmnto A ( E quocnt nr o númro d casos favorávs ao Pág P, é gual ao acontcmnto A o númro
Capítulo 8. (d) 1) 0,5 2) 1,0 3) 0,5 4) 0 5) 2/3 6) 1/2. Problema 02. (a) (b)
Capítulo Problma. Ω{C C C C C5 C R R R R R5 R} Od: Ccara Rcoroa 5 P 5 5 P 7 7 7 7 7 7 c Sm pos P j P P j j d 5 5 5 / / Problma. P 5 P 5 9 5 7 9 c Não pos P P P 9 d P / P / 5 P 5 P 5 Problma. Prchdo os
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Príoo Durno Profssors: lbrto Tau Lma Pro arca Duart Lsta Exrcícos
TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS FICHAS DE TRABALHO 12.º ANO COMPILAÇÃO TEMA 3 NÚMEROS COMPLEXOS. Jorge Penalva José Carlos Pereira Vítor Pereira MathSuccess
FICHAS DE TRABALHO º ANO COMPILAÇÃO TEMA NÚMEROS COMPLEXOS St: http://wwwmathsuccsspt Facbook: https://wwwfacbookcom/mathsuccss TEMA NÚMEROS COMPLEXOS Matmátca A º Ano Fchas d Trabalho Complação Tma Númros
Cap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais
Cap. 7. Prncípo dos trabalhos vrtuas. Enrga d dformação ntrna. Dfnção prssupostos adoptados. Dnsdad da nrga d dformação ntrna.3 Caso partcular: L consttutva é rprsntada pla rcta.4 Enrga d dformação ntrna.
TÓPICOS. ordem; grau; curvas integrais; condições iniciais e fronteira. 1. Equações Diferenciais. Conceitos Gerais.
Not bm, a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira hama-s à atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo aluno rsolvndo os problmas
A seção de choque diferencial de Rutherford
A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao
Eletrônica III (ELO III) Prof. Victor Sonnenberg PROGRAMA
ltrônca (LO ) Prof. ctor Sonnnbrg PROGRAMA 0. Aprsntação do programa da dscplna: Amplfcador Dfrncal. 0. Amplfcador Dfrncal xrcícos. Sdra 5 o d.- Cap. 7 - pag. 48 a 448. 03. Rsposta m Frqüênca d amplfcadors
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO
II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício
Documentos Técnico-Científicos. Resumo. Palavras-chave: Paulo Amilton Maia Leite Filho. Adriano Nascimento da Paixão.
Documntos Técnco-Cntífcos Estmação da Dsposção a Pagar Plos Srvços d Abastcmnto d Água Esgotamnto Santáro d João Pssoa-PB, Utlzando o Método d Avalação Contngnt Paulo Amlton Maa Lt Flho. * Profssor do
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC200 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (20) () Para cada uma das funçõs d produção
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade de Ribeirão Preto Departamento de Economia
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Faculdad d Economia, Administração Contabilidad d Ribirão Prto Dpartamnto d Economia Nom: Númro: REC00 MICROECONOMIA II PRIMEIRA PROVA (0) () Para cada uma das funçõs d produção
Comparação entre Gráficos de Controle para Resíduos de Modelos
Comparação ntr Gráfcos d Control para Rsíduos d Modlos Danlo Cuzzuol Pdrn (PPGEP/UFRGS) danlo@producao.ufrgs.br Carla Schwngbr tn Catn (PPGEP/UFRGS) tncatn@producao.ufrgs.br Rsumo: Os gráfcos d control
Algumas distribuições de variáveis aleatórias discretas importantes:
Algumas distribuiçõs d variávis alatórias discrtas importants: Distribuição Uniform Discrta Enquadram-s aqui as distribuiçõs m qu os possívis valors da variávl alatória tnham todos a msma probabilidad
Aplicação de Programa de Transferência de Carga de Estacas a Perfis de Solos não Homogêneos
Aplcação d Programa d Transfrênca d arga d Estacas a Prfs d Solos não Homogênos Vann, V. S. Unvrsdad Fdral Flumnns, Ntró, RJ, Brasl, anzgr, B. R. Unvrsdad do Estado do Ro d Janro, Ro d Janro, RJ, Brasl,
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA
FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor
A trajetória sob a ação de uma força central inversamente proporcional ao quadrado da distância
A trajtória sob a ação d uma força cntral invrsamnt proporcional ao quadrado da distância A força gravitacional a força ltrostática são cntrais proporcionais ao invrso do quadrado da distância ao cntro
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações
Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida
TRANSMISSÃO DE CALOR II. Prof. Eduardo C. M. Loureiro, DSc.
TRANSMISSÃO DE CALOR II Prof. Eduardo C. M. Lourro, DSc. ANÁLISE TÉRMICA Dtrmnação da ára rqurda para transfrr o calor, numa dtrmnada quantdad por undad d tmpo, dadas as vlocdads d scoamnto as tmpraturas
/ d0) e economicamente (descrevendo a cadeia de causação
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ECONOMIA EAE 26 Macroconoma I º Smstr 27 Profssor Frnano Rugtsky Lsta Exrcícos [] Consr uma macroconoma scrta
ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR A =
Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 4 EQUAÇÕES DIFERENCIAIS LINEARES Formas canónicas d Jordan () Para cada uma das matrizs A
Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução
Fnômnos d adsorção m Construção modlagm d isotrmas d adsorção no quilíbrio químico Fnômnos d adsorção m Para procssos qu ocorrm no quilíbrio químico, podm-s obtr curvas d adsorção, ou isotrmas d adsorção,
TEORIA DA RESPOSTA AO ITEM: APLICAÇÃO DO MODELO DE ESCALA GRADUAL NA GESTÃO PELA QUALIDADE
XXII Encontro Naconal d Engnhara d rodução Curtba R, 23 a 25 d outubro d 2002 TEORIA DA RESOSTA AO ITEM: ALICAÇÃO DO MODELO DE ESCALA GRADUAL NA GESTÃO ELA QUALIDADE João Wllandr Carnro Alxandr Dalton
SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE
Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,
Adriano Pedreira Cattai
Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo
PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldecir J. Perrella. Desvanescimento em Pequena Escala e Multipercurso.
PROPAGAÇÃO EM RÁDIO MÓVEL Prof. Waldcr J. Prrlla Dsvanscmnto m Pquna Escala Multprcurso. Dsvanscmnto m pquna scala ou smplsmnt dsvancmnto (fadng), é usado para dscrvr a rápda flutuação da ampltud d um
Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro
Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor
GERADORES E RECEPTORES. Setor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Calil. Geradores
GERADORES E RECEPTORES Stor 1202 Aulas 58, 59, 60 Prof. Call Gradors São sstmas qu convrtm um dtrmnado tpo d nrga, m nrga létrca. Cram mantém nos sus trmnas, uma dfrnça d potncal. São xmplos d gradors
Representação de Números no Computador e Erros
Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................
CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO. capítulo ver-se-á como obter um sistema digital controlado através de técnicas
3 CAPÍTULO 3 TÉCNICAS USADAS NA DISCRETIZAÇÃO A técnca uada para obtr um tma dgtal controlado nctam, bacamnt, da aplcação d algum método d dcrtação. Matmatcamnt falando, pod- obrvar qu o método d dcrtação
5.10 EXERCÍCIO pg. 215
EXERCÍCIO pg Em cada um dos sguints casos, vriicar s o Torma do Valor Médio s aplica Em caso airmativo, achar um númro c m (a, b, tal qu (c ( a - ( a b - a a ( ; a,b A unção ( é contínua m [,] A unção
Enunciados equivalentes
Lógica para Ciência da Computação I Lógica Matmática Txto 6 Enunciados quivalnts Sumário 1 Equivalência d nunciados 2 1.1 Obsrvaçõs................................ 5 1.2 Exrcícios rsolvidos...........................
PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem
PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa
RESOLUÇÃO. Revisão 03 ( ) ( ) ( ) ( ) 0,8 J= t ,3 milhões de toneladas é aproximadamente. mmc 12,20,18 = 180
Rvisão 03 RESOLUÇÃO Rsposta da qustão : Sndo XA = AB = K = HI = u, sgu qu 3 Y = X+ 0u = + 0u 6 u =. 5 Rsposta da qustão 6: Considr o diagrama, m qu U é o conjunto univrso do grupo d tradutors, I é o conjunto
UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS
UMA REPRESENTAÇÃO COMPACTA PARA GRAFOS CORDAIS Clíca V. P. Frdmann FFP-UERJ clcavp@trra.com.br Abl R. G. Lozano FFP-UERJ arglozano@trra.com.br Llan Marknzon NCE-UFRJ marknzon@nc.ufrj.br Paulo Rnato da
Função do 2 o Grau. Uma aplicação f der emr
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA. Dfinição Uma aplicação f
Exame de Matemática Página 1 de 6. obtém-se: 2 C.
Eam d Matmática -7 Página d 6. Simplificando a prssão 9 ( ) 6 obtém-s: 6.. O raio r = m d uma circunfrência foi aumntado m 5%. Qual foi o aumnto prcntual da ára da sgunda circunfrência m comparação com
Thermal analysis of two-dimensional structures in fire. Análise térmica de estruturas bidimensionais em situação de incêndio
Volum 8, Numbr 1 (Fbruary 2015) p. 25-48 ISSN 1983-4195 Análs térmca d struturas bdmnsonas m stuação d ncêndo I. PIERIN a gorprn@usp.br V. P. SILVA a valpgss@usp.br H. L. LA ROVERE b hnrttlarovr@gmal.com
v 4 v 6 v 5 b) Como são os corte de arestas de uma árvore?
12 - Conjuntos d Cort o studarmos árors gradoras, nós stáamos intrssados m um tipo spcial d subgrafo d um grafo conxo: um subgrafo qu mantiss todos os értics do grafo intrligados. Nst tópico, nós stamos
Definição de Termos Técnicos
Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma
Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =
Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,
ANOVA Modelos de Efeitos Aleatórios
O Modlos d Eftos latóros Modlos d Eftos latóros Ex. Tmpratura Corporal (ºC d mas Rpl 3 4 5 6 3 5 8 3 8 8 7 3 3 5 4 4 9 8 4 9 7 3 3 Obtvo do Exprmto: Estmar a tmpratura corporal dos amas d crta spéc m codçõs
Oscilações amortecidas
Oscilaçõs amortcidas Uso d variávl complxa para obtr a solução harmônica ral A grand vantagm d podr utilizar númros complxos para rsolvr a quação do oscilador harmônico stá associada com o fato d qu ssa
Fenômenos de adsorção em interfaces sólido/solução. Construção e modelagem de isotermas de adsorção no equilíbrio químico
Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Construção modlagm d isotrmas d adsorção no uilíbrio químico Fnômnos d adsorção m intrfacs sólido/solução Para procssos qu ocorrm no uilíbrio químico, podm-s
Econometria: Regressão por Variáveis Instrumentais (VI)
Economtra: Rgrssão por Varávs Instrmntas VI Slds do crso d conomtra d Marco Cavalcant da Pontfíca Unvrsdad Católca do Ro d Janro PUC-Ro Smáro Motvação para o so d VI Prncpas casas do vés do stmador d MQO
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03
DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além
Teoria dos Jogos. Prof. Maurício Bugarin
Tora dos Jogos Prof. Mauríco Bugarn Aula B Tora dos Jogos Mauríco Bugarn Cap. 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Rotro Capítulo 7. Jogos Dnâmcos com Informação Incomplta Dfção xmplos Dfção d Raconaldad
/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P
26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ
GERADORES E RECEPTORES eléctricos
GADOS CPTOS léctrcos No momnto d lgarmos a chav d gnção, a batra fornc nrga léctrca ao motor d arranqu, pondo st m funconamnto. nrga químca nrga léctrca Quando um lmnto do crcuto é capaz d transformar
TÓPICOS. Valores singulares. Interpretação geométrica.
Not bm: a ltra dsts apontamntos não dspnsa d modo algm a ltra atnta da bblografa prncpal da cadra Chama-s a atnção para a mportânca do trabalho pssoal a ralzar plo alno rsolvndo os problmas aprsntados
COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS PARA PREDIÇÃO DO NITROGÊNIO MINERALIZADO: UMA ABORDAGEM BAYESIANA JANSER MOURA PEREIRA
COMPARAÇÃO ENTRE MODELOS PARA PREDIÇÃO DO NITROGÊNIO MINERALIZADO: UMA ABORDAGEM BAYESIANA JANSER MOURA PEREIRA 6 Lvros Gráts http://www.lvrosgrats.com.br Mlhars d lvros gráts para download. JANSER MOURA
Segunda Prova de Física Aluno: Número USP:
Sgunda Prova d Física 1-7600005 - 2017.1 Aluno: Númro USP: Atnção: i. Não adianta aprsntar contas sm uma discussão mínima sobr o problma. Rspostas sm justificativas não srão considradas. ii. A prova trá
Análise e Projeto de Sistemas Introdução. Prof. Edjandir Corrêa Costa
Anális Projto d Sistmas Introdução Prof. Edjandir Corrêa Costa djandir.costa@ifsc.du.br Introdução Cris do Softwar Engnharia d Softwar Trmos básicos Ciclo d vida Concito Fass tapas 2 Cris do Softwar O
Métodos Estatísticos Avançados em Epidemiologia
Univrsidad Fdral d Minas Grais Instituto d Ciências Exatas Dpartamnto d Estatística Métodos Estatísticos Avançados m Epidmiologia Aula 2- Rgrssão Logística: Modlando Rspostas Dicotômicas Lmbrando... No
RI406 - Análise Macroeconômica
Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica
Programa de Pós-Graduação Processo de Seleção 2 0 Semestre 2008 Exame de Conhecimento em Física
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIAS INSTITUTO DE FÍSICA C.P. 131, CEP 74001-970, Goiânia - Goiás - Brazil. Fon/Fax: +55 62 521-1029 Programa d Pós-Graduação Procsso d Slção 2 0 Smstr 2008 Exam d Conhcimnto m
Teste do Qui-Quadrado( ) 2 x
Tst do Qui-Quadrado( ) Tst do Qui-Quadrado É usado quando qurmos comparar Frqüências Obsrvadas (F ) com Frqüências Espradas (F ). Divid-s m três tipos: Tst d adquação do ajustamnto Tst d adrência Tst d
Mecânica dos Fluidos II Departamento de Engenharia Mecânica
Mcânca dos Fludos II 2018-1 Dpartamnto d Engnhara Mcânca ngla Ourvo Nckl sala 163- L ramal 1182 -mal: nckl@puc-ro.br http://mcflu2.usuaros.rdc.puc-ro.br/mcfluii_eng1707.html plcaçõs Prvsõs mtrológcas:
Capítulo 4 Resposta em frequência
Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas
AULA Subespaço, Base e Dimensão Subespaço.
Not bm: a litura dsts apontamntos não dispnsa d modo algum a litura atnta da bibliografia principal da cadira TÓPICOS Subspaço. ALA Chama-s a atnção para a importância do trabalho pssoal a ralizar plo
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5
P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O D O E X A M E T I P O 5 GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 1. Agrupando num bloco a Ana, a Bruna, o Carlos, a Diana o Eduardo, o bloco os rstants st amigos prmutam
EXPRESSÕES LÓGICAS. 9.1 Lógica proposicional AULA 9
AULA 9 EXPRESSÕES LÓGICAS 9.1 Lógica proposicional Lógica é o studo do raciocínio 1. Em particular, utilizamos lógica quando dsjamos dtrminar s um dado raciocínio stá corrto. Nsta disciplina, introduzimos
1 O Pêndulo de Torção
Figura 1.1: Diagrama squmático rprsntando um pêndulo d torção. 1 O Pêndulo d Torção Essa aula stá basada na obra d Halliday & Rsnick (1997). Considr o sistma físico rprsntado na Figura 1.1. Ess sistma
TENSORES 1.1 INTRODUÇÃO
nsors ENSORES. INRODUÇÃO Os lmntos sóldos utlzados m Engnhara Mcânca das Estruturas dsnolm-s num spaço trdmnsonal no qu rspta à sua Gomtra, sndo ncssáro posconar pontos, curas, suprfícs obctos no spaço
Capítulo 7: Escoamento Interno
Capítulo 7: Escoamnto Intrno Trocadors d calor Tmpratura d mstura Tm é a tmpratura qu s obtêm ao rtrar uma amostra d fludo na sção transvrsal do duto, colocar m um copo fazr uma mstura. Ela é MUITO CONVENIENTE
Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 05. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz
Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 05 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE ENTRE
3. Geometria Analítica Plana
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,
SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL TÚLIO HONÓRIO
UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS ESCOLA DE ENGENHARIA CIVIL CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL SIMETRIA E REPETIÇÃO DE PADRÕES EM OTIMIZAÇÃO DE TOPOLOGIA DE ESTRUTURAS BIDIMENSIONAIS COM GRADAÇÃO FUNCIONAL
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS
ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs