DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO RESUMO

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1 DESEMPENHO DE CLONES DE EUCALIPTO EM RESPOSTA A DISPONIBILIDADE DE ÁGUA NO SUBSTRATO Sndro Dn Ttgi 1, José Edurdo Medo Pezzopne 2, Edvldo Filho dos Reis 3, Rirdo Miguel Penhel 4 RESUMO A águ é fundmentl no metolismo ds plnts, sendo que um pequen redução em su disponiilidde pode fetr o resimento, desenvolvimento e produtividde d ultur. O ojetivo deste estudo foi vlir o desempenho de seis lones de eulipto (1, 2, 3, 4, 5 e 6), resendo em vsos plástios, de modo susidir seleção preoe desses mteriis genétios pr esteleimento em áres om disponiilidde diferenid de águ no solo. As plnts dos seis lones form sumetids três diferentes níveis de mnejos hídrios: sem défiit, om mnutenção d umidde próxim à pidde de mpo o longo de todo o período experimentl; défiit om suspensão d irrigção os 150 dis de experimentção, durnte 45 dis e posterior retomd d irrigção por mis 55 dis; e défiit om suspensão d irrigção os 150 dis de experimentção, prolongndo té o finl do experimento. Form vlids s rterístis de resimento, ser: diâmetro do oleto; ltur ds plnts; áre folir; relção riz/prte ére; mtéri se de: folhs, hste e rmos, rízes e totl; e s txs fotossintétis. O défiit hídrio promoveu redução do resimento e ds txs fotossintétis dos seis lones de eulipto vlidos. A retomd d irrigção ontriuiu pr reuperção do resimento e d fotossíntese dos lones, em relção os mntidos em défiit hídrio té o finl do experimento. O lone 3 presentou o menor resimento e menor tx fotossintéti nos mnejos hídrios dotdos, priniplmente so defiiêni hídri, sendo o menos tolernte o défiit hídrio. Plvrs hve: irrigção, silviultur, fotossíntese, resimento. Astrt PERFORMANCE OF SIX CLONES OF EUCALYPTUS IN RESPONSE TO SUBSTRATE WATER AVAILABILITY Wter is ritil for plnt metolism. A smll deline in wter vilility n ffet plnt growth, development nd yield. The ojetive of this study ws to evlute the performne of the six eulyptus lones (1, 2, 3, 4, 5 nd 6), grown in plsti pots, for erly seletion of geneti mteril for plnting in res with different ground wter vilility. Plnts of the six lones were grown without wter defiit y mintining moisture ner the field pity throughout the experimentl period; wter defiit ws indued y irrigtion suspension for 150 dys or for 45 dys nd resumption of irrigtion y more thn 55 dys; or suspending irrigtion for 150 dys, nd then extended until the end of the experiment. Following growth prmeters were evluted: stem dimeter; plnt height; lef res; root/shoot rtio; totl nd frtionted dry mtter ontent of leves, stem, rnhes, roots, nd photosynthesis rte. The wter defiit redued growth, yield, nd photosynthesis rte of ll the lones. The growth nd photosynthesis rte reovered upon irrigtion resumption, in reltion to mintenne of wter defiit until the end of the experiment. The lone 3 hd lowest growth nd photosynthesis rte in ll the wter mngement systems, more so under wter defiieny, nd ws found to e lest tolernt to wter defiit Key-words: Irrigtion, forestry, photosynthesis, growth. Reeido pr pulição em 09/10/2008. Aprovdo em 20/03/ Eng. Agrônomo, Mestre em... UFES. Centro de Ciênis Agráris (CCA-UFES), Alegre-ES. CEP: Emil: sndrodnttgi@yhoo.om.r 2 Eng. Florestl, professor Adjunto. UFES. Centro de Ciênis Agráris (CCA-UFES), Alegre-ES. CEP: Emil: jemp@.ufes.r 3 Eng. Agríol, professor Adjunto. UFES. Centro de Ciênis Agráris (CCA-UFES), Alegre-ES. CEP: Emil: edreis@.ufes.r 4 Eng. Agrônomo, pesquisdor d Arruz Celulose S/A, Arruz, ES. Emil: rp@rruz,om.r Mio / Junho

2 TATAGIBA. S.D et ll. RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INTRODUÇÃO A águ é responsável pel form e estrutur dos órgãos e essenil pr o resimento e desenvolvimento ds ulturs (LARCHER, 2004), sejm els nuis ou perenes (CARLESSO & SANTOS, 1999; CABRAL 2004; FIGUERÔA et l., 2004). A redução d águ disponível à plnt influeni negtivmente seu resimento e desenvolvimento (CARLESSO & SANTOS, 1999; Chves, 2001; PEREIRA et l., 2006; MARTINS, 2007). Dess form, produtividde gríol e florestl é influenid pel disponiilidde de águ no sustrto. Levit (1980) slient importâni de nlisr s reposts e seus menismos de defes o défiit hídrio no solo. Segundo Kozlowski e Pllrdy (1996) o resimento e produtividde florestl são dependentes d intereptção d rdição solr e d loção dos ompostos de rono, formdos durnte o proesso fotossintétio nos diferentes órgãos vegetis. As plnts podem desenvolver menismos de dptção à se qundo sumetids defiiênis hídris. Esss dptções podem ser morfológis, fisiológis e té ntômis (Lrher, 2004). A identifição desses menismos pode explir s uss d resistêni à se de lones de eulipto uxilindo nos progrms de melhormento florestl. Diversos prâmetros morfológios ds plnts têm sido reliondos om dptção ds diferentes espéies vegetis à disponiilidde hídri do miente (Lrher, 2004; Tiz & Zeiger, 2004). O inremento no peso d mtéri se om relção à áre folir pode, muits vezes, estr reliond às mudnçs ntômis interns ds folhs, omo redução do tmnho ds éluls, mior densidde do sistem vsulr e mior quntidde de prênquim pliçádio em relção o prênquim lunoso (Noel, 1991). Por outro ldo, o défiit hídrio tmém fet o desenvolvimento do sistem rdiulr. A rzão d mtéri se de rízes pr prte ére pree ser governd por um lnço funionl entre sorção de águ pels rízes e fotossíntese pel prte ére (Tiz & Zeiger, 2004). Segundo estes utores, prte ére ontinurá resendo té que sorção de águ pels rízes se tornrá limitnte, inversmente, s rízes reserão té que demnd por fotossinttos d prte ére igule-se o suprimento. Este lnço funionl é lterdo se o suprimento hídrio dereser, promovendo redução de áre folir, ltur e diâmetro ds plnts, resultndo em menor úmulo de mtéri se vegetl (Gonçlves & Pssos, 2000; Silv et l., 2001; Chves, 2001; PEREIRA et l., 2006; MARTINS, 2007). Chves (2001), estudndo o omportmento de ino lones de eulipto sumetidos ilos suessivos de défiit hídrio no solo, verifiou que produção de mtéri se totl dos lones sumetidos o défiit hídrio foi reduzid em relção às plnts irrigds. As miores reduções form verifids no trtmento severo, onde irrigção er suspens té que o solo tingisse o potenil hídrio de -1,50 MP. Silv et l. (2001) oservrm que os miores vlores de ltur e diâmetro do ule de Eulyptus itriodor e E. grndis form enontrdos qundo o onteúdo de águ no solo foi de 26%, em relção os 23 e 20% de umidde no experimento de estudo. Portnto, podem existir diferençs no omportmento de resistêni à se em proedênis e espéies de eulipto, pereido ns rterístis fisiológis e morfológis ds plnts o longo de seu resimento e desenvolvimento. Estudos relizdos por Gonçlves & Pssos (2000), Chves (2001) e Mrtins (2007), têm omprdo mteriis genétios stnte distintos, omo espéies diferentes ou proedênis diferentes de um mesm espéie. Em vist do exposto, este trlho teve omo ojetivo estudr o omportmento de seis lones de eulipto sumetidos diferentes mnejos hídrios, em ondições ontrolds, pel nálise ds rterístis de resimento e ds txs de fotossíntese, de modo viilizr seleção 180 Mio / Junho 2009

3 Desempenho de lones de Eulipto em respost... preoe desses lones pr plntio em mientes om disponiilidde diferenid de águ no solo. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi relizdo n áre experimentl do Núleo de Estudos e Difusão de Tenologi em Florests, Reursos Hídrios e Agriultur Sustentável (NEDTEC) do Centro de Ciênis Agráris d Universidde Federl do Espírito Snto (CCA-UFES), lolizdo no muniípio de Jerônimo Monteiro, ES, situdo n ltitude S e longitude W, ltitude de 120m, no período de 02 de fevereiro 12 outuro de 2005 (Figur 1). Form utilizds muds de seis lones omeriis de eulipto produzids pel Arruz Celulose S/A, em que s muds form produzids pelo método estqui em tuetes de plástios de proximdmente 54 ml. Aos 90 dis de idde, s muds form seleionds qunto à uniformidde e form trnsplntds pr vsos om pidde de 100 dm 3. O sustrto utilizdo foi onstituído om solo extrído de mds n profundidde de proximdmente m de um Ltossolo Vermelho-Amrelo (55%), rei lvd (30%) e omposto de s ioestilizd de eulipto (15%). Foi relizd nálise grnulométri do sustrto, otendo-se lssifição texturl omo frno renoso. Figur 1. Aspeto gerl do experimento. No plntio, não foi neessário fzer dução e orreção d idez do solo, verifid pel nálise quími. Durnte o período experimentl form relizds qutro duções de oertur onforme reomendções de Silveir et l. (2001), sendo primeir relizd prtir dos 45 dis pós o trnsplntio. As demis duções seguirm o mesmo período de tempo pós últim relizd. Ests duções form relizds de modo forneer 1,20 mg de nitrogênio e 1,25 mg de potássio pr d vso n primeir oert, e 1,80 mg de nitrogênio e 2,0 mg de potássio pr d vso ns demis oerturs, plidos n form de uréi e loreto de potássio. O monitormento do teor de umidde do sustrto nos vsos sem défiit hídrio foi relizdo por sensores opldos dtlogger, modelo CS616 d Cmpell Sientifi, e método termogrvimétrio (EMBRAPA, 1997), prtir d olet de mostrs 30 m de profundidde. A lirção dos sensores foi relizd por meio de leiturs simultânes do teor de umidde do sustrto, tomndo-se o método termogrvimétrio omo pdrão. Já nos vsos so défiit hídrio, o monitormento d umidde do sustrto foi relizdo pelo método termogrvimétrio, devido à impreisão dos sensores teores de umidde inferiores 18%. As muds reserm nos vsos mntidos om teor de umidde próximo à pidde de mpo definid omo máxim retenção de águ no sustrto depois que o exesso tenh sido drendo (BERNARDO et l., 2005), por um período de 150 dis, qundo, então, form iniidos os mnejos hídrios diferenidos té o finl do experimento, que durou er de 250 dis. Neste período, todos os vsos form veddos om lon pret plásti e fit desiv, fim de se evitr entrd de águ por preipitção, possiilitndo indução dos défiits hídrios. Os mnejos hídrios plidos form: sem défiit - om mnutenção d umidde próximo à pidde de mpo o longo de todo o período experimentl; défiit 1 - om suspensão d irrigção os 150 dis de experimentção, durnte 45 dis e posterior retomd d irrigção por mis 55 dis; défiit 2 - om suspensão Mio / Junho

4 TATAGIBA. S.D et ll. RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS d irrigção os 150 dis de experimentção, prolongndo té o finl do experimento (100 dis de défiit hídrio). A irrigção dos vsos foi relizd prtir d instlção de um sistem de irrigção por gotejmento, utilizndo-se dois gotejdores utoompensntes por vso, d mr Rin Bird, om vzão de 4,5 L h -1 pr d gotejdor, om um pressão de serviço de... P. No iníio do experimento os vsos form sumetidos à sturção por águ durnte 3 dis onseutivos, durnte 6 hors por di, e logo depois à drengem livre, por um período de 24 hors, té o totl essmento e estilizção d umidde volumétri n pidde de mpo, qundo foi feito o trnspltio ds muds. A urv de retenção de águ do sustrto, por semento, foi determind onforme Emrp (1997), prtir de mostrs deformds, previmente peneirds, que depois de sturds por no mínimo 12 hors, form levds à âmr de pressão de Rihrds om pl poros pr estilizção, dotndo-se um tempo não inferior três dis e posterior determinção d umidde grvimétri (U), orrespondente às tensões de: 0,006; 0,010; 0,033; 0,08; 0,10; 0,30; 0,8 e 1,5 MP, om três repetições. A umidde volumétri (è) pr d um ds tensões foi otid pelo produto d umidde grvimétri pel densidde do solo (e = U.Ds). Os vlores médios de umidde volumétri n urv de retenção do sustrto form justdos utilizndo-se o modelo mtemátio proposto por Vngenuhten (1980), onforme pode ser oservdo n figur Potenil mtriil (-MP) 1 0,1 0,01 0,001 0,0001 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 Umidde volumétri do sustrto (m -3 m -3 ) Figur 2. Curv de retenção de águ no sustrto O experimento foi montdo num esquem ftoril 3x6, sendo o ftor mnejo hídrio em três níveis (sem défiit, défiit 1 e défiit 2) e o ftor lone em seis (1; 2; 3; 4; 5 e 6), num delinemento inteirmente sulizdo, om três repetições pr s rterístis de resimento e qutro pr fotossíntese. Os ddos experimentis form sumetidos à nálise de vriâni, e qundo signifitivs, s médis form omprds pelo teste de Tukey 5% de proilidde, utilizndo softwre SAEG. No finl do experimento, os 250 dis, form utilizds três plnts representtivs d médi gerl de d um dos lones pr relizção ds rterístis de resimento, vlindo-se: diâmetro no nível do oleto, ltur totl, áre folir, relção riz/prte ére, mtéri se de: folhs, hste e rmos, rízes e totl. N mesm épo, foi 182 Mio / Junho 2009

5 Desempenho de lones de Eulipto em respost... medido n superfíie de qutro folhs totlmente expndids, posiionds n prte extern do terço superior d op de um úni plnt, fotossíntese líquid trvés de um nlisdor de gses infrvermelho modelo LCA-4 d ADC, reeendo rdição solr inidente do sol. As leiturs form relizds no horário ds 10:00 hors, devido o fto ds plnts presentrem mior efiiêni n fixção de rono pel mnhã, entundo s resposts ds mesms nos mnejos hídrios. A áre folir foi determind empregndo um integrdor modelo LI O diâmetro do oleto foi determindo 5,0 m do sustrto om uxílio de pquímetro digitl e ltur ds plnts om um régu milimetrd. Pr otenção d mtéri se, s plnts form olods em estuf, om irulção forçd de r em tempertur de 75 C, té tingir peso onstnte. A águ disponível (AD) enontrd foi de 17,3%, luld oservndo-se os vlores de umidde volumétri n urv de retenção do sustrto pr pidde de mpo (CC) em 30,2% determind n tensão de 0,006 MP e pr o ponto de murh permnente (PMP) em 12,9% n tensão de 1,5 MP, utilizndo-se seguinte expressão: AD = CC PMP (Centurion & Andreoli, 2000). A lâmin de irrigção (L) pr os vsos sem défiit hídrio, ou sej, umidde do solo mntid próxim à pidde de mpo (Sous et l., 2003), foi luld pel equção 1: Pr trnsformr lâmin de irrigção (L) em volume (L/vso), multipliou-se L pel áre do vso (0,139 m 2 ). A densidde do solo (Ds) foi relizd pelo método d provet, onforme EMBRAPA (1997), otendo-se vlor de 1,18 g.m -3. As lâmins de irrigção plids form esteleids no tempo, de ordo om resimento d plnt e pelo ompnhmento do desenvolvimento do sistem rdiulr, utilizndose s profundiddes de 30 m, 55 m e 72 m (Z), pr o álulo. A primeir e segund lâmin de irrigção form plids durnte um período de 80 dis, respetivmente, enqunto tereir, foi plid por 90 dis, ou sej, prevleendo-se té o finl do experimento. A irrigção totl neessári (ITN), em mm, foi luld pel equção 2(Bernrdo et l., 2005): ITN = L/E (2) sendo L = Lâmin de irrigção, em mm; e E = efiiêni de plição d irrigção, qul foi utilizd 90%. O tempo (T) de irrigção, em hors, foi determindo pel seguinte equção 3: T = ITN/ n x q (Bernrdo et l., 2005) (3) Sendo L = [(CC U )/10] x Ds x Z (1) sendo L = Lâmin de irrigção em mm; CC = umidde n pidde de mpo, % em peso; U = umidde tul do solo, % em peso esteleido em 27,2% pr reiníio ds irrigções; Ds = densidde do solo, em g.m -3 ; e Z = profundidde do sistem rdiulr, em m. ITN = irrigção totl neessári, em mm; N = número de gotejdores por vso e Q = vzão do gotejdor, litros/hor. RESULTADOS E DISCUSSÃO Ao finl do experimento, o úmulo de mtéri se totl de todos os lones foi reduzido pelo défiit hídrio em relção às plnts mntids em sustrto om umidde próximo pidde de Mio / Junho

6 TATAGIBA. S.D et ll. mpo (Figur 3). Not-se que, entre os mnejos hídrios pr d lone, o úmulo de mtéri se totl diferenirm esttistimente entre si. Os lones 1, 2, 5 e 6 presentrm diferenç esttísti entre os três níveis de mnejos hídrios, mostrndo o efeito de d mnejo hídrio dotdo sore o úmulo de mtéri se totl. No lone 3, não foi verifid diferenç entre os mnejos sem défiit e défiit 1, permitindo sugerir que retomd de irrigção foi sufiiente pr o lone reuperr seu resimento em úmulo de mtéri se, equivlente s plnts mntids irrigds durnte todo o período experimentl. Já no lone 4, oserv-se que não houve diferenç entre os mnejos do défiit 1 e défiit 2, possiilitndo onluir que retomd de irrigção não foi sufiiente pr que o lone reupersse seu resimento. RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Mtéri se totl (g) Clones Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 3. Mtéri se totl de plnts de seis lones de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios, no finl do experimento. 2 As miores reduções pr mtéri se totl form oservds ns plnts do mnejo hídrio défiit 2, em níveis de 47, 53, 77, 47, 59 e 54% pr os lones 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respetivmente, qundo omprds om s mntids sem défiit. Os resultdos permitem deduzir que houve um retomd de resimento, em virtude do retorno d irrigção no mnejo de défiit 1, pois s reduções no úmulo de mtéri se totl neste mnejo form de 18, 24, 19, 37, 41 e 20% pr os lones 1, 2, 3, 4, 5 e 6, respetivmente, em relção às plnts sem défiit. N miori dos sos, o estresse provodo pelo défiit hídrio, medei relção de sorevivêni entre plnts, que pode ser medid pel produtividde, resimento, ou o proesso primário de ssimilção do CO 2, que estão relionds om o resimento gerl ds plnts. N Figur 4, verifi-se distriuição d mtéri se ns folhs, hste, rmos e riz ds plnts nos diferentes mnejos hídrios. Not-se que o défiit hídrio 2 promoveu redução dests três rterístis vlids pr os seis lones. A hste e os rmos form à rterísti que mis ontriuírm pr o úmulo de mtéri se totl dos lones nos mnejos hídrios no finl do experimento, priniplmente no mnejo sem défiit, representndo 41% d mtéri se totl pr o lone 1 e 44% pr o lone 2. 2 Coefiiente de vrição = 10,86%. 184 Mio / Junho 2009

7 Desempenho de lones de Eulipto em respost... Figur 4. Mtéri se ds folhs, rmo e hstes e riz de plnts de seis lones de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios, no finl do experimento. A mior redução n mtéri se ds folhs, A retomd de irrigção rretou résimos n enontrd entre os mnejos sem défiit e défiit 2, mtéri se dos diferentes omponentes vlidos foi oservd pr o lone 3, om 78% e menor em relção os mntidos so defiiêni hídri té pr o lone 4, om 39%, devido, priniplmente, o finl do experimento. sisão folir rretd pelo défiit hídrio. Em Estudndo os efeitos dos três mnejos hídrios relção o úmulo de mtéri se ds rízes, s sore o omportmento d fotossíntese de d miores reduções oorrerm pr os lones 5 e 3 lone, oservou-se que, om retomd d irrigção om 74 e 67% e menor pr o lone 2 om 34%. por 55 dis, pós o período de défiit hídrio, foi A retomd de irrigção rretou résimos n sufiiente pr que todos os lones reuperssem mtéri se dos diferentes omponentes vlidos su pidde fotossintéti, não mis existindo em relção os mntidos so defiiêni hídri té diferençs entre s plnts do nível de mnejo o finl do experimento. hídrio sem défiit (Qudro 1). Ess reuperção A mior redução n mtéri se ds folhs, d fotossíntese pós retomd d irrigção no enontrd entre os mnejos sem défiit e défiit 2, mnejo de défiit 1 ontriuiu pr inrementos no foi oservd pr o lone 3, om 78% e menor úmulo de mtéri se totl d grnde miori pr o lone 4, om 39%, devido, priniplmente, dos lones. Oserv-se ind que, o défiit hídrio sisão folir rretd pelo défiit hídrio. Em 2 promoveu qued ns txs fotossintétis de relção o úmulo de mtéri se ds rízes, s d lone. Em ondições de se, fotossíntese miores reduções oorrerm pr os lones 5 e 3 normlmente diminui, o que provvelmente se deve om 74 e 67% e menor pr o lone 2 om 34%. o fehmento pril dos estômtos. 3 Qudro 1. Fotossíntese líquid (A) de plnts de seis lones de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios Fotossíntese líquid (μmol.m -2.s -1 ) Clones Sem défiit Défiit 1 Défiit ,02 10,95 5, ,22 9,98 6,15 3 9,66 8,56 1, ,93 9,74 7,18 5 9,54 7,80 4,51 6 9,62 7,42 5,39 CV(%) = 16,51 3 *Médis seguids de mesm letr ns linhs pr d lone, não diferem entre si 5% de proilidde pelo teste Tukey. Mio / Junho

8 TATAGIBA. S.D et ll. RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Stonemn et l. (1994), verifirm que ino dis pós retomd d irrigção, plnts de Eulyptus mrgint reuperrm su pidde fotossintéti, não existindo diferençs entre plnts irrigds e so défiit. As plnts dos seis lones de eulipto estudds presentrm diferentes dptções morfológis n relção riz/prte ére nos diferentes mnejos hídrios (Figur 5). Os lones 1, 4 e 6 não presentrm diferençs esttístis n relção riz/prte ére entre os mnejos hídrios. Já os lones 2 e 3 presentrm diferençs esttístis n relção riz/prte ére entre o mnejo hídrio défiit 2 em omprção os mnejos sem défiit e défiit 1. É importnte oservr que, pesr de ter presentdo miores vlores n relção riz/ prte ére so o mnejo défiit 2, o lone 3 teve seu resimento n mtéri se totl reduzido, priniplmente, em relção mtéri se d riz, qundo omprdo os outros lones, não sendo reomenddo pr plntios em áre om limitd disponiilidde de águ no solo. O lone 5 presentou reduzid relção riz/prte ére no mnejo défiit 2, qundo omprdo o mnejo sem défiit e défiit 1, sugerindo inefiiente estrtégi pr o esteleimento em solos so defiiêni hídri. Segundo Fçnh (1983) relção riz/prte ére vri entre espéies de eulipto qundo sumetidos o défiit hídrio. O mesmo utor enontrou umentos n relção riz/prte ére em muds de E. mldulensis e reduções no E. grndis e E. loezin, so defiiêni hídri. A áre folir ds plnts foi drstimente fetd pelo défiit hídrio, om redução vrindo de 52% pr o lone 4 84% pr o lone 3, ns plnts sem défiit em relção às mntids so o défiit 2 (Figur 6). A redução d áre folir ns plnts so estresse hídrio prolongdo se deu tnto pel sisão folir qunto pel redução do tmnho ds folhs. Em determinds plnts o estresse hídrio não limitou pens o seu tmnho, ms tmém o número de folhs, pois houve um diminuição do número e tx de resimento dos rmos. Relção riz/prte ére Clones Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 5. Relção riz/prte ére de plnts de seis lones de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios, no finl do experimento. 4 4 Coefiiente de vrição = 16, Mio / Junho 2009

9 Desempenho de lones de Eulipto em respost... Áre folir (m -2 ) Clones Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 6. Áre folir de plnts de seis lones de eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios, no finl do experimento. 5 Not-se n figur 6, que áre folir em todos os lones no mnejo hídrio défiit 1 presentrm diferençs esttístis em relção os mntidos no mnejo défiit 2. A retomd d irrigção ontriuiu pr resimentos signifitivos n áre folir dos lones no mnejo défiit 1. A ltur ds plnts tmém presentou redução om o défiit hídrio no sustrto qundo omprdo om o mnejo sem défiit (Figur 7), sendo que, os lones sumetidos o défiit hídrio 2, form os mis fetdos, om redução em ltur vrindo de 26% pr o lone 4 46% pr o lone 3. Oserv-se tmém que, pr os lones 1 e 2, ltur ds plnts presentou diferenç esttísti entre os três níveis de mnejos hídrios dotdos, enqunto que os lones 3, 5 e 6 não presentrm diferençs esttístis entre os mnejos sem défiit e défiit 1. Portnto, verifiouse reuperção do resimento em ltur pós retomd d irrigção semelhnte às plnts mntids om umidde próxim à pidde de mpo. Por su vez, o lone 4 não presentou diferenç entre o mnejo défiit 1 e 2, o que indi que retomd d irrigção no mnejo de défiit 1, não foi sufiiente pr este lone reuperr seu resimento em ltur. Altur (m) Coefiiente de vrição = 14,39. 6 Coefiiente de vrição = 10,77. Mio / Junho Clones Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 7. Altur de seis lones e eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios, no finl do experimento

10 TATAGIBA. S.D et ll. O défiit hídrio té o finl do experimento promoveu pr redução do diâmetro do oleto nos seis lones estuddos. A redução vriou de 21% pr o lone 4 46% pr o lone 3 (Figur 8). O lone 4 sumetido o défiit 1, pós retomd d irrigção om 45 dis de défiit, não reuperou de form signifitiv o resimento em diâmetro, já que diferenç entre o trtmento défiit 1 e 2 não existiu. Not-se ind que, pr o diâmetro em todos os lones, exeto o 4, que os níveis de mnejo sem défiit e défiit 1 não se diferenirm. 50 RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS Diâmetro (mm) Clones Sem défiit Défiit 1 Défiit 2 Figur 8. Diâmetro do oleto de seis lones e eulipto, resendo em vsos so diferentes mnejos hídrios, no finl do experimento. 7 CONCLUSÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Com se nos resultdos otidos, onluímos que: BERNARDO, S.; SOARES, A. A.; MANTOVANI, E. C. Mnul de irrigção. 7. ed. Viços: UFV, p. Durnte o mnejo défiit 2, defiiêni hídri restringiu o resimento e fotossíntese líquid dos lones estuddos. A retomd d irrigção no mnejo défiit 1, ontriuiu pr reuperção do resimento e d fotossíntese dos lones. O lone 3 presentou o menor resimento e menor tx fotossintéti nos mnejos hídrios dotdos, priniplmente so defiiêni hídri, sendo o menos tolernte o défiit hídrio, indindo oter estrtégi inefiiente n dptção à limitd disponiilidde hídri no solo. CABRAL E.L.; BARBOSA D.C.A.; SIMABUKURO, E. A. Cresimento de plnts jovens de Telui ure (Mnso) Benth. & Hook. ex S. Moore sumetids estresse hídrio, At Botâni Brsíli, v. 18, n.2, p , CARLESSO, R.; SANTOS R.F. Disponiilidde de águs s plnts de milho em solos de diferentes texturs. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, v.23, p.27-33, CENTURION, J. F.; ANDREOLI, I. Regime hídrio 7 Coefiiente de vrição = 12, Mio / Junho 2009

11 Desempenho de lones de Eulipto em respost... de lguns solos de Jotil. Revist Brsileir de Ciêni do Solo, Viços, v. 24, p , Universidde Federl de Snt Mri, Snt Mri, CHAVES, J.H. Cresimento, fotossíntese e relções hídris de lones de eulipto so diferentes regimes hídrios. Viços: UFV, f. Dissertção (Mestrdo em Ciêni Florestl) Universidde Federl de Viços, Viços, EMBRAPA - Empres Brsileir de Pesquis Agropeuári. Centro Nionl de Pesquiss de Solos. Mnul de métodos de nálise de solos. 2.ed. Rio de Jneiro, p. FAÇANHA, J.G.V. Aspetos fisiológios do resimento de Eulyptus spp. Sumetidos defiiêni hídri. Viços: UFV, f. Dissertção (Mestrdo em Fisiologi Vegetl) Universidde Federl de Viços, Viços, FIGUERÔA, J.M; BARBOSA, D.C.A; SIMABUKURO, E.A. Cresimento de plnts jovens de Myrrodruon urundeuv Allemão (Anrdiee) so diferentes regimes hídrios, At Botâni Brsíli, v. 18, n.3, p , GONÇALVES, M.R.; PASSOS, C.A.M. Cresimento de ino espéies de eulipto sumetidos défiit hídrio em dois níveis de fósforo. Ciêni Florestl, Snt Mri, v.10, n.2, p , NOBEL, P.S. Physiohemil nd environmentl plnt physiology. Sn Diego: Ademi press, p. PEREIRA, M.R.R; KLAR, A. E; SILVA;M.R; SOUZA, R.A; FONSECA, N.R.Comportmento fisiológio e morfológio de lones de Eulyptus urogrndis sumetidos direfentes níveis de águ no solo. Irrig, Botutu, v.11, n.4, p , SILVA, W.; SEDIYAMA, T.; SILVA, A.A.; SOUZA, A.P. Tx fotossintéti líquid de Eulyptus itriodor Hook e E. grndis W.Hill em resposts níveis de águ no solo e ssoição om Brhiri riznth Stf. At Sientirum, Mringá, v.23, n.5, p , SILVEIRA, R.L.V.A; HIGASHI, E.N.; SGARBI, F, et l. Sej o doutor do seu eulipto. Arquivo do grônomo. São Pulo. Potfos, n.12, p.1-32, SOUSA, M. B. A.; MANTOVANI, E. C.; SOUZA, L. O.; BUFON, V. N.; BONOMO, R. Avlição de irrigção em proprieddes de fé onilon no norte do Espírito Snto. In: Irrigção do feeiro: informções ténis e oletânes de trlhos. Viços: Assoição dos Engenheiros Agríols de Mins Geris-UFV; DEA, p. KOSLOWSKI, T.T.; PALLARDY, S.G. Physiology of woody plnts, 2.ed. Sn Diego, 1996, 411p. LARCHER, W. Eofiosiologi vegetl. São Crlos: Rim, 2004, 531p. STONEMAN, G.L.; TURNER, N.C.; DELL,B. Lef growth, photosynthesis nd tissue wter reltions of greenhouse-grown Eulyptus mrgint seedlings in response to wter defiits. Tree Physiology, Vitori, v.14,n.6, p , LEVIT, J. Responses of plnts to enviromentl stresses. II. Wter, rdition, slt nd the other stress. New York: Ademi Press, 1980, 606p. MARTINS, F.B. Desenvolvimento e estresse hídrio em muds de Eulyptus grndis (Hill ex Miden) e Eulyptus slign (Smith). Snt Mri: RS, f. Dissertção (Mestrdo Engenhri Agríol) TAIZ, L., ZEIGER E. Fisiologi vegetl. 3. ed. Porto Alegre: Artemed, p. VANGENUCHTEN, M. T. A losed-form for prediting the hydruli ondutivity of unsturted soils. Soil Siene Soiety of Amerin Journl, Mdison, v. 41, p , Mio / Junho

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