Ap.da, Companhia de Seguros Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Odemira:

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1 PN: Ap.te Ap.da, Companhia de Seguros Recurso interposto no Tribunal Judicial da Comarca de Odemira: Acordam no Tribunal da Relação de Évora 1. A Ap.te pediu a condenação da Ap.da a satisfazer indemnização, a liquidar em execução de sentença, por danos patrimoniais e não patrimoniais, decorrentes de acidente rodoviário de que foi vítima. Alegou em síntese: (1) em , aguardava, na herdade de Azenhas do Mar, onde trabalhava por conta de Lda, que lhe fosse distribuído trabalho, quando foi atropelada, junto à estrada da entrada, pelo veículo automóvel todo-o-terreno de matrícula GX-54-30, conduzido por (2) como consequência directa do acidente, contraiu fractura e luxação da coluna vertebral, lesões que lhe determinaram, como consequência necessária, paraplegia; (3) tal situação física, para além de lhe causar profundo desgosto, irá obrigá-la a adquirir ainda uma nova casa, adequada às limitações do estado em que se encontra. 2. A Ap.da invocou a excepção de caso julgado, por se ter tratado de acidente de trabalho, estando a Ap.te a auferir uma pensão anual e vitalícia, por decisão judicial; 1

2 por outro lado opôs que a condutora não estava habilitada a conduzir; e recorte diferente para o acontecimento. 3. Na resposta, a Ap.te disse que agora apenas pedia justamente a indemnização por danos não patrimoniais, e pelos danos patrimoniais que não foram contemplados na decisão final proferida no processo especial emergente do sinistro laboral. 4. O tribunal aceitou o chamamento à autoria de, mediante a alegação da existência dum eventual direito de regresso da Ap.da contra as chamadas, fundandose numa estreita conformidade com o disposto no Artº 326/2 CPC. As chamadas nada disseram, mas foi citada por editais. 5. Na condensação, o tribunal julgou improcedente a excepção de caso julgado: nos termos da base XXXVII, da lei 2127, , quando o acidente for causado por companheiros da vítima ou terceiros, o direito à reparação não prejudica o direito de acção contra aqueles, nos termos da lei geral; as situações mais frequentes são de acidente de trabalho e simultaneamente de viação, que abrangem os casos em que a vítima fica constituída no direito de pedir indemnização ao empregador (ou à sua seguradora) no processo próprio por acidente de trabalho e, pelos mesmos factos, ou por factos conexos, pode pedir em processo comum indemnização de terceiro; é o que acontece quando se pede qualquer quantia a título de danos morais, que segundo a doutrina não são objecto de reparação no regime dos acidentes de trabalho,, V., Acidentes de Trabalho e Doenças Profissionais, 1994, p.49; logo, desde que estejam em causa outros danos, não há caso julgado; no caso em apreço a A. pede determinada quantia a título de danos morais devidos à ocorrência de acidente de viação, bem como os danos decorrentes do facto de ter de adaptar a sua habitação às condições em actualmente se encontra, e tais danos não foram considerados no processo de acidente de trabalho. 6. Ficou provado: 2

3 (a) o veículo todo-o-terreno de marca Nissan pick-up, ligeiro de mercadorias, de matrícula GX-54-30, era propriedade de (b) em , vigorava entre a Ap.da e a Lda um contrato de seguro no ramo automóvel, titulado pela ap Pelo qual esta transferiu ilimitadamente para a seguradora a sua responsabilidade civil emergente de acidentes de viação, relativa ao veículo GX-54-30, (c) em , pelas 07:45 H., a Ap.te encontrava-se na Herdade da Azenha do Mar, Sítio do Brejão, Odemira; (d) e aí se encontrava uma vez que era, a essa data, trabalhadora de Lda, prestando serviço agrícola, sob a autoridade e direcção desta, precisamente na dita herdade, mediante o pagamento de um salário; (e) a Ap.te encontrava-se junto à estrada de entrada da Herdade da Azenha, mas fora dela; (f) na estrada de acesso que vai da EN 120 para a parte urbana da herdade, circulava, engenheira também ao serviço de Lda, conduzindo o veículo automóvel GX; (g) circulava no sentido EN / escritórios da herdade, sensivelmente Nasce. / Po.; (h) a uma velocidade que não lhe permitia parar o veículo no espaço livre e visível na frente; (i) a condutora bem sabia que àquela hora trabalhavam na herdade mais de 100 operárias agrícolas, que iniciavam o trabalho e por isso circulavam a pé pelos caminhos, em direcção às estufas; (j) conduziu o veículo GX para fora da faixa de rodagem, guinando à sua direita e indo colher 7 trabalhadoras que, com a Ap.te, se encontravam à espera da distribuição de tarefas; (k) mesmo depois de ter colhido a Ap.te e as colegas, só imobilizou o veículo cerca de 10 metros para além do local do embate, dentro de uma área lavrada; 3

4 (l) a Ap.te foi arrastada por debaixo do veículo; (m) a faixa de rodagem no local tinha cerca de 4 metros de largura sendo o piso em terra batida; (n) como consequência directa e necessária do atropelamento a que foi sujeita, resultou para a Ap.te fractura e luxação da coluna vertebral e paraplegia; (o) transportada de urgência para o Hospital de Odemira, foi transferida imediatamente para o Hospital de S. José, onde foi diagnosticada fractura da coluna; (p) foi operada em , para redução e fixação da fractura; (q) a Ap.te teve Alta do Centro de Medicina e Reabilitação do Alcoitão em , com um quadro de paraplegia flácida, o que faz com que tenha de se movimentar numa cadeira de rodas; (r) a incapacidade permanente dela, para o trabalho, é total (100%); (s) e depende em tudo de terceiros para fazer a sua vida; (t) antes do acidente era uma pessoa saudável, dinâmica, mãe de família com um menor a cargo; (u) o marido era guarda fiscal no posto de Aljezur, sendo a Ap.te quem tratava da casa; (v) a Ap.te vivia com a família em casa própria, cuja construção havia sido finalizada em princípios de 1991; (w) a casa situa-se no Sítio dos Moinhos, Odeceixe, lugar bastante íngreme e com alguma dificuldade de acesso; (x) a casa foi construída com dois pisos, vários desníveis e lanços de escada; (y) face à circunstância de agora apenas se locomover em cadeira de rodas, a Ap.te vê-se impossibilitada quer de usar a sua própria casa, quer de ter acesso a ela, ou sair, por força da localização da mesma; (z) a Ap.te necessita de uma outra casa num local plano, e fácil acesso, e construída tendo em conta as novas limitações de locomoção, vendendo a casa que agora possui; 4

5 (aa) a Ap.te era uma pessoa extremamente alegre e comunicativa, tendo perdido por completo a alegria de viver, vendo-se inválida e sem possibilidade de acompanhar a educação e crescimento do filho e de dar-lhe o apoio que gostaria; (bb) o marido da Ap.te, soldado da Guarda Fiscal, passou à reserva, terminando a carreira para prestar auxílio à mulher e ao filho; (cc) a condutora do GX, na altura do acidente não estava habilitada com a competente carta de condução. 7. Com base nestes factos, a sentença recorrida condenou a Ap.da a pagar à Ap.te a quantia de PTE $00, a título de indemnização pelos danos morais sofridos, e a quantia que vier as ser apurada em execução de sentença, a título de danos patrimoniais, resultante da diferença entre o valor da casa actual da Ap.da e o preço da que esta venha a adquirir por forma a possuir uma habitação com características próprias e adequadas à situação de paraplegia: (a) existe culpa desde que, com fundamento nas normas jurídicas, ou mesmo na sua ausência, com fundamento nas regras da experiência, prudência, perícia e diligência (que são normalmente observadas em determinado meio social) pudesse ter-se exigido que determinada pessoa não causasse o resultado, isto é, que tivesse um comportamento diferente, Nuvolone, A., Colpa Civile e Colpa Penale nella Circulazione Stradale, Milão, p. 33; Varela A., A., Das Obrigações em Geral, I, p. 451; (b) [a conduta da condutora] é ilícita e culposa, na medida em que lhe era altamente exigível circular imprimindo ao veículo uma velocidade adequada às circunstâncias e ao local altamente exigível seria aliás que se abstivesse de conduzir, uma vez que a sua capacidade para o exercício de tal actividade ainda não havia sido avaliada pelas autoridades competentes; (c) através do contrato de seguro, a R. assumiu a responsabilidade perante terceiros, pelos danos causados na circulação do veículo, sem que tal responsabilidade se encontre limitada a qualquer montante; (d) tem o dever de indemnizar a A. pelos danos sofridos em resultado do acidente (Artº 503/1 CC); (e) as despesas a que a A. tiver de fazer face por forma de minorar a situação de limitação em que se encontra (e que impõe a aquisição de uma nova casa, em local e 5

6 configuração adequada ao seu estado físico) assumem natureza de danos patrimoniais decorrentes do acidente; (f) o dano traduzir-se-á na diferença patrimonial existente entre o valor da casa onde reside actualmente, e o valor da nova casa a adquirir por força do acidente (só esse excesso assume a natureza de dano indemnizável, pois o valor da casa que a A. possui, quer seja vendida, quer continue a pertencer-lhe, continua a integrar o seu património, sem qualquer desvalorização); (g) a situação de extrema dependência em que se encontra, necessitando do auxílio de terceiros para as mais elementares actividades será sempre geradora de uma profunda sensação de angústia e de mal-estar dificilmente imaginável, indescritível e muito menos traduzível numa quantia monetária; (h) não obstante entende o tribunal adequada a fixação da indemnização pelos danos não patrimoniais sofridos pela A. em PTE $ Concluiu a recorrente: (a) entende a recorrente que na fixação da indemnização por danos não patrimoniais não se tiveram em conta todos os critérios relevantes, nomeadamente o da equidade; (b) o montante de PTE $00 é perfeitamente insuficiente para, no caso concreto, compensar a recorrente de todo o sacrifício e sofrimento que já teve, e de se ver inválida e atirada toda a vida para uma cadeira de rodas; (c) a actualização incessante dos capitais do seguro obrigatório, e do respectivo prémio, tem de ser acompanhada de uma aproximação aos montantes europeus das indemnizações por danos não patrimoniais; (d) o montante que se julga correcto para compensar de algum modo a recorrente pelo sofrimento é de PTE $00 (e) foi incorrectamente aplicado o disposto no Artº 496 CC; (f) deve a sentença recorrida ser alterada na direcção proposta. 6

7 9. O Ministério Público, por -, revel, disse: é sempre difícil saber em cada caso onde está o justo grau de compensação [dos danos não patrimoniais]; no caso dos autos, ponderados todos os elementos, consideramos que o montante de indemnização atribuído à recorrente é um valor justo e adequado; deve ser mantida a sentença recorrida. 10. Nas contra alegações, a Ap.da defendeu também a manutenção do julgado. 11. O recurso está pronto para julgamento. 12. A discordância diz apenas respeito à fixação do montante da indemnização pelos danos não patrimoniais advindos à sinistrada paraplégica em razão das lesões contraídas por efeito do acidente. Diz a recorrente que deve ser achada uma quantia de ressarcimento muito mais elevada, que atinja os padrões europeus, já que a introdução do seguro obrigatório originou prémios e limites de responsabilidade não distantes dos que se praticam na Comunidade Surgido em , o seguro obrigatório era bastante limitado nos capitais seguros e no âmbito da cobertura. Dos iniciais 700c. do capital obrigatório, por sinistro e independentemente do número de sinistros registados em cada ano, atingiuse, a parir de , o capital seguro obrigatório em geral de c, com um considerável alargamento do âmbito de cobertura, por inclusão de todos os passageiros. Estas circunstâncias, para além de outros factores também relevantes (inflação e comparação com as indemnizações arbitradas em outros países), foram causa do aumento substancial das indemnizações médias arbitradas nas situações de lesão corporal ou morte por acidente de viação, Bento (José M) avaliação e reparação do dano corporal em vítimas de acidentes de viação, IML Coimbra, E diz o autor citado que não obstante, as quantias reclamadas judicialmente o são muitas vezes sem qualquer relação com a realidade concreta, mas apenas no intuito 7

8 claro de impressionar o julgador, sendo certo que as seguradoras têm sido condenadas, no conjunto, ao pagamento de indemnizações que se fixam em média entre os 35 e os 40% do pedido, o que bem demonstra a falta de fundamento de uma parte dos que são formulados no âmbito judicial. Parece haver, na verdade a convicção incorrecta, mas algo generalizada, de que quem sai penalizado são directamente as seguradoras quando certo é que sai penalizado indirectamente todo o conjunto de segurados com os prémios de quem a seguradora tem de assegurar o global das indemnizações. No entanto, é impensável, e não seria razoável, pretender-se já para Portugal indemnizações idênticas àquelas que se garantem em outros países da União Europeia, onde o nível de vida é, ainda, muito superior, onde os salários médios chegam a ser o dobro e o triplo dos auferidos em Portugal e onde, com prémios de seguro bastante superiores, se tem de fazer face a um número médio de sinistrados muito inferior ao registado no país, id. cit. E não obstante algumas indemnizações se afigurarem, por vezes, bastante inferiores em comparação com as arbitradas em países europeus, não poderá pretender-se uma equiparação imediata, que a entrada em vigor do Euro cada vez mais irá sugerir, id.cit. É que nem a economia portuguesa, nem a economia das famílias poderiam vir a suportar os aumentos sensíveis dos prémios de seguro que são já, em relação proporcional com as economias de outros países, relativamente elevados, mas que não permitem todavia garantir indemnizações superiores às praticadas, face ao enorme número de situações a indemnizar: Portugal, não obstante todas as medidas tomadas para contrariar esta situação é o país que apresenta a sinistralidade mais frequente e mais grave da Europa1. Numa linha de raciocínio similar, e no mesmo colóquio onde interveio o autor que temos vindo a seguir, o Senhor Conselheiro propôs uma redução de ¼ contra o critério da jurisprudência francesa de reduzir até 1/3, no montante achado segundo formula matemática para indemnizar o dano futuro, a fim de se evitar que o 1 O número de sinistros graves com danos corporais ou mortes em Portugal (13 ou 14 por 1000 veículos em circulação) é 3 vezes o registado na Espanha (4,4 por 1000 veículos) ou na França (4,1 por 1000 veículos) id. cit. 8

9 lesado receba os juros deixando o capital intocado no período para que foi estimado ( o que se traduziria num enriquecimento injusto à custa do lesante ), desconto que depende do nível e do custo de vida no país, sendo certo que Portugal tem um nível de vida inferior ao da França, Dinis ( Joaquim José de Sousa ), Avaliação do Dano Corporal em Vitimas de Acidentes de Viação: Perspectivas actuais e futuras, IML- Coimbra, No entanto, as tendências uniformizadoras na U.E não irão deixar de ter reflexos quanto a este tema, apesar das diferenças substâncias de estado para estado no que respeita à quantificação da indemnização atribuíveis: a evolução no espaço europeu para formas unitárias de indemnização é uma pretensão legítima mas difícil de concretizar, e não seria razoável, antes de existir uma sensível aproximação dos níveis de vida entre todos os Estados membros, que se pagassem em Portugal indemnizações iguais às que se pagam, por exemplo, nos Países Nórdicos, em Espanha ou Itália. Aliás nestes dois últimos países a legislação evoluiu, ou evolui, no sentido da elaboração de tabelas, com auxílio das quais se procede à avaliação quantitativa das indemnizações devidas por acidentes de viação através da aplicação de uma pontuação pré determinada ou de padrões2, com vista a lograr-se uma uniformidade quase absoluta, diminuindo ou anulando mesmo a discricionaridade judiciária. Pese embora as criticas de que este método possa ser alvo, e o eventual repudio dos magistrados judiciais, historicamente habituados a decidir apenas com recurso à equidade, as vantagens superam os inconvenientes, potenciando-se um clima de segurança jurídica a permitir uma redução da conflituosidade judicial, já que muitos dos casos terminarão certamente por uma resolução extrajudicial,ameixoeira (Maria Amélia Condeço),Avaliação do Dano Corporal em Vitimas de Acidentes de Viação: Perspectivas Actuais e Futuras; a Perspectiva do Magistrado, IML-Coimbra, Na falta de um instrumento idêntico, devemos reter a ideia de uniformidade, quer em relação aos níveis atingidos pelas indemnizações arbitradas pelos tribunais 2 vd.ley 30/1995 sobre Ordenación y Supervisión de los Seguros Privados, e alterações de 1995 à Ley 122/1962 ( de 24 de diciembre); Proposta di Legge ISV AP, Presentata nel Gennaio Na tabela de 9

10 Portugueses, nomeadamente os tribunais Superiores, em casos similares, quer em relação a uma gradual aproximação com as indemnizações europeias, obedecendo todavia ao critério legal da equidade, segundo as circunstancias comprovadas, e que fazem singular qualquer pretensão de compensação por danos não patrimoniais. 13. Não poderá dizer-se com facilidade, como aliás sustenta o MP, que o quantum indemnizatório da sentença recorrida se afaste por defeito da média das indemnizações, arbitradas em circunstâncias semelhantes, nos últimos tempos. Por exemplo, o dano morte foi compensado em média, no ano de 1998, por 5796c., quando em 1992 o foi por 2917c.3 No entanto disse-se nela: a situação de extrema dependência em que se encontra [a Ap.e], necessitando do auxílio de terceiros para as mais elementares actividades será sempre geradora de uma profunda sensação de angústia e de mal estar dificilmente imaginável, indescritível e muito menos traduzível numa quantia monetária; Estas judiciosas considerações apresentam-nos, com expressividade, justamente a singularidade do caso, e a partir dela é possível, dando acolhimento à direcção tomada pela pretensão recursiva, fazer um esforço de justiça no achamento do quantum compensatório, elevando-o um pouco numa aproximação muito moderada em relação às médias europeias. Assim estima-se equitativo fixar a indemnização pedida, no que diz respeito apenas à verba questionada, em PTE $ Atento o exposto, visto o art. 496º/3 CC, decidem revogar a sentença recorrida quanto à fixação da verba indemnizatória pelos danos não patrimoniais sofridos pela Ap.e, substituindo-a por esta decisão em que se lhe arbitra o montante de PTE $00. Roma para uso no ano de 1999, o dano moral é afixado entre ½ e ¼ da cifra liquidada para o dano biológico 3 vd. Quadro indicativo apresentado no Colóquio do IML-Coimbra de

11 15. Custas na proporção. 11

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